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DECANTADOR PRIMÁRIO
Isabelitha Peron
Leonardo Benedito da Silva
Rafael Hinnah
Silvia Regina
Tauana da Rosa Pitt
CUIABÁ
NOVEMBRO – 2007
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Isabelitha Peron
Leonardo Benedito da Silva
Rafael Hinnah
Silvia Regina
Tauana da Rosa Pitt
DECANTADOR PRIMÁRIO
Trabalho apresentado no
âmbito da disciplina de
Tratamento de Águas
Residuárias sob a orientação
do Prof. Luiz Airton, no ano
letivo de 2007.
CUIABÁ
NOVEMBRO– 2007
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NOVEMBRO– 2007..............................................................................................2
1 . INTRODUÇÃO.....................................................................................4
2. JUSTIFICATIVA....................................................................................5
3. CRITÉRIOS..........................................................................................5
4. METODOLOGIA....................................................................................5
5. OBJETIVO............................................................................................6
6. CONDIÇÕES GERAIS.............................................................................6
8. MEMORIAL DE CÁLCULO.....................................................................11
8.1 População de Projeto.....................................................................................11
8.2 Calculo das Vazões........................................................................................11
8.3 Escolha do tipo de decantador.......................................................................12
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1 . INTRODUÇÃO
Os decantadores primários são unidades de tratamento primário, que
recebem os esgotos oriundos das unidades do tratamento preliminar, isento
dos sólidos removidos nas unidades anteriores, dotando seus efluentes de
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2. JUSTIFICATIVA
A elaboração do projeto de unidades de decantadores primarios
justifica-se pela necessidade de remoção de sólidos sedimentaveis, de tal
forma que os esgotos estejam em condições de serem lançados nos corpos
d’água ou submetidos a tratamentos secundarios. Atendendo às Normas
vigentes que dispoem sobre o lançamento de efluentes em corpos d’água,
visando a melhoria da qualidade desses e da saúde da população.
3. CRITÉRIOS
O presente projeto foi elaborado observando-se as seguintes Normas
Técnicas:
- NBR12209 - Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário.
4. METODOLOGIA
O projeto de dimensionamento de decantadores primarios foi elaborado
seguindo as normas citadas no item 3, e será executado conforme as
especificações contidas neste memorial.
Todos os materiais a serem utilizados nas instalações , devem atender
os padrões das normas da Concessionária de saneamento SANECAP.
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5. OBJETIVO
O presente projeto tem como objetivo principal projetar as unidades de
decantação primária para as três seguintes situações:- decantação
primaria precedendo lodos ativados, filtros biológicos e lançamento direto
no corpo de água (tratamento primário) de uma comunidade (conjunto
habitacional), sendo que ele se baseia em uma população de projeto pré-
determinada e nas normas e especificações relacionadas a este
procedimento.
6. CONDIÇÕES GERAIS
O projeto foi elaborado para atender um planejamento básico que
permita um desenvolvimento progressivo, compatível com as possibilidades de
crescimento da população referida no projeto, com a finalidade de possibilitar
um bom desenvolvimento do sistema de tratamento como um todo . Foram
observados na elaboração do projeto, os seguintes critérios e especificações:
7.2 Vazões
Calcularam-se as vazões Max. Media e Mínima para as três etapas do
projeto: 2000/2010/2020.
Os valores dos coeficientes C, K1, K2 e K3, utilizados para o cálculo das
vazões máxima, média e mínima, assim como a população, foram pré-
determinados, sendo adotados os seguintes valores:
C = 0,8;
K1 = 1,25;
K2 =1,5;
K3 = 0,5;
q = 150 l /hab.dia
A taxa de consumo per capta de água q (L/hab.d) foi encontrado na
tabela de consumo per capta de água de (Von Sperling, 1996 – Introdução á
qualidade das águas).
devemos obter a área de cada decantador, através da sua divisão pelo numero
de unidades a serem construídas.
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X = 0,22 Hcone
Calculo do D 1/3:
D 1/3 = DDP – 2X
8. MEMORIAL DE CÁLCULO
1ª Etapa:
QMÁX = 7.874 m3/d qA= QMAX. / 5 x ACD resultante
5 unidades
Sit. Consid. ACD result.(m2) qA. m3 /m.d qA. m3 /m.d
recomendado
Dp. →L.A 19,64 80,18 ≤ 90
Dp. → F B 28,27 55,70 ≤ 60
Dp.→ T P 38,48 40 ≤ 40
Os valores de qA são atendidos, em todas as situações, de acordo com os
valores recomendados.
2ª Etapa:
QMÁX = 8.667 m3/d qA= QMAX. / 5 x ACD resultante
5 unidades
Sit. Consid. Acd result.(m2) qA. m3 /m.d qA. m3 /m.d
recomendado
Dp. →L.A 19,64 88,25 ≤ 90
Dp. → F B 28,27 61,31 ≤ 60
Dp.→ T P 38,48 45,04 ≤ 40
6 unidades
QMÁX = 8.667 m3/d qA= QMAX. / 6 x ACD resultante
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3ª Etapa
6 unidades
QMÁX = 9.525,6 m3/d qA= QMAX. / 6 x ACD resultante
X = 0,22 Hcone
Calculo do D 1/3:
D 1/3 = DDP – 2X D 1/3 = DDP – 2(0,22 Hcone)
D 1/3 = DDP – 0,44 Hcone
Sit. Consid. DTDP H do cone (m) D 1/3(m)
Dp. →L.A 5 3,30 3,54
Dp. → F B 6 4,05 4,22
Dp.→ T P 7 4,80 4,88
Θh = V/Q
Para Q MÈD. = 35 m3/h
Sit. Consid. VTD (m3) Θh (h)
Dp. →L.A 69,24 1,98
Dp. → F B 70,93 2,03
Dp.→ T P 72,69 2,08
Todos os valores atendem a norma.
TL adotado = 1 dia
BIBLIOGRAFIA