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SAÚDE DE ODONTOLOGIA
J DE ABREU FERREIRA – ME
CNPJ: 29.225.515/0001-18
Dr. Jairo de Abreu Ferreira – CRO/PI: 1603
Teresina - PI
2018
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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE
SAÚDE DE ODONTOLOGIA
J DE ABREU FERREIRA – ME
CNPJ: 29.225.515/0001-18
Dr. Jairo de Abreu Ferreira – CRO/PI: 1603
Plano de Gerenciamento de
Resíduos de Serviço de Saúde de
Odontologia realizado com intuito de
prover a adequada gestão dos
resíduos oriundos da realização da
atividade de ortodontia.
Teresina - PI
2018
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Apresentação
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2. OBJETIVOS
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3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
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4. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
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4.2 Área Física
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A estrutura do consultório pode ser notada nas ilustrações a seguir, sendo
composta de uma sala de atendimento, com área de higienização das mãos e
um banheiro de uso exclusivo do odontologista.
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5. CLASSIFICAÇÃO, SEGREGAÇÃO E ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO E
QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS NO CONSULTÓRIO
ODONTOLÓGICO.
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Fonte: Acervo Pessoal – Data: 06/08/2018
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Observa-se que devido às atividades desenvolvidas no consultório outros
tipos de resíduos do Grupo – A não são gerados, assim como também não são
produzidos resíduos dos Grupos – B, C e E.
No entanto, a fim de se resguardar, a empresa firmou contrato com a
empresa Sterlix Ambiental, assegurando o descarte dos resíduos do grupo A, B
e E. É válido ressaltar que no sistema de cadastro da empresa os resíduos A/E
possuem um mesmo cadastro.
Diante do contrato firmado entre o consultório odontológico e a empresa
SterlixAmbiental (responsável pela coleta, transporte externo, tratamento e
disposição final dos resíduos provenientes das atividades desenvolvidas nos
consultório, contemplando os resíduos) obteve-se as média mensais e diárias,
basendo-se nos últimos dados fornecidos pela empresa através dos certificados
em anexo.
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6. MANEJO
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feita por material resistência garantindo os processos normais de manuseio dos
sacos e recipientes.
O transporte interno dos resíduos que pode ser definido como o traslado
dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento
temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a
coleta que ocorre por meio da empresa contratada SterlixAmbiental, é realizado
atendendo o roteiro que não coincide com o momento de movimentação dos
pacientes no consultório nem em outras áreas da clínica.
Vale salientar que a movimentação dos resíduos é feita sem a utilização
de um carrinho para transporte visto que o peso da quantidade gerada não
necessita de transporte para deslocamento. No entanto, o funcionário
responsável pela limpeza possui os equipamentos essenciais de proteção para
o desenvolvimento de suas atividades, observa- se também que a
movimentação é feita separadamente levando em conta cada grupo de resíduo.
O armazenamento temporário que consiste na guarda temporária dos
recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos
pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar
o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação
para coleta externa, é dispensado visto que a distância entre o ponto de geração
e o armazenamento externo o justifica.
O tratamento que pode ser definido como a aplicação de método, técnica
ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos,
reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou
de dano ao meio ambiente, é aplicado em outro estabelecimento, sendo
observado nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o
estabelecimento gerador e o local do tratamento. O tratamento térmico dado aos
resíduos gerados no consultório é feito por meio de autoclave, que obedece à
disposição da Resolução CONAMA nº. 316/2002 e realizado pela empresa
SterlixAmbiental.
O armazenamento externo que consiste na guarda dos recipientes de
resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com
acesso facilitado para o veículo coletor da empresa, é possível de ser observado
nas dependências da clínica na qual o consultório faz parte.
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A coleta e o transporte externo dos resíduos que consiste na remoção dos
resíduos sólidos dos serviços de saúde até a unidade de tratamento ou
disposição final, utilizando-se técnicas que garantem a preservação das
condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população
e do meio ambiente, estão estar de acordo com as orientações dos órgãos de
limpeza urbana e é realizado mensalmente pela empresa contratada
SterlixAmbiental, sendo realizada conforme as normas NBR 12.810 e NBR
14652 da ABNT. Observa-se que a disposição dos resíduos sólidos de saúde
originados no consultório também é realizada, após prévio tratamento, pela
empresa SterlixAmbiental.
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7. ASPECTOS AMBIENTAIS
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A Saúde, direto de todos, resguarda pela Constituição Federal de 1988
está aliada de forma intrínseca a Segurança do Trabalho que pode ser definida
como a ciência que atua na prevenção dos acidentes do trabalho decorrentes
dos fatores de riscos ocupacionais. Nos locais de trabalho existem inúmeras
situações de risco passíveis de provocar acidentes. Logo, a análise de fatores
de risco em todas as tarefas e nas operações do processo é fundamental para a
prevenção.
No entanto, por se tratar de um consultório odontológico (uma sala) que
apenas realiza procedimento de ortodontia pode-se considerar o
estabelecimento como de pequeno porte. Desse modo os riscos ocupacionais
diminuem de forma significativa devido a o tamanho e a atividade desenvolvida.
Apenas um odontologista atende no consultório com a assistência de
outro profissional. Os dois possuem ciência e utilizam sempre que necessário
para desenvolver seu labor: luvas, avental, gorro hospitalar, óculos de proteção
(somente este não é descartável).
Dessa forma por se tratar de um estabelecimento de pequeno porte e por
conta das atividades desenvolvidas crê que não se faz necessário um plano de
contingência.
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9. LEGISLAÇÃO PERTINENTE
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▪ RDC nº 50/02 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos
físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde.
▪ RESOLUÇÃO ANVISA RDC Nº 33/03 – Dispõe sobre o
regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviço
de saúde.
▪ Resolução ANVISA RDC Nº 306/04 - Dispõe sobre o Regulamento
Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde.
▪ NBR 7.500/87 – Símbolos de risco e manuseio para o transporte e
armazenamento de resíduos sólidos.
▪ NBR 7.501/87 – Terminologia de transporte de resíduos perigosos.
▪ NBR 10.004/87 – Classifica os resíduos sólidos quanto aos seus
riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública.
▪ NBR 12.235/92 – Armazenamento de resíduos sólidos perigosos
definidos na NBR 10004 – procedimentos.
▪ NBR 12.807/93 – Resíduos de serviços de saúde – terminologia.
▪ NBR 12.808/93 – Resíduos de serviços de saúde – classificação.
▪ NBR 12.809/93 – Manuseio de resíduos de serviços de saúde –
procedimentos.
▪ NBR 12.810/93 – Coleta de resíduos de serviços de saúde –
procedimentos.
▪ NBR 9.190/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
classificação.
▪ NBR 9.191/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
especificação.
▪ NBR 9.195/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
determinação da resistência à queda livre.
▪ NBR 13.055/93 – Sacos plásticos para acondicionamento de lixo –
Determinação para a capacidade volumétrica.
▪ NBR 13.056/93 – Filmes plásticos para saco para
acondicionamento de lixo.
▪ NBR 12.890/93 – Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos
sólidos urbanos - terminologia.
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▪ NBR 11.175/90 – Fixa as condições exigíveis de desempenho do
equipamento para incineração de resíduos sólidos perigosos.
▪ NBR 13.853/97 – Coletores para resíduos de serviços de saúde
perfurantes ou cortantes – requisitos e métodos de ensaio.
▪ Portaria do Ministério do Trabalho Nº 3.214/78 - Norma Reguladora
- NR-7- Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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ANEXO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE
SERVIÇO DE SAÚDE
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