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Caderno de Apoio Ao Professor PDF
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APRESENTAÇÃO AO PROFESSOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
NOTA PRÉVIA À PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO ANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO ANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
PROPOSTAS DE ACTIVIDADES PARA UMA APRENDIZAGEM DIFERENCIADA
Ficha de trabalho n.o 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Ficha de trabalho n.o 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Ficha de trabalho n.o 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Ficha de trabalho n.o 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Ficha de trabalho n.o 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Ficha de trabalho n.o 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Ficha de trabalho n.o 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Ficha de trabalho n.o 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Ficha de trabalho n.o 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Ficha de trabalho n.o 10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Ficha de trabalho n.o 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Ficha de trabalho n.o 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Ficha de trabalho n.o 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Ficha de trabalho n.o 14 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Ficha de trabalho n.o 15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Ficha de trabalho n.o 16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Ficha de trabalho n.o 17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Ficha de trabalho n.o 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Ficha de trabalho n.o 19 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
Ficha de trabalho n.o 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Ficha de trabalho n.o 21 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Ficha de trabalho n.o 22 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Ficha de trabalho n.o 23 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
GUIÃO DE EXPLORAÇÃO DAS TRANSPARÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
FICHAS/SOLUÇÕES PARA AULAS DE SUBSTITUIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
SOLUÇÕES DAS FICHAS DO CADERNO DE ACTIVIDADES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
DEFINIÇÃO DE CONCEITOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
Os autores do Novo Bloco Pedagógico História 8.o ano conceberam a reformulação dos materiais que o
constituem continuando a ter como referência as orientações gerais da Reorganização Curricular do Ensino Básico –
Decreto-Lei n.o 6/2001 e Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais, definidas pelo Departa-
mento de Educação Básica.
Assim, toda a organização deste Bloco Pedagógico foi pensada no sentido de promover o desenvolvimento das
competências essenciais (gerais e específicas). Consideramos pertinente:
• reforçar a relação passado-presente através quer de mapas, apresentados no início de cada subtema do
Manual, quer ao longo do tratamento dos conteúdos, propondo a exploração cruzada de documentos escritos e
iconográficos relativos a situações históricas passadas e presentes;
• insistir na localização espacial e temporal, sempre que necessário, e na interpretação e análise cruzada de
fontes com mensagens divergentes ou complementares;
• reforçar a participação do aluno na construção dos saberes com propostas de actividades diversificadas,
nomeadamente na realização de debates, de forma a equipar o aluno com as ferramentas indispensáveis à sua
integração numa sociedade democrática (espírito crítico, capacidade de argumentação, respeito pelas ideias
dos outros e formação de opinião própria). Tendo em conta a relevância da construção do pensamento histórico
retomado de forma intencional e sistemática, decidimos colocar, neste projecto, os alunos perante desafios,
problematizando a realidade histórica que vão estudar de forma a motivá-los/envolvê-los na resolução, com
sucesso, dos mesmos.
Sugerimos, ainda, a realização de pequenos trabalhos de pesquisa, individualmente, em pares ou em grupo mais
alargado (propondo-se o recurso às novas tecnologias de informação), contribuindo para uma melhoria da aprendiza-
gem numa perspectiva de mobilização de saberes.
Este novo Projecto contempla, ainda, a sistematização de pequenos conjuntos de conteúdos, propostos em
esquemas que, surgindo frequentemente ao longo do Manual, contribuem para facilitar ao aluno a compreensão/
/apreensão das relações entre esses mesmos conteúdos.
Como o documento do Currículo Nacional do Ensino Básico – Competências Essenciais propõe a exploração das
ideias tácitas dos alunos como ponto de partida das aprendizagens, apresentamos, no início de cada subtema, algu-
mas questões que poderão facilitar a implementação desta metodologia.
Este Manual encontra-se também disponível em versão multimédia, integrando recursos diversificados como
áudios, vídeos, animações, ampliação de conhecimentos, banco de imagens, jogos e avaliações, possibilitando,
assim, uma exploração mais alargada do Manual com recurso às novas tecnologias.
As demandas produzidas pelos documentos oficiais em termos curriculares do Ensino Básico definem um conjunto
de competências específicas em termos disciplinares e transversais, propondo perfis de competência dos alunos no
término de ciclos de escolaridade. Ser-se competente relaciona-se com o grau mais ou menos sofisticado com que se
mobiliza um conjunto de saberes e saberes-fazer face a determinadas situações.
Em consonância com a investigação em educação histórica, quando se pretende promover uma mudança concep-
tual é necessário compreender quais as ideias e vivências de senso-comum que o aluno transporta consigo para a
sala de aula de História. Não se trata de diagnosticar pré-requisitos ou conceitos que já deveriam estar aprendidos,
mas sim ideias que os alunos têm acerca do mundo e da História que provêm do seu meio cultural, da família, dos
media… Assim, como primeiro momento para a aprendizagem, propõe-se o levantamento das ideias tácitas/prévias
dos alunos. Após este primeiro momento de escutar as ideias dos alunos, torna-se necessário criar tarefas com
graus de complexidade diversificados, que são propostas aos alunos tendo em conta o(s) seu(s) diferentes ponto(s) de
partida/chegada, de modo a serem para si experiências de aprendizagem significativas, sentindo-se o aluno desafia-
do e comprometido com a resolução com sucesso dos problemas propostos. Realça-se que os alunos demonstrarão
1 Peter Lee, Walking Backwords Into Tomorrow, Comunicação apresentada in Annual Meeting of AERA, New Orleans, USA, 2002
Marília Gago
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas propostas, nomeadamente às questões que os alunos respondem, indi-
vidualmente, e que demonstram ideias acerca de contextualização da realidade histórica, especialmente empatia histórica.
A mudança na vida dos Homens dos séculos XV e XVI terá sido uma ruptura total com o modo de
vida anterior?
Sub-tema – O expansionismo europeu
Os contactos entre os povos terão sido um ponto de partida ou de chegada da Expansão Europeia?
1.o Momento
Levantamento das ideias tácitas dos alunos – preencher no glossário, na coluna «Diz o que entendes por»: Protestantismo; Reforma.
Desenvolvimento
Cruzar as fontes históricas propostas na p. 69, seguindo o guia orientador de questões que devem ser respondidas pelos alunos, oralmente ou por escrito, em
trabalho individual ou de pares.
Síntese – Metacognição
Individualmente, fazer a biografia de Lutero, dando resposta à 1.a questão do «Sou capaz de». Realizar as restantes actividades propostas. Preencher a 2.a
coluna do glossário «Agora, diz o que entendes por:» de modo a que os alunos confrontem as suas ideias tácitas com as novas ideias construídas.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas propostas, nomeadamente a biografia que constróem no final, reflectindo
as suas ideias acerca da explicação e empatia histórica, e a progressão de ideias, percepcionada através do preenchimento do glossário.
Será que os Portugueses dos séculos XVII e XVIII se aproximaram da sua identidade – nacional
e europeia?
Sub-tema – O Império Português e a concorrência internacional
Os problemas que os Portugueses enfrentaram foram barreiras intransponíveis ou obstáculos que os ajudaram a
crescer?
Desenvolvimento
Cruzar as fontes históricas propostas na p. 81, seguindo o guia orientador de questões que devem ser respondidas pelos alunos oralmente ou por escrito,
em trabalho individual ou de pares.
Síntese – Metacognição
Individualmente, elaborar um esquema sobre os factores que contribuíram para a crise do Império Português do Oriente dando resposta à 1.a questão do «Sou
capaz de» (em aula ou em casa), trabalhando ideias de narrativa histórica através da realização de um esquema síntese. Realizar as restantes actividades.
Preencher a 2.a coluna do glossário «Agora, diz o que entendes por:» de modo a que os alunos confrontem as suas ideias tácitas com as novas ideias cons-
truídas.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas propostas, nomeadamente às questões que os alunos respondem indivi-
dualmente e que demonstram o grau de elaboração de ideias acerca de fonte e narrativa histórica e a progressão de ideias percepcionada através do preen-
chimento do glossário.
Desenvolvimento
Cruzar as fontes históricas propostas na p. 83, seguindo o guia orientador de questões que devem ser respondidas pelos alunos oralmente ou por escrito, em
trabalho individual ou de pares.
Síntese – Metacognição
Individualmente, redigir um pequeno texto explicativo relacionando as duas fontes propostas, dando resposta à questão do «Sou capaz de, (em aula ou em
casa). Realizar as restantes actividades.
Preencher a 2.a coluna do glossário «Agora, diz o que entendes por:» de modo a que os alunos confrontem as suas ideias tácitas com as novas ideias cons-
truídas.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas propostas, nomeadamente as realizadas individualmente e a progressão
de ideias percepcionada através do preenchimento do glossário.
1.o Momento
Levantamento das ideias tácitas dos alunos – preencher no glossário, na coluna «Diz o que entendes por»: Absolutismo.
Desenvolvimento
Cruzar as fontes históricas propostas na p. 101, seguindo o guia orientador de questões que devem ser respondidas pelos alunos oralmente ou por escrito,
em tarefa de pares, trabalhando a competência inferir e cruzar evidência histórica com base em fontes de suporte diversificado.
Síntese – Metacognição
Individualmente, explicar a relação entre o poder absoluto e o mercantilismo, dando resposta à 1.a questão do «Sou capaz de» (em aula ou em casa), bem
como o significado da afirmação de Luís XIV.
Preencher a 2.a coluna do glossário «Agora, diz o que entendes por:» de modo a que os alunos confrontem as suas ideias tácitas com as novas ideias cons-
truídas.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas realizadas a pares e individualmente e a progressão de ideias percep-
cionada através do preenchimento do glossário.
Desenvolvimento
Cruzar as fontes históricas propostas na p. 103, seguindo o guia orientador de questões que devem ser respondidas pelos alunos oralmente ou por escrito,
em trabalho de pares, desenvolvendo a opinião fundamentada e tomar a decisão face a múltiplas perspectivas.
Síntese – Metacognição
Individualmente e por escrito, responder às questões do «Sou capaz de», (em aula ou em casa), relacionando os diferentes documentos propostos e sinteti-
zando a informação em títulos a dar aos conjuntos de fontes como é sugerido.
Preencher a 2.a coluna do glossário «Agora, diz o que entendes por:» de modo a que os alunos confrontem as suas ideias tácitas com as novas ideias cons-
truídas.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas de pares e individuais, e a progressão de ideias percepcionada através do
preenchimento do glossário.
Desenvolvimento
Cruzar as fontes históricas propostas na p. 9, seguindo o guia orientador de questões que devem ser respondidas pelos alunos oralmente ou por escrito, em tra-
balho individual ou de pares.
Síntese – Metacognição
Individualmente elaborar um texto, com base no esquema da p. 8, dando resposta à 2.a questão do «Sou capaz de» (em aula ou em casa). Realizar as res-
tantes actividades propostas.
Preencher a 2.a coluna do glossário «Agora, diz o que entendes por:» de modo a que os alunos confrontem as suas ideias tácitas com as novas ideias cons-
truídas.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas propostas, a narrativa histórica que constróem no final e a progressão
de ideias, percepcionada através do preenchimento do glossário.
1.o Momento
Levantamento das ideias dos alunos – preencher no glossário, na coluna «Diz o que entendes por»: Monarquia Parlamentar; Matéria- prima.
Desenvolvimento
Cruzar as fontes históricas propostas na p. 11, seguindo o guia orientador de questões que devem ser respondidas pelos alunos oralmente ou por escrito, em
trabalho individual ou de pares.
Síntese – Metacognição
Individualmente, construir uma narrativa histórica com base no esquema da p. 10, dando resposta à 2.a questão do «Sou capaz de» (em aula ou em casa).
Realizar as restantes actividades propostas.
Preencher a 2.a coluna do glossário «Agora, diz o que entendes por:» de modo a que os alunos confrontem as suas ideias tácitas com as novas ideias cons-
truídas.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas propostas, a narrativa histórica que constroem no final e a progressão
de ideias, percepcionada através do preenchimento do glossário.
1.o Momento
Levantamento das ideias dos alunos – preencher no glossário, na coluna «Diz o que entendes por»: Capitalismo industrial e finaceiro; Liberalismo económico;
Sociedade anónima.
Desenvolvimento
Cruzar as fontes históricas propostas na p. 49, seguindo o guia orientador de questões que devem ser respondidas pelos alunos oralmente ou por escrito, em
trabalho individual ou de pares.
Síntese – Metacognição
Individualmente, explicar os esquemas das pp. 48 e 49, como base à resposta da questão n.o 1 do «Sou capaz de». Realizar as restantes actividades propostas.
Preencher a 2.a coluna do glossário «Agora, diz o que entendes por:» de modo a que os alunos confrontem as suas ideias tácitas com as novas ideias cons-
truídas.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas propostas, a narrativa histórica que constroem no final e a progressão
de ideias, percepcionada através do preenchimento do glossário.
Síntese – Metacognição
Individualmente, identificar características do novo tipo de arquitectura e do impressionismos, dando resposta às perguntas do «Sou capaz de».
Preencher a 2.a coluna do glossário «Agora, diz o que entendes por:» de modo a que os alunos confrontem as suas ideias tácitas com as novas ideias cons-
truídas.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas propostas, nomeadamente às questões que os alunos respondem indivi-
dualmente e que demonstram ideias acerca de contextualização da realidade histórica e a progressão de ideias, percepcionada através do preenchimento do
glossário.
Formativa Global – resposta individual e por escrito às tarefas do «Agora já sei», nomeadamente ao problema colocado ao longo da unidade de estudo pre-
sente.
Avaliação
Formativa – todos os materiais produzidos pelos alunos, as suas respostas às tarefas de pares, a participação no debate e a progressão de ideias percepcio-
nada através do preenchimento do glossário.
I CT HR AO DDUEÇ TÃ ROA B A L H O N . oO 1
IF N ?Crises
? ? ? e? revolução
?? no século XIV.
Esquema 1
INVERNOS Aumento do
MUITO Fomes número de
CHUVOSOS mortos
2. Lê o texto «Guerra, o agravamento da crise e a agitação social» (pág. 12, vol. 1).
2.1. Completa o esquema 2, com a seguinte informação:
Esquema 2
GUERRAS,
FOMES
E PESTES
• Aumento dos impostos • Leis contra o abandono dos campos e salários tabelados
• Diminuição dos rendimentos dos grandes senhores • Revoltas dos camponeses
Esquema 3
5. Lê a página 16 do volume 1.
5.1. Atribui um dos seguintes títulos a cada parágrafo:
a) O plano b) O povo aclama o Mestre de Avis c) Revolta popular contra a aclamação de D. Beatriz d) Uma
nova nobreza e) O cerco de Lisboa f) D. João I, rei de Portugal: nova invasão castelhana g) Garantida a inde-
pendência de Portugal h) A divisão dos Portugueses
1.o parágrafo _______________________________ 5.o parágrafo _______________________________
2.o parágrafo _______________________________ 6.o parágrafo _______________________________
3.o parágrafo _______________________________ 7.o parágrafo _______________________________
4.o parágrafo _______________________________ 8.o parágrafo _______________________________
Em síntese
6. O texto seguinte tem 17 erros históricos. Descobre-os, depois, substitui-os pelas palavras:
• Europeia • Negra • Fome • Maus • Agrícola • Guerras • Populares • Salvaterra de Magos • D. Beatriz
• Castela • Lisboa • Castelhano • Alta Nobreza • Independência • Aljubarrota • Coimbra • Portugal
O século XIV foi uma época de dificuldades na Europa. As condições climatéricas desfavoráveis tiveram como consequên-
cia bons anos agrícolas, os quais provocaram a falta de alimentos, tendo surgido a fartura. A fome favoreceu a propagação
de doenças contagiosas, como a Peste Branca que matou cerca de um terço da população asiática. Às fomes e pestes juntaram-
-se as caçadas que provocaram mortes e destruição. Todas estas calamidades contribuíram para a crise económica, pois
muitas terras foram abandonadas, o que levou à diminuição da produção artesanal e ao consequente aumento dos preços
dos produtos, nomeadamente do trigo. As dificuldades económicas provocaram revoltas religiosas nos campos e nas cidades.
Em Portugal, também se fizeram sentir todas estas dificuldades, as quais foram ainda agravadas com a crise da sucessão
no trono. Quando D. Fernando morreu, deixou apenas uma filha, D. Leonor Teles, que tinha casado com o rei de Inglaterra
como fora combinado quando se assinou o Tratado de Alenquer. Muitos Portugueses temiam que se D. Beatriz fosse rainha,
Portugal poderia perder a sua dependência. Assim, a população dividiu-se: uns, especialmente a burguesia, apoiaram D. Beatriz,
outros, especialmente a burguesia e o povo, apoiaram D. João, Mestre de Avis, irmão de D. Fernando. O exército inglês invadiu
Portugal e cercou a cidade de Coimbra. Contudo, foi obrigado a levantar o cerco quando surgiu a peste. Em Março de 1385,
o Mestre de Avis foi aclamado rei de Castela, nas Cortes de Lisboa, com o nome de D. João I. Logo no mês de Agosto,
o novo rei comandou o exército que derrotou os Castelhanos na Batalha de Atoleiros, garantindo a independência de Portugal.
1. Lê o texto «A Europa antes dos descobrimentos marítimos dos séculos XV e XVI (pág. 24, vol. 1).
1.1. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as falsas. Depois, reescreve correctamente as que
consideraste falsas.
a) A partir de meados do século XV, na Europa, a produção agrícola e artesanal, as trocas comerciais e a
população voltaram a aumentar. ⵧ
______________________________________________________________________________________
b) A falta de moeda em ouro e prata prejudicava o comércio, logo alguns africanos desejavam apoderar-se do
ouro europeu. ⵧ
______________________________________________________________________________________
c) Mercadores italianos compravam os produtos orientais aos Muçulmanos e depois vendiam-nos pela Europa. ⵧ
______________________________________________________________________________________
d) Como os produtos orientais chegavam à Europa muito caros, alguns europeus desejavam chegar ao local de
origem desses produtos. ⵧ
______________________________________________________________________________________
O Norte de África e a Ásia Menor eram _______________________ . Do restante continente afrícano e do restante conti-
nente asiático _______________________ . A América e a Oceânia eram continentes _______________________ .
• Obter terras, cargos, títulos, fama e glória • Combater os Muçulmanos e expandir a fé católica
• Encontrar soluções para os problemas económicos que afectavam Portugal
• Novos produtos e novos mercados • Nobreza guerreira • Melhores condições de vida
• Todos os grupos sociais apoiavam a expansão • Povo
Conclusão:
Em síntese
5. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as seguintes palavras:
A partir de meados do século XV, a Europa entrou num período de recuperação: a produção ________________ e artesanal
e as trocas ________________ aumentaram e a população voltou a ________________. Contudo a falta de moeda em ouro e
prata prejudicava o ______________ e os comerciantes italianos compravam os produtos ________________ aos Muçulma-
nos e, depois, vendiam-nos muito caros pela Europa. Assim, alguns europeus desejavam chegar ao local de origem destes
________________. Como não era possível fazer o percurso das rotas do Levante, por serem dominadas pelos Muçulmanos, era
necessário seguir pelo Oceano ________________ ao longo da Costa Ocidental ________________ . Mas existiam muitas
_____________________________ sobre este oceano que assustavam os marinheiros. Portugal foi o primeiro país a partir à
descoberta de novas ________________ , pois, no início do século XV, a sociedade portuguesa desejava realizar esse sonho e
também existiam condições favoráveis. A nobreza guerreira pretendia obter __________________ , títulos, ________________
e glória, a burguesia e parte da nobreza novos __________________ e mercados para conseguirem mais _________________
e o _____________________ melhorar as suas condições de vida. Muitos Portugueses também desejavam combater os
_______________________________ e expandir a fé ________________ .
CEUTA MUÇULMANA
CEUTA CRISTÃ
Em síntese
8. Completa o esquema seguinte, colocando o local correspondente a cada uma das datas e o reinado em que esse
acontecimento ocorreu:
OCUPAÇÃO/DESCOBERTAS/CONQUISTAS
Chegou à foz do rio Zaire em 1482. Enviados ao Oriente para recolherem Dobrou o Cabo da Boa Esperança,
Mais tarde, atingiu a Serra Parda. informação sobre o comércio na Índia em 1488, passando do Oceano
e a navegação no Oceano Índico. Atlântico para o Oceano Índico.
Esquema A
Tentativas castelhanas de fazer comércio
na costa africana.
Esquema B
Vasco da Gama.
4. Lê o texto «A chegada ao Brasil» (pág. 36, vol. 1) e observa o mapa 2 da página 37.
4.1. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco.
Em síntese
5. Completa o esquema com a seguinte informação:
• Bartolomeu Dias dobra o Cabo da Boa Esperança • Diogo Cão chega à foz do rio Zaire
• Tratado das Alcáçovas • Tratado de Tordesilhas
• Vasco da Gama descobre o caminho marítimo para a Índia • Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil
• Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva são enviados ao Oriente
• Em 1498 _________________________________________________________________________________________
• Em 1500 _________________________________________________________________________________________
1. Lê o 1.° parágrafo do texto «Os Portugueses na África Negra» (pág. 38, vol. 1).
1.1. Indica:
– quatro produtos trazidos pelos Portugueses ___________________________________________________
– quatro produtos levados pelos Portugueses ___________________________________________________
2. Lê o 2.° parágrafo do texto «Os Portugueses na África Negra» (pág. 38, vol. 1).
2.1. Completa o quadro seguinte:
Sistema
de colonização
Produtos
____________________ ____________________
____________________ ____________________
____________________ ____________________
_____________________ _____________________
_____________________ _____________________
_____________________ _____________________
D. Francisco de Almeida. D. Afonso de Albuquerque.
Em síntese
8. Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com as palavras:
• Desenvolveu-se na zona ocidental da América do Sul. A agricultura foi a sua principal actividade.
• Maia
• Desenvolveu-se no México. Construiram-se grandes monumentos e desenvolveram-se actividades, como a
• Azteca
indústria têxtil e a ourivesaria.
• Inca
• Desenvolveu-se na América Central. A entidade máxima era o rei e construiram-se grandes monumentos.
3. Lê o texto «As novas rotas do comércio intercontinental» (pág. 46, vol. 1).
3.1. Indica os continentes ligados por cada uma das rotas:
– Manila ______________________________________________
– Cabo _______________________________________________
– Extremo-Oriente ______________________________________
4. Lê o texto «A dinamização dos centros económicos europeus» (pág. 46, vol. 1).
4.1. Completa as frases, indicando os respectivos sujeitos.
_______________________ foram chamadas «senhoras rainhas dos oceanos», pois a elas chegavam produtos
vindos de todos os continentes, especialmente através das rotas marítimas.
_______________________ organizava as viagens da Rota do Cabo, vendia os produtos trazidos de outros
continentes e abastecia os navios que partiam de Lisboa com destino ao Oriente.
_______________________ recebia muitos produtos orientais, africanos e americanos, trazidos por mercadores
portugueses e, depois, distribuía-os por todo o Norte da Europa. Era também aqui
que os Portugueses se abasteciam de produtos como trigo, tecidos e armas.
4.2. Completa o esquema com as seguintes palavras:
Em síntese
6. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as seguintes palavras/expressões:
Os Maias, os ________________ e os ________________ foram povos que viveram na ________________ , antes dos
Espanhóis lá chegarem. Estes povos foram dominados pelos Espanhóis que criaram um enorme __________________________
na América Central e na América do Sul. De lá trouxeram muitas riquezas, como o ________________ e a ________________.
Milhões de Índios morreram, devido não só à guerra, mas, sobretudo, às ________________ levadas pelos invasores.
Os descobrimentos portugueses e espanhóis permitiram a abertura de novas ________________ que ligavam todos os
________________. Destacaram-se a rota do ________________, que ligava Lisboa à Índia, as rotas ________________ por
onde circulavam produtos africanos, americanos e europeus e a rota de ________________ que ligava a América às Filipinas, na
Ásia. Quer a cidade de ________________, onde se localizava a Casa da Índia, quer a cidade de ________________, tornaram-
-se grandes centros do comércio mundial.
A expansão portuguesa foi dirigida pelo ________________ , tendo grande parte dos ________________ sido distribuída
pelo clero e pela ________________ que não os investiam no comércio e no artesanato. Assim, foram ________________
estrangeiros que distribuíam os produtos coloniais pela ________________ e abasteciam ________________ dos produtos que
o País não produzia. O artesanato e o ________________ portugueses foram muito prejudicados.
Os Portugueses e os Espanhóis levaram ________________ e animais para os diversos continentes, o que provocou gran-
des alterações, quer nas ________________ quer nos hábitos ________________ dos diversos povos.
3. Lê a página 56 do volume 1.
3.1. Resolve o seguinte crucigrama:
1. H
1. Língua em que estava escrita 2. U
uma parte da Bíblia. 3. M
2. Cada indivíduo orgulhava-se das suas 4. A
capacidades, do seu esforço e do seu 5. N
sucesso. 6. I
3. Outra língua estudada pelos 7. S
8. T
humanistas.
9. A
4. Escritor humanista português.
10. S
5. Muitos humanistas eram professores…
6. Humanista italiano, autor da obra O Príncipe.
7. Os humanistas fizeram uma imitação criativa das obras…
8. Sobrenome do autor da obra D. Quixote.
9. Autor da obra Elogio da Loucura.
10. Sobrenome do autor da obra Romeu e Julieta.
Copérnico
Em síntese
5. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras/expressões:
A partir de finais do século XIV, alguns homens das letras e das artes começaram a acreditar nas suas capacidades para tudo
poderem explicar. A esta nova maneira de ver o Mundo chamou-se ________________ , que se opõe ao ________________ ,
ou seja, acreditar que tudo é obra de Deus.
O movimento cultural que teve como principais características a recuperação da cultura greco-romana e a valorização do
Homem chama-se ________________ .
A ____________ foi considerada o berço do Renascimento, pois lá existiam cidades muito ricas, muitos ______________
e monumentos da Antiguidade ________________ e os ________________ protegiam a cultura. Lá também existiam escolas
e universidades de grande prestígio. Os humanistas estudaram as obras dos autores antigos, criticaram os abusos do
______________ e a ociosidade da _____________ e mesmo dos reis e valorizaram o _____________ .
Cada humanista orgulhava-se das suas capacidades e do seu sucesso; a esta característica chama-se ______________ .
O português ______________ , autor de Os ______________ ; o inglês ______________ , autor de ______________ ;
o flamengo ______________ , autor de ______________ ; o italiano ______________ , autor de o ______________ e o espanhol
______________, autor de ______________ , foram humanistas muito importantes.
Em Portugal, o rei _______________ apoiou os humanistas. Alguns foram estudar para Paris, onde _______________ diri-
gia o Colégio de Santa Bárbara. André de Gouveia, quando regressou a Portugal, fundou o ________________ .
O Homem do Renascimento, ao valorizar a observação e a experiência, promoveu o desenvolvimento de vários saberes,
como a _______________ , destacando-se Copérnico, que defendeu a teoria _______________ ; a Medicina, onde, por exem-
plo, _______________ estudou a circulação do sangue; a Matemática, tendo-se destacado o português _______________ ,
assim como _______________ na _______________ .
A descoberta da ________________ permitiu a divulgação mais fácil destes progressos.
• Arco de volta perfeita • Cúpula e colunas com capitéis clássicos • Verticalidade • Horizontalidade
• Arquitectura gótica • Arquitectura renascentista • Arco ogival
_________________ _________________
_________________ _________________
_________________ _________________
_________________ _________________
1. Catedral de Notre-Dame, Paris. 2. Convento de San Giorgio Maggiore, de Palladio, Veneza.
_________________ _________________
_________________ _________________
_________________ _________________
_________________ _________________
3. Madonna Rucellai, de Duccio di Buoninsegna. 4. O Nascimento de Vénus, de Botticelli.
_________________ _________________
_________________ _________________
_________________ _________________
_________________ _________________
5. Esculturas de coro da catedral de Namburgo, Alemanha. 6. Moisés, de Miguel Ângelo.
O MANUELINO
5.2. Completa a frase: Pode concluir-se que o docu- 6.2. Completa a frase: Pode concluir-se que a pintura
mento é renascentista porque _______________ é renascentista porque _____________________
___________________ e ___________________ ___________________ e ___________________
_______________________________________ . _______________________________________ .
Em síntese
7. Completa o quadro seguinte com as palavras/expressões:
A ARTE RENASCENTISTA
a) Alguns Papas e muitos membros do alto clero eram donos de terras e casas, tinham mulher e filhos e não
pagavam impostos. ⵧ
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
b) O clero regular respeitava o jejum e o silêncio durante as refeições e os cânticos religiosos. ⵧ
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
c) Alguns Papas envolveram-se em conflitos com reis e imperadores por razões políticas. ⵧ
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
d) O espírito crítico dos Homens do Renascimento levou-os a aceitar a situação de imoralidade em que
viviam alguns elementos do clero e a não exigir o regresso ao Cristianismo primitivo. ⵧ
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Em síntese
4. Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com as palavras/expressões:
Nos finais da Idade Média, alguns Papas, elementos do alto clero e do clero regular levavam uma vida de
________________ e imoralidade.
O Homem do Renascimento ________________ esta situação e exigiu o regresso à pureza do Cristianismo primitivo.
Quando o Papa Leão X, em 1517, mandou pregar as ________________ , o monge alemão ________________ divulgou
as suas Noventa e Cinco Teses Contra as Indulgências, defendendo que só ________________ pode perdoar os pecados do
Homem. Lutero foi ________________ pelo Papa. Expulso da Igreja Católica, ________________ dedicou-se a desenvolver
a sua doutrina. Dos princípios do Luteranismo destacam-se: a salvação e o perdão dos ________________ obtêm-se pela
________________ ; a ________________ é a única fonte de fé; só a ________________ se deve prestar culto; existência
de apenas dois sacramentos que são o ________________ e a Comunhão.
Calvino deu origem à Igreja ________________ , a qual defende a teoria da ________________ . Em Inglaterra, o rei
____________ desligou o seu país da obediência à Santa Sé. Através do acto de ________________ , o rei tornou-se o
chefe da Igreja ________________ . Foi assim criada a Igreja ________________ .
Os cristãos da Europa Ocidental dividiram-se em dois grandes blocos religiosos: o ________________ , a sul, e o
_________________, a norte.
CONCÍLIO DE TRENTO
• Lista de livros cuja leitura era proibida aos Católicos • Contra-Reforma • Index
• Tribunal religioso destinado a defender a fé católica • Inquisição
• Ordem religiosa para defender a fé católica e difundi-la pelo Mundo • Companhia de Jesus
Os jesuítas dedicaram-se ao ________________ ; criaram vários estabelecimentos onde preparavam os alunos que
seguiam o ensino universitário. Nos territórios descobertos por Portugueses e Espanhóis, divulgaram a ________________,
ensinaram os povos locais a ________________ e a trabalhar, construíram ________________ e colégios. No Brasil, cons-
truíram-se ________________, onde os Jesuítas defendiam os Índios da escravatura imposta pelos colonos.
Em síntese
5. O texto tem onze erros históricos. Descobre-os e, depois, corrige-os, utilizando as seguintes palavras/expressões:
Perante o avanço do Protestantismo, a Igreja Luterana não só reafirmou os seus princípios fundamentais e se reformou
internamente, mas também avançou com a Contra-Reforma, com vista a combater os Católicos e a expandir a fé protestante.
Foram criadas a Companhia de Deus que se destinava a defender a fé católica e a expandi-la pela Península Ibérica, a Inquisição
que apoiava e absolvia todos os que eram suspeitos de praticarem outras religiões e ainda o Index, lista de livros cuja leitura
era proibida aos Católicos.
Na Península Ibérica destacou-se a Inquisição que perseguiu especialmente os cristãos-velhos, antigos cristãos que se
tinham convertido ao Catolicismo. Muitos foram condenados a morrer na fogueira em cerimónias chamadas autos da barca
do inferno. A Companhia de Jesus destacou-se no ensino e na divulgação da fé protestante nas terras descobertas por
Portugueses e Espanhóis.
O rei de Espanha, Filipe II, dominava territórios na ________________ , como toda a Península Ibérica, os Países Baixos
e parte da Peníncula Itálica, na ________________ e na ________________ . Quando se tornou rei de ________________,
apoderou-se do ________________ português.
Portugal e Castela assinaram vários ________________ . Esses tratados foram confirmados com o ________________
de príncipes e princesas dos dois reinos. Por exemplo, D. Manuel I e D. João III casaram com princesas ________________
e o imperador ________________ casou com uma princesa portuguesa.
Intermediários comerciais Judeus perseguidos pela Investimento dos lucros em Companhia das Índias
Inquisição refugiaram-se novos negócios Orientais e Companhia
nas Províncias Unidas das Índias Ocidentais
Em síntese
7. O texto seguinte tem doze erros históricos. Descobre-os e, depois, substitui-os pelas palavras:
A partir de finais do século XVI, Portugal sente cada vez mais dificuldades em manter o seu Império, devido aos religiosos
ingleses, holandeses e franceses, que atacavam os navios portugueses, aos naufrágios, à falta de dinheiro e de militares e
por os comerciantes italianos terem voltado a distribuir produtos europeus que os Muçulmanos transportavam do Oriente
até ao Mar Mediterrâneo. Pelo contrário, Filipe II, rei de França, era um rei cada vez mais poderoso. Dominava territórios na
Europa, na Ásia e na América e com a União Ibérica passou a dominar também o Império colonial holandês.
A política de casamentos entre príncipes e princesas de Portugal e Espanha, e a crise dinástica provocada pela morte de
D. Manuel I contribuiram para que, em 1580, Portugal passasse a ser governado por reis ingleses. Apesar de D. António ter
lutado pelo trono português, o rei de Espanha, Filipe II, foi aclamado rei de Portugal nas Cortes de Coimbra, com o título de
Filipe I.
No que diz respeito ao comércio feito nos mares recentemente descobertos, Portugal e Espanha defendiam a política do
mar livre, enquanto a Inglaterra, a Holanda e a França defendiam a política do mar fechado.
A partir de finais do século XVI, os Holandeses foram-se apoderando dos territórios do Império inglês, passando, progressi-
vamente, a dominar o comércio europeu. Para o êxito holandês contribuiram, especialmente, a sua poderosa frota marítima,
a sua população que era forte e empreendedora, a sua tolerância comercial e a criação de Companhias de Comércio.
2. Lê o texto «O Acto de Navegação e o declínio do Império Holandês» (pág. 86, vol. 1).
2.1. Completa o esquema, utilizando a seguinte informação:
ACTO DE NAVEGAÇÃO
4. Lê o texto «Novos instrumentos financeiros: companhias de comércio, bolsas de valores e bancos» (pág. 88, vol. 1).
4.1. Liga, através de setas, cada palavra/expressão à afirmação que lhe corresponde.
• Razões que levaram ao descontentamento dos • Revoltas populares por todo o País.
Portugueses • Aumento de impostos e integração de militares portugueses
• Como demonstraram os Portugueses o seu no exército espanhol.
descontentamento • O duque de Bragança, D. João.
• O que aconteceu a 1 de Dezembro de 1640 • Um grupo de nobres revoltou-se e prendeu a duquesa de
• Quem foi aclamado rei Mântua.
• Medidas tomadas por Portugal para garantir a • Reforçaram-se e construiram-se fortalezas junto à fronteira,
sua defesa reorganizou-se o exército e fabricaram-se armas.
Em síntese
7. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as palavras/expressões seguintes:
A partir do século XVI, a Inglaterra passou a disputar o ___________ a Portugal e a Espanha. Primeiro através da
___________ , depois com a ocupação de ___________ . Foi na costa atlântica da América do Norte que os Ingleses formaram
as primeiras ___________ . O Acto de Navegação inglês prejudicou muito o ___________ , o que contribuiu para que a Inglaterra
passasse a dominar os mares e, no século XVIII, se tivesse tornado a principal potência ___________ europeia. Ao contrário dos
países ibéricos, os países do ___________ investiram os seus lucros do ___________ no desenvolvimento da agricultura e das
manufacturas, o que contribuiu para o enriquecimento destes países. Foi nestes países que se criaram ___________ sociedades
constituídas por acções, ________ locais onde se compram e vendem acções e também se modernizaram os _____________ .
Quando o comércio oriental entrou em crise, o rei de Portugal interessou-se pela exploração económica do _____________ .
O ________________ passou então a ser a principal produção brasileira.
O não cumprimento das promessas feitas por Filipe II, nas Cortes de Tomar, pelos seus sucessores, como por exemplo a
defesa do Império Português, provocou o descontentamento dos Portugueses, pois os ___________ também foram aumentados
e alguns ___________ Portugueses foram integrados no exército espanhol. Surgiram ___________ por todo o País, até que, em
1 de Dezembro de 1640, um grupo de ___________ se revoltou, pondo fim ao domínio filipino em ___________ . O duque de
Bragança foi aclamado ___________ com o título de D. João IV. Para garantir a ___________ do País, o novo rei mandou repa-
rar e construir fortalezas, reorganizou o exército e fabricou mais armas e fez ___________ com países inimigos da Espanha. Em
1668, a Espanha reconheceu a independência de Portugal, tendo terminado a Guerra da Restauração.
MERCANTILISMO
A sociedade do Antigo Regime era ________________ porque existiam três grupos sociais: o ______________ ,
a ________________ e o ________________. Era uma sociedade hierarquizada porque cada ________________, e mesmo
os estratos dentro do grupo tinham funções mais elevadas ou menos elevadas, o que implicava graus diferentes de prestígio.
• Culto religioso • •
• Assistência a doentes
e mendigos •
•
• Ensino
• Defesa do território
• •
• Ajudar o rei na gover-
nação
No período de Antigo Regime, os reis consideram-se representantes de ________________ na Terra. Assim, o seu
poder tinha origem ________________; daí todos lhe deviam ________________.
Os reis que exerciam o poder absoluto transmitiam uma imagem de ________________ através do luxo, da ostentação
e do espectáculo. Em França, ________________ mandou construir o ________________ , onde dava grandes
________________ e organizava caçadas nos bosques próximos. A ________________ vivia muito tempo próximo do rei.
Para pagar todas estas despesas, o rei impunha o pagamento de ________________ ao povo.
Em síntese
6. O texto seguinte tem treze erros históricos. Descobre-os e, depois, reescreve o texto correctamente, utilizando as
seguintes palavras/expressões:
Durante o Antigo Regime, a pesca continuou a ser a principal actividade económica. Como se continuavam a usar técnicas
de cultivo e culturas modernas e grande parte das terras pertenciam aos grandes senhores, a agricultura estava muito
desenvolvida.
Foi em Portugal que se aplicaram as primeiras medidas mercantilistas. O Estado apoiou as pescas para aumentar as
exportações e aumentou os impostos sobre os produtos estrangeiros para diminuir as exportações. Assim, conseguiu-se
uma balança comercial desfavorável, o que permitiu acumular metais preciosos dentro do País.
A sociedade, no período de Antigo Regime, era quadripartida, pois existiam três grupos sociais: O clero, a nobreza e o
povo ou terceiro estado. Esta sociedade também era nivelada já que cada grupo social e mesmo os estratos dentro de cada
grupo, tinham funções diferentes, o que implicava diferentes graus de prestígio. O clero e a nobreza eram os grupos sociais
menos privilegiados e o povo era o grupo social mais privilegiado.
Os reis no período de Antigo Regime consideravam-se representantes de Deus na Terra, logo o seu poder tinha origem
terrestre. Assim, ninguém os podia contestar, ou seja tinham um poder partilhado.
Desenvolvimento _________________________________________________________________
Esquema 2
O QUE PREJUDICOU A POLÍTICA DE INDUSTRIALIZAÇÃO PORTUGUESA
Assinatura ______________________________________________________________________
• ___________________________________ • ___________________________________
A chegada de ouro brasileiro a Portugal fez com que o País não continuasse tão ____________________ dos metais
preciosos ____________________ e muitos Portugueses acreditaram que o ____________________ era suficiente para
cobrir o ____________________ da ____________________ portuguesa, ou seja haveria ouro suficiente para pagar todas
as ____________________ .
A descoberta de ouro e depois a de diamantes fizeram com que muitos Portugueses ______________ para o Brasil.
Em síntese
4. Completa o esquema, utilizando a seguinte informação:
Desenvolvimento
Produção manufactureira
Prejudicam o desenvolvimento
Quando D. José I se tornou rei, chamou ______________ para o Governo. A sua acção após o terramoto de
____________ de ______________ de ____________ contribuiu para que o rei lhe confiasse o cargo de ______________ .
Em 1759, atribuiu-lhe o título de ______________ e, em 1769, o de ______________ .
O marquês de Pombal governou de acordo com o ______________ esclarecido, ou seja, considera que o rei devia
governar para o bem de todos e não apenas dos grupos sociais ______________ . Para reforçar o poder do
______________ perseguiu alguns ______________ e expulsou os ______________ de Portugal. Após submeter os grupos
sociais privilegiados, o marquês de Pombal criou vários organismos para controlar a administração e as actividades econó-
micas, como o ______________ que controlava as finanças públicas, ______________ que controlava o comércio e procu-
rava desenvolver as indústrias manufactureiras e ______________ que vigiava todas as publicações.
2. Lê o texto «Fomento comercial e manufactureiro: promoção da burguesia» (pág. 108, vol. 1).
2.1. Completa o esquema, utilizando a seguinte informação:
OURO BRASILEIRO
Em síntese
4. Completa o quadro, utilizando a seguinte informação:
Escultura
São horas do lanche. Vou à cozinha fazer um chá. Logo que está pronto, deito-o num copo de vidro que está frio. O copo,
de imediato, desfaz-se em dezenas de pedaços.
3.2.1. Agora, identifica a fase do método científico que corresponde a cada frase.
a) O copo está partido e o chá derramado. _____________
b) O que terá provocado a fractura do copo? ___________
c) Será que um líquido muito quente, ao entrar em contacto com o vidro frio, provoca a sua fractura?
_________________________________________________________________________________
d) Fazem-se várias experiências em laboratório com líquidos quentes e recipientes em vidro frios.
e) Na verdade todos os recipientes se partiram. ____________________________________________
f) Pode-se concluir que os líquidos muito quentes, ao entrarem em contacto com recipientes de vidro
frio, provocam a sua fractura. _________________________________________________________
Em síntese
5. O texto seguinte tem 10 erros históricos.
5.1. Descobre-os e corrige-os, utilizando as seguintes palavras:
No início do século XVII, surgiu uma nova expressão artística, o Renascimento. Na arquitectura, destacam-se as linhas
rectas e contracurvas que dão a ideia de horizontalidade e os interiores ricamente decorados. As figuras esculpidas apresentam
expressões carregadas de idealismo, procurando despertar os sentimentos dos observadores.
Na pintura, realçam-se os contrastes de luz e sombra e a ilusão de proximidade. O Barroco francês apresenta como
principais características o uso de talha dourada e de painéis de azulejos. No século XVII, surgiu também o método científico.
Foi o princípio da investigação científica antiga. Inventaram-se novos instrumentos como o astrolábio, na Astronomia, o bisturi,
na Medicina e, ainda, o termómetro.
O desejo de conhecer do Homem deste período levou navegadores ingleses, franceses e holandeses a partirem à
descoberta de regiões ainda desconhecidas, permitindo o desenvolvimento da Filosofia.
4. Lê o texto «A crítica da ordem estabelecida e a difusão das novas ideias» (pág. 120, vol. 1).
4.1. Completa o quadro:
Obra, composta por 28 volu- Associações de cientistas e Lugares de convívio de Locais de ensino, possuindo
mes, dirigida por Diderot e intelectuais que promoviam intelectuais, onde se deba- alguns deles grandes biblio-
D’ Alembert. a investigação, divulgando tiam ideias e se divulga- tecas.
os resultados em livros e vam conhecimentos.
em jornais.
Início ________________________________.
Em síntese
8. Completa o quadro, utilizando a seguinte informação:
O ILUMINISMO
Condições para se
Reformas pombalinas
Novas ideias implementarem Meios de difusão
no ensino
as novas ideias
Selecção de
sementes
1.2. Assinala com V as frases verdadeiras e com F as falsas. Reescreve, depois, correctamente as afirmações que
consideraste falsas.
a) Um dos obstáculos ao desenvolvimento agrícola foi o sistema de enclosures. ⵧ
______________________________________________________________________________________
b) A adopção do sistema quadrienal de culturas foi uma importante inovação agrícola. ⵧ
______________________________________________________________________________________
c) A introdução da cultura da batata constituiu um precioso contributo para a revolução da agricultura no
século XVIII. ⵧ
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
d) A melhoria das técnicas contribuiu para o aumento da produtividade agrícola. ⵧ
______________________________________________________________________________________
e) A Revolução Agrícola do século XVIII foi acompanhada da perda de novas áreas cultiváveis. ⵧ
______________________________________________________________________________________
• Aumento da natalidade
• Diminuição
• Crescimento demográfico
• Lã
• Mortalidade
• Rejuvenescimento da população
• Diferença entre o total de nascimentos e o total de óbitos,
• Londres e Paris
no mesmo período de tempo
• Saldo fisiológico
• Matéria-prima essencial para a indústria têxtil
Em síntese
4. Completa o texto seguinte, preenchendo os espaços em branco com as seguintes palavras/expressões:
• Comércio europeu –
• Abundância de matérias-primas –
• Excedente de mão-de-obra –
• Disponibilidade de capitais –
MÁQUINA A VAPOR
(inventada por ______________ e aperfeiçoada por ______________)
Indústria
Metalúrgica
Em síntese
4. O texto tem 14 erros históricos. Descobre-os e, depois, corrige-os, utilizando as seguintes palavras/expressões:
A Inglaterra foi, no século XX, o segundo país a industrializar-se. Esta industrialização deveu-se a diversos factores como,
por exemplo, a existência de uma monarquia absoluta, de dois grupos sociais (clero e burguesia) com uma mentalidade
empreendedora, abundância de matérias-primas e um comércio pouco desenvolvido. A fraca rede de comunicações contri-
buiu, também, para este desenvolvimento industrial.
A invenção da máquina a vapor por James Watt veio alterar todo o processo de produção. Desenvolveram-se e surgiram
indústrias como a algodoeira, a siderúrgica e a mineira; a fábrica cedeu lugar à oficina, o artesão ao operário e a produção
passou a ser em grande quantidade, ou seja, em cadeia. O grande número de fábricas beneficiou o ambiente que se tornou
poluído e verde.
1. Lê o texto «As Colónias inglesas: revolta e independência» (pág. 18, vol. 2).
1.1. Atribui um dos seguintes títulos a cada parágrafo:
a) Finalmente a independência b) Vitória dos Norte-Americanos c) As colónias americanas unem-se pela inde-
pendência.
1.o parágrafo __________________________________________________________________________________
2.o parágrafo __________________________________________________________________________________
3.o parágrafo __________________________________________________________________________________
2. Lê o texto «A aplicação da filosofia das Luzes: a Constituição de 1787» (pág. 18, vol. 2).
2.1. Liga, através de setas, cada conceito à definição que lhe corresponde.
• Soberania da Nação • Lei fundamental de um país a que todas as outras leis se devem submeter.
• Separação de poderes • Cada poder é exercido por um órgão diferente.
• Constituição • É o povo que, através do voto, decide quem vai exercer o poder de governar e de fazer as leis.
Clero e nobreza •
Burguesia •
Povo •
• Oposição do clero e da nobreza • O rei cria novos impostos, abrangendo os três grupos sociais
• Crise económica e financeira • Rei convoca os Estados Gerais
• Defesa • Inglesa • Religião protestante • Inglaterra • Boston Tea Party • Chá • Direitos
• Exército • Impostos • Congresso de Filadélfia • Constituição • Declaração de independência
• França • Inglaterra • Versalhes • Estados Unidos da América • Sociais • Privilégios
• Antigo Regime • Burguesia • Povo • Inglaterra • Tumultos • Fome • Aumento • Salários
• Desemprego • Manufacturas • Aumentar • Terceiro estado • Receitas • Despesas
• União • Três ordens sociais • Imposto • Estados Gerais
Em meados do século XVIII, a ____________ possuía treze colónias na América. A língua ____________ ,
a ____________ e a ____________ contra os ataques dos Índios e dos Franceses contribuiram para a ____________
das treze colónias.
Quando a Inglaterra lançou novos ____________ sobre produtos como o ____________ , as colónias recusaram
pagá-los. Alguns colonos lançaram ao mar o carregamento de três navios ingleses, tendo este episódio ficado conhecido
como o ____________ . Os representantes das colónias reuniram-se, em 1774, no __________________ e exigiram os
mesmos ____________ e as mesmas liberdades dos Ingleses da Metrópole. Como a ____________ não concordou,
os colonos formaram um ____________ , comandado por Washington. Em 1776, foi aprovada a ____________ . Com
o apoio da ____________ , os Norte-Americanos derrotaram a ____________ que no Tratado de ____________ reconheceu
a independência dos ____________. Em 1787 foi aprovada a ____________.
Enquanto os Norte-Americanos conseguiram tornar-se independentes, em França, onde vigorava o ____________,
acentuavam-se a crise económica e financeira e os conflitos ____________.
O clero e a nobreza continuavam a gozar de ____________ que não eram reconhecidos à ____________ e ao
____________ ; o uso de técnicas e instrumentos rudimentares e maus anos agrícolas provocaram a falta de alimentos,
o que conduziu ao ____________ dos preços dos cereais, tendo surgido a ____________ entre os mais desfavorecidos,
o que, por sua vez, provocou protestos e ____________ ; como os produtos ingleses eram de melhor qualidade que os
produtos franceses, muitas ____________ francesas tiveram de encerrar, provocando ____________ e baixa dos
____________; os elevados gastos da Corte e a dívida feita pela França para fazer face às despesas das guerras em que
se envolveu levaram o rei a ____________ os impostos sobre o ____________ . Mesmo com este aumento,
as ____________ continuaram a ser superiores às ____________.
O rei Luis XVI decidiu, então, criar um novo ____________, abrangendo as ____________. O clero e a nobreza não
concordaram, tendo o rei convocado os ____________.
REUNIÃO DOS
ESTADOS GERAIS
Os bens do clero passaram a pertencer Garantem a igualdade de todos perante Deixaram de existir os títulos de
ao Estado. a lei e os direitos individuais. nobreza e os impostos cobrados pelos
senhores.
3. Lê o texto «Os acontecimentos revolucionários: o radicalismo republicano» (pág. 24, vol. 2).
3.1. Atribui um dos seguintes títulos a cada parágrafo:
a) O fim da Monarquia, perseguições e mortes b) O inimigo externo c) Continuação dos protestos populares
1.o parágrafo __________________________________________________________________________________
2.o parágrafo __________________________________________________________________________________
3.o parágrafo __________________________________________________________________________________
Em síntese
7. Completa o esquema, utilizando a seguinte
REI CONVOCA
informação:
OS ESTADOS GERAIS
Abolição
do regime feudal
Monarquia Constitucional
2. Lê o texto «As invasões francesas» (pág. 28, vol. 2). Depois, resolve o seguinte crucigrama:
1. A família real refugiou-se neste território.
1. I
2. Comandou a 1.a invasão.
2. N
3. A de Sintra pôs fim à 1.a invasão.
3. V
4. Foi extinta por Junot.
4. A
5. Os soldados franceses cometeram-nos por onde passaram.
5. S
6. Sentimento da população portuguesa contra os Franceses. 6. O
7. Ajudaram os Portugueses. 7. E
8. Comandante da 2.a invasão. 8. S
9. Foram construídas à volta de Lisboa e na região de Torres Vedras.
10. Cidade ocupada pelos Franceses durante a 2.a invasão. 9. F
11. Comandante da 3.a invasão. 10. R
12. Século em que se deram as invasões. 11. A
13. Os Franceses foram derrotados nesta batalha, na 3.a invasão. 12. N
14. Primeiro nome das linhas defensivas em que os Franceses foram 13. C
detidos. 14. E
15. Embora derrotado, Massena avançou em direcção a esta cidade. 15. S
3. Lê o texto «O movimento revolucionário de 1820 (pág. 30, vol. 2). Depois, atribui um dos seguintes títulos a cada
parágrafo:
a) Os preparativos da Revolução b) A Corte portuguesa no Brasil, os Ingleses em Portugal c) A Inglaterra tira
benefícios económicos da sua presença em Portugal d) Por fim, a Revolução e) Cresce o desejo de fazer uma
Revolução Liberal
1.o parágrafo ___________________________________________________________________________________
2.o parágrafo ___________________________________________________________________________________
3.o parágrafo ___________________________________________________________________________________
4.o parágrafo ___________________________________________________________________________________
5.o parágrafo ___________________________________________________________________________________
Monarquia Constitucional
• • Judicial
PODERES
•
Os Juízes
QUEM OS
nos
EXERCE
Tribunais
Em síntese
5. Completa o esquema, utilizando a seguinte informação:
INVASÕES FRANCESAS
• Derrota dos Franceses
• Família real parte para o Brasil
Exército inglês
• Violência e roubos praticados pelos Franceses
chega a Portugal
• Primeira Constituição Portuguesa
• Revolução Liberal de 1820
• Direitos e liberdades dos Portugueses Descontentamento
• Soberania da Nação dos Portugueses
• Separação dos poderes
Cortes Constituintes
Quando D. João VI morreu, seu filho ___________ , herdeiro da Coroa portuguesa, era imperador do Brasil.
___________ decidiu abdicar da Coroa a favor de sua filha D. Maria da Glória que, mais tarde, deveria casar com
___________, irmão de ___________.
___________ outorgou a Portugal a Carta Constitucional que substituia a Constituição de 1822. De acordo com
a Carta, ___________ acumulava o poder executivo com o poder moderador, o que lhe permitia vetar as decisões
das Cortes.
___________ , que defendia o Absolutismo, vivia exilado na Áustria por ter tentado acabar com a Monarquia
Constitucional, regressou a Portugal.
Logo que chegou, reuniu Cortes à maneira antiga e foi aclamado rei absoluto. Muitos liberais foram, então,
presos e executados. ___________ decidiu abdicar da Coroa brasileira em favor do seu filho e assumiu a regência
de Portugal em nome de D. Maria da Glória. Nos Açores, ___________ organizou um exército liberal que veio ocupar
o Porto, em 1832, tendo a cidade estado cercada durante vários meses pelo exército de ___________. A guerra civil
terminou, em 1834, com a vitória dos liberais. ___________ foi obrigado a partir para o exílio.
5. Lê o texto «As bases da nova ordem social» (pág. 34, vol. 2). Depois, completa o quadro.
Extinção da dízima
Os bens deixaram de ser O País foi dividido em pro- Apoio à pequena indústria
herdados apenas pelo víncias, comarcas e conce- e ao pequeno comércio.
filho varão mais velho. lhos.
Em síntese
6. Completa o texto, preenchendo os espaços em branco com as seguintes palavras/expressões:
Conclusões:
Conclusões:
Conclusões:
Conclusões:
Conclusões:
Conclusões:
Conclusões:
BARROCO ROMANTISMO
Título e autor
Tema
Localização • No espaço ____________ • No tempo ____________ • No espaço ____________ • No tempo ____________
Caracteristicas
Conclusões:
ROMANTISMO REALISMO
Título e autor
Tema
Localização • No espaço ____________ • No tempo ____________ • No espaço ____________ • No tempo ____________
Caracteristicas
Conclusões:
REALISMO IMPRESSIONISMO
Título e autor
Tema
Localização • No espaço ____________ • No tempo ____________ • No espaço ____________ • No tempo ____________
Caracteristicas
Conclusões:
Conclusão:
1.2. Que podes concluir acerca da constituição das Cortes Constituintes de 1821?
3. Calcula o saldo fisiológico, nos diferentes concelhos, nos dois períodos referidos. Preenche o seguinte quadro:
Saldo Fisiológico
CONCELHO
1864 1878
Abrantes
Coruche
Golegã
Ourém
Santarém
Tomar
Torres Novas
Conclusão:
FICHA N.O 1
1. Lê o texto atentamente. Depois completa o esquema genealógico da página ao lado, retirando do texto as infor-
mações necessárias. Segue o exemplo (as datas correspondem ao início e fim do reinado). A expressão popular
«rei morto, rei posto» poderá ser-te útil.
D. João I
D. Duarte
D. Afonso V
D. João II
D. Manuel I
D. João III
Morre em 1554
D. Sebastião
Cardeal D. Henrique
1. Para realizares esta ficha começa por ler as definições de facto e opinião. Depois, lê todas as frases atenta-
mente. Por fim, identifica as que são factos e as que são opiniões, assinalando-as com um X.
Factos Opiniões
3. Agora, debate com os teus colegas e professor em quais das seguintes situações se devem referir apenas os
factos e em quais se podem mencionar também opiniões:
a) Relato de uma situação de conflito entre dois colegas da escola.
b) Descrição de um acidente rodoviário.
c) Debate sobre a violência no desporto.
d) Elaboração de uma composição sobre o trabalho infantil.
1. Lê o seguinte texto.
Durante séculos, a Península Ibérica foi local de encontro de vários povos e culturas, incluindo os Muçulmanos e os
Judeus. A sua presença permítiu aos Portugueses ter acesso a novos conhecimentos e instrumentos de navegação.
Alguns desses instrumentos foram essenciais para se poder praticar a navegação astronómica, ou seja a navegação
no mar alto, a partir da posição de alguns astros.
1.1. Descobre as palavras seguintes e depois elimina a que não se relaciona com todas as outras.
• Silbra ___________________________________ • Teandraqu _______________________________
• Búlasso _________________________________ • Lapro laretes _____________________________
• Látroasbio _______________________________ • Ram Talo ________________________________
• Los ____________________________________ • Vecalara ________________________________
• Lhabatiles _______________________________
2. Lê o seguinte texto.
Em 1488, Bartolomeu Dias dobrou o Cabo da Boa Esperança, passando a navegar no Oceano Índico. A viagem foi
muito difícil e demorada. Num local da costa africana – Angra Pequena – Bartolomeu Dias deixou alguns homens, orde-
lhando-lhes que tentassem estabelecer relações de amizade com os naturais dessa região. Estes homens nunca conse-
guiram estabelecer quaisquer contactos, tendo sido obrigados a permanecer nos seus barcos, enquanto comida e água
iam escasseando. A espera pelo regresso dos companheiros era desesperante, tendo alguns acabado por morrer.
2.1. Imagina que restavam nove marinheiros e que só tinham água para nove dias, um litro diário para cada um
deles. Logo no primeiro dia, derramou-se alguma água por descuido de um dos marinheiros, o qual viria a
falecer nesse mesmo dia. A água durou precisamente para o tempo previsto. Qual terá sido a quantidade
de água que se derramou?
Em 1542, um navio português que procurava fazer comércio na China foi arrastado por uma tempestade e
chegou ao Japão. Os seus tripulantes terão sido os primeiros europeus a chegar ao Japão. A surpresa foi
enorme, quer da parte dos Portugueses quer da parte dos Japoneses. O que despertou maior curiosidade aos
Japoneses foram as espingardas dos portugueses, arma desconhecida naquelas terras. Os Portugueses ofere-
ceram uma aos Japoneses e explicaram-lhes como se usava e como se faziam. Alguns anos depois, os Japone-
ses já tinham construído centenas de espingardas e sabiam usá-las muito bem. Os Portugueses que lá
voltaram repararam então que cinco Japoneses demoravam «em média» cinco minutos a caçar cinco rolas.
4. Entretanto, outro Português reparou que os Japoneses já tinham morto mais alguns coelhos. Sabendo que o
Português contou 35 cabeças e 94 patas, quantas rolas foram mortas?
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________
Dois velhos marinheiros estavam sentados junto ao Cais da Ribeira, conversando sobre as viagens em que
tinham participado.
1. Lê o texto atentamente.
Título:
Referências Referências
espaciais temporais
Personalidades
• Tratado de Tordesilhas • Portugal • Conflito entre Portugal e Castela • Cristóvão Colombo chegou à América
• Terras descobertas a Ocidente • Terras descobertas a Oriente • Divisão do Mundo em duas partes • Castela
1. Lê o seguinte texto.
A partir de finais do século XVI e durante cerca de dois séculos, novas ideias vieram transformar a Europa. Surgiu
um novo estilo de arte e novos modos de vida. Desde a Antiguidade greco-romana que os pintores e os escultores não
mostravam as pessoas tal como eram. Algumas pessoas acreditaram que possuíam capacidades que lhes permitiam
tudo explicar e melhorar a sua vida na Terra.
Distinguiram-se indivíduos como Leonardo Da Vinci, pintor famoso, mas que também foi escultor, músico, escritor,
cientista e arquitecto; Erasmo de Roterdão que, por exemplo, criticou a corrupção na Igreja Católica; João Gutemberg a
quem é atribuída a invenção da imprensa; Vesálio que desenvolveu o estudo da anatomia através da dissecação de
cadáveres; Pedro Nunes, matemático português, que inventou um aparelho de medição de pequenas distâncias que se
chama Nónio, nome derivado de Nunes, e Damião de Góis, escritor, músico e diplomata português.
1.1. Identifica cada uma das personalidades referidas no texto, depois de leres a informação seguinte:
• Leonardo Da Vinci não está nas pontas. Está à esquerda de Erasmo.
• Gutemberg não está nas pontas. Está à direita de Vesálio.
• Erasmo não está nas pontas. Está à esquerda de Pedro Nunes.
• Pedro Nunes não está nas pontas. Está à esquerda de Damião de Góis.
2. Lê o seguinte texto.
A partir de finais do século XVI, os Portugueses passaram a sentir grandes dificuldades em manter o Império que
abrangia territórios na América, na Ásia e em África. Os ataques dos Muçulmanos, os naufrágios provocados, por
vezes, por carga excessiva, e os ataques dos corsários, apoiados por países como a Inglaterra, conduziram à crise do
Império Português.
Nos finais do século XVI, países do Norte da Europa passaram a disputar o domínio dos mares à Espanha (o Império
português era dominado pela Espanha devido à União Ibérica). A Holanda, que dispunha de bons navios, já era a prin-
cipal intermediária do comércio europeu. Passou então a tentar dominar o comércio colonial. Os seus navios comer-
ciais eram escoltados por navios de guerra, o que lhes permitiu passarem também a fazer comércio através das rotas
até então dominadas pela Espanha.
a) Dois comerciantes holandeses conversavam, no porto de Amesterdão, enquanto os seus navios eram
descarregados.
1.° comerciante: – Se te oferecesse um dos meus navios ficarias com o dobro dos que eu tenho. Mas
se tu me desses um dos teus ficaríamos com o mesmo número de navios.
Quantos navios tinha cada comerciante?
c) Por fim, despediram-se e cada um dirigia-se para a sua casa. O primeiro comerciante ainda comentou:
– Sempre que faço este caminho até casa, de coche, demoro, nos dias pares, uma hora e vinte minutos
e, nos dias ímpares, oitenta minutos.
A que se deverá esta demora?
1. Lê o seguinte texto.
Quando, no reinado de D. Pedro II, foram implementadas leis pragmáticas proibindo o uso de tecidos de luxo de ori-
gem estrangeira, a fim de proteger as manufacturas portuguesas, os comerciantes ingleses, como represália, começa-
ram a comprar menos vinhos portugueses. Devido aos protestos dos comerciantes ingleses e dos produtores de vinho
portugueses (geralmente importantes famílias da nobreza) foi assinado, em 1703, o Tratado de Methuen: o governo
português comprometia-se a deixar entrar livremente em Portugal os tecidos ingleses, enquanto os vinhos portugueses
passavam a pagar taxas alfandegárias inferiores aos vinhos de outros países ao entrarem em Inglaterra. Foi assim que
se aperfeiçoou a produção de vinho na região de Douro, tendo surgido o famoso vinho do Porto.
5 6
Na Inglaterra, durante os séculos XVII e XVIII, verificaram-se grandes alterações na agricultura. Os nobres ingleses con-
seguiram aumentar a dimensão das suas propriedades, através da aquisição de terras até então incultas – os baldios –
e pela compra de terras aos pequenos agricultores. Estas grandes propriedades passaram a ser vedadas e destinavam-se,
sobretudo, à criação de gado. Para que as terras se tornassem mais produtivas, passou a fazer-se a selecção de sementes,
melhoraram-se os solos arenosos, misturando-lhe argila e introduziu-se o sistema quadrienal de rotação de culturas, aca-
bando-se com o pousio. Assim, a terra era dividida em quatro partes, semeando-se, alternadamente, todos os anos, por
exemplo, cevada, trigo, nabos e trevo.
4 5 6
Sem
Frases Verdadeiro Falso
elementos
1. Observa, com atenção, as figuras e lê as frases. Depois, legenda cada figura com a frase adequada.
Os Franceses
vão-se
embora!
Depressa!
1 Os Franceses
aproximam-se!
2
3 4
5 6
7 8 9
Irei por mar Sua Majestade Imperial o Sr. D. Pedro Contudo, D. Miguel partirá para o exílio
até ao Algarve concederá a liberdade a todos os presos absolutistas e não poderá
e daí o nosso exército e manterá os militares apoiantes do seu irmão nos voltar a Portugal.
partirá seus postos.
a caminho
da capital.
10 11
2. Até meados do século XIX, era muito difícil viajar em Portugal. As estradas eram más e os transportes muito anti-
quados. Por exemplo, uma viagem de Lisboa ao Porto podia demorar mais de uma semana. Hoje, essa viagem faz-
-se de carro ou de comboio em cerca de duas horas
e meia. A partir de meados do século XIX, construí-
ram-se novas estradas. A malaposta, carruagem
puxada por duas parelhas de cavalos e que trans-
portava o correio e alguns passageiros, passou a
Carro 1
fazer o percurso de Lisboa ao Porto em cerca de 34
horas.
Observa atentamente o percurso de A a F.
0 20 40 60 80 100 km
10 30 50 70 90
A B C D E F Locais
Malaposta
2.1. Sabendo que, por cada 20 quilómetros percorridos pelo carro 1, a malaposta percorre 30 quilómetros,
responde às questões seguintes.
a) Qual o carro que chega primeiro ao local B?
_____________________________________________________________________________________
b) E ao local D?
_____________________________________________________________________________________
c) Em que ponto se cruzam as duas carruagens?
_____________________________________________________________________________________
d) Quando a malaposta tiver percorrido 90 quilómetros, quantos quilómetros faltarão percorrer, ao carro 1,
até ao final da viagem?
____________________________________________________________________________________
No século XIX, os burgueses e os nobres juntavam-se nas suas casas para tomar chá, jogar cartas, ler... Homens e
mulheres participavam em bailes, mas apenas os homens iam ao café para conversar, falar de política e de livros.
Todos gostavam de frequentar os jardins públicos, que naquela época eram parques ajardinados protegidos com gra-
deamentos de ferro. Aí ouviam músicas tocadas pelas bandas no coreto, conversavam e passeavam. No Verão, espe-
cialmente os burgueses, iam a banhos (praia) e faziam piqueniques.
4. Lê o texto.
Elevador.
D. Isabel
D. Afonso V • 1438-1481 Ficha n.o 3:
1.1. Brasil; bússola; astrolábio; sol; balestilha; quadrante; estrela
D. João II • 1481-1495 D. Leonor polar; mar alto; caravela. A palavra que não se relaciona com
todas as outras é Brasil.
D. Manuel I • 1495-1521 D. Maria 2.1. Derramou-se nove litros de água.
3. Os vinte Japoneses demorariam igualmente cinco minutos a caçar
as vinte rolas.
D. João III • 1521-1557 D. Catarina
4. Foram mortas 23 rolas. 23 rolas + 12 coelhos = 35 cabeças. 23 rolas
× 2 patas = 46 patas. 12 coelhos × 4 patas = 48 patas. 46 patas de
Príncipe D. João • morreu em 1554 D. Joana
rola + 48 patas de coelho = 94 patas.
5. Ao analisarmos o número de viagens e o local da viagem, verificamos
D. Sebastião • 1557-1578
que cada letra da palavra corresponde a uma viagem. Ex: Índia =
Cardeal D. Henrique • 1578-1580 cinco viagens. Então o marinheiro esteve sete vezes na Madeira.
Ficha n.o 4:
2. Título: (resposta livre) 3.
Cristóvão Colombo chegou à América
Referências
espaciais Referências Conflito entre Portugal e Castela
– Índia temporais
– Espanha – 1492
– América Central – 1494 Assinatura do Tratado de Tordesilhas
– Açores – Século XV
– Lisboa
– Santarém Divisão do Mundo em duas partes
– Cabo Verde Personalidades
– Cristovão Colombo – Reis Católicos Castela Portugal
– D. João II – Papa Terras descobertas a Ocidente Terras descobertas a Oriente
Ficha n.o 5:
1.
2. Somando a velocidade dos dois navios (pois navegam em direcção um ao outro), temos 60 milhas à hora, ou seja a uma milha por minuto.
Logo, um minuto antes de os navios se confrontarem encontram-se a uma milha de distância.
3.1. a) Um comerciante tinha 2 navios e o outro tinha 4 navios.
b) O 1.o comerciante tinha 24 escravos, o 2.o comerciante tinha 30 escravos.
c) O comerciante demorava precisamente o mesmo tempo, pois uma hora e vinte minutos é igual a oitenta minutos.
Ficha n.o 8:
7. Após a morte de D. João VI, D. Pedro, imperador do Brasil
3. 1. Quando o exército francês invadiu Portugal, o príncipe e legítimo herdeiro do trono português, abdicou da Coroa
D. João partiu para o Brasil. a favor da sua filha D. Maria, ainda menor.
2. Um exército constituído por Portugueses e Ingleses expul- 8. D. Miguel, que deveria governar de acordo com as ideias
sou os Franceses de Portugal. liberais, convocou Cortes, onde foi proclamado rei absoluto:
3. Em 1820, os militares revoltaram-se no Porto. Era o início alguns liberais fugiram, outros foram presos e outros
da Revolução Liberal. mortos a tiro ou na forca.
4. Foi então eleita uma Assembleia Constituinte. A sua principal 9. Em 1832, D. Pedro, que voltara entretanto do Brasil, orga-
função era elaborar as leis fundamentais do País, ou seja, nizou nos Açores um exército liberal e ocupou o Porto.
uma Constituição. Mas os miguelistas cercaram a cidade.
5. D. Miguel, defensor do absolutismo, organizou golpes de 10. Os liberais prepararam um plano para ocupar Lisboa e
Estado contra a Monarquia Liberal. derrotar os absolutistas.
6. Algumas leis da Assembleia Constituinte não foram bem 11. Em 1834, na Concessão de Évora-Monte, reuniram-se os
acolhidas no Brasil. D. Pedro, com o apoio da população, representantes dos liberais e dos absolutistas, que decidi-
declarou que esse território deixaria de ser português. ram pôr fim à guerra civil.
Ficha n.o 9:
1. A «solução» imediata é multiplicar as quatro personalidades por quatro apertos de mão, o que está errado. Sugere-se que quatro alunos,
representando as personalidades referidas, se cumprimentem e vão escrevendo no quadro os apertos de mão dados,
ou,
D. José I Marquês de Pombal Manuel da Maia Eugénio dos Santos
Marquês de Pombal Manuel da Maia Eugénio dos Santos
Manuel da Maia Eugénio dos Santos
Eugénio dos Santos
Nota: O Marquês de Pombal já cumprimentou D. José I e não se cumprimenta a si próprio.
R. Foram dados seis apertos de mão.
2.1. a) O carro que chega primeiro ao local B é o puxado pelos dois cavalos.
b) Ao local D chega primeiro o carro puxado pelos 4 cavalos, a malaposta.
c) As duas carruagens cruzam-se no ponto C.
d) Quando a malaposta tiver percorrido 90 km, faltarão percorrer 40 km ao carro puxado pelos dois cavalos.
TEMA D
Ficha 1: Crises e revolução no século XIV
1. 2.
CRISES DO SÉCULO XIV
Conclusão: O século XIV foi, em toda a Europa, um período de Peste, Guerras e Fome.
5.
FACTORES
• Epidemias
(peste)
→
do século XIV
3. Fome (Miséria) • Quebra da produção
→
Em Portugal
• Inflação
3. e) Santarém c) Coimbra a) Alju-
→
6 Morte de D. Fernando;
7 Revoltas populares contra a • Cerco de Lisboa (retirada dos Castelhanos)
→
1.1. O Rei de Portugal pretendia descobrir novas terras, para aí fazer comércio.
1.3. O conhecimento do Mundo era muito restrito e impreciso, havendo zonas do planeta desconhecidas e outras acerca das quais exis-
tiam ideias incorrectas.
2.1. Os comerciantes muçulmanos transportavam os produtos orientais e o ouro africano até aos portos do Mediterrâneo.
3.
INTERESSES DA COROA E DOS GRUPOS SOCIAIS NA EXPANSÃO QUATROCENTISTA
Procurava soluções para os proble- Desejava dedicar-se à guerra, Desejava defender a fé cristã e A burguesia queria encontrar pro-
mas económicos e desejava adquirir terras, cargos e títulos e combater os Muçulmanos. dutos para comerciar; o povo pro-
aumentar o seu poder. curava melhores condições de
alcançar fama e glória.
vida.
4.2. Permitiam fazer uma navegação astronómica, orientando os marinheiros no mar alto.
4.3. Trata-se de uma condição, pois sem a sua utilização os Portugueses não poderiam ter partido para as viagens de descoberta.
5. No século XV, a Europa tentava recuperar de uma crise que se tinha manifestado, desde o século XIV, essencialmente a nível eco-
nómico e social. Esta situação criou nalguns povos europeus o desejo de aceder ao local de origem de produtos como o ouro ou as
especiarias. De facto, estes produtos trazidos, respectivamente, da África e do Oriente, chegavam à Europa onde eram vendi-
dos a altos preços, em virtude do grande número de intermediários por que passavam até chegar ao seu destino final. Nessa
altura, a costa africana e oriental do Mar Mediterrâneo eram dominadas pelos Muçulmanos, o que dificultava o acesso dos
Europeus à fonte de origem das mercadorias. Por outro lado, alguns continentes, como a África e a Ásia, eram mal conhecidos
dos Europeus, outros eram mesmo totalmente desconhecidos, como acontecia com o continente americano. No entanto, as difi-
culdades económicas e o desejo de expandir o Cristianismo levaram povos, como os Portugueses, a prepararem viagens de
descoberta de terras até então desconhecidas, situadas, sobretudo, no continente africano. Assim, este povo foi o primeiro a
partir para as viagens marítimas, uma vez que, no seu país, estava reunido um conjunto de condições e motivações favoráveis. Por
exemplo, a burguesia estava interessada em encontrar novos produtos para desenvolver o comércio, enquanto a nobreza via
nestas viagens a oportunidade de se dedicar à guerra. Estas viagens tornaram-se também possíveis graças ao facto de Portugal
estar em paz e se localizar perto do mar. Por outro lado, os Portugueses já sabiam utilizar instrumentos náuticos como o astrolá-
bio, que lhes permitia fazer viagens longe da costa, praticando uma navegação astronómica.
2.
A CONQUISTA DE CEUTA E OS RUMOS DA EXPANSÃO
Impossibilidade de os Portugueses
acederem às riquezas.
Falta de meios financeiros para manter a cidade.
Os Portugueses dividem-se.
3.
ARQUIPÉLAGOS ATLÂNTICOS MADEIRA AÇORES
Data do 1.o desembarque 1419 1427
Produtos Madeira, trigo, açúcar, plantas tintureiras, gado, peixe Trigo, plantas tintureiras, gado, peixe
Conclusão: Para uma efectiva ocupação dos arquipélagos atlânticos foi necessário defendê-los povoá-los e explorar os seus recursos naturais.
4. 1 Conquista de Ceuta. 2 Gil Eanes passa o Cabo Bojador. 3 Chegada ao rio do Ouro. 4 Morte do Infante D. Henrique.
5 Início do contrato de arrendamento do comércio africano com Fernão Gomes. 6 Os Portugueses chegam à costa da Mina.
5.
OCUPAÇÃO / CONQUISTA / DESCOBERTA
Madeira Açores
• Sistema de administração: Capitanias • Sistema de administração: Capitanias
• Produtos: Madeira, trigo, açúcar, plantas tintureiras, gado, peixe • Produtos: Trigo, plantas tintureiras, gado, peixe
1.
TRATADO DE TORDESILHAS
A descoberta da América por Colombo D. João II e D. Fernando de O meridiano passava a 370 A parte a ocidente do meridiano
veio reacender o conflito entre Portugal Castela. léguas a ocidente de Cabo Verde. ficava a pertencer a Castela e a
e Castela, pois, pelo Tratado de Alcáço- parte a oriente ficava a pertencer
vas, as terras descobertas pertenciam a a Portugal.
Portugal.
Conclusão: No século XV, Portugal e Castela rivalizavam pela descoberta e pela posse de novos territórios.
2.
CHEGADA À ÍNDIA E AO BRASIL
1498
Vasco da
Gama
D. Manuel I
1500 Índia
Pedro Álvares
D. Manuel I Cabral
Conclusão: A descoberta do caminho marítimo para a Índia e a chegada ao Brasil permitiram que os Portugueses contactassem com novas terras
e com novos povos, alargando, assim, o conhecimento do Mundo.
3. 1 Tratado das Alcáçovas. 2 Diogo Cão chega ao rio Zaire. 3 Bartolomeu Dias ultrapassa o Cabo da Boa Esperança. 4 Chegada de
Colombo à América. 5 Assinatura do Tratado de Tordesilhas. 6 Descoberta do caminho marítimo para a Índia. 7 Chegada ao Brasil.
4.
POLÍTICA EXPANSIONISTA DE D. JOÃO II
Viagem ao Oriente pelo Mediterrâneo e Mar Vermelho Viagem marítima pelo Atlântico
Tratado assinado com Castela
Pêro da Covilhã e Afonso de Paiva procuram notícias sobre o Bartolomeu Dias ultrapassa o
Tratado de Tordesilhas
comércio oriental e a navegação no Índico Cabo das Tormentas
O rei D. Manuel envia nova armada comandada por Pedro Álvares Cabral
1.
O COMÉRCIO NA COSTA AFRICANA
2.1. 1. D. Francisco de Almeida. Vice-Rei da Índia. Promo- 2. D. Afonso de Albuquerque. Governador da Índia.
veu o domínio dos mares através da construção de Conquistou pontos estratégicos, construiu fortalezas e
fortalezas, de uma esquadra no Índico e da política de fomentou os casamentos entre Portugueses e India-
cartazes. nas.
3.1. Porque, ignorando a existência do continente americano, julgavam ter chegado à Índia.
3.2. Os Portugueses acharam estranho o modo de vida dos Índios, uma vez que eles desconheciam a agricultura, eram nómadas, pratica-
vam a poligamia e o canibalismo.
3.4. Os Índios reagiram mal à presença portuguesa, recusando-se a trabalhar como escravos e atacando as terras ocupadas pelos Portu-
gueses.
3.5. Os jesuítas defenderam os Índios da escravatura, construiram aldeias onde criaram igrejas, escolas e seminários, transmitindo a cultura
portuguesa.
4. • Infante D. Henrique; Monopólio do comércio efectuado na costa africana entre 1443 e 1460.
• D. Francisco de Almeida; Vice-rei da Índia que procurou assegurar o domínio português no Índico.
• Tomé de Sousa; Primeiro governador geral do Brasil.
• D. Manuel I; Rei que iniciou a organização do Império Português do Oriente.
• D. João II; Monarca que tinha como objectivo chegar à Índia por mar.
• Fernão Gomes; Burguês a quem a Coroa portuguesa concedeu um contrato de arrendamento do comércio africano, a sul do Cabo Bojador.
• D. João III; Monarca responsável pela colonização do Brasil.
5. No século XVI, os Portugueses foram organizando o seu vasto Império, que ía do Brasil ao Extremo Oriente, passando por África. A exploração
da costa ocidental africana fez-se através de feitorias. De lá traziam, principalmente, ouro e escravos. Os Portugueses também se estabele-
ceram na Índia com o objectivo de praticar o comércio. D. Manuel I nomeou governadores que tinham como função impor a presença
portuguesa no Oriente. De lá, os Portugueses traziam especiarias e sedas, que trocavam por metais preciosos.
Para retirar proveito económico do Brasil, os Portugueses tiveram de o colonizar. Para isso, estabeleceram capitanias, administradas por
capitães-donatários, sendo cada um responsável pela ocupação, administração e exploração económica da sua parte do território. Do Brasil,
vinha, para a Europa, principalmente o açúcar. Como havia rivalidade entre os capitães-donatários e as terras começaram a ser cobiçadas
por outros povos europeus, D. João III decidiu nomear um governador-geral. No Brasil já habitavam os Índios que nunca colaboraram
com os Portugueses.
1. a) Verdadeira
b) Falsa. Os Ameríndios desconheciam as armas de fogo.
c) Falsa. Os Incas foram excelentes agricultores.
d) Falsa. Os Maias não eram nómadas, estavam organizados em cidades-estado.
e) Verdadeira
f) Falsa. Os missionários espanhóis converteram os Ameríndios ao Cristianismo.
2.
O IMPÉRIO ESPANHOL
América central Fernando Cortés, Utilização de armas de Ouro e prata Guerras, trabalhos
e zona ocidental Francisco Pissarro e Diogo fogo e de cavalos forçados e doenças
da América do Sul de Almagro levadas pelos Europeus
3.1. A casa da Índia tinha a função de controlar o comércio das especiarias que se fazia com o Oriente.
3.2. Estes mercadores eram italianos ou do Norte da Europa.
5. Os Maias, os Aztecas e os Incas eram povos que já viviam na América antes dos Espanhóis lá chegarem. Estes povos foram conquista-
dos pelos Espanhóis que criaram um enorme Império na América Central e do Sul. De lá, trouxeram muitas riquezas como o ouro e a
prata. Milhões de Índios morreram não só devido à guerra, mas principalmente devido às doenças levadas pelos invasores.
Os Descobrimentos portugueses e espanhóis permitiram a abertura de novas rotas terrestres que ligavam todos os oceanos. Destacaram-se
a rota do Cabo, que ligava Lisboa à Índia, as rotas atlânticas, por onde circulavam produtos africanos, americanos e europeus e a rota de
Manila, que ligava a América às Filipinas, no extremo Oriente. Quer a cidade de Lisboa, onde se localizava a Casa da Índia, quer a cida-
de de Sevilha, onde se localizava a Casa da Contratação, tornaram-se grandes centros de comércio mundial. Como a burguesia portuguesa
não tinha os meios necessários para fazer todo o comércio colonial, a expansão portuguesa foi dirigida pelo Rei, sendo grande parte dos
lucros distribuídos pelo clero e pela nobreza, que não os investiam em actividades produtivas. Assim, eram mercadores italianos que dis-
tribuíam os produtos coloniais pela Europa e abasteciam Portugal dos produtos que o País não produzia. Os Portugueses e os Espanhóis
levaram plantas e animais para os diversos continentes, o que provocou grandes alterações, quer nas paisagens, quer nos hábitos de vida
dos diversos povos.
Conclusão: O saber dos autores renascentistas, baseado na observação e na experiência, abriu caminho à revolução científica do século XVII.
RENASCIMENTO
Espírito crítico
2.
3
Distribuição geométrica das Realismo; nu; representação de um
figuras; o nu e a perspectiva. deus da mitologia greco-romana
Legenda
1. Cúpula
2. Arco de volta perfeita/ Abóbada de berço
3. Coluna
4. Arco de volta perfeita
2.1. Título: A contestação à Igreja (2 documentos em conjunto); Título: A venda de cargos eclesiásticos (Doc. 1); Título: A vida de luxo do
clero (Doc. 2).
4. 3. Todo o Cristão verdadeiramente arrependido tem pleno direito à remissão do castigo e do pecado, mesmo sem indulgências: Para
obter a salvação e o perdão dos pecados basta ter fé, ou seja, acreditar em Jesus Cristo e na sua mensagem: Igreja Luterana
4. Que seja destacado por este Parlamento que nosso Senhor Soberano (...) seja considerado como chefe supremo da Igreja de Inglaterra,
chamada Igreja Anglicana (...): O rei é o chefe da Igreja: Igreja Anglicana
5. Chamamos predestinação ao eterno decreto de Deus em que Sua Majestade determinou o que quer fazer de cada um dos Homens
(…): Deus traça o destino de cada pessoa independentemente do seu comportamento durante a vida: Igreja Presbiteriana ou Calvinista.
5.
ABUSOS DO CLERO
Reforma Protestante.
1. • Reuniu, entre 1545 e 1563, para dar resposta ao avanço do Protestantismo: Concílio de Trento
• Medidas com vista a moralizar e disciplinar o clero; Reforma interna
• Medidas com vista a combater os Protestantes e expandir a fé católica; Contra-Reforma
2.
REFORMA PROTESTANTE
3. 1. C A T O L I C O S
2. R E F O R M I S T A S
3. M A N U E L
4. I N Q U I S I C A O
5. B R U X A R I A
6. C R I S T A O S – N O V O S
7. E N S I N O
8. M I S S I O N A C A O
9. A N C H I E T A
10. A L D E A M E N T O S
11. C O N T R A – R E F O R M A
12. F R A N C I S C O
13. P E N I N S U L A I B E R I C A
4. Perante o avanço da Reforma Protestante, a Igreja Católica deu início a um movimento, tendo em vista, por um lado, renovar-se inter-
namente, a chamada Reforma interna; por outro lado, combater as ideias protestantes, a chamada Contra-Reforma. No Concílio de
Trento, foram reafirmados os princípios fundamentais da Igreja Católica e tomadas medidas, tendo em vista moralizar e disciplinar o
Clero. Em 1534, foi criada a Companhia de Jesus com o objectivo de defender a fé católica e expandi-la pelo Mundo. Os jesuítas,
através da pregação e do ensino, conseguiram travar o avanço do Protestantismo. A Igreja Católica serviu-se igualmente do Index,
lista de livros de leitura proibida aos Católicos, sob pena de excomunhão, e da Inquisição, tribunal religioso que vigiava, perseguia e
condenava, por exemplo, todos os suspeitos de praticarem outras religiões.
Em Portugal, os alvos preferidos da Inquisição foram os cristãos-novos, judeus que se tinham convertido ao Catolicismo. Muitos foram
condenados a morrer na fogueira, em cerimónias públicas chamadas autos-de-fé.
2.1. 2.2. Por exemplo, dois outros factos que contribuiram para a crise do Império Português do
Oriente foram: uma deficiente e dispendiosa administração do Império e uma má aplica-
ção dos lucros obtidos com o comércio.
1. Naufrágios
5. a) Poderosa frota marítima que possibilitava o transporte mais barato de mercadorias. c) Tolerância política e religiosa
e) Burguesia activa e empreendedora g) Criação de grandes Companhias de Comécio.
6.
2.a METADE FINAIS DO
DO SÉCULO XVI SÉCULO XVI
Defesa do Mare Clausum
Espanha Portugal
Naufrágios
Século XVII
Agravamento da crise
Domínio de Filipe II
Defesa do Mare Liberum do Império do Oriente
numerosos rei de Portugal
territórios
em todo o Mundo
Grande fonte
de riqueza Crise do Império Poderosa Tolerância política
Espanhol frota marítima e religiosa Ataques de corsários
3.1. As três ordens ou estados a que se refere o doc. 2 são: o clero, a nobreza e o povo.
3.3. Por exemplo: a Sociedade de Antigo Regime.
4.2. A diferença de tamanho dos espaços pintados justifica-se pelo facto de o clero e a nobreza serem em número muito inferior em
comparação com o povo.
• Burguesia
• Mercantilismo
• Grupo não privilegiado
• Leis Pragmáticas • Poder de origem divina
• Sociedade tripartida: clero, nobreza
• Proteccionismo à indústria • Absolutismo
e povo
manufactureira
• Grupo privilegiado
1. Lei pragmática 2. 1. I N G L A T E R R A
a) Diminuição das importações de produtos de luxo.
2. M E R C A N T I L I S M O
b) Uso de artigos de vestuário decorados com ouro e
3. M A N U F A C T U R E I R A
prata.
4. A G R I C U L T U R A
c) Uso de vestuário manufacturado em Portugal.
5. A L F A N D E G A R I A S
6. P E D R O
7. O U R O
3. • Rei que exerceu em Portugal, na 1.a metade do 8. M E T H U E N
século XVIII, um poder absoluto: D. João V.
9. P R A G M A T I C A
• Origem do poder absoluto do rei: Divina.
10. B R A S I L
• Monarca que D. João V procurou imitar: Luís XIV
11. D I A M A N T E S
• Forma de governo em que o rei concentra todos
os poderes: Absolutismo. P 0 R T U G U E S
4.
PORTUGAL
Técnicos e equipamentos
estrangeiros vêm para Leis Pragmáticas
Portugal
1.3. A afirmação significa que o rei, apesar de não ser eleito pelo povo para gover-
Nobreza
nar, deveria exercer o seu poder no sentido de proporcionar o progresso e o
bem-estar de toda a população do reino.
Clero
3.
MARQUÊS DE POMBAL
4.
MARQUÊS DE POMBAL
Medidas de Medidas
reforço do de reforço Junta de Comércio
poder real do Estado
Erário Régio
Fundação
Medidas Medidas
de Companhias
económicas urbanísticas
de Comércio
Real Mesa Censória
1. Auto-de-fé.
2.
MEIOS DE DIFUSÃO DAS LUZES
Academias
Associações de cientistas e
Encyclopédie
intelectuais que promoviam
Obra colectiva, dirigida por Diderot e
investigações e experiências.
D’Alembert, que reuniu os conhecimentos
de diferentes áreas do saber. Maçonaria
Defendia a valorização da Razão
do Progresso e a Igualdade.
1.
• Pousio • Divisão da terra em quatro parcelas.
• Enclosure • Desbravamento da terra para ser cultivada.
• Arroteamento • Descanso da terra.
• Afolheamento quadrienal • Grandes propriedades agrícolas cercadas.
2.1. O sistema de rotação de culturas mais inovador é o da Inglaterra, pois permitiu uma maior produção de trigo que em França e numero-
sos produtos para o gado.
2.2. O desenvolvimento da agricultura possibilitou um aumento substancial da produção. A melhoria qualitativa e quantitativa da alimenta-
ção permitiu uma maior resistência às doenças e, assim, um recuo da mortalidade.
2.3. Outros dois factores foram, por exemplo, os progressos na medicina e a modificação dos hábitos de higiene.
2.4. Duas consequências do crescimento populacional foram o crescimento das cidades e o aumento de mão-de-obra disponível.
• Redução do pousio
• Formação de grandes propriedades
• Fertilização das terras
cercadas (enclosures) Expropriação
• Selecção de sementes e de animais
de terras comunais
• Arroteamento dos campos
• Melhoria da alimentação
• Aumento demográfico
1. Excedente de mão-de-obra como consequência do êxodo rural: Político e Social; Boas vias de comunicação (rios, canais, portos): Natural;
Parlamentarismo que, representando os interesses da nobreza e da burguesia, aprovava leis que permitiam a liberdade de iniciativa e a
livre concorrência: Político e Social; Abundância de matérias-primas: Económico; Investimentos de capitais nas actividades produtivas:
Económico.
1.1.
3.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Ambientais Poluição
3.
A FRANÇA NAS VÉSPERAS DA REVOLUÇÃO
• Grupos privilegiados • Maus anos agrícolas provocaram o • O lançamento de um novo imposto sobre as
Clero e nobreza aumento do preço dos cereais e a fome. três Ordens sociais teve a oposição do clero
– duas características: eram em menor e da nobreza.
número mas possuíam a maior parte das • Concorrência de produtos manufacturados
propriedades. ingleses conduziu ao aumento do desem-
• O rei Luís XVI convocou os Estados Gerais.
prego e à diminuição dos salários.
• Grupo não privilegiado O terceiro estado exigiu um voto por cabe-
Povo ça (e não por ordem), o que não foi aceite
• Os elevados gastos da corte em bens de
– constituído por: burguesia, artesãos, pelos outros grupos. O terceiro estado pro-
luxo e as pensões concedidas aos nobres
assalariados e camponeses. clamou-se Assembleia Nacional.
cortesãos contribuiram para que as despe-
– duas características: a burguesia tinha
sas do Estado fossem superiores às recei-
pouca importância política: os camponeses
tas.
continuavam sujeitos a obrigações feudais.
4. Os colonos ingleses que habitavam as treze colónias do continente americano revoltaram-se quando a metrópole decidiu lançar-lhes
novos impostos. Embora o governo britânico tivesse suspendido alguns destes impostos, o do chá continuou, dando, assim, origem à
revolta de Boston. Em 1774, os representantes das colónias reuniram-se no Congresso de Filadélfia e reclamaram direitos iguais aos
ingleses da metrópole. Em 1776, o Congresso aprovou a Declaração de Independência, cujo texto reflectia os ideais das Luzes, e, no
Tratado de Versalhes, a Grã-Bretanha reconheceu a independência dos E.U.A. A Constituição norte-americana aprovada em 1787
garantia, entre outros princípios, as liberdades e direitos dos cidadãos, a separação de poderes e os E.U.A. como um Estado Federal.
Também em França, na 2.a metade do século XVIII, se viveu um período de crise. A nível político vigorava o Absolutismo e havia gran-
des desigualdades sociais. A subida do preço dos cereais, a existência de concorrência aos produtos manufacturados franceses e os
elevados gastos da Corte contribuíram para o grave descontentamento que se fez sentir, sobretudo nas classes populares. Para tentar
resolver a situação, o rei Luís XVI convocou os Estados Gerais.
3. Durante a Monarquia Constitucional, o sufrágio era censitário. No período da Convenção, o sufrágio foi quase universal, pois as mulhe-
res continuaram a não poder votar. Com a República burguesa, voltou a instituir-se o voto censitário.
4. As guerras napoleónicas contribuiram para divulgar os ideais revolucionários que conduziram a profundas mudanças sociais e políticas
em vários países.
5.
CRISE ECONÓMICA E SOCIAL
Período do Terror
Reacção burguesa
Império Napoleónico
3.
A REVOLUÇÃO LIBERAL DE 1820
Antecedentes
Movimento Revolucionário
Construção de escolas,
Abertura dos portos ao comércio Criação do Reino Unido de Portugal, Criação da Junta do Comércio,
hospitais, bibliotecas, estradas
estrangeiro Brasil e Algarve da Agricultura e da Navegação
e do primeiro banco brasileiro
e concessão da livre criação de
qualquer indústria
Independência do Brasil
4. A ausência de D.João VI no Brasil, o agravamento da situação económica devido à abertura dos portos brasileiros ao comércio
estrangeiro, entre outros factores, levaram o Sinédrio a preparar a Revolução de 1820. Quando D. João VI regressou a Portugal,
ficou D. Pedro a governar o Brasil. Não aceitando a decisão das Cortes Constituintes que queriam obrigar este território a voltar à
situação de colónia, em 1822, declarou a independência do Brasil.
Após a aprovação da Constituição, passou a vigorar em Portugal uma Monarquia Constitucional, o que não agradou aos Abso-
lutistas. Após a morte de D. João VI, D. Pedro, seu filho mais velho, abdicou da Coroa portuguesa em favor da filha, D. Maria da
Glória, e propôs ao irmão, D. Miguel, que casasse com a sobrinha e passasse a governar Portugal, de acordo com a Carta Consti-
tucional que D. Pedro outorgara a Portugal. Em 1828, D. Miguel restabeleceu o Absolutismo. Muitos Liberais foram perseguidos e
obrigados a exilar-se. D. Pedro abdicou, então, da Coroa brasileira, regressou à Europa e dirigiu-se aos Açores, onde organizou um
exército liberal. Em 1832, ocupou a cidade do Porto. A Guerra Civil tinha começado. Em 1834, após várias derrotas militares, as
tropas miguelistas assinaram a paz na Concessão de Évora-Monte. D. Miguel foi obrigado a exilar-se e o trono português foi ocupa-
do por D. Pedro, que faleceu nesse mesmo ano, tendo-lhe sucedido D. Maria II. É nesta altura que se retomam medidas para dar
continuidade às reformas já iniciadas por Mouzinho da Silveira e que asseguraram o triunfo do Liberalismo. No entanto, a oposição
entre os partidários da Constituição (vintistas) e os que defendiam a Carta Constitucional (cartistas) marcou, de modo significativo,
a vida política portuguesa, neste período.
1.2. Conseguiu manter essa situação porque os outros países iniciaram a sua industrialização mais tarde.
1.4. Três factores favoráveis foram, por exemplo, a abundância de mão-de-obra, a riqueza do subsolo e o desenvolvimento dos
transportes.
2.1. As queixas estão relacionadas com a perda da hegemonia industrial britânica que é bem visível no doc. 1. A Grã-Bretanha
deixa de exportar produtos para os outros países que, a pouco e pouco, se vão industrializando e deixando de comprar produtos
à Grã-Bretanha.
3.
Desenvolvimento do comércio
Nacional Mundial
5.
FONTES NOVAS NOVAS POTÊNCIAS MODIFICAÇÕES
DE ENERGIA MÁQUINAS INDÚSTRIAS INDUSTRIAIS NO QUOTIDIANO
Bomba a vapor
Uso de roupa
Tear mecânico Têxtil
• 1.a Revolução Carvão/Vapor Grã-Bretanha de algodão
Industrial Máquina de fiação Mineira
Iluminação a gás
Máquina a vapor
1. a) Falsa. A Inglaterra foi o primeiro país europeu a imple- 2. • Melhoria • Aumento • Progressos
mentar a política do livre-cambismo. dos hábitos da produção na Medicina
b) Verdadeira. de higiene agrícola
c) Falsa. No liberalismo económico devia existir liberdade
de preços e salários.
MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA
d) Verdadeira.
e) Falsa. As sociedades anónimas eram constituídas por
grandes empresas. • Aumento
• Recuo da
f) Falsa. O proteccionismo económico propunha o agrava- da esperança
mortalidade
de vida
mento das taxas alfandegárias.
g) Falsa. O liberalismo económico defendia uma política
não proteccionista do Estado sobre a economia. • Crescimento demográfico
h) Falsa. O valor das acções era fixado na Bolsa de Valores.
3.1. Posso concluir que houve um significativo aumento populacional no século XIX.
3.2. Esse aumento populacional esteve relacionado com vários factores, como a melhoria dos hábitos de higiene, o aumento da produção
agrícola e os progressos na Medicina.
3.3. O aumento populacional originou um êxodo rural e, consequentemente, um crescimento urbano.
3.4. As cidades tornaram-se centros de actividades que atraíam grande número de camponeses. O comboio, trazendo diariamente para a
cidade mais camponeses, contribuiu, também, para a aceleração do êxodo rural.
3.5. Surgiram ruas e praças amplas e iluminadas, espaços verdes, redes domiciliárias de água e de esgotos e recolha de lixos.
3.6. Os emigrantes procuravam novas oportunidades na América, visto que lá abundavam terras por cultivar e matérias-primas, e as oportu-
nidades de trabalho eram mais promissoras.
4.
CAPITALISMO FINANCEIRO REVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA CRESCIMENTO URBANO EMIGRAÇÃO
• Sociedade por acções • Melhoria dos hábitos de higiéne • Êxodo rural • Excesso de mão-de-obra
• Livre-cambismo • Aumento da produção agrícola • Arranha-céus • Novas oportunidades
• Bancos • Excesso de mão-de-obra • Ruas largas de conseguir uma vida melhor
• Bolsa • Vacinação • Da Europa para a América
• Elevado número • Elevado número
de desempregados de desempregados
1.
1. Operários. Recebiam baixos salários. Viviam em 2. Alta burguesia. Detinha o 3. Média burguesia. Frequentava a ópera e o teatro.
bairros degradados e poluídos. Trabalhavam todo poder económico. Frequentava Constituía a classe média. Representava a opinião
o dia em ambientes sujos e barulhentos. a ópera e o teatro. Vivia em pública através da imprensa. Era composta por
bairros ricos e ordenados. membros de profissões liberais. Vivia em bairros
Eram principalmente dirigentes ricos e ordenados. Ao longo do tempo foi ganhan-
de bancos e de sociedades do importância política.
financeiras.
2. 1. E N G E L S
2. S A L A R I O S
3. C O L E C T I V I Z A D O S
4. I N G L A T E R R A
5. M A R X
6. P R O L E T A R I A D 0
7. C A P I T A L
8. S I N D I C A L
9. M A R X I S M O
10. I N T E R N A C I O N A L
3. O Socialismo é uma teoria que propõe a construção de uma nova sociedade, baseada no princípio de que o trabalho devia contribuir para
o bem-estar de todos e não apenas para enriquecer uma minoria.
4. O aumento demográfico e a procura de melhores condições de vida provocaram um êxodo rural para as cidades. Estas não só cresceram
de uma forma desordenada, como também acentuaram os contrastes sociais entre a burguesia, detentora do poder económico e
político, e o proletariado, que não dispunha de mais nada, além da sua força de trabalho e da da sua família. Com muita mão-de-obra e
baseados na lei da oferta e da procura, foi possível aos industriais manter baixos salários, bem como más condições de trabalho aos
seus operários. Para combater estas injustiças sociais e lutar pelos direitos dos trabalhadores, surgiu na Inglaterra um movimento –
o Sindicalismo. A pouco e pouco, os trabalhadores foram alcançando algumas vitórias importantes, como o direito a um dia de descanso
semanal, a instituição de subsídio de desemprego e a regulamentação do trabalho infantil e feminino. Paralelamente, surgiram também
alguns pensadores que propunham a constituição de uma sociedade baseada no socialismo científico ou marxismo e na qual todos os
meios de produção deviam ser colectivizados. Também a classe média, possuidora de instrução, foi ganhando importância política e
representando a opinião pública através da imprensa.
1.1. Os avanços científicos tinham melhorado muito a qualidade de vida das pessoas, pelo que se acreditava que só a ciência podia con-
tribuir para o futuro da Humanidade.
1.2. Por exemplo, na Física, a descoberta dos raios X, na Biologia, a descoberta dos bacilos da tuberculose, da cólera e da febre tifóide.
4.
CARACTERÍSTICAS
MOVIMENTO OUTRAS TEMAS OUTROS
VISÍVEIS
ARTÍSTICO CARACTERÍSTICAS PREFERIDOS DOIS PINTORES
NOS DOCUMENTOS
• Causas da liberdade
• Liberdade criativa
• Tradição, e do patriotismo, • Turner
recorrendo
Romantismo valorização dos grandes
à imaginação. • Constable
sentimentos. tragédias e
• Emoções fortes. paisagens.
Joseph Turner, O Naufrágio, 1805.
5.
CIENTISMO ARQUITECTURA ROMANTISMO REALISMO IMPRESSIONISMO
• Pasteur. • Utilização do ferro • Tradição. • Soares dos Reis. • Pintura feita ao ar livre.
• Madame Curie. e do vidro. • Chopin. • Descrição da realidade. • Figuras sem contornos
• Ciência como única • Carácter utilitário. • Exaltação dos • Émile-Zola bem definidos.
forma do conhecimento. • Cobertura de grandes sentimentos. • Técnica de pequenas
espaços. pinceladas.
1.
A AGRICULTURA EM PORTUGAL MEDIDAS DOS GOVERNOS LIBERAIS DESENVOLVIMENTO
EM MEADOS DO SÉCULOS XIX PARA MODERNIZAR A AGRICULTURA DA AGRICULTURA
2.
REGENERAÇÃO
• A modernização e o progresso • Fontes Pereira de Melo. • Nos transportes: Redes ferroviá- • Maior mobilidade das pessoas e
económico do País só é possível • Cargo que ocupou: Ministro das rias e viárias; portos e pontes. circulação de novas ideias e
com o desenvolvimento dos Obras Públicas, Comércio e • Nas comunicações: correios, informações. Desenvolvimento
meios de transporte e das vias Indústria. telégrafo e telefone. do País.
de comunicação.
Conclusão: Por exemplo: as medidas tomadas procuravam aproximar Portugal do mundo industrializado, mas o País ficou mais dependente do
estrangeiro.
3.1. Ajudou a fazer o escoamento dos produtos. 3.3. À introdução de inovações tecnológicas.
3.2. À introdução de novas máquinas e de novas indústrias. 3.4. Aumentar a dependência económica de Portugal.
4.
PORTUGAL NA 2.a METADE DO SÉCULO XIX
1. Saída da população do seu local de origem, na tentativa de encontrar melhores condições de vida: emigração.
Grupo social pouco numeroso que vivia, principalmente, das actividades ligadas ao meio citadino: burguesia.
Grupo social que cresceu de forma lenta, associado às actividades da indústria: operariado.
2.6. A existência de paquetes e vapores são um dos aspectos de inovação nos transportes da política regeneradora.
3.1.
DOCUMENTO 3 DOCUMENTO 4
Revelam valores e comportamentos próprios, Viviam em bairros pobres com más condições
MODO DE VIDA
dedicando-se ao lazer. de vida.
Conclusão: Na 2.a metade do século XIX, a população portuguesa apresentava grandes contrastes. Por um lado, os muito ricos; por outro,
os operários que viviam pobremente.
4. Apesar das medidas de desenvolvimento do País tomadas pelos regeneradores, Portugal continuou a manter a sua posição de atraso
em relação ao estrangeiro. Muitos agricultores, nomeadamente os pequenos produtores, viviam numa situação difícil, não só porque
sofriam com a concorrência de produtos estrangeiros, como também se viam despojados das suas terras, que eram adquiridas pela bur-
guesia capitalista. Face às dificuldades, muitos agricultores arruinados abandonavam as suas terras e partiam à procura de melhores
condições de vida. Surgiu, assim, um surto de emigração que levou muitos Portugueses para o Brasil. Alguns regressavam a Portugal
ricos e tornavam-se influentes na sua terra natal. Portugal beneficiou com as remessas de dinheiro trazidas pelos emigrantes, supe-
rando, assim, algumas das suas dificuldades económicas, resultantes, nomeadamente, dos empréstimos e da grande quantidade de
importações que tinha de fazer. Na cidade, vivia a burguesia, ligada aos cargos políticos e dedicando-se à actividade bancária e ao
comércio . O crescimento deste grupo manteve-se, no entanto, limitado, o mesmo acontecendo com o operariado, uma vez que gran-
de parte da população continuava ligada às actividades agrícolas.
7. Q U E I R Ó S I 2. B A T A T A
8. R O M A N T I S M O N 3. E N C L O S U R E
4 P R O D U C A O
9. D E M O G R Á F I C A D
5. P O P U L A C I O N A L
10. U R B A N O U 6. I N G L A T E R R A
11. S T E A M E R S S 7. Q U A L I D A D E
8. I N D U S T R I A L
12. T E L E G R A F O T
9. P A R L A M E N T A R
13. R E G E N E R A Ç Ã O R
10. E X C E D E N T A R I A
14. E M I G R A Ç Ã O I
11. N A T U R A I S
15. B A N C O A
12. M E T A L U R G I A
16. L I B E R A L I S M O L 13. T E X T I L
17. S O C I A L I S T A I 14. V A P O R
15. M A Q U I N O F A C T U R A
18. B A L Z A K Z
16. F I L A D E L F I A
19. A C Ç Ã O A
17. E X C L U S I V O
20. S I N D I C A T O S D 18. I N D E P E N D E N C I A
21. F E R R O O 19. W A S H I N G T O N
20. A B S O L U T O
22. I M P R E S S I O N I S M O N
21. L U I S
23. O P E R A R I A D O O 22. C E N S I T A R I O
23. E S T A D O
24. B R A S I L S
24. J U N O T
25. R E A L I S M O E 25. S I N E D R I O
26. C I E N T I S M O C 26. C O N S T I T U C I O N A L
27. B R A S I L
27. B U R G U E S I A U
28. C O N S P I R A C A O
28. P R O L E T A R I A D O L
29. S E P A R A D O S
29. C O M B O I O O 30. I G U A L D A D E
30. M A R X X 31. S O B E R A N I A
31. E M P R E S T I M O S I O
32. M A R X I M O X T R I U N F O D A S R E V O L U C O E S L I B E R A I S