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TEMA: RAZÕES PARA AMARMOS A DEUS

TEXTO: 1 JO 4.12 Ninguém jamais viu a Deus. Mas, se amamos uns aos outros,
Deus permanece em nós, e seu amor chega, em nós, à expressão plena. 13 Deus
nos deu seu Espírito como prova de que permanecemos nele, e ele em nós.
14 Além disso, vimos com os próprios olhos e agora testemunhamos que o Pai
enviou seu Filho para ser o Salvador do mundo. 15 Aquele que declara que Jesus
é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus. 16 Sabemos quanto
Deus nos ama e confiamos em seu amor. Deus é amor, e quem permanece no
amor permanece em Deus, e Deus nele. 17 À medida que permanecemos em
Deus, nosso amor se torna mais perfeito. Assim, teremos confiança no dia do
julgamento, pois vivemos como Jesus viveu neste mundo. 18 Esse amor não tem
medo, pois o perfeito amor afasta todo medo. Se temos medo, é porque tememos
o castigo, e isso mostra que ainda não experimentamos plenamente o amor. 19
Nós amamos6 porque ele nos amou primeiro.
20 Se alguém afirma: “Amo a Deus”, mas odeia seu irmão, é mentiroso, pois se
não amamos nosso irmão, a quem vemos, como amaremos a Deus, a quem não
vemos? 21 Ele nos deu este mandamento: quem ama a Deus, ame também seus
irmãos.

Cinco razões por que os cristãos devem amar:


1 - Porque Deus é a essência do amor.
7 Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus; e todo
aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. 8 Aquele que não ama não
conhece a Deus, pois Deus é amor.
Os gnósticos acreditavam que Deus era espirito e luz imateriais, mas nunca
definiram a fonte de amor como algo que procedia do ser mais profundo de Deus.
Todo aquele que ama e nascido de Deus. Aqueles que nasceram de novo
recebem a natureza de Deus {cf. 2Pe 1.4). Uma vez que a natureza de Deus exibe
o amor como uma característica principal (veja tambem v. 8), os filhos de Deus
também refletem esse amor.
Aquele que não ama não conhece a Deus. A pessoa pode professar ser crista,
mas somente aquele que demonstra amor como seu Pai celestial de fato possui a
natureza divina dele e verdadeiramente nasceu de novo.
2 – Porque devemos seguir o exemplo supremo do amor sacrifical de Deus
ao enviar seu Filho por nós.
9 Deus mostrou quanto nos amou ao enviar seu único Filho ao mundo para que,
por meio dele, tenhamos vida.
O juízo exercido sobre o pecado na cruz foi o exemplo supremo do amor de
Deus, pois ele derramou a sua ira sobre o seu Filho amado que estava no lugar de
pecadores, como nós. Como Ele fez isso?
10 É nisto que consiste o amor: não em que tenhamos amado a Deus, mas em que
ele nos amou e enviou seu Filho como sacrifício para o perdão de nossos
pecados.
10 Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que
ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.
O fato de Deus ter enviado o seu Filho dá aos cristãos não somente o privilegio
da salvação, mas a obrigação de seguir esse padrão do amor sacrifical. O amor
cristão deve ser altruísta como o amor de Deus. 11 Amados, se Deus de tal
maneira nos amou, devemos nós também amar uns aos outros.
3 - Porque o amor o a essência do testemunho cristão.
12 Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em
nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado.
Ninguém pode ver Deus em seu ato de amor uma vez que ele é invisível. Jesus
não está mais no mundo para manifestar o amor de Deus. A única demonstração
do amor de Deus nesta era é a igreja. O argumento de Joao nos vs. 7-12 pode
ser resumido assim: o amor originou-se em Deus, manifestou-se em seu Filho e
foi demonstrado em seu povo.
4 - Porque o amor é a segurança do cristão
13 Nisto conhecemos que permanecemos nele, e ele, em nós: em que nos deu do
seu Espírito.
14 E nós temos visto e testemunhamos que o Pai enviou o seu Filho como
Salvador do mundo. 15 Aquele que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus
permanece nele, e ele, em Deus. 16 E nós conhecemos e cremos no amor que
Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em
Deus, e Deus, nele.
5 - Porque o amor é a confiança do cristão em meio ao juízo
17 À medida que permanecemos em Deus, nosso amor se torna mais perfeito.
Assim, teremos confiança no dia do julgamento, pois vivemos como Jesus viveu
neste mundo. 18 Esse amor não tem medo, pois o perfeito amor afasta todo
medo. Se temos medo, é porque tememos o castigo, e isso mostra que ainda não
experimentamos plenamente o amor. 19 Nós amamos porque ele nos amou
primeiro.
20 Se alguém afirma: “Amo a Deus”, mas odeia seu irmão, é mentiroso, pois se
não amamos nosso irmão, a quem vemos, como amaremos a Deus, a quem não
vemos? 21 Ele nos deu este mandamento: quem ama a Deus, ame também seus
irmãos.

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