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Janus

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Todos os direitos reservados. Planejamento e controle orçamentário 1


VISÃO GERAL DO CURSO 4
Sumário Apresentação 4
Objetivos 4
ENTIDADES PRINCIPAIS 5
Unidade Clínica 5
Especialidade 6
Médico 7
Procedimento Cirúrgico 8
Procedimento Invasivo 9
Sítios de Infecção 9
Evento Adverso 10
Germe 11
Antibiótico 12
Material de Cultura 13
Convênio 14
POPULAÇÃO 15
Admissões 15
PACIENTES 16
Paciente 16
Internação 17
Área Crítica 18
Antibiótico 18
Cultura Final 20
Cultura Parcial 21
Cirurgia 21
Infecção 22
Eventos Adversos 23
APACHE II 24
IMPORTAÇÃO 26
Internação e Alta 27
Cirurgia 28
Cultura Final 29
Antibiótico 30
Internação 31
RELATÓRIOS DESCRITIVOS 31
Área Crítica 32
Antibiótico 33
Cultura Parcial 33
Cultura Final 34
Cirurgia 34
Infecção 36
Eventos Adversos 36
Paciente 37
RELATÓRIOS ESTATÍSTICOS 38
Taxa Global por Unidade / Especialidade 38
Taxa Global por Sítio Primário / Secundário 40
Taxa de Componente Cirúrgico 42
Utilização de Antibiótico 45
Consumo de Antibiótico 48
Percentual de Positividade 52
Freqüência de Germes 54
Perfil de Sensibilidade 56

2 Janus Todos os direitos reservados.


Taxa de Componente Crítico 58
Taxa Eventos Adversos 60
APACHE II 62
Distribuição de Freqüência 64
Média de Permanência 66
GLOSSÁRIO 69

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VISÃO GERAL DO CURSO
Apresentação
Janus é um deus da mitologia romana. É descrito como um deus com duas faces, olhando em direções
opostas simbolizando o passado e o futuro.

Exemplificado no deus romano, que tem uma visão do passado e do futuro, o sistema Janus foi desenvolvido
com o objetivo de auxiliar na qualidade da assistência prestada pelas instituições de saúde, com foco nas
infecções hospitalares.

O sistema trabalha de forma integrada com o sistema de gestão hospitalar da instituição, independente de
qual seja, importando os dados dos pacientes para sua base de dados e com a equipe da CCIH (Comissão
de Controle de Infecção Hospitalar), gerando sugestões de como proceder em determinadas situações.

A base do sistema é o NHSN (National Healthcare Safety Network), que é um sistema para monitorar
eventos associados à cuidados com a saúde. O NHSN é composto por metodologias e definições médicas
baseadas em pesquisas e desenvolvimento.

Objetivos
O principal objetivo do Janus é prover à equipe da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
uma análise profunda de sua instituição, viabilizando e sendo um fator facilitador no desempenho das
tarefas designadas a ela.

Esta equipe tem como objetivo executar as seguintes tarefas principais:

l Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço;


l Detectar casos de infecções hospitalares na instituição;
l Elaborar normas de padronização para que os procedimentos realizados na instituição sigam uma
técnica asséptica;
l Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle
de infecções hospitalares;
l Realizar controle da prescrição de antibióticos;
l Recomendar as medidas de isolamento de doenças transmissíveis em pacientes hospitalizados;
l Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição correta de materiais e
equipamentos.

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ENTIDADES PRINCIPAIS
Incluem-se neste capítulo os registros básicos de apoio ao lançamento de dados do sistema.

Unidade Clínica
Paciente

Internação Área Crítica Antibiótico Cultura Final

Cultura Eventos
Infecções
Parcial Adversos

População Depende
Unidade
Depende De
Admissão Clínica p en
d e

Importação
Internação e
Cultura Final Antibiótico
Alta

O cadastro e manutenção das unidades físicas de internação da instituição, inclusive as unidades de


terapia intensiva são feitos neste item.

O campo taxa geral é referente ao tipo de unidade, conforme definição abaixo:

A: Unidades clínicas de internação nível I (unidades não críticas);


B: Unidades de terapia intensiva (áreas críticas);
C: Unidades externas e berçário de nível I, unidades de hemodiálise, hemodinâmica etc.

O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve
ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de unidade clínica do sistema do qual serão
importados os dados.

Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Unidade Clínica.

Exercícios
Cadastrar as seguintes unidades clínicas no sistema:

1. CTI Adulto com 10 leitos. Este CTI tem o código 25 no sistema de gestão hospitalar da
instituição.

2. 6º Andar com 30 leitos. Esta unidade de internação tem o código 30 no sistema de gestão
hospitalar da instituição.

3. Berçário com 25 leitos. Esta unidade de internação tem o código 49 no sistema de gestão
hospitalar da instituição.

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Especialidade
Paciente

Internação Antibiótico Cultura Final

Eventos
Cirurgia Infecção
Adversos

Depende
Importação
Internação e
Antibiótico
Alta
Depende Especialidade
Cultura Final Cirurgia

O cadastro e manutenção das especialidades médicas abrangidas pela instituição são feitos nesta
entidade.

O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve
ser preenchido com base no código estabelecido no cadastro de especialidade do sistema do qual serão
importados os dados.

Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Especialidade.

Exercícios

Cadastrar as seguintes especialidades no sistema:

1. Ortopedia. Esta especialidade tem o código 20 no sistema de gestão hospitalar da instituição.

2. Cardiologia. Esta especialidade tem o código 5 no sistema de gestão hospitalar da instituição.

3. Anestesiologia. Esta especialidade tem o código 15 no sistema de gestão hospitalar da


instituição.

Anotações

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Médico
Paciente Importação

Antibiótico Cirurgia Antibiótico Cirurgia

de
D
ep

en
en

ep
de

D
Médico

Depende
Entidades
Principais

Especialidade

Neste item é feito o cadastro e manutenção dos médicos pertencentes ao corpo clínico da instituição,
bem como suas especialidades e equipes.

O CRM do médico é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser
preenchido com base no CRM preenchido no cadastro de médicos do sistema do qual serão importados
os dados.

Procedimento
1. Acesse os menus Cadastros / Médico e Cadastros / Equipe Médica;
2. Para cadastrar uma equipe médica, deve-se cadastrar todos os médicos pertencentes à equipe
e, no cadastro de equipe médica, criar a equipe, com o seu nome. No cadastro de equipe médica
deve ser acessado o anexo “Médicos x Equipe” que é usado para associar os médicos à equipe e
informar se o médico atua como cirurgião naquela equipe.

Exercícios

1. Cadastrar os seguintes médicos no sistema:

Diana Caçada. Uma cirurgiã ortopedista de CRM mineiro de número 00000. Seu e-mail é minerva@
janus.com.br.

Vulcano Fogo. Um médico anestesista de CRM mineiro de número 11111. Seu e-mail é vulcano@
janus.com.br.

2. Cadastrar a equipe médica Cirurgia Ortopédica no sistema. Esta equipe é formada pelos dois
médicos cadastrados acima.

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Procedimento Cirúrgico
Paciente Importação

Cirurgia Cirurgia

de
D
ep

en
en

ep
Relatórios

de

D
Procedimento Estatísticos
Influi
Cirúrgico
Componente
Cirúrgico

A manutenção dos procedimentos cirúrgicos é feita nesta entidade.

Não é permitida a inclusão ou exclusão de procedimentos cirúrgicos. Estes são pré-definidos com base no
NHSN, que é uma condensação dos procedimentos das tabelas de convênios. Só é permitido alterar suas
taxas IRIC de referência, seu tempo de Cutoff e informar se o procedimento pode ser realizado via vídeo
na instituição de acordo com sua capacidade.

O Cutoff é o tempo máximo esperado de ferida aberta para o procedimento. Este número é informado em
minutos e deve ser informado como 75% do tempo médio dos procedimentos realizados na instituição.
A taxa IRIC (vídeo, 0, 1, 2 e 3) de referência é o percentual de infecções esperadas com base no risco
cirúrgico. O IRIC vídeo é usado para quando o procedimento é realizado por vídeo. Esta referência é tida
como base para geração do comparativo de cirurgião da taxa de componente cirúrgico.

Neste item são mostrados todos os procedimentos importados e relacionados ao procedimento cirúrgico
NHSN podendo filtrar por tabela de convênio.

Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Procedimento Cirúrgico.

Anotações

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Procedimento Invasivo
Paciente

Área Crítica

Depende
Procedimento
Invasivo

Procedimentos invasivos são procedimentos que provocam rompimento das barreiras naturais ou
penetram em cavidades do organismo. São procedimentos cirúrgicos de menor porte.

Não é permitida a inclusão, edição ou exclusão de procedimentos invasivos. Estes são pré-definidos com
base no NHSN.

Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Procedimento Invasivo.

Sítios de Infecção
Pacientes

Antibiótico Cultura Final Infecção


Depende

Sítios de
Infecção

Os sítios de infecção são divididos em primários e secundários. Os sítios secundários são detalhamento
dos primários. Cada sítio primário tem uma listagem de materiais de cultura. Esses materiais são aqueles
que podem diagnosticar a infecção neste sítio.

Não é permitida a inclusão, edição ou exclusão de sítios de infecção. Estes são pré-definidos com base no
NHSN.

Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Sítio Primário.

Anotações

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Evento Adverso
Paciente

Eventos
Adversos

Depende
Relatórios
Evento Estatísticos
Influi
Adverso Taxa de
Eventos
Adversos

Eventos adversos são complicações indesejadas decorrentes do cuidado prestado aos pacientes, não
atribuídas à evolução natural da doença de base.

Os eventos adversos podem ser ou não relacionados à um procedimento invasivo.

O cadastro e manutenção da matriz de eventos adversos e seus motivos/conseqüências da instituição


são feitos aqui.

Se o evento adverso for relacionado a um procedimento invasivo, o denominador pode ser de três tipos:
l Proc. Dia;
l N. Término Proc. Dia;
l N. Início Proc. Dia.

Se o evento adverso não for relacionado a um procedimento invasivo, o denominador pode ser de dois
tipos:

l Pac. Dia;
l N. de Admissões.

Este tipo de denominador será usado como base de cálculo do BI de eventos adversos.

Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Evento Adverso.

Anotações

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Exercícios

Cadastrar os seguintes eventos adversos no sistema conforme o sugerido a seguir:

1. Ao expor um paciente à ventilação mecânica, esta pode ser extubada acidentalmente, no banho
ou devido à uma fixação incorreta no paciente, por exemplo. Ao analisar este evento adverso no BI,
deve ser considerado o número de término de ventilações mecânicas do período.

2. Em pacientes em internações de longa duração pode ocorrer uma lesão de pele devido ao mau
posicionamento ou à falta de mudança de decúbito do mesmo. Ao analisar este evento adverso no
BI, deve ser considerado o número de pacientes/dia do período.

Germe
Paciente Importação

Cultura Final Cultura Final

de
D

en
ep

ep
en

D
de

Germe

A manutenção dos germes e seus parâmetros de multirresistência é feita nesta entidade.

Não é permitida a inclusão ou exclusão de germes, visto que são pré-definidos com base no NHSN. É
permitida a inclusão de grupos de germes e a associação de germes aos grupos.

O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve ser
preenchido com base no código cadastrado no cadastro de germe do sistema do qual serão importados
os dados.

Os germes podem ser agrupados para definição dos parâmetros de multirresistência e análise estratificada
por grupo nas saídas do sistema. Os parâmetros de multirresistência podem ser definidos para um germe
específico ou para um grupo de germes.

Procedimento
Acesse os menus Cadastros / Grupo de Germe e Cadastros / Germe.

Anotações

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Antibiótico
Paciente Importação

Antibiótico Cultura Final Antibiótico Cultura Final

de
ep

en
en

ep
Relatórios

de

D
Estatísticos
Antibiótico Influi
Consumo de
Antibiótico

A manutenção dos antibióticos e seus nomes comerciais é feita por meio deste item, que é referente à
princípios ativos.

Não é permitida a inclusão ou exclusão de antibióticos. Estes são pré-definidos com base no NHSN. É
permitida a inclusão de grupos de antibióticos e a associação de antibióticos aos grupos.

O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve
ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de antibiótico do sistema do qual serão
importados os dados. Este campo é usado para importação do antibiograma na importação de cultura
final.

O cadastro de nomes comerciais é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele
deve ser preenchido com base nos antibióticos cadastrados no cadastro de produtos do sistema do
qual serão importados os dados, considerando a regra abaixo. Este cadastro é usado para importação de
antibióticos na importação de antibiótico.

Nesta entidade há o conceito da DDD (Dose Diária Definida). A DDD é a recomendação da dosagem diária
a ser administrada em um paciente adulto. Existe as DDD Oral e Parenteral,. Este DDD é usado no BI de
consumo de antibiótico para comparação da DDD com a dosagem real utilizada na instituição.

Regra para Inclusão de Nome Comercial:


Cada antibiótico deverá ter todos os nomes comerciais que são dispensados pela farmácia.

Estes nomes comerciais devem ser cadastrados até o primeiro número da descrição do antibiótico no
sistema de estoque.

Exemplo:
Nome do antibiótico cadastrado no sistema de estoque: “Amoxicilina Generis 500 mg Cápsulas”.
Deve ser cadastrado para o princípio ativo “AMOXICILINA” o nome comercial “Amoxicilina Generis”.

Procedimento
Acesse os menus Cadastros / Grupo de Antibiótico e Cadastros / Antibiótico.

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Exercícios

Registrar no sistema as informações conforme o sugerido no cenário a seguir:

Deseja-se importar cultura final do sistema de laboratório e antibiótico do sistema de gestão


hospitalar. No sistema de gestão hospitalar, o princípio ativo “LEVOFLOXACINA” foi registrado como
três formas diferentes, pois cada forma tem um valor diferente:
levaquin 500mg c/ 10comp
levaquin 500mg c/ 7comp
levcin 500mg c/ 7comp
No sistema de laboratório o mesmo princípio ativo tem o código 27.

Material de Cultura

Paciente Importação

Cultura Cultura Final


Cultura Final
Parcial

e
D

d
ep

en
en

ep
d

D
e

Material de
Cultura

A manutenção dos materiais de cultura é feita nesta entidade.

Não é permitida a inclusão ou exclusão de materiais de cultura. Estes são pré-definidos com base no
NHSN. É permitida a inclusão de detalhamento destes materiais e a associação destes detalhamentos aos
materiais pré-definidos.

O cadastro de detalhamento de material de cultura deve ser feito de acordo com os materiais registrados
no sistema do qual serão importados os dados.

O campo código do cliente do detalhamento do material de cultura é usado para viabilizar a importação
de dados de outros sistemas. Ele deve ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de
materiais de cultura do sistema do qual serão importados os dados.

Procedimento
1. Acesse o menu Cadastros / Material de Cultura;
2. No Anexo Material faça o detalhamento de um material de cultura. O detalhamento registrado
será referente ao material selecionado.

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Exercícios

Registrar no sistema as informações conforme o sugerido no cenário a seguir:

Os exames de urina colhidos na instituição e registrados no sistema de laboratório têm a diferenciação


do jato inicial para o jato médio. O jato inicial é registrado no sistema de laboratório com o código
45 e o jato médio com o código 46.

Convênio
Paciente Importação

Internação e
Internação
Alta

e
D

nd
ep

e
e

ep
nd

D
e

Convênio

O cadastro e manutenção dos convênios atendidos pela instituição são feitos através deste item.

O campo código do cliente é usado para viabilizar a importação de dados de outros sistemas. Ele deve
ser preenchido com base no código cadastrado no cadastro de convênios do sistema do qual serão
importados os dados.

Procedimento
Acesse o menu Cadastros / Convênio.

Exercícios

Cadastrar os seguintes convênios no sistema:

1. SUS: este convênio tem o código 1 no sistema de gestão hospitalar da instituição.

2. Particular. Este convênio tem o código 2 no sistema de gestão hospitalar da instituição.

3. TOTVS: este convênio tem o código 5 no sistema de gestão hospitalar da instituição.

Anotações

14 Janus Todos os direitos reservados.


POPULAÇÃO
Neste módulo são registrados dados agrupados, apenas, com totalizadores. É usado quando não é
necessário o detalhamento de um registro para cadastrar pacientes com um mesmo perfil que não têm
complicações ou eventos adversos na instituição.

Admissões
Admissões

e
nd

G
er
e

a
ep
D

Entidades Relatórios
Principais Estatísticos
Unidade
Taxa Global
Clínica

As internações em unidades de categoria C é registrada a partir deste item.

Os registros podem ser diários, semanais, mensais etc. Quanto menor o espaçamento de registro neste
item, melhor a qualidade dos dados analisados nos BIs que consideram esses dados.

Procedimento
Acesse o menu Cadastros / População / Admissões.

Exercícios

Registrar no sistema as informações conforme o sugerido no cenário a seguir:

No mês de janeiro de 2009 houve 120 nascimentos no berçário da instituição, com uma média de
permanência de dois dias, gerando 250 pacientes/dia.

Anotações

Todos os direitos reservados. Janus 15


PACIENTES
Este é o módulo responsável por disponibilizar toda a manutenção de todos os dados pertinentes aos
pacientes que tiveram passagem pela instituição.

É por meio dele que o usuário registra os dados do paciente, suas internações, passagens pela área crítica,
seu consumo de antibiótico, cirurgias realizadas, resultados e acompanhamento de cultura, eventos
adversos não infecciosos, infecções hospitalares e dados do APACHE II.

O foco do sistema é servir de apoio à equipe da CCIH, portanto, apenas os dados pertinentes ao trabalho
da equipe são registrados no sistema.

Paciente
Importação

Internação e
Paciente Gera
Alta
a

G
er

er
G

Relatórios Relatórios Estatísticos


Descritivos Taxa Global Componente
APACHE II
por Sítio Crítico
Distribuição
Média de
de
Permanência
Freqüência

A manutenção dos dados pessoais dos pacientes que têm passagem pela instituição é feita, via lançamento
manual ou importação de dados do sistema de gestão hospitalar.

Este item deve ser usado apenas para manutenção de pacientes que são internados na instituição.
Os pacientes externos terão seu registro no sistema por meio do item de registro de população
(Admissões).

O campo “Peso” é referente ao peso de nascimento do paciente e deve ser informado em gramas. Só tem
valor analítico para pacientes neonatos internados em unidades de terapia intensiva.

O prontuário é o identificador do paciente dentro do sistema, portanto, deve ser único para cada um .

Anotações

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Internação
Entidades Principais
Unidade
Espacialidade Convênio
Clínica

Depende
Paciente
Importação

Internação e
Internação Gera
Alta

G
a
er

er
G

a
Relatórios Relatórios
Descritivos Estatísticos

a Infecção
cion
Rela

Internação

Rela
cion Evento
a
Adverso

A manutenção das internações dos pacientes no sistema é feita por lançamento manual ou importação
de dados do sistema de gestão hospitalar, por meio do item de internação do sistema. No registro manual
da internação o paciente deve estar cadastrado previamente.

Neste item é feito a relação do óbito com os eventos adversos não infecciosos e infecções hospitalares do
paciente, caso o paciente faleça. Esta relação pode ser determinante, contribuinte ou não ter relação com
o óbito do paciente.

O “método de vigilância pós-alta” é a forma com que a instituição contatou o paciente para vigilância
pós-alta. Este contato é feito para acompanhamento pós-alta de pacientes cirúrgicos, visando detectar
infecções hospitalares em sítios cirúrgicos, que podem se manifestar após a alta do paciente.

Anotações

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Área Crítica
Entidades Principais
Unidade Procedimento Paciente
Clínica Invasivo
Eventos
Infecção
Adversos

Depende
Internação

a
er
G
Área Crítica

G
a
er

er
G

a
Relatórios Descritivos Relatórios Estatísticos
Componente
Paciente Área Crítica Taxa Global
Crítico

Eventos
Adversos

As passagens dos pacientes internados por unidades de terapia intensiva são feitas neste cadastro. Nestas
áreas é possível o acompanhamento dos procedimentos invasivos os quais o paciente foi submetido.

São diferenciados os pacientes em unidades de terapia intensiva, pois são pacientes graves que demandam
meio adequado e pessoal de qualidade para assisti-lo e por ser um setor da instituição com maior risco
de infecções.

Antibiótico
Entidades Principais
Unidade
Médico Especialidade
Clínica

Sítios de
Antibiótico
Infecção
Depende

Internação
Importação

Antibiótico Gera Antibiótico


a

G
er

er
G

Relatórios Descritivos Relatórios Estatísticos


Utilização de Consumo de
Paciente Antibiótico
Antibiótico Antibiótico

18 Janus Todos os direitos reservados.


Antibiótico

As
so

ia
cia

oc
s
As
Cultura Final Associa Infecção

Todo o histórico de consumo de antibiótico do paciente internado é registrado nesse item. Só tem valor
epidemiológico o consumo de antibiótico em pacientes internados e, por isso, o sistema não acompanha
consumo de antibiótico de pacientes antes ou após seu período de internação na instituição.

Este histórico pode ser obtido através de lançamento manual ou importação de dados do sistema de
gestão hospitalar. No histórico via importação são registradas todas as dispensações feitas pela farmácia
da instituição, viabilizando o cálculo de dosagem total consumida pelo paciente e tempo de consumo do
antibiótico.

Neste item é possível informar qual o motivo da prescrição médica, que pode ser para tratar uma infecção,
uma profilaxia cirúrgica ou por indicação clínica. Também pode-se detalhar o motivo, com a opção de
definir o tipo de profilaxia e o tipo de infecção para o qual o medicamento foi prescrito.

Caso a prescrição tenha sido feita para tratar uma infecção deverão ser informados em quais sítios de
infecção os antibióticos prescritos irão atuar.

É possível relacionar a prescrição de antibiótico com os resultados de cultura e as infecções hospitalares


registradas no período de internação do paciente na instituição.

As prescrições importadas ficam com o estado “a validar”, para que a equipe da CCIH possa saber quais
prescrições estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los.

Anotações

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Cultura Final
Entidades Principais
Material de Unidade
Especialidade
Cultura Clínica

Sítios de Paciente
Germe Antibiótico
Infecção
Cultura
Parcial

Depende

a
er
Internação

G
Importação

Cultura Final Gera Cultura Final


a

G
er

er
G

a
Relatórios Descritivos Relatórios
Estatísticos
Paciente Cultura Final
Taxas de
Cultura

Cultura Final

As
so
a

cia
ci
so
As

Infecção Associa Antibiótico

Os resultados de exames laboratoriais, coletados no período de internação do paciente na instituição,


com ou sem crescimento bacteriano são, nesta etapa, registrados no sistema via lançamento manual ou
importação de dados dos sistemas laboratoriais.

Caso o resultado aponte crescimento bacteriano no material colhido, deve ser informada a relevância
clínica do resultado obtido. A relevância pode ser patogênica, caso o germe seja infectante e, neste
caso, deve ser informado qual o tipo da infecção (Hospitalar ou Comunitária) e seu sítio; Colonizante/
Contaminante, caso o germe seja nativo da flora do paciente; ou Vigilância Epidemiológica, caso o exame
tenha sido pedido para tal fim.

A data da cultura solicitada neste item é a data da coleta do material de cultura.

É possível relacionar o resultado de cultura com as prescrições de antibiótico e as infecções hospitalares


registradas no período de internação do paciente na instituição.

Os exames laboratoriais importadas ficam com o estado “a validar”, para que a equipe da CCIH possa saber
quais exames estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los.

20 Janus Todos os direitos reservados.


Cultura Parcial
Entidades Principais
Unidade Material de
Clínica Cultura

Depende
Internação
Paciente

Cultura Gera Cultura Final


Parcial
Gera

Relatórios
Descritivos
Cultura
Parcial

Neste item é feito o acompanhamento dos exames laboratoriais, coletados no período de internação do
paciente na instituição, desde a coleta do material até seu resultado.

Nas atualizações é possível fazer o acompanhamento do crescimento bacteriano no material colhido.

Ao finalizar o registro de cultura parcial, clicando no botão “Finalizar”, é gerado um resultado de cultura
com base nos dados da cultura finalizada. A cultura só pode ser finalizada após atualizações. No momento
da finalização da cultura, todo o andamento não tem mais valor de análise, e são excluídos da base.

Cirurgia

Entidades Principais
Procedimento
Médico Espacialidade Paciente
Cirúrgico

Infecção
Depende

de
en

Internação
ep

Importação
D

Cirurgia Gera Cirurgia


a

G
er

er
G

Relatórios Descritivos Relatórios Estatísticos


Componente Média de
Paciente Cirurgia
Cirúrgico Permanência

Todos os direitos reservados. Janus 21


As intervenções cirúrgicas as quais o paciente é submetido em seu período de internação na instituição
são aqui registradas.

As cirurgias podem ser registradas via lançamento manual ou importação de dados do sistema de gestão
hospitalar.

Este item suporta dados referentes à cirurgia, às vias de acesso, à ferida cirúrgica, aos cirurgiões,
procedimentos cirúrgicos, anestesista e anestesia. Por meio dele também é possível registrar infecções
cirúrgicas. Ficam registrados neste item: o risco cirúrgico, que é uma pontuação baseada na natureza do
procedimento e na condição clínica pré-operatória do paciente; O tempo de ferida aberta, por via de
acesso; o tipo de ferida, também por via de acesso, que é uma variável usada no cálculo do IRIC; etc. O IRIC
é um preditor de infecção em sítio cirúrgico baseado no risco cirúrgico, no tipo de ferida e no tempo de
cirurgia, que é calculado pelo sistema através deste item também.

As cirurgias importadas ficam com o estado “a validar”, para que a equipe da CCIH possa saber quais
cirurgias estão carentes de dados epidemiológicos e informá-los.

Infecção
Entidades Principais
Unidade
Espacialidade
Sítio de Paciente
Clínica Infecção
Cirurgia Área Crítica
Depende

de

Internação
en
ep
D

Infecção
a

G
er

er
G

Relatórios Descritivos Relatórios Estatísticos


Componente
Paciente Infecção Taxa Global
Crítico

Componente
Cirurgia
Cirúrgico

Infecção

As
so
a

cia
ci
so
As

Infecção Associa Cultura Final

22 Janus Todos os direitos reservados.


Este cadastro é responsável pelo registro das infecções hospitalares detectadas na instituição no período
de internação do paciente.

Neste item são registradas as infecções hospitalares cirúrgicas, não-cirúrgicas e relacionadas aos
procedimentos invasivos dos quais o paciente foi submetido nas unidades de terapia intensiva da
instituição. São registradas apenas as infecções hospitalares detectadas como sendo da instituição.

Para que se possa registrar uma infecção hospitalar relacionada à cirurgia é necessário cadastrar a cirurgia
antes da infecção e para que se possa registrar uma infecção hospitalar relacionada à procedimentos
invasivos é necessário informar antes a internação em área crítica do paciente e o procedimento invasivo.
Só é possível registrar uma infecção relacionada à procedimentos invasivos, os quais o paciente foi
submetido nas unidades de terapia intensiva da instituição.

Caso seja uma infecção cirúrgica de órgão/cavidade, esta deverá ser associada ao procedimento cirúrgico.
As infecções cirúrgicas também podem ser registradas a partir do item de cirurgia do sistema.

É possível relacionar a infecção hospitalar com os resultados de cultura e com as prescrições de antibiótico
registradas no período de internação do paciente na instituição.

Eventos Adversos
Entidades Principais
Evento Unidade Paciente
Especialidade
Adverso Clínica
Área Crítica
Depende

de

Internação
en
ep
D

Eventos
Adversos
a

G
er

er
G

Relatórios Descritivos Relatórios


Estatísticos
Eventos
Paciente
Adversos Eventos
Adversos

Os eventos adversos não infecciosos que ocorrem na instituição no período de internação do paciente
são registrados neste cadastro.

Eventos adversos são complicações indesejadas decorrentes do cuidado prestado aos pacientes, não
atribuídas à evolução natural da doença de base.

Neste item deve ser registrado qual foi o evento adverso e qual foi seu motivo/conseqüência.

Todos os direitos reservados. Janus 23


APACHE II

Internação

APACHE II

Gera
Relatórios
Estatísticos

APACHE II

O APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Disease Classification System II) é um escore clínico para
predição estimada de mortalidade em pacientes adultos com passagens em unidades de terapia intensiva
na instituição.

Tal predição é obtida com base em variáveis clínico-laboratoriais do paciente obtidas nas primeiras 24
horas de internação nas unidades de terapia intensiva. Tais variáveis são convertidas em pontos e o total
deles é utilizado em uma equação de regressão logística para obter a probabilidade de óbito.

Deverá ser informada a pior condição de cada variável durante o período das primeiras 24 horas de
internação.

Neste item também é calculado o ajuste do risco de morte com base na categoria diagnóstico.

Procedimento
1. Acesse o menu Cadastros / Paciente.
2. Todo o histórico da passagem do paciente na instituição é registrado através do item de
paciente, que pode ser acessada através do caminho de menu especificado acima. Esta tela é
composta por um menu em árvore na parte esquerda e o conteúdo do nó selecionado na parte
direita.

Anotações

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Exercícios

Registrar no sistema o histórico dos pacientes descritos abaixo:

1. Paciente Marte:
Na manhã do dia 01/01/2009 o paciente de nome Marte Guerra sofreu traumatismo craniano grave
e deu entrada na instituição, sendo internado no CTI Adulto com a especialidade Traumatologia. O
paciente nasceu em 10/05/1950 e seu número de registro na instituição passa a ser 00000.

No mesmo dia, foi implantado no CTI um Cateter Venoso Central Puncionado para administração
de medicamentos e nutrição do paciente, que se encontrava em coma, tendo sido submetido a
tomografia cerebral que revelou hematoma subdural e realizado craniotomia para drenagem da
coleção.

Cinco dias após a entrada no CTI, no dia 05/01/2009, o paciente saiu do coma e teve seu Cateter
Venoso Central Puncionado retirado e enviado a ponta para cultura, após ter apresentado calafrios
intensos, febre elevada e queda da pressão arterial. Colhido sangue para hemocultura e iniciado
os antibióticos vancomicina e cefepime endovenosos no mesmo dia. No dia 09/01/2009 ficaram
prontos os resultados das culturas que mostraram crescimento de Staphylococcus aureus na
ponta de cateter e sangue, sensível a oxacilina, gentamicina, cefazolina, ceftriaxona e resistente a
ampicilina, penicilina, eritromicina e ciprofloxacino. No mesmo dia foram trocados os antibióticos
para monoterapia com oxacilina endovenosa, tendo o paciente recebido alta do CTI em 12/01/2009,
indo ao sétimo andar da instituição para continuar o tratamento.

2. Paciente Mercúrio:
Paciente de nome Mercúrio Mensageiro, nascido em 13/02/1950, é internado no CTI Adulto no dia
15/04/2009, com registro hospitalar de número 11111, com quadro de choque séptico secundário
a pneumonia comunitária grave. No mesmo dia da internação é colocado sob ventilação mecânica,
monitoramento invasivo com sonda vesical de demora e cateter venoso central, colhido culturas
de sangue, lavado broncoalveolar (BAL) e urina e iniciado tratamento empírico com cefotaxime e
claritromicina endovenosos.

Nas primeiras 24 horas seus piores parâmetros laboratoriais e clínicos são: temperatura 39,5ºC,
pressão arterial de 90/50mmHg, freqüência cardíaca de 130 bpm, freqüência respiratória de 42
irpm, pressão arterial de O2 de 55mmHg, pH arterial de 7,25, creatinina de 1,8, Glasgow de 15, Sódio
sérico de 135, Potássio sérico de 4,3, Hematócrito de 10,3gr%, Leucócitos de 23.200/mm3.

No dia 17/04/2009 o plantonista é comunicado pela microbiologista quanto aos parciais das
culturas do lavado broncoalveolar e sangue que mostram crescimento de coco Gram +, sugestivo de
pneumococo, sendo retirado a claritromicina do esquema antimicrobiano. No dia 20/04/09 paciente
já evoluindo com melhora, estabilidade hemodinâmica e confirmação do Streptococcus pneumoniae
nas culturas de sangue e BAL, sensível a penicilina, eritromica, ceftriaxona e levofloxacino.

No dia 18/04/2009 paciente fica agitado, sofrendo queda do leito, traumatismo craniano e
rápida deterioração neurológica face a hemorragia intracraniana, sendo o evento adverso fator
determinante do óbito que veio a ocorrer no dia seguinte.

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IMPORTAÇÃO
Este módulo é responsável pela importação da massa bruta de dados dos sistemas da instituição, como,
por exemplo, o sistema de controle de laboratório, sistema de gestão hospitalar, sistema de controle de
estoque etc.

A importação de dados tem como objetivo facilitar o trabalho da equipe da CCIH, evitando a redigitação
de dados já registrados em outros sistemas, viabilizando maior foco da equipe no trabalho que lhe é
pertinente. O esforço poupado pela importação de dados pode ser empregado na agregação de valores
à massa bruta importada.

O sistema tem a capacidade de importar pacientes, suas internações, cirurgias, resultados de cultura e
consumo de antibiótico. Os dados importados devem ser de pacientes internados.

Para viabilizar a importação de dados é necessário seguir o layout de importação definido no Anexo
Layouts de Importação. A importação pode ser feita via view ou txt. As views de importação são criadas
na base do sistema da instituição conforme layout especificado ou é gerado um txt a partir do sistema da
instituição conforme layout especificado para que o Janus faça a importação. Nesta importação, o Janus
utiliza uma string de conexão para acesso à base do sistema da instituição para fazer a leitura das views.
Esta conexão pode ser feita com os SGBDs SQL Server e Oracle ou qualquer SGBD que pode ser acessado
via ODBC ou OLEDB.

Para a importação via view deve ser informado o período a ser importado, e via txt deve ser informado o
arquivo que contém os registros a serem importados. Em ambos os casos o limite é de 1.000 registros por
importação. Ao final da importação é gerado um log para análise da equipe do CCIH, que deve acertar
os possíveis erros, seja problema da base do sistema da instituição, seja problema da base do Janus. As
entradas de log são simples para que seja fácil sua leitura e acerto. Para minimizar as entradas de log o
sistema deve estar alinhado com a base dos sistemas da instituição conforme descrito em cada tipo de
importação abaixo.

Há dois tipos de entradas de log:

l Aviso: O registro é importado parcialmente


l Erro: O registro não é importado

Os dados importados devem ser validados pela equipe do CCIH. Nesta validação devem ser conferidos os
dados trazidos pela importação e agregados os dados que extrapolam o escopo da importação.

Anotações

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Internação e Alta
Entidades Principais
Unidade
Espacialidade Convênio
Clínica

Depende
Internação e
Alta

Gera
Paciente
Paciente Internação

A importação de internação e alta gera dados para os itens de paciente e de internação.

Alinhamento
Unidade Clínica: Preencher o campo código do cliente
Especialidade: Preencher o campo código do cliente
Convênio: Preencher o campo código do cliente

Escopo
A importação de internação e alta não abrange o método de vigilância pós-alta nem relaciona os eventos
adversos e infecções hospitalares ao óbito do paciente.

Procedimento
Acesse os menus Utilitários / Importação / Internação e Alta ou Utilitários / Motivo do Óbito
Pendentes.

Exercícios

Importar o arquivo [internacaoealta.txt] e verificar o resultado, acertando as entradas de log, caso


ocorram.

Anotações

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Cirurgia
Entidades Principais
Procedimento
Espacialidade Médico
Cirúrgico

Depende
Cirurgia

G
nd

er
e

a
ep
D

Paciente Paciente

Paciente Internação Cirurgia

A importação de cirurgia gera dados para o item de cirurgia.

Para importar a cirurgia é necessário que o paciente esteja registrado na base e internado na data da
cirurgia.

Ao validar a cirurgia importada é necessário informar à qual procedimento NHSN corresponde o


procedimento importado, que é baseado nas tabelas de faturamento dos convênios. Esta associação é
feita apenas uma vez para cada procedimento de cada tabela.

Alinhamento
Procedimento Cirúrgico: Fazer a associação dos procedimentos cirúrgicos importados com os
procedimentos cirúrgicos NHSN do sistema.
Especialidade: Preencher o campo código do cliente.
Médico: Preencher o campo CRM.

Escopo
A importação de cirurgia importa os procedimentos todos para a mesma via de acesso e não importa a
informação se a via foi por vídeo.

Procedimento
Acesse os menus Utilitários / Importação / Cirurgia ou Utilitários / Validação de Importação de
Cirurgia.

Exercícios

Importar o arquivo [cirurgia.txt] e verificar o resultado, acertando as entradas de log, caso ocorram.

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Cultura Final
Entidades Principais
Unidade Material de
Especialidade
Clínica Cultura

Germe Antibiótico

Depende
Cultura Final
e

G
nd

er
e

a
ep
D

Paciente Paciente

Paciente Internação Cultura Final

A importação de cultura final gera dados para o item de cultura final.

Para importar a cultura final é necessário que o paciente esteja registrado na base e internado na data da
cultura final.

Alinhamento
Unidade Clínica: Preencher o campo código do cliente.
Especialidade: Preencher o campo código do cliente.
Material de Cultura: Incluir os detalhamentos dos materiais de cultura.
Germe: Preencher o campo código do cliente.
Antibiótico: Preencher o campo código do cliente.

Escopo
A importação de cultura final não abrange a relevância clínica do resultado de cultura, o tipo e o sítio de
infecção.

Procedimento
Acesse os menus Utilitários / Importação / Cultura ou Utilitários / Validação de Importação de
Cultura.

Exercícios

Importar o arquivo [culturafinal.txt] e verificar o resultado, acertando as entradas de log, caso


ocorram.

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Antibiótico
Entidades Principais
Unidade
Especialidade
Clínica

Antibiótico Médico

Depende
Antibiótico
de

G
er
en

a
ep
D

Paciente Paciente

Paciente Internação Antibiótico

Para importar o antibiótico é necessário que o paciente esteja registrado na base e internado na data da
dispensação do antibiótico.

A importação de antibiótico é validada em dois momentos diferentes:

Validação Inicial: É o momento da validação dos dados da prescrição.


Fechamento de Consumo: É o momento da validação das dispensações importadas. Neste momento
devem ser informadas a dose total consumida de cada antibiótico e sua data fim.

Alinhamento
Unidade Clínica: Preencher o campo código do cliente.
Especialidade: Preencher o campo código do cliente.
Antibiótico: Incluir os nomes comerciais.
Médico: Preencher o campo CRM.

Escopo
A importação de antibiótico não abrange o tipo de profilaxia, o tipo e os sítios de infecção. A data fim de
cada antibiótico e seu consumo final devem ser informados na validação de fechamento de consumo.

Procedimento
Acesse os menus Utilitários / Importação / Antibiótico ou Utilitários / Validação de Importação
de Antibiótico / Validação Inicial ou Utilitários / Validação de Importação de Antibiótico /
Fechamento de Consumo.

Exercícios
Importar o arquivo anexo [antibiotico.txt] e verificar o resultado, acertando as entradas de log, caso
ocorram.

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RELATÓRIOS DESCRITIVOS
Os relatórios descritivos são a massa de dados registrada no sistema exportada para o MS Excel. Com base
nesses relatórios é possível fazer filtro, ordenar, gerar gráficos etc. Os dados exportados são referentes à
um período informado pelo usuário.

Além dos dados registrados no sistema, podem ser exportados cálculos ou dados de modo agrupado
com base nos dados já cadastrados e gráficos mais complexos, com cruzamento entre dados.

Os relatórios descritivos são gerados com uma planilha principal, na qual se encontra a massa de dado, e
planilhas auxiliares, nas quais são gerados os gráficos para análise. Os gráficos são gerados com base na
planilha principal, ou seja, os filtros aplicados na planilha principal refletem nos gráficos gerados pelas
planilhas auxiliares. Nessas planilhas auxiliares, o usuário pode definir um ponto de corte para análise dos
dados nos gráficos agrupando os valores menos significativos.

Internação
Paciente

Paciente + Internação
Gera

Internação

O relatório de internação pode ser gerado com base nos pacientes internados, que tiveram admissão ou
que tiveram alta na instituição no período informado pelo usuário.

Os dados exportados são provenientes dos itens paciente e internação.

Campos Calculados:

Fx. etária
Dados: Faixa etária do paciente.

Lista:
l < 15
l 15 a 29
l 30 a 44
l 45 a 59
l 60 a 74
l 75 a 84
l >= 85

Os dados são provenientes do item de paciente.

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T.P.Hos.
Dados: Tempo de internação em dias.

Os dados são provenientes do item de internação.

Fx. T.P.Hos.
Dados: É o tempo de internação transcrito em faixa.

Lista:
l <= 1
l 1a3
l 4a5
l 6a7
l 8 a 10
l 11 a 20
l 21 a 30
l >= 30

Os dados são provenientes do item de internação.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Descritivos / Internação.

Área Crítica
Paciente

Paciente + Área Crítica


Gera

Área Crítica

O relatório de área crítica é gerado com base em todas as passagens de todos os pacientes internados por
unidades de terapia intensiva na instituição.

Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e área crítica.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Descritivos / Área Crítica.

Anotações

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Antibiótico
Paciente

Paciente + Antibiótico

Gera
Antibiótico

O relatório de antibiótico é gerado com base em todas as prescrições feitas para pacientes internados na
instituição no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes do itens pacientes e antibiótico.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Descritivos / Antibiótico.

Cultura Parcial
Paciente
Cultura
Paciente + Parcial
Gera

Cultura
Parcial

O relatório descritivo de cultura parcial é gerado com base em todas as culturas ainda não finalizadas na
instituição. Para geração deste descritivo não é necessário informar o período.

Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e cultura parcial.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Descritivos / Cultura / Parcial.

Anotações

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Cultura Final
Paciente

Paciente + Cultura Final

Gera
Cultura Final

O relatório de cultura final é gerado com base em todos os resultados de exames microbiológicos feitos
para pacientes internados na instituição no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e cultura final.

O antibiograma é exportado em forma de comentário da célula referente ao germe.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Descritivos / Cultura / Final.

Cirurgia
Paciente

Paciente Internação

+
Cirurgia Infecção
Gera

Cirurgia

O relatório descritivo de cirurgia é gerado com base em todas as cirurgias realizadas em pacientes
internados na instituição no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes, internações, cirurgia e infecção.

As infecções cirúrgicas detectadas no período solicitado são mostradas neste descritivo.

O médico indicado na planilha principal deste descritivo é o cirurgião principal da cirurgia.

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Planilhas Auxiliares:

Médicos
Esta planilha mostra as cirurgias realizadas no período e as infecções relacionadas às cirurgias estratificadas
por cirurgiões. Possibilita a equipe da CCIH uma análise das incidências de infecções de cada cirurgião do
corpo clínico da instituição.

Ranking
Esta planilha mostra o ranking de procedimentos cirúrgicos realizados por cirurgiões por ordem de
quantidade de procedimentos realizados. É possível analisar com base em todos os procedimentos ou
aplicar um filtro para analisar apenas os procedimentos selecionados.

Cesarianas
Esta planilha mostra o perfil de partos realizados no período pela instituição, separando parto natural de
cesarianas.

Campos Calculados:

T.P.Hos.
Dados: Tempo de internação em dias.

Os dados são provenientes do item de internação.

Fx. T.P.Hos.
Dados: É o tempo de internação transcrito em faixa.

Lista:
l <= 1
l1a3
l4a5
l6a7
l 8 a 10
l 11 a 20
l 21 a 30
l >= 30
Os dados são provenientes do item de internação.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Descritivos / Cirurgia.

Anotações

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Infecção
Paciente

Paciente + Área Crítica + Infecção

Gera
Infecção

O relatório descritivo de infecção é gerado com base em todas as infecções detectadas em pacientes
internados na instituição no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes, área crítica e infecção.

As infecções cirúrgicas podem ser identificadas com base na coluna de procedimento invasivo (usada para
exportar infecções relacionadas). No caso das cirúrgicas, esta coluna é exportada como “<Cirurgia>“.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Descritivos / Infecção.

Eventos Adversos
Paciente
Eventos
Paciente + Adversos
Gera

Evento
Adverso

O relatório de eventos adversos é gerado com base em todos os eventos adversos não infecciosos
ocorridos em pacientes internados na instituição no período solicitado.

Os dados exportados são provenientes dos itens pacientes e eventos adversos.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Descritivos / Eventos Adversos.

Anotações

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Paciente
Paciente

Paciente Internação Área Crítica Antibiótico

+ + +
Eventos
Cultura Final Cirurgia Infecção
Adversos

Gera
Paciente

Este relatório é gerado com base no histórico clínico completo de um determinado paciente, selecionado
pelo usuário, na instituição.

Os dados exportados são provenientes dos seguintes registros do paciente:

l Paciente;
l Internação;
l Área Crítica;
l Antibiótico;
l Cultura Final;
l Cirurgia;
l Infecção;
l Eventos Adversos.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Descritivos / Paciente.

Anotações

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RELATÓRIOS ESTATÍSTICOS
Os Relatórios estatísticos compõem o módulo de BI (Business Intelligence) do sistema. Cada item deste
módulo é composto basicamente por um cubo para cruzamento de dados e um gráfico. Este módulo é
baseado nos dados da base de produção do sistema, em detrimento de um data warehouse, provendo
uma análise em tempo real dos dados registrados pela equipe da CCIH.

O cubo é um componente composto por dimensões e métricas. As dimensões são categorias em que
estão os dados e podem ser posicionados na área de filtro, linha e coluna do cubo. As métricas são os
valores quantitativos dessas categorias.

Nas áreas de linha e coluna, as dimensões estratificam os valores das métricas. Nelas podem ser
posicionadas quantas dimensões o cubo tiver, fazendo a estratificação e subestratificação de acordo com
este posicionamento. Na área de filtro a dimensão não tem valor analítico, servindo apenas para filtrar os
dados trazidos para o cubo. O filtro pode ser feito em outras áreas.

O gráfico é gerado com base no cubo. Seu eixo X é gerado com base na dimensão mais interna posicionada
na linha do cubo, seu eixo Z é gerado com base na dimensão mais interna posicionada na coluna do cubo
e seu eixo Y é gerado com base na métrica selecionada para análise no gráfico. Ele pode ser gerado em 2D
ou 3D, em coluna, barra, torta ou linha, dependendo o tipo de análise desejada.

O cubo e o gráfico podem ser customizados e exportados em diversos formatos e enviados via e-mail
aos interessados ou salvos para posterior análise e registro histórico. Nestas customizações é possível, por
exemplo, inserir como marca d’água do cubo extraído a imagem da logomarca da instituição.

Para análise temporal dos dados registrados no sistema existe uma lista para estratificação da dimensão
de data do cubo, que pode ser mensal, bimestral, trimestral etc.

Taxa Global por Unidade / Especialidade


População Paciente

Admissões
+ Internação X Infecção
Gera

Taxa Global
por Unidade

Por meio deste BI é possível ter uma visão global das infecções hospitalares da instituição, com a
possibilidade de filtrar por sítio primário e secundário de infecção ou analisar todos os sítios estratificando-
os por unidade clínica ou por especialidade.

Campos
Sítio Primário: listagem de todos os sítios primários para filtro dos dados do BI. Existe um item para
listagem de todos os sítios ao mesmo tempo.

38 Janus Todos os direitos reservados.


Sítio Secundário: listagem de todos os sítios secundários para filtro dos dados do BI. Esta listagem é de
acordo com a seleção do sítio primário. Há um item para listagem de todos os sítios ao mesmo tempo.

Dimensões
Especialidade
Dados: Nome da especialidade da internação.
Os dados são provenientes do item de internação, caso seja uma unidade clínica de categoria A ou B.
Caso seja dados provenientes do menu População / Admissões, é o nome da unidade clínica informada
neste tela.

Taxa Geral
Dados: Taxa geral da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de unidade clínica.

Unidade Clínica
Dados: Nome da unidade clínica.
Os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A, do item de
área crítica, se for uma unidade clínica de categoria B e do item de admissões, se for uma unidade clínica
de categoria C.

Métricas
Infecções
Dados: Quantidade de infecções ocorridas no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.

Internações
Dados: Quantidade de admissões ocorridas no período.
Os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A, do item de
área crítica, se for uma unidade clínica de categoria B e do item de admissões, se for uma unidade clínica
de categoria C.
Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria
A;
Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria
B;
Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria
C.

Grand Total: total de internações na tela de internações (de unidade clínica de categoria A ou B) + total de
internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de categoria C).

Tx. Infec. %
Dados: Calculados.
(Infecções / Internações)

Pac. Dia
Dados: Paciente/Dia do período.
Os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A. Da área
crítica, se for uma unidade clínica de categoria B. Já do item de admissões, se for uma unidade clínica de
categoria C.
Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria
A;

Todos os direitos reservados. Janus 39


Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria
B;
Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria
C.

Grand Total: Paciente/dia de internações na tela de internações (de unidade clínica de categoria A ou B) +
paciente/dia de internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de categoria C).

(Infec./Pac.Dia) x 1000
Dados: Calculados.
((‘Infecções’ / ‘Pac.Dia’) * 1.000)

Infectados
Dados: Quantidade de infectados no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.
Se o mesmo paciente teve mais de uma infecção no período, só é contado uma vez.

Taxa Infectados %
Dados: Calculados.
(Infectados / Internações).

Procedimento
Relatórios / Estatísticas / Taxa Global / Unidade/Especialidade.

Taxa Global por Sítio Primário / Secundário


População Paciente

Admissões
+ Internação X Internação X Infecção
Gera

Taxa Global
por Sítio

Por meio deste BI é possível ter uma visão global das infecções hospitalares da instituição. Também há a
possibilidade de filtrar por unidade clínica e faixa de peso dos pacientes neonatos em unidades de terapia
intensiva ou analisar todas as unidades e faixas de peso estratificando por sítio primário e secundário de
infecção.

Campos
Unidade Clínica: listagem de todas as unidades clínicas para filtro dos dados do BI. Há um item para
listagem de todas as unidades ao mesmo tempo.

Peso: listagem de todas as faixas de peso para filtro dos dados do BI. Existe um item para listagem de
todas as faixas ao mesmo tempo.

40 Janus Todos os direitos reservados.


Lista:
l <Todas as Faixas>
l (Não Informado)
l <= 750 g
l 751 - 1000 g
l 1001 - 1500 g
l 1501 - 2500 g
l 2500 g

Internações: total de admissões ocorridas no período. Se tiver filtrada uma unidade clínica específica:
os dados são provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A. Do item de
área crítica, se for uma unidade clínica de categoria B e do item de admissões. Por fim, se for uma unidade
clínica de categoria C.

Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria
A;
Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria
B;
Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria
C.
Se tiverem filtradas todas as unidades clínicas: total de internações na tela de internações (de unidade
clínica de categoria A ou B) + total de internações na tela de admissões no período (de unidade clínica de
categoria C).

Pac./Dia: t otal de Paciente/Dia do período. Se tiver filtrada uma unidade clínica específica: os dados são
provenientes do item de internação, se for uma unidade clínica de categoria A; do item de área crítica, se
for uma unidade clínica de categoria B; e do item de admissões, se for uma unidade clínica de categoria
C.
Apenas são consideradas internações do item de internações se a unidade de internação for de categoria
A;
Apenas são consideradas internações do item de área crítica se a unidade de internação for de categoria
B;
Apenas são consideradas internações do item de admissões se a unidade de admissão for de categoria
C.
Se tiverem filtradas todas as unidades clínicas: paciente/dia de internações na tela de internações (de
unidade clínica de categoria A ou B) + paciente/dia de internações na tela de admissões no período (de
unidade clínica de categoria C).

Dimensões
Sítio Primário
Dados: Nome do sítio primário.
Os dados são provenientes do item de infecção.

Sítio Secundário
Dados: Nome do sítio secundário.
Os dados são provenientes do item de infecção.

Métricas
Infecções
Dados: Quantidade de infecções ocorridas no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.

Todos os direitos reservados. Janus 41


Tx. Infec. %
Dados: Calculados.
(Infecções / Internações)

(Infec./Pac.Dia) x 1000
Dados: Calculados.
((‘Infecções’ / ‘Pac.Dia’) * 1.000)
Infectados
Dados: Quantidade de infectados no período.
Os dados são provenientes do item de infecção.
Se o mesmo paciente teve mais de uma infecção no período, só é contado uma vez.

Taxa Infectados %
Dados: Calculados.
(Infectados / Internações)

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Taxa Global / Sítio primário/secundário.

Taxa de Componente Cirúrgico


Paciente

Infecção X Cirurgia
Gera

Entidades
Principais Componente
Influi Cirúrgico
Procedimento
Cirúrgico

O BI de componente cirúrgico provê uma análise do cruzamento de dados entre cirurgias e infecções
hospitalares da instituição. O objetivo deste BI é fornecer à equipe da CCIH uma análise do perfil cirurgias
e infecções cirúrgicas de sua instituição.

Campos
Sítio Primário: listagem de todos os sítios primários para filtro dos dados do BI. Existe um item para listagem
de todos os sítios ao mesmo tempo.

Sítio Secundário: listagem de todos os sítios secundários para filtro dos dados do BI. Esta listagem é de
acordo com a seleção do sítio primário. Há um item para listagem de todos os sítios ao mesmo tempo.

Dimensões
Especialidade
Dados: Nome da especialidade.
Os dados são provenientes do item de cirurgia. É a especialidade da via de acesso.

IRIC
Dados: IRIC da cirurgia.
Os dados são provenientes do item de cirurgia. É o IRIC da via de acesso.

42 Janus Todos os direitos reservados.


Ao posicionar esta dimensão na área de análise, são consideradas apenas infecções em sítio cirúrgico.

Procedimento
Dados: Nome do procedimento cirúrgico.
Os dados são provenientes do item de cirurgia.

Anestesista
Dados: Nome do médico.
Os dados são provenientes do item de cirurgia. É o médico anestesista que atuou na cirurgia.

Tipo de Cirurgia
Dados: Tipo de cirurgia.

Lista:
l Eletiva
l Trauma
l Urgência

Os dados são provenientes do item de cirurgia.

Pot. de Contaminação
Dados: Potencial de contaminação.

Lista:
l Limpa
l Pot. Contaminada
l Contaminada
l Infectada

Os dados são provenientes do item de cirurgia.

Ao posicionar esta dimensão na área de análise, são consideradas apenas infecções em sítio cirúrgico.

Anestesia
Dados: Tipo de anestesia.

Lista:
l Geral
l Bloqueio
l Local

Os dados são provenientes do item de cirurgia.

Data
Dados: Data da Cirurgia.
Esta dimensão agrupa a data da cirurgia com base no item da lista do canto superior direito do item. Os
dados são provenientes do item de cirurgia.

Todos os direitos reservados. Janus 43


Validado
Dados: Cirurgia validada.

Lista:
l Sim
l Não

Esta dimensão indica se a cirurgia já foi validada, caso seja uma cirurgia registrada via importação de
dados. Os dados são provenientes do item de cirurgia.

Cirurgia Por Vídeo


Dados: Cirurgia por vídeo.

Lista:
l Sim
l Não
Esta dimensão indica se a cirurgia foi por vídeo ou não.Os dados são provenientes do item de cirurgia.

Cirurgião
Dados: Nome do médico.
Os dados são provenientes do item de cirurgia. É o médico cirurgião que atuou na cirurgia.

Função
Dados: Função do médico.

Lista:
l Principal
l Auxiliar

Os dados são provenientes do item de cirurgia.

Métricas
Infecções
Dados: Quantidade de infecções cirúrgicas no período.
Os dados são provenientes do item de infecção. São consideradas apenas as infecções cirúrgicas.

Cirurgias
Dados: Quantidade de cirurgias no período.
Os dados são provenientes do item de cirurgia.

Taxa
Dados: Calculados.
((‘Infecções’ / ‘Cirurgias’) * 100)

Taxa IRIC
Dados: Taxa de referência do procedimento cirúrgico.
Esta é uma métrica oculta que só aparece no comparativo.
Os dados são provenientes do item de cadastro de procedimento cirúrgico.

44 Janus Todos os direitos reservados.


Infecções Esperadas
Dados: Calculados.
Esta é uma métrica oculta que só aparece no comparativo.
(‘Cirurgias’ * ‘Taxa IRIC’)

Comparativo: ao clicar no comparativo, as métricas ocultas aparecem, dando uma visão da taxa de
referência do IRIC por procedimento cirúrgico e o número de infecções esperadas. Para tal, as dimensões
“Procedimento” e “IRIC” são posicionadas como linha de análise e, caso tenha havido procedimentos por
vídeo no período selecionado, a dimensão “Cirurgia por Vídeo” também é posicionada como linha de
análise, para estratificar as cirurgias de forma a poder definir a taxa de referência dos procedimentos.

Também é mostrado um painel com a taxa padronizada e a informação se o número de infecções ocorridas
no período é maior que o esperado.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Taxa Componente Cirúrgico.

Utilização de Antibiótico
Paciente

Internação X Antibiótico
Gera

Utilização de
Antibiótico

Este BI oferece uma análise detalhada da utilização de antibióticos da instituição com o objetivo de traçar
o perfil de tratamento dos doentes e suas infecções na instituição.

Dimensões
Indicação
Dados: Tipo de indicação.

Lista:
l Profilático
l Terapêutico
l Sem Indicação

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Tipo Infecção
Dados: Tipo de infecção.

Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição

Todos os direitos reservados. Janus 45


Indica para qual tipo de infecção os antibióticos foram prescritos.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Tipo Profilaxia
Dados: Tipo de profilaxia.

Lista:
l Limpa
l Pot. Contaminada
l Contaminada
l Infectada
l Indicação Clínica

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Grupo de Antibiótico
Dados: Nome do grupo de antibiótico.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o grupo ao qual pertence o antibiótico prescrito.

Data
Dados: Data da Prescrição do antibiótico.

Esta dimensão agrupa a data da prescrição com base no item da lista do canto superior direito do item.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Médico
Dados: Nome do médico.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o médico que prescreveu os antibióticos.

Especialidade
Dados: Nome da especialidade.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a especialidade para a qual os antibióticos foram
prescritos.

Unid. Clínica
Dados: Nome da unidade clínica.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a unidade clínica na qual estão sendo consumidos
os antibióticos.

Sítio Primário
Dados: Nome do sítio primário.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

46 Janus Todos os direitos reservados.


Sítio Secundário
Dados: Nome do sítio secundário.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Validado
Dados: Prescrição validada.

Lista:
l Sim
l Não

Esta dimensão indica se a prescrição já foi validada, caso seja uma prescrição registrada via importação
de dados.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Via de Administração
Dados: Via de administração.

Lista:
l Oral
l Parenteral
l Tópico

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Utilizando
Dados: Utilizando.

Lista:
l Sim
l Não
Esta dimensão indica se o paciente está ou não fazendo uso de antibiótico.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Antibiótico
Dados: Nome do antibiótico.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o antibiótico prescrito.

Métricas
Pacientes
Dados: Quantidade de pacientes internados no período.

São trazidos todos os pacientes para análise para que seja possível analisar a quantidade de pacientes
que não estão fazendo uso de antibiótico. Os dados são provenientes do item de internação.

Todos os direitos reservados. Janus 47


% de Pacientes
Dados: Calculados.

É a representação percentual da quantidade de pacientes. O Grand Total é 100%.

Prescrições
Dados: Quantidade de prescrições ocorridas no período.

Os dados são provenientes do item de internação.

% de Prescrições
Dados: Calculados.

É a representação percentual da quantidade de prescrições. O Grand Total é 100%.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Taxa Antibiótico / Utilização de Antibióticos.

Consumo de Antibiótico
Paciente

Internação X Antibiótico
Gera

Entidades
Principais
Consumo de
Influi Antibiótico
Antibiótico

Este BI provê uma análise detalhada do consumo de antibióticos na instituição traçando um perfil
por infecção, médico que prescreveu etc. Por meio dele é possível avaliar o consumo de antibiótico na
instituição com o intuito de minimizar o consumo de medicamentos inadequados, seja por toxidade,
potência, preço etc., servindo de apoio à equipe da CCIH da instituição na farmacoeconomia.

Dimensões
Sítio Primário
Dados: Nome do sítio primário.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Sítio Secundário
Dados: Nome do sítio secundário.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Data Prescrição
Dados: Data da Prescrição do antibiótico.

48 Janus Todos os direitos reservados.


Esta dimensão agrupa a data da prescrição com base no item da lista do canto superior direito do item.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Dose Estimada
Dados: Dose estimada.

Lista:
l Sim
l Não

Esta dimensão indica se a dose do antibiótico foi estimada ou teve sua informação com base na dose
real informada. Caso a dose não seja informada, o BI calcula a dose com base no tempo de uso, via de
administração e DDD do antibiótico, fazendo uma estimativa de dosagem, caso o paciente tenha
consumido o estipulado pelo DDD do antibiótico.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Tipo Infecção
Dados: Tipo de infecção.

Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição

Indica para qual tipo de infecção os antibióticos foram prescritos.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Tipo Profilaxia
Dados: Tipo de profilaxia.

Lista:
l Limpa
l Pot. Contaminada
l Contaminada
l Infectada
l Indicação Clínica

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Especialidade
Dados: Nome da especialidade.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a especialidade para a qual os antibióticos foram
prescritos.

Via
Dados: Via de administração.

Todos os direitos reservados. Janus 49


Lista:
l Oral
l Parenteral
l Tópico

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Unidade Clínica
Dados: Nome da unidade clínica.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É a unidade clínica na qual estão sendo consumidos
os antibióticos.

Antibiótico
Dados: Nome do antibiótico.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o antibiótico prescrito.

Grupo de Antibiótico
Dados: Nome do grupo de antibiótico.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o grupo ao qual pertence o antibiótico prescrito.

Indicação
Dados: Tipo de indicação.

Lista:
l Profilático
l Terapêutico
l Sem Indicação

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Médico
Dados: Nome do médico.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o médico que prescreveu os antibióticos.

Métricas
Pacientes
Dados: Quantidade de pacientes consumindo antibiótico no período.

Os dados são provenientes do item de internação.

Paciente / Dia
Dados: Paciente / Dia.

É a quantidade de Paciente / Dia da instituição por unidade clínica.

Só é alterado quando estratificado por unidade clínica.

Os dados são provenientes do item de internação.

50 Janus Todos os direitos reservados.


Prescrições
Dados: Quantidade de prescrições ocorridas no período.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Consumo Total (g)


Dados: Consumo total em gramas.

Caso o consumo total não tenha sido informado, ele é calculado com base no tempo de uso e do DDD do
antibiótico. É considerado que o paciente tenha consumido o definido pela DDD do antibiótico durante
todo o período de consumo. Tanto no consumo estimado como no real é considerado que o paciente
tenha consumido a mesma dose por dia de uso.

Os dados são provenientes do item de antibiótico.

Consumo Médio (g)


Dados: Calculados.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o consumo médio em gramas.

(‘Consumo Total (g)’ / ‘Pacientes’)

Tempo Total (dias)


Dados: Tempo total.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o tempo total de consumo do antibiótico pelo
paciente em dias.

Tempo Médio (dias)


Dados: Tempo total.

Os dados são provenientes do item de antibiótico. É o tempo médio de consumo do antibiótico pelo
paciente em dias.

(‘Tempo Total (dias)’ / ‘Prescrições’)

DDD
Dados: Calculados.

(‘Consumo Total (g)’ / ‘DDD do Antibiótico’)

Consumo Ajustado
Dados: Calculados.

(‘DDD’ / ‘Paciente / Dia’)

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Taxa Antibiótico / Consumo de Antibióticos.

Todos os direitos reservados. Janus 51


Percentual de Positividade
Paciente

Cultura Final

Gera
Percentual de
Positividade

Este BI apresenta uma análise dos resultados de culturas da instituição, traçando um perfil de positividade
deles.

Dimensões
Data
Dados: Data da coleta do material.

Esta dimensão agrupa a data da coleta do material com base no item da lista do canto superior direito
do item.

Os dados são provenientes do item de cultura final.

Especialidade
Dados: Nome da especialidade.

Os dados são provenientes do item de cultura final.

Material Detalhado
Dados: Nome do material detalhado.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É o detalhamento do material colhido.

Grupo Material
Dados: Nome do grupo do material.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É o grupo ao qual pertence o material detalhado
colhido.

Unidade Clínica
Dados: Nome da unidade clínica.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É a unidade clínica na qual está internado o paciente
no momento da coleta do material.

Anotações

52 Janus Todos os direitos reservados.


Crescimento Bacteriano
Dados: Crescimento Bacteriano.

Lista:
l Sim
l Não

Indica se o material colhido teve crescimento bacteriano. Os dados são provenientes do item de cultura
final.

Relevância Clínica
Dados: Relevância Clínica.

Lista:
l Patogênico
l Colonizante/Contaminante
l Vigilância Epidemiológica

Indica a relevância que tem o resultado da cultura. Os dados são provenientes do item de cultura final.

Tipo de Infecção
Dados: Tipo de infecção.

Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição

Indica qual tipo de infecção o resultado de cultura detectou. Os dados são provenientes do item de
cultura final.

Métricas
Nº de Culturas
Dados: Quantidade de culturas do período.

São trazidas todas as culturas para análise para que seja possível analisar a quantidade de culturas que
não tiveram crescimento bacteriano.

Os dados são provenientes da cultura final.

Percentual
Dados: Calculados.

É a representação percentual da quantidade de culturas. O Grand Total é 100%.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Taxa Cultura / Percentual de Positividade.

Todos os direitos reservados. Janus 53


Freqüência de Germes
Paciente

Cultura Final

Gera
Freqüência
de Germes

Este BI provê uma análise dos resultados de culturas da instituição, traçando um perfil da flora hospitalar
da instituição e de seus pacientes.

Dimensões
Data
Dados: Data da coleta do material.

Esta dimensão agrupa a data da coleta do material com base no item da lista do canto superior direito
do item.

Os dados são provenientes do item de cultura final.

Especialidade
Dados: Nome da especialidade.

Os dados são provenientes do item de cultura final.

Material Detalhado
Dados: Nome do material detalhado.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É o detalhamento do material colhido

Grupo Material
Dados: Nome do grupo do material.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É o grupo ao qual pertence o material detalhado
colhido.

Unidade Clínica
Dados: Nome da unidade clínica.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É a unidade clínica, na qual está internado o paciente
no momento da coleta do material.

Relevância Clínica
Dados: Relevância Clínica.

54 Janus Todos os direitos reservados.


Lista:
l Patogênico
l Colonizante/Contaminante
l Vigilância Epidemiológica

Indica a relevância que tem o resultado da cultura. Os dados são provenientes do item de cultura final.

Tipo de Infecção
Dados: Tipo de infecção.

Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição

Indica qual tipo de infecção o resultado de cultura detectou. Esta é uma dimensão fixa na coluna de
análise. Os dados são provenientes do item de cultura final.

Validado
Dados: Cultura validada.

Lista:
l Sim
l Não

Esta dimensão indica se a cultura já foi validada, caso seja uma cultura registrada via importação de dados.
Os dados são provenientes do item de cultura final.

Grupo de Germe
Dados: Nome do grupo de germe.

Os dados são provenientes do item de germe. É o grupo ao qual pertence o germe isolado.

Germe
Dados: Nome do germe.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É o germe isolado.

Métricas
Quantidade
Dados: Quantidade de germes isolados nas culturas do período.

Os dados são provenientes da cultura final.

Freq %
Dados: Calculados.

É a representação percentual da quantidade de germes. O Grand Total é 100%.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Taxa Cultura / Freq. De Germes.

Todos os direitos reservados. Janus 55


Perfil de Sensibilidade
Paciente

Cultura Final

Gera
Perfil de
Sensibilidade

Este BI provê uma análise dos resultados de culturas da instituição, traçando um perfil da sensibilidade da
flora hospitalar e dos pacientes.

Filtro por Resistência


Este BI tem a funcionalidade de filtro avançado que permite ao usuário filtrar os germes por sua resistência,
permitindo verificar todos aqueles que foram sensíveis ou resistentes à um determinado conjunto de
antibióticos com base no seu antibiograma.

Dimensões
Data
Dados: Data da coleta do material.

Esta dimensão agrupa a data da coleta do material com base no item da lista do canto superior direito do
item. Os dados são provenientes do item de cultura final.

Especialidade
Dados: Nome da especialidade.

Os dados são provenientes do item de cultura final.

Material Detalhado
Dados: Nome do material detalhado.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É o detalhamento do material colhido.

Grupo Material
Dados: Nome do grupo do material.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É o grupo ao qual pertence o material detalhado
colhido.

Unidade Clínica
Dados: Nome da unidade clínica.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É a unidade clínica, na qual está internado o paciente
no momento da coleta do material.

56 Janus Todos os direitos reservados.


Relevância Clínica
Dados: Relevância Clínica.

Lista:
l Patogênico
l Colonizante/Contaminante
l Vigilância Epidemiológica

Indica a relevância que tem o resultado da cultura. Os dados são provenientes do item de cultura final.

Tipo de Infecção
Dados: Tipo de infecção.

Lista:
l Hospitalar
l Comunitária
l Hospitalar de Outra Instituição

Indica qual tipo de infecção o resultado de cultura detectou. Esta é uma dimensão fixa na coluna de
análise. Os dados são provenientes do item de cultura final.

Validado
Dados: Cultura validada.

Lista:
l Sim
l Não

Esta dimensão indica se a cultura já foi validada, caso seja uma cultura registrada via importação de dados.
Os dados são provenientes do item de cultura final.

Grupo de Germe
Dados: Nome do grupo de germe.

Os dados são provenientes do item de germe. É o grupo ao qual pertence o germe isolado.

Germe
Dados: Nome do germe.

Os dados são provenientes do item de cultura final. É o germe isolado.

Sítio Primário
Dados: Nome do sítio primário.

Os dados são provenientes do item de cultura final.

Sítio Secundário
Dados: Nome do sítio secundário.

Os dados são provenientes do item de cultura final.

Todos os direitos reservados. Janus 57


Antibiótico
Dados: Nome do antibiótico.

É o antibiótico testado no antibiograma do germe isolado. Os dados são provenientes do item de cultura
final.

Métricas
% de Sensíveis
Dados: Representação percentual da quantidade de germes sensíveis aos antibióticos de seu teste
antibiograma.

Os dados são provenientes da cultura final.

Testados
Dados: Quantidade de germes isolados que tiveram antibiograma realizado nas culturas do período.

Os dados são provenientes da cultura final.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Taxa Cultura / Perfil de Sensibilidade.

Taxa de Componente Crítico


Paciente

Paciente Internação

Área Crítica Infecção


Gera

Componente
Crítico

Este BI oferece um cruzamento de dados entre as internações em unidades de terapia intensiva da


instituição e as infecções decorrentes destas internações e dos procedimentos invasivos realizados nestas
áreas.

São acompanhados os seguintes tipos de infecções relacionadas a procedimentos invasivos:

l Infecção do Trato Urinário relacionada à Sonda Vesical de Demora;


l Pneumonia relacionada à Ventilação Mecânica;
l Infecção da Corrente Sangüínea Confirmada Laboratorialmente relacionada à Cateter Venoso Central
(Puncionado ou Dissecado);

Dimensões
Peso
Listagem de todas as faixas de peso para filtro dos dados do BI.

58 Janus Todos os direitos reservados.


Existe um item para listagem de todas as faixas ao mesmo tempo.

Lista:
l <Todas as Faixas>
l (Não Informado)
l <= 750 g
l 751 - 1000 g
l 1001 - 1500 g
l 1501 - 2500 g
l 2500 g

Os dados são provenientes do item de paciente.

Unidade Clínica
Dados: Nome da unidade clínica.

Os dados são provenientes do item de área crítica. É uma unidade clínica de terapia intensiva.

Procedimento Invasivo
Dados: Infecções relacionadas à procedimento invasivo.

Lista:
l ITU Rel. SVD
l Pneumonia Rel. VM
l SPSL Rel. CVC

Métricas
Infecções Rel. Proc. Invasivos
Dados: Quantidade de infecções relacionadas aos procedimentos invasivos no período.

Os dados são provenientes do item de infecção.

Novos Proc.
Dados: Quantidade de novos procedimentos no período.

Os dados são provenientes do item de área crítica. São os procedimentos invasivos que tiveram data de
início no período.

Proc. / Dia
Dados: Procedimentos / Dia.

Os dados são provenientes do item de área crítica.

P.M. (Proc.)
Dados: Calculados.

Permanência média dos procedimentos invasivos.

(‘Proc. / Dia’ / ‘Novos Proc.’)

Todos os direitos reservados. Janus 59


Tx. Infec. / Procedimento Dia x 1000
Dados: Calculados.

((‘Infecções Rel. Proc. Invasivos’ / ‘Proc. / Dia’) * 1.000)

Pac. / Dia
Dados: Paciente / Dia.

Só é alterado quando estratificado por unidade clínica. Os dados são provenientes do item de área
crítica.

P.M. (Pac.)
Dados: Calculados.

Permanência média dos pacientes.

(‘Pac. / Dia’ / ‘N. Pacientes’)

Dens. Util
Dados: Calculados.

Densidade de utilização.

(‘Proc. / Dia’ / ‘Pac. / Dia’)

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Taxa Componente Crítico.

Taxa Eventos Adversos


Paciente
Eventos
Internação X X Área Crítica
Adversos
Gera

Entidades
Principais Taxa de
Influi Eventos
Eventos Adversos
Adversos

Este BI mostra uma análise dos eventos adversos da instituição. Traça um perfil dos eventos adversos não
infecciosos ocorridos em unidades de terapia intensiva com base na matriz de eventos cadastrados no
hospital.

Dimensões
Unidade Clínica
Dados: Nome da unidade clínica.

Os dados são provenientes do item de área crítica. Este é uma dimensão fixa.

60 Janus Todos os direitos reservados.


Proc. Invasivo
Dados: Nome do procedimento invasivo.

Os dados são provenientes do item de área crítica. Este é uma dimensão fixa.

Evento Adverso
Dados: Nome do evento adverso.

Os dados são provenientes do item de eventos adversos. Este é uma dimensão fixa.

Métricas
Eventos Adversos
Dados: Quantidade de eventos adversos distintos ocorridos no período.

Os dados são provenientes do item de eventos adversos.

Só são contados os eventos adversos em unidades críticas.

Os eventos adversos só são considerados de unidade crítica, se houver o lançamento na aba de área
crítica.

Denominador
Dados: Denominador do evento adverso.

Os dados serão provenientes do item de cadastro de evento adverso.

Se o evento adverso for relacionado a um procedimento invasivo:

O denominador pode ser de três tipos:

1) Proc. Dia
O cálculo é feito a partir do N de procedimentos/dia no período
2) N. Término Proc. Dia
O cálculo é feito a partir do N de términos do procedimento no período
3) N. Início Proc. Dia
O cálculo é feito a partir do N de início do procedimento no período

Se o evento adverso não for relacionado a um procedimento invasivo:

O denominador pode ser de dois tipos:


1) Pac. Dia
O cálculo é feito a partir do N de pacientes/dia no período
2) N. de Admissões
O cálculo é feito a partir do N de admissões no período

Taxa
Dados: Calculados.

Se o Denominador for ‘Proc. Dia’ ou ‘Pac. Dia’:

(‘Eventos Adversos’ / ‘Denominador’) * 1.000 e o formato é 0,00

Todos os direitos reservados. Janus 61


Caso contrário:
(‘Eventos Adversos’ / ‘Denominador’) * 100 e o formato é 0,00%

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Taxa Eventos Adversos.

APACHE II
Paciente

Paciente X Internação X APACHE II

Gera

APACHE II

Este BI provê uma análise dos pacientes registrados no APACHE II, possibilitando a equipe da CCIH
verificar se a taxa de referência que tem base na literatura médica está coerente com a taxa observada na
instituição.

Dimensões
Sexo
Dados: Sexo do paciente.

Lista:
l Masculino
l Feminino

Os dados são provenientes do item de paciente.

Idade
Dados: Faixa etária do paciente.

Lista:
l <= 44
l 45 ~ 54
l 55 ~ 64
l 65 ~ 74
l >= 75

Os dados são provenientes do item de APACHE II.

Tipo
Dados: Tipo de paciente.

Lista:
l Pós-Operatório
l Não-Operatório

62 Janus Todos os direitos reservados.


Os dados são provenientes do item de APACHE II.

Faixa de Pontuação
Dados: Faixa de pontuação do paciente.

Lista:
l0~4
l5~9
l 10 ~ 14
l 15 ~ 19
l 20 ~ 24
l 25 ~ 29
l 30 ~ 34
l 35 ~ 100

Os dados são provenientes do item de APACHE II.

Métricas
Óbitos Observados
Dados: Quantidade de óbitos de pacientes com registro de APACHE II ocorridos no período.

Os dados são provenientes do item de internação.

Só são contados os óbitos de pacientes que têm registro de APACHE II.

Pacientes
Dados: Quantidade de pacientes com registro de APACHE II ocorridos no período.

Os dados são provenientes do item de APACHE II.

Se o paciente tem mais de um registro no APACHE II no período, ele é contado apenas uma vez.

Taxa Observada
Dados: Calculados.

(‘Óbitos Observados’ / ‘Pacientes’) * 100

Taxa Referência
Dados: Pré-determinados.

Total: Média

Anotações

Todos os direitos reservados. Janus 63


A taxa de referência depende do tipo de paciente (Pós-Operatório ou Não-Operatório) e sua faixa de
pontuação.
Pt. Pós-Op. Não-Op.
0~4 4 1
5~9 8 3
10 ~ 14 15 7
15 ~ 19 24 12
20 ~ 24 40 30
25 ~ 29 55 35
30 ~ 34 73 73
35 ~ 100 85 88

Óbitos Esperados
Dados: Calculados.
(‘Pacientes’ * ‘Taxa Referência’)

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Estatísticas / Apache II.

Distribuição de Freqüência
Paciente

Paciente X Internação
Gera

Distribuição
de
Freqüência
Este BI tem o objetivo de traçar o perfil do público da instituição, como o convênio utilizado, faixa etária
etc.

Dimensões
Cidade
Dados: Cidade do paciente.

Os dados são provenientes do item de paciente.

Bairro
Dados: Bairro do paciente.

Os dados são provenientes do item de paciente.

Unidade Clínica
Dados: Nome da unidade clínica.

Os dados são provenientes do item de internação.

64 Janus Todos os direitos reservados.


Internação
Dados: Data da Admissão.

Esta dimensão agrupa a data da admissão do paciente com base no item da lista do canto superior direito
do item.

Os dados são provenientes do item de internação.

Tipo de Saída
Dados: Tipo de alta do paciente.

Lista:
l Alta
l Transferência
l Óbito

Os dados são provenientes do item de Internação.

Especialidade
Dados: Nome da especialidade da internação.

Os dados são provenientes do item de internação.

Convênio
Dados: Nome do convênio da internação.

Os dados são provenientes do item de internação.

Idade
Dados: Faixa etária do paciente.

Lista:
l Menos de 15
l 15 à 29
l 30 à 44
l 45 à 59
l 60 à 74
l 75 à 84
l 85 ou mais

Os dados são provenientes do item de paciente.

Sexo
Dados: Sexo do paciente.

Lista:
l Masculino
l Feminino

Os dados são provenientes do item de paciente.

Todos os direitos reservados. Janus 65


Métricas
Qtde. Pacientes
Dados: Quantidade de pacientes internados no período.

Os dados são provenientes do item de internação. Se o mesmo paciente foi internado mais de uma vez no
período, será contado apenas uma vez.

% Pacientes
Dados: Calculados.

É a representação percentual da quantidade de pacientes. O Grand Total é 100%.

Qtde. Internações
Dados: Quantidade de internações no período.

Os dados são provenientes do item de internação.

% Internações
Dados: Calculados.
É a representação percentual da quantidade de internações. O Grand Total é 100%.

Procedimento
Acesse o menu Relatórios / Ind. Gerenciais / Distribuição de freqüência.

Média de Permanência
Paciente

Paciente X Internação X Cirurgia


Gera

Média de
Permanência

Este BI tem o objetivo de traçar o perfil do público da instituição e sua permanência com base nos
procedimentos cirúrgicos realizados.

Dimensões
Convênio
Dados: Nome do convênio da internação.

Os dados são provenientes do item de internação.

Anotações

66 Janus Todos os direitos reservados.


Idade
Dados: Faixa etária do paciente.

Lista:
l < 15
l 15 à 29
l 30 à 44
l 45 à 59
l 60 à 74
l 75 à 84
l >= 85

Os dados são provenientes do item de paciente.

Sexo
Dados: Sexo do paciente.

Lista:
l Masculino
l Feminino

Os dados são provenientes do item de paciente.

Tipo de Saída
Dados: Tipo de alta do paciente.

Lista:
l Alta
l Transferência
l Óbito

Os dados são provenientes do item de Internação.

Data Internação
Dados: Data da Admissão.

Esta dimensão agrupa a data da admissão do paciente com base no item da lista do canto superior direito
do item.

Os dados são provenientes do item de internação.

Especialidade
Dados: Nome da especialidade da internação.

Os dados são provenientes do item de internação.

Procedimento Cirúrgico
Dados: Nome do procedimento cirúrgico

São os procedimentos cirúrgicos aos quais os pacientes foram submetidos no período.

Os dados são provenientes do item de cirurgia.

Todos os direitos reservados. Janus 67


Métricas
Paciente/Dia
Dados: Paciente/Dia do período.

Os dados são provenientes do item de internação

Internações
Dados: Quantidade de internações no período.

Os dados são provenientes do item de internação.

Perm. Média
Dados: Calculados.

(‘Paciente/Dia’ / ‘Internações’)

Procedimento
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Anotações

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GLOSSÁRIO
l APACHE II - (Acute Physiology and Chronic Health disease Classification System II) – Sistema para
predição estimada de mortalidade em pacientes de CTI.

l ASA - (American Society os Anestesiology) - Risco Anestésico do paciente.

lBase de Produção – É a base de dados atualizada em tempo real utilizada para armazenar os registros
do sistema.

l BI - (Business Intelligence) – Provedor de análise baseada no cruzamento de informações de diferentes


áreas da instituição.

l CCIH - Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.

l Cutoff - é o tempo máximo esperado de ferida aberta para o procedimento. Este número é informado em
minutos e deve ser informado como 75% do tempo médio dos procedimentos realizados na instituição.

l Data Warehouse – É um armazém de dados. Geralmente utilizado para análise em módulos de BI, este
tipo de armazém é defasado em relação à base de produção.

lGram - A técnica de Gram ou coloração de Gram é uma técnica utilizada para corar diferencialmente
microorganismos com base em sua composição química e integridade de sua parede celular.

l IRIC - (Índice de Risco de Infecção Cirúrgica) - É o percentual de infecções esperadas com base no risco
cirúrgico.

l NHSN - (National Healthcare Safety Network) - Sistema para monitorar eventos associados a cuidados
com a saúde. O NHSN é composto por metodologias e definições médicas baseadas em pesquisas e
desenvolvimento.

l SCIH - Serviço de Controle de Infecção Hospitalar.

l SGBD – Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados – É o software responsável pelo gerenciamento


de um banco de dados.

Número de Registro:
RM1070250809

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