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Proteção Ambiental
1
Agosto/Setembro de 2013
Usos da água
Conflitos de usos
2
Usos da água
Centro-Oeste
16,7% 6% Sudeste
6,7%
43%
Sul
7,3% 15%
Água
População
Oferta de água
ÁGUA
TA DE
OFER-
OFERTA
DE USO
X
DE USO
CONFLITOS
CONFLITOS
Instrumentos do
SNGRH
ÁGUA
-DA DE
DEMAN
DEMANDA
Crescimento populacional
9
Conflitos de uso
13
Conservação da água
14
Conservação da água
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Outorga de direitos de uso de
recursos hídricos
16
Outorga de direitos de uso de
recursos hídricos
17
Outorga de direitos de uso de
recursos hídricos
da qualidade da água;
da finalidade do uso e
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de sua periodicidade.
Outorga de direitos de uso de
recursos hídricos
Que usos dependem de outorga?
III - usos com vazões de captação máximas instantâneas inferiores a 1,0 L/s,
quando não houver deliberação diferente por parte do CNRH ou um critério
diferente expresso no plano da bacia hidrográfica em questão. 20
Outorga de direitos de uso de
recursos hídricos
Quais as modalidades de outorga?
21
Outorga de direitos de uso de
recursos hídricos
A quem deve ser solicitada a outorga?
Por exemplo, o Rio São Francisco atravessa vários estados brasileiros e, por
isso, é um rio de domínio da União.
No caso dos demais rios, ou seja, aqueles de domínio dos estados e do Distrito
Federal, a outorga deve ser requerida ao órgão gestor de recursos hídricos
daquele estado.
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Outorga de direitos de uso de
recursos hídricos
Vazão máxima outorgável em casos de águas superficiais:
Minas Gerais
0,30 x Q7,10
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Consumo de água
Uso industrial:
pH
Cor Organismos
Alcalinidade
Turbidez indicadores
Acidez
Sabor e odor Algas
Dureza
Temperatura Bactérias
Ferro e
manganês
Cloretos
Nitrogênio
Fósforo
Oxigênio
dissolvido
Matéria
orgânica
Metais pesados
Micropoluentes
Usos múltiplos e requisitos de
qualidade
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Usos múltiplos e requisitos de
qualidade
Irrigação Aquicultura
• Hortaliças, produtos ingeridos crus ou • Isenta de substâncias químicas
com casca: prejudiciais à saúde dos animais e dos
o Isenta de substâncias químicas consumidores.
prejudiciais à saúde. • Isenta de organismos prejudiciais à
o Isenta de organismos prejudiciais à saúde dos animais e dos consumidores.
saúde. • Isenta de substância tóxicas aos
o Salinidade não excessiva. vegetais e aos consumidores (criação de
• Demais culturas: vegetais).
o Isenta de substâncias químicas • Disponibilidade de nutrientes.
prejudiciais ao solo e às plantações.
o Salinidade não excessiva.
Recreação e lazer Transporte
•Contato primário (contato direto): Baixa presença de material grosseiro que
o Isenta de substâncias químicas possa por em risco as embarcações.
prejudiciais à saúde.
o Isenta de organismos prejudiciais à
saúde.
o Baixos teores de sólidos em suspensão
e óleo e graxas.
•Contato secundário (não há contato
direto): 31
o Aparência agradável.
Bacias Hidrográficas no Brasil
Tipos de caracterização
Vazão e regime de lançamento.
Características físicas, químicas, biológicas.
Características das águas
residuárias
99,9 %
Esgotos
Características
dos efluentes
Metais pesados,
Hidrocarbonetos, Sulfetos,
nitrogênio,
gorduras, fenóis, metano,
fósforo, cloretos,
proteínas, etc. oxigênio etc.
cianetos, etc.
Distribuição dos sólidos
Sólidos
Não sedimentáveis
– Não-sedimentáveis
Parâmetros físicos - Cor
Origem
Natural: transferência de calor por radiação, condução e convecção
(atmosfera e solo).
Antropogênica: águas de torres de resfriamento e despejos industriais.
Importância
Origem
Natural: dissolução de minerais contendo cálcio e magnésio.
Antropogênica: despejos industriais.
Importância
Em determinadas concentrações, causa um sabor desasgradável e pode ter
efeitos laxativos.
Reduz a formação de espuma, implicado num maior consumo de sabão.
Causa incrustação nas tubulações de água quente, caldeiras e aquecedores
(devido a maior precipitação nas temperaturas elevadas).
Utilização
Caracterização de águas de abastecimento (inclusive industriais) brutas e
tratadas.
Parâmetros químicos – Ferro e
Mangânes
Constituinte responsável: sólidos em suspensão ou dissolvidos.
Origem
Natural: dissolução de compostos do solo.
Antropogênica: despejos industriais.
Importância
Em baixas concentrações causam problemas de cor na água.
Em elevadas concentrações causam problemas de sabor e odor.
Utilização
Caracterização de águas de abastecimento brutas e tratadas.
Parâmetros químicos – Cloretos
Utilização
Caracterização de águas de abastecimento e de águas residuárias brutas e
tratadas.
Caracterização de corpos d’água.
Parâmetros químicos – Nitrogênio
Origem
Natural: dissolução de compostos do solo, decomposição da matéria
orgânica, composição celular de microrganismos
Antropogênica: despejo industrial e doméstico, detergente, excrementos de
animais, fertilizantes
Importância
Indispensável no crescimento de algas (eutrofização).
Nutriente essencial para o crescimento dos microrganismos
responsáveis pela estabilização da matéria orgânica.
Utilização
Caracterização de águas residuárias brutas e tratadas.
Caracterização de corpos d’água.
Parâmetros químicos – Oxigênio
Dissolvido
Constituinte responsável: gás dissolvido
Origem
Natural: dissolução do oxigênio atmosférico e produção pelos organismo
fotossintéticos.
Antropogênica: aeração artificial, fotossíntese em ambientes eutrofizados.
Importância
Vital para os seres aquáticos aeróbios
Principal parâmetro de caracterização dos efeitos da poluição das águas
por despejos orgânicos.
Utilização
Controle operacional de estações de tratamento de esgoto.
Parâmetros químicos – Matéria
orgânica
Mistura heterogênica de proteína, carboidratos, gordura e óleos, uréia,
surfactantes, fenóis, pesticidas.
Origem
Natural: microrganismos, matéria orgânica vegetal e animal.
Antropogênica: despejos domésticos e industriais.
direta COT
Dia 0 Dia 5
DBO = 7 – 3 = 4 mg/L
OD = 7 mg/L OD = 3 mg/L
Parâmetros químicos – Matéria
orgânica
Vantagens:
Indicação do consumo de OD ao longo do tempo.
Indicação da fração biodegradável do despejo e da quantidade
aproximada de oxigênio para a estabilização biológica da MO.
Legislação para lançamento de efluentes é baseada nesse parâmetro.
Desvantagens:
Metais e compostos tóxicos podem inibir os microrganismos.
5 dias para obtenção do resultado.
Parâmetros químicos – Matéria
orgânica
DQO (demanda química de oxigênio)
Vantagens:
Resultado rápido : 2 a 3 horas.
Indicação da quantidade de oxigênio necessária para a estabilização
da matéria orgânica.
Parâmetros químicos – Matéria
orgânica
DQO (demanda química de oxigênio)
Desvantagens
Dificuldades:
Nas fezes da população a presença de patogênicos pode ser reduzida.
Elevada diluição no lançamento do despejo.
(Sperling, 2005)
Vantagens
Facilidade de comunicação com o público.
Representa uma média de diversas variáveis em um único número,
combinando unidades de medidas diferentes em uma única unidade.
Desvantagem
Perda de informação das variáveis individuais e da interação entre as
mesmas.
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Índice de Qualidade da Água
(IQA)
Temperatura da amostra
pH
Oxigênio dissolvido
Demanda bioquímica de oxigênio (5 dias, 20ºC)
Coliformes termotolerantes
Nitrogênio total
Fósforo total
Sólidos totais
Turbidez
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Índice de Qualidade da Água
(IQA)
Onde:
IQA: índice de qualidade da água (escala de 0-100)
qi: qualidade individual (sub-índice de qualidade) do iésimo parâmetro, um valor
entre 0 e 100.
wi: peso atribuído ao parâmetro i
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Índice de Qualidade da Água
(IQA)
65
Índice de Qualidade da Água
(IQA)
66
Índice de Qualidade da Água
(IQA)
67
Índice de Qualidade da Água
(IQA)
68
Índice de Qualidade da Água
(IQA)
69
Índice de Qualidade da Água
(IQA)
70
Índice de Qualidade da Água
(IQA)
71
Classificação dos mananciais e
usos da água
Legislação Federal
72
Classificação dos mananciais e
usos da água
Padrões de lançamento
de efluentes
75
Legislação Ambiental
76
Legislação Ambiental
de 2008
Sólidos em suspensão totais até 100 mg/L, sendo 150 mg/L nos
77
Padrão de qualidade da água
Consumo humano.
Matéria-prima.
Fluido auxiliar.
Geração de energia.
Fluido de aquecimento/resfriamento.
Outros usos.
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Padrão de qualidade da água
Consumo humano
Matéria-prima
Fluido auxiliar
Geração de energia
Fluido de aquecimento/resfriamento
Outros usos.
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Poluição da água
Esgotos domésticos.
Esgotos industriais.
Resíduos sólidos.
Poluição pontual
Poluição difusa
Consequências da poluição das
águas
Consequências da poluição das
águas
Contribuição de esgoto
Características
Matéria orgânica
Sólidos
Nitrogênio
Fósforo
Metais pesados: cádmio, mercúrio, zinco, cromo, arsênio, selênio,
cobre,níquel, chumbo
Micropoluentes: fenol, cloreto de metileno, tolueno, acroleína, xileno,
cresóis, naftaleno, ftalato de butil de benzila, acetato de etila
Caracterização
Natureza e quantidade das matérias primas e dos produtos
elaborados.
Vazão consumida nas diferentes operações.
Vazão total.
Número de pontos de lançamento (com a etapa do processo
associada a cada ponto).
Regime de lançamento (contínuo ou intermitente, duração e
frequência) de cada ponto de lançamento.
Pontos de lançamento (rede coletora, curso de água).
Eventual mistura dos despejos com esgotos domésticos e águas
pluviais.
Existência de unidades de tratamento.
Efluente industrial
Relação DQO/DBO
Excremento de animais
Despejos de estábulos
Equivalente populacional:
Vaca: 16,4
Cavalo: 11,3
Galinha: 0,014
Ovelha: 2,45
Porco: 3,0
Fonte: Desírio (2000)
Introdução ao controle de poluição ambiental
Efluente agropastoril
Fertilizantes chuvas eutrofização
Defensivos agrícolas
Poluição em função:
Tipo de solo: solos argilosos retém os compostos por mais tempo que os
solos arenosos.
Fatores climáticos: altas temperaturas aceleram o desaparecimento do
produto, por transformação em outros compostos; umidade do solo
dificulta a adsorção dos defensivos agrícolas pelas partículas do solo
Irrigação.
Cultivo do solo e microrganismos no solo
Efluente agropastoril
Abastecimento Doméstico
Abastecimento Industrial
Organismos Doenças
Patogênicos
Autodepuração
Poluição orgânica
A poluição é seletiva:
Diversidade de
poluição sobrevivem,
proliferam. As demais não
resistem, podendo vir a Nível de poluição
desaparecer do sistema
Autodepuração
Autodepuração
Zona de Degradação
Início ponto de lançamento dos despejos.
Alta concentração de matéria orgânica em estágio complexo, mas potencialmente
decomponível.
Água turva (cor acinzentada), devido aos sólidos presentes nos esgotos.
Sedimentação de partículas Formação de bancos de lodo no leito do corpo
d’água.
No caso de despejos predominantemente orgânicos, os microrganismos presentes
nas águas residuárias são os responsáveis pelo inicio da decomposição.
Decomposição incipiente Consumo de OD pelos microrganismos ainda reduzido OD
suficiente para a via dos peixes.
Adaptação dos microrganismos Taxa de consumo de MO atinge seu máximo
Taxa máxima de consumo de OD.
Após o período de adaptação Proliferação de bactérias aeróbias (alimento em
abundância e suficiente OD para sua respiração, tem amplas condições para o
desenvolvimento e reprodução) Consumo de matéria orgânica Redução da
concentração de OD.
Lodo de fundo, devido à dificuldade de intercâmbio gasoso com a atmosfera,
passam a prevalecer condições anaeróbias Produção de gás sulfídrico (odor
desagradável).
Autodepuração
Zona de Decomposição Ativa
Zona de Recuperação
121
Eutrofização
Aporte reduzido de nutrientes devido à sua retenção dentro de um ciclo quase fechado.
Eutrofização
Ocupação por agricultura
Os vegetais são retirados para consumo humano (possivelmente fora da BH)
Retirada não compensada naturalmente de nutrientes Quebra no ciclo de retenção dos
nutrientes.
Consequências
Frequentes florações das águas.
Crescimento excessivo da vegetação.
Distúrbios com mosquitos e insetos.
Eventuais maus odores, mortandades de peixes e problemas de
toxicidade.
Maior dificuldade e elevação nos custos de tratamento da água.
Redução na navegação e capacidade de transporte.
Problemas estéticos e recreacionais.
Desaparecimento gradual do lago como um todo.
Eutrofização
Eutrofização
Níveis de trofia: Caracterização do estágio de eutrofização em que
se encontra um corpo d’água, possibilitando a tomada de medidas
preventivas e/ou corretivas.
Controle da eutrofização
Contaminação por organismos
patogênicos
bactérias protozoários
vírus helmintos
Contaminação por organismos
patogênicos
Hepatite infecciosa,
Vírus
gastroenterite, poliomielite
Ascaridíase, esquistossomose,
Helmintos teníase, ancilostomíase, filariose
Contaminação por organismos
patogênicos
distância
Outros efeitos da presença de
poluentes na água
Turbidez / Assoreamento
Toxicidade (vários)
Espumas (detergentes)
Redução da transferência de oxigênio (detergentes)
Biodegradabilidade reduzida ou inexistente
Maus odores (ex: fenóis)
Metais
Elementos específicos (As, Cd, Cr, Cu, Hg, Ni, Pb, Zn etc)
Toxicidade
Inibição do tratamento biológico dos esgotos
Problemas na disposição do lodo na agricultura
Contaminação da água subterrânea
Bioacumulação
Desassoreamento.
Dragagem de sedimentos e lixo do fundo da Lagoa da Pampulha, um dos
processos previstos pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para tentar
despoluir até a Copa do Mundo de 2014 o reservatório, que é um dos símbolos
da capital mineira. Cerca de 800 mil metros cúbicos de material depositado no
leito contaminado serão removidos por dragas flutuantes em oito meses de
trabalho.
Para que se tenha uma ideia, o material que será removido ao custo de R$ 108
milhões representa 8% do volume total da represa (10 milhões de metros
cúbicos).
145
Tratamento de água
Tratamento de água
Tratamento convencional
Sistema
individual
Sistema
Esgotamento unitário ou
sanitário combinado
Sistema Sistema
coletivo convencional
Sistema
separador
Sistema
condominial
Sistema de esgotamento sanitário
Rede de coleta
Corpo receptor
Rede de coleta
Sistema de esgotamento sanitário
Tendência
Redução do consumo de água.
Reuso de água.
Tratamento mais eficiente.
Tratamento segregado.
155
Seleção de alternativas
156
Seleção de alternativas
157
Objetivos do tratamento
Remoção de organismos
patogênicos
Níveis de tratamento
Gradeamento
Caixa de areia
Desarenadores
ETE Onça
ETE Gama
Calha Parshall
Níveis de tratamento
Peneiras mecanizadas
Tratamento preliminar
Remoção de areia
Evitar abrasão nas bombas e tubulações.
Evitar obstrução em tubulações.
Facilitar o transporte do líquido
Tratamento primário
lodo
primário
Decantadores primários
ETE Arrudas
Tratamento primário
Uma parte dos sólidos em suspensão não grosseiros que ainda
permanecem no esgoto pode ser parcialmente removida nos decantadores
primários.
Os esgotos fluem vagarosamente através dessas unidades, permitindo
que os sólidos em suspensão sedimentem-se gradualmente no fundo.
Os óleos e graxas sobem para a superfície dos decantadores, onde são
coletados e removidos para posterior tratamento.
Uma parte dos sólidos em suspensão corresponde à matéria orgânica em
suspensão, o que contribui para que a carga orgânica afluente ao
tratamento secundário seja reduzida.
Decantador primário
Tratamento secundário
Crescimento Disperso
Biomassa cresce sem sustentação
Crescimento Aderido
Biomassa sobre um meio suporte
Biofilme
Tratamento secundário
Organismos facultativos
Uso do O2 (preferencialmente) ou o nitrato na respiração
2 NO3 + 2 H+ N2 + 2,5 O2 + H2O
Grandes bacias rasas com diques de terra nas quais o esgoto bruto é
tratado por processos naturais que envolvem algas e bactérias.
Variantes
Lagoas facultativas.
Lagoas de maturação.
Lagoas de estabilização
Lagoa facultativa
Lagoas facultativas
O esgoto bruto entra em uma lagoa de menores
dimensões e mais profunda, onde a realização da
fotossíntese geralmente não ocorre, criando um
ambiente anaeróbio, já que o consumo de oxigênio
é maior do que a produção.
Lagoas anaeróbias
Aeradores
Lagoas de estabilização
Lagoas aeradas de mistura completa – lagoas de decantação
Lagoas de maturação
O objetivo é fazer com que as águas residuárias sejam purificadas pela ação
filtrante do solo.
Para infiltração rápida no solo, as águas residuárias são dispostas em “tabuleiros”
rasos e sem revestimento, onde a maior parte do líquido percola pelo solo,
sofrendo assim o tratamento, à exceção da parcela que evapora.
O método de infiltração – percolação é o que requer a menor área, entre os
processos de disposição no solo
Aplicação de efluentes no solo
À medida que o efluente percola no terreno com uma certa declividade, grande
parte se evapora, uma menor parte se infiltra no solo, e o restante é coletado em
canais.
Infiltração subsuperficial
Sumidouro
Vala de infiltração
Tanque séptico – filtro anaeróbio
Tanque séptico
Filtro anaeróbio
Reator UASB
Reator UASB
CePTS
Reator UASB
Biodiscos
Tanque de aeração
Lodos ativados
Adição de
produtos químicos
Coagulação
Agitação vigorosa
Floculação
Agitação lenta
Decantação
Flotação
Sólidos com altos teores de óleos e graxas e ou detergentes tais como os oriundos de
indústrias petroquímicas, de pescado, frigoríficas e de lavanderias.
Filtração
Filtração em membranas
Adsorção
Mecanismo de adsorção
A+B A.B
A = adsorvato
B = adsorvente
A.B = composto adsorvido
Carvão ativado
Elevada área superficial.
Elevada capacidade na remoção de íons metálicos e matéria
orgânica (corantes orgânicos, agrotóxicos, cobre, cromo, cádmio,
chumbo).
Processos oxidativos
A oxidação química é o processo no qual elétrons são removidos de
uma substância, aumentando o seu estado de oxidação. As reações
envolvendo agentes oxidantes, tais como H2O2 ou O3 são, geralmente,
termodinamicamente espontâneas.
Remoção de fósforo
Processos biológicos
Nitrificação/Desnitrificação
Processos físicos
Volatilização da amônia
Processos químicos
Precipitação química
Características do lodo
Descrição do processo
Adensamento/ Processo físico de concentração de sólidos do lodo com o
espessamento objetivo de remoção de umidade (redução de volume).
Remoção da matéria orgânica (sólidos voláteis) visando
Estabilização atenuar problemas de maus odores no gerenciamento do
lodo.
Etapa de preparação do lodo pela adição de produtos
Condicionamento químicos (coagulantes e polieletrólitos) para aumentar a
captura de sólidos e permitir a desidratação.
Compreende a remoção de umidade e do volume do lodo
Desidratação/
realizada por processos mecânicos ou naturais, o lodo final
desaguamento
possui propriedades mecânicas de material sólido.
Etapa que compreende a inativação de organismos
Higienização/
patogênicos para fornecer segurança sanitária no uso
desinfecção
agrícola.
Compreende o destino final dado ao produto gerado nas
Disposição Final
etapas anteriores de gerenciamento no lodo.
Etapas de gerenciamento de
lodo
Adensamento Estabilização
Gravidade Digestão anaeróbia Condicionamento
Flotação Digestão aeróbia Químico
Centrífuga Tratamento térmico Térmico
Filtro prensa de Estabilização química
esteiras
Disposição final
Desidratação Reciclagem agrícola
Leitos de secagem Higienização Recuperação de áreas
Lagoas de lodo Adição de cal (caleação) degradadas
Centrífuga Tratamento térmico Landfarming
Filtro prensa de Compostagem (disposição no solo)
esteiras Oxidação úmida Uso não agrícola
Filtro a vácuo Outros (radiação gama, (fabricação de lajotas,
Secagem térmica solarização etc) combustível etc)
Incineração
Aterro sanitário
Etapas de gerenciamento de
lodo
Etapas de gerenciamento de
lodo
Adensamento
Adensador (decantador)
Centrífuga
Estabilização
Digestor anaeróbio
ETE Arrudas
Etapas de gerenciamento de
lodo
Condicionamento
Desidratação
234
Desidratação
235
Higienização
236
Higienização do lodo
Compostagem de lodo
237
Higienização do lodo
Via química
Higienização do lodo pela adição de um alcalinizante que atua na
alteração das propriedades a nível de célula, causando um ambiente
inóspito para a sobrevivência do patogênico.
Caleação do lodo
238
Higienização do lodo
Via biológica
Emprego da vermicultura: uso da degradação
da matéria orgânica por minhocas que
inativariam os patogênicos pela atividade
gástrica durante o processo de geração do
húmus.
Vermicultura de lodo
239
Higienização do lodo
Secagem térmica
241
Controle da poluição da água
Ações de caráter corretivo ou preventivo.
Programas de acompanhamento.
Descargas
de despejos Prejuízos
Programa de controle da
poluição da água
Medidas de controle:
Reúso da água.