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GRUPO?
TRUPE? INDEPENDENTE?
C.O.L.E.T.I.V.O.
“Como parte integrante dos movimentos sociais, os coletivos culturais são também políticos. Sua
ação de transformação acontece no plano simbólico, o que, embora intangível, imperceptível
imediatamente aos olhos, atua como resistência ao “centro nervoso” da hegemonia capitalista.
(DUPRAT, 2014)
E O CIRCENSE O QUE É?
NÔMADE ARTISTA
AUTÔNOMO PROFESSOR
CIRCENSE
“[...] a partir de um conceito preciso de seu papel na sociedade. Tal conceituação implica discutir o
espaço ocupado, [...] e, mais, implica verificar a relação, decorrente, entre o processo formativo do
artista e sua real possibilidade de atuação”. (RESENDE, 1975, p. 23)
A FORMAÇÃO ARTÍSTICA NO COLETIVO
“Aprendendo enquanto se ensina e ensinando enquanto se aprende”.
(Projeto LUMINI de Pesquisa - USP)
“O poder coletivo dos corpos no espaço público continua sendo o instrumento mais
efetivo de oposição quando o acesso a todos os outros meios está bloqueado”.
(HARVEY. 2012, p. 60)
REFERÊNCIAS
DUPRAT, Rodrigo Mallet. Realidades e particularidades da formacão profissional circense no
Brasil: rumo a uma formacão técnica e superior. Tese (Doutorado em Educação Física e
Sociedade) - Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2014.
HARVEY, David. Os rebeldes na rua: o Partido de Wall Street encontra sua nêmesis. In: Occupy,
movimentos de protesto que tomaram as ruas – São Paulo: Boitempo: Carta Maior. 2012.
MARINO, Aluízio. Coletivos Culturais na Cidade de São Paulo: ação cultural como ação política.
Especialização (Gestão de Projetos Culturais e Organização de Eventos) - Centro de Estudos Latino
Americanos sobre Cultura e Comunicação/CELACC-USP. São Paulo, 2013.
RESENDE, José. Formação do artista no Brasil. In: Revista Malasartes. São Paulo, set./out./nov.
1975, p. 24-25.