Você está na página 1de 42

Preparar o Exame 2018 | Matemática A

Proposta de Resolução | Primitivas e Cálculo Integral

1. Tem-se que:

▪ h é positiva em   ,0  , pelo que  h é negativa em   ,0 

▪ h é negativa em  0,    , pelo que  h é positiva em  0,   

Seja H uma primitiva de  h , ou seja, H   x    h  x  .

Assim, recorrendo a um quadro de variação do sinal de H  , vem:

x  0 

H  x   h  x 0

H mín.

O único gráfico que está de acordo com esta tabela é o da opção B.


Resposta: B

2. Tem-se que:

  24x  x3 x2
▪ f  x  f   x  dx  2
 6 x dx  24   6   c1  8x 3  3x 2  c1 , c1 
3 2

Como f   1  1 , vem que f   1  1  8   1  3   1  c1  1   5  c1  1  c1  4


3 2

Portanto, f   x   8x3  3x2  4 .

   x4 x3
▪ f  x  f   x  dx  8x3  3x 2  4 dx  8   3   4 x  c2  2 x 4  x3  4 x  c2 , c2 
4 3

Como f  1  1 , vem que f  1  1  2   1   1  4   1  c2  1   3  c2  1  c2  2


4 3

Portanto, f  x   2 x 4  x3  4 x  2 .
Resposta: B

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 1


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

3. Tem-se que.

 
ax
G  x  g  x  dx  a x dx   c , c
ln a

Assim:

▪ a afirmação da opção A é falsa, pois existe uma infinidade de funções cuja derivada é g. Dois exemplos:

ax
▪ se G  x   então G  x   a x  g  x 
ln a

ax
▪ se G  x    1 então G  x   a x  0  g  x 
ln a

▪ a afirmação da opção B é falsa, pois G apenas pode ser definida por G  x   a x no caso em que a  e

(no livro de 2018, acrescentar “ a  


\ 1 )

▪ a afirmação da opção C é falsa, pois se a  e e c  0 , tem-se que G  x   e x que é uma função crescente.

ax
▪ a afirmação da opção D é verdadeira, pois no caso de se ter c  10 , G pode ser definida por G  x    10 .
ln a

Resposta: D

4. Tem-se que a expressão analítica de F é dada por:

u

    
4 1
F  x  dx  4  dx  4  x dx  4ln ln x  c , c 
x ln x x ln x ln x
u

 
Assim, como F e e  3 , vem,

 
F e e  3  4ln ln ee     c  3  4ln   e   c  3  4ln e  c  3  4 1  c  3  c  1

Resposta: A

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 2


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

5. Tem-se que:

  

   
0

e t
 sen  2t  cos t dt    e t
 2sen t cos t cos t dt    et dt  2   sen t   cos t 2  dt 
 u 
 0 0 0
 u 

 cos3   cos3  0  

 cos3 t 
 

  e   2  
t
   e
 e 0
 2    
0
 3 0  3 3 

  13 13  4 1
  e  1  2       e  1    e 
 3 3  3 3
 
Resposta: A

 
a 0

6. Como a função g é ímpar vem que g  x  dx   g  x  dx .


0 a

Assim:

     g  x  dx   A  A  0
a 0 a a a

▪ g  x  dx  g  x  dx  g  x  dx   g  x  dx 
a a 0 0 0

Portanto, a afirmação da opção A é verdadeira.

 
a 0

▪ g  x  dx   g  x  dx   A
0 a

Portanto a afirmação da opção B é verdadeira.

   
a a a 0

▪  g  x   1 dx  g  x  dx  1dx   g  x  dx   x  0   A   a  0    A  a ,
a

0 0 0 a

Portanto, a afirmação da opção C é falsa.

  
0 0 0

▪  g  x   1 dx  g  x  dx  1dx  A   x   a  A   0    a    A  a ,
0

a a a

Portanto, a afirmação da opção D é verdadeira.


Resposta: C

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 3


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

7. A área da região do plano limitada pelo gráfico da função h e pelo eixo Ox é dada por:

   
0 b 0 b

h  x  dx    h  x  dx  h  x  dx  h  x  dx
a 0 a 0

Resposta: C

8. Comecemos por representar a cinza a região do plano formada pelos pontos P  x, y  que satisfazem a condição:

x  1  y   x2  1

y  x 1
2
O 1 x

y   x2  1

Vamos determinar as abcissas dos pontos de intersecção entre as curvas definidas por y  x  1 e y   x2  1 . Tem-
se que:

1  12  4 1   2 
x  1   x2  1  x2  x  2  0  x   x  2  x 1
2 1

Portanto, a medida da área pedida é:

  x  1   x 1 dx   
 x3 x 2 
1 1
2 2

 x  x  2 dx     2 x  
2 2  3 2  2

13 12    2 3   2  2 
    2 1      2    2 
3 2  3 2 
 

7  10  7 10 9
     
6  3 6 3 2
Resposta: D

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 4


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

f   g  f  g f
9. Tem-se que a função 2
é primitivável e uma sua primitiva é pois:
g g

 f  f   g  f  g 
  
g g2

f  x g  x  f  x g x  f  x  f  2 f  0 f  2 3 g  0
2 2
 f  

2

Assim, dx     x          
 g  x   g   0  g  x   0 g  2  g  0  f  0  3 g 0 2 f  2  g  0
2 g 2 2 f 2
0

1 5
 3 
f  2  0 2 2
g  0  0

pois , D f  Dg 

Resposta: A

10. A área da região colorida da figura é dada por:

 
b b
1 b
g  x  dx  dx   ln x  a  ln b  ln a  ln   .
b

a a x x0 a

Assim, como a medida da área da região colorida da figura é ln 2 , vem que:


b
b b
g  x  dx  ln 2  ln    ln 2   2  b  2a
a a a

Mas log 2  ab   3 , pelo que:

8
log 2  ab   3  log 2  a  2a   3  2a 2  23  a 2   a2  4  a  4  a  2
b  2a 2 a 0

Como b  2a , vem que b  2  2  4 .


Resposta: B

11.

  x 
51 6
1 x 1 1
 
3 3

 1
  
5 5
11.1. x x  1 dx   3x x  1 dx  
2 3 2 3
c  c , c
3 u 3 5 1 18
u

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 5


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

u

sen  3x   3 sen  3x  ln cos  3x   


    
1 1
11.2. tg  3x  dx  dx    dx   ln cos  3x   c    c , c
cos  3x  3 cos  3x  3 3
u

u

  
3
2  4x 3
4 x3
11.3.
8x
x4  1
dx 
x4  1
dx  2 
x 1
4
dx 4 
x 1  0, x
2ln x 4  1  c , c   
u

1
   1

    
 1    
1

1
x2 x 3
11.4.  x  3  dx   x  1  dx   x  x 3
 dx  x dx  x dx 3
 c 
 x  1
   2  1 1
 x3 
3

2
x2 x 3 x2 3 3 x2 x2  3 3 x2
  c  c  c , c
2 2 2 2 2
3

  
3x 4  3  3x 4  3x 1
11.5. 4  3x 1 dx  4  3x  31 dx  4  3  3x dx  4  3  c c  c , c
ln 3 ln 3 ln 3

 ln 3x   ln 3x  
 4 1 3

     ln  3x   dx 
1 1 1 1 4
11.6. dx   4 dx  c c
x ln 4  3x  x ln  3x  x  4 1 3
u u

1 1
 c  c , c
 3  ln  3x  
3
3ln  3x 
3

x e 
u
e x 5
3

2 x3  5 1 1
dx   3x 2 e x 5 dx   e x 5  c   c , c
3 3
11.7.
3 u 3 3

    cos x    sen 
x  cos 2 x   cos  2 x  .
2 2
11.8. Tem-se que, sen 4 x  cos 4 x  sen 2 x 2
 sen 2 x  cos 2 x 2

 
  cos2 x sen 2 x   cos  2 x  1

Assim:

sen  2 x 
 sen     cos  2 x  dx   12  
1
4
x  cos4 x dx  2 cos  2 x  dx   sen  2 x   c   c , c
u 2 2
u

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 6


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

  sen 2 x 
 e  dx   1  2sen x  e  dx    1  sen
sen  2 x  sen  2 x  sen  2 x 
11.9.  2sen 2 x e 2 2
x  sen 2 x  e    dx 
 
  cos 2 x  

   
 
u

 sen  2 x  
  cos x  sen x e
2 2
 1
 dx  2 
 2 cos  2 x  e

sen 2 x 
 dx

   u 
  cos  2 x  

e 
sen 2 x 
1 sen 2 x 
 e c  c , c
2 2

1  2 x  1
 2 1

  
1 1 2 1
dx   2   2 x  1 dx  
2
11.10. dx   c
4x  4x  1  2 x  1 2 1
2 2
2 2 u 2
u
  2 x 1
2

 2 x  1
1
1 1
 c c  c , c
2 2  2 x  1 4x  2

11.11. Tem-se que:

x2  0x  1 x  1

 x2  x x  1

x  1

x  1

x2  1 2
Portanto,  x 1 , pelo que:
x 1 x 1

   
x2  1  2  x2
 x  2ln  x  1   c , c 
1
dx   x 1   dx   x  1 dx  2  dx 
x 1  x 1 x 1 2

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 7


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

2 2 A B A  x  2   Bx Ax  2 A  Bx  A  B  x  2 A
11.12. Tem-se que       .
x  2x x  x  2 x x  2
2
x  x  2 x2  2x x2  2x

A  B  0 
 B   A 
 B  1
Assim, pelo método dos coeficientes indeterminados, tem-se    .

 2 A  2 
 A  1 
 A  1

2 A B 1 1
Portanto,     , pelo que:
x  2x x x  2 x x  2
2

   
1 1 
dx  ln  x   ln  x  2   c  ln
2 1 1 x
dx     dx  dx   c , c
x  2x
2
 x x2 x x2 x2

12. Método de Primitivação por partes:


 f   g  f  g   f  g
 
  dx 
    
1
1 1 1  1 
12.1. ln x dx  ln x 2
 ln x dx   1  ln x dx    x  ln x  x  dx  
2 2 f g 2 f g f x 
 g 

x  ln x  1

1   1
   x ln x  1dx     x ln x  x   x   c , c
2   2 2

1
Nota: f   1  f  x e g  ln x  g  
x

 
 sen  3x  sen  3x   x sen  3x  1
12.2.
 x cos  3x  dx 
 cos  3x   x dx  
f
g 

3
f
x
g  3
f
 1 dx  
g 

3 3 
  sen  3x  dx 

x sen  3x  x sen  3x  1
     cos  3x    c
1 1
    3 sen  3x  dx 
3 3 3 u 3 9
u

3x sen  3x   cos  3x 
 , c
9

sen  3x 
  
1 1
Nota: f   cos  3x   f  f cos  3x    3cos  3x    sen  3x   e g  x  g  1
3 u 3 3
u

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 8


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

13.

13.1. Tem-se que a expressão analítica de f é dada por:

 f  x dx   xe 
u
e x
2
1 1
f  x   x2
dx     2 xe  x dx    e  x  c    c , c
2 2

2 u
2 2

e 0
2
e0 1 1
Mas, por um lado tem-se f  0   0 , pelo que f  0   0   c0 c0 c0c
2 2 2 2

e 1 e1
2
1 1
Por outro lado, f 1  2 , pelo que f 1  2   c2 c  2  c  2 c  2 .
2 2 2e 2e

1 1
 Como  2 , vem que não existe uma função nas condições do enunciado.
2 2e

13.2. Tem-se que a expressão analítica de f é dada por:

  dx  ln  x  2   c , c 
1
g  x  g   x  dx 
x2

ln  x  2 
 se x  2  0 ln  x  2  se x  2
Mas, como ln  x  2     , vem que:

 ln    x  2   se x  2  0 
ln  2  x  se x  2

ln  x  2   c1
 se x  2
 
1
g  x  g   x  dx  dx   , c1 , c2 
x2 ln  2  x   c2
 se x  2

Assim:

▪ g  3  5  ln  3  2  c1  5  ln1  c1  5  c1  5

 
▪ g  2  e   3  ln  2   2  e    c2  2  ln 2  2  e  c2  2  ln e  c2  2  1  c2  2  c2  1

Portanto, existe uma função g nas condições do enunciado e a sua expressão analítica é:

ln  x  2   5 se x  2

g  x  
ln  2  x   1 se x  2

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 9


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

14. Como x    1,   , vem que x  1  0 , pelo que ln  x  1  2ln  x  1 .


2

Seja G a primitiva de g tal que o seu gráfico intersecta o eixo Oy no ponto de ordenada 3.

Portanto, G  0   3 , pelo que a expressão analítica de G é dada por:

 ln  x  1
11
ln  x  1 2ln  x  1
   
2
1
G  x  g  x  dx  dx  dx  2   ln  x  1 dx  2  c 
x 1 x 1 x 1 11
u
u

ln 2  x  1
 2  c  ln 2  x  1  c , c 
2

Como G  0   3 , vem G  0  3  ln 2  0  1  c  3  ln 2 1  c  3  0  c  3  c  3 .

 G  x   ln 2  x  1  3

15. Tem-se que v  2   3 e que x  2   6 .

Assim:

▪ a expressão analítica da função v é dada por:

   
5 2  t  5   t  5   t 
v t   a  t  dt   cos     dt    cos     dt     cos     dt 
4  2  2 2  2  2 2  2 
u
u

5  t 
 sen      c , c 
2  2 

Como v  2   3 , vem que:

5  2  5 5
v  2  3   sen      c  3   sen    c  3   0 c  3 c  3
2  2  2 2

5  t 
 v t    sen      3
2  2 

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 10


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

▪ a expressão analítica da função x é dada por:

   
 5  t   5  t 
x t   v  t  dt    sen      3  dt   sen     dt  3 dt 
 2  2   2  2 

 
  t    t 
 5  sen     dt  3 dt   5    cos       3t  c ,
2  2    2 
u
u

 t 
 5cos      3t  c , c 
 2 

Como x  2   6 , vem que:

 2 
x  2   6  5cos      3  2  c  6  5cos  2   6  c  6  5  c  0  c   5
 2 

 t 
 x  t   5cos      3t  5
 2 

16.

  x dx  3 
 x4 
3 3 3
 3 3 34 14
dx     3  ln  x      3   ln 3  ln 1  
1 3
16.1.  x   dx 
3

1  x 1 1 x  4 1 1 4 4


81 1
 
  3   ln 3  ln1  20  3   ln 3  0   20  3ln 3  20  ln 33  20  ln 27
4 4


x  3 se x  3  0 
 x  3 se x  3
16.2. Tem-se que x  3    , pelo que:
  x  3 se x  3  0 
 3  x se x  3

3 4

    3  x dx  
 x2   x2 
4 3 4 3 4

x  3 dx  x  3 dx  x  3 dx   x  3 dx  3x      3x  
0 0 3 0 3  2 0  2 3

 32   02   42   32  9 16 9
  3  3      3  0     3  4     3  3   9   0   12   9
 2  2   2   2  2 2 2

 8  12  9  5

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 11


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

    
2 2 2 2 1 2
 1  1 1 
1
16.3. 6 t   dt  6 t dt  dt  6  t dt  dt 
2 2
t
1
 2t  1 1 2 t 1 2 1
2 2 2 2 2

2 2 2 2
 1 1    1 1   3  1
 t2  1  t 2  t 2  1 t 2 
 6      6  3    
1  2   1  1 2 1
  1  
2 1  2 1  2 1  2 1
2 2 2 2

2 2 2  1   1 
3
1
2  1  2
 6   t3     2 t  1  6   23       2 2  2 
3 1 2 3 3 2  2  2 
2
2
 

2
2  1  2 12 8 12 1 2 2 1 1
 6   t3     2 t  1       2
3 1 2 2 3 3 8 2 2 2
2

4 2 4 2 4 2
4 8  2   4 2 2   1  8 2  1  7 2 1
8 2 2 2 2 4

u

 
7 7
4x 2x
 

dx  2  ln x 2  1   2   ln   7  1  ln 12  1    
7 2
16.4. dx  2 
1 x 1
2
1 x 1
2 1   
u

8
 2   ln8  ln 2   2ln    2ln 4  ln 42  ln16
2
 

16.5. Tem-se que t 2  t  0  t  t  1  0  t  0  t  1  0  t  0  t  1 . Assim, como o gráfico da função


y  t 2  t é uma parábola com a concavidade voltada para cima, vem que:

t 2  t  0  t    ,0  1,   e t 2  t  0  t 0,1

t 2  t se t 2  t  0 
t  t se t  0  t  1
2

Portanto, t  t   2

 t  t

2
  se t 2  t  0 
t  t 2 se 0  t  1

      dt   t
2 0 1 2 0 1 2

Assim, t  t dt 
2
t  t dt 
2
t  t dt 
2
t  t dt 
2
t  t dt 
2
 t t 2 2

t dt
1 1 0 1 1 0 1

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 12


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

0 1 2
 t3 t2   t2 t3   t3 t2 
        
 3 2  1  2 3  0  3 2  1

03 02   1  1  12 13  02 03  23 22  13 12 
3 2

            
3 2  3 2  2 3  2 3 3 2 3 2
 

1 1 1 1 8 4 1 1 3 7 11
          2
3 2 2 3 3 2 3 2 2 3 6

    
ln 2 ln 2 ln 2 ln 2 ln 2

16.6.  
e2 x  e x dx  e2 x dx  e x dx 
1
2
 2 e2 x dx   e  x dx 
 ln 2  ln 2  ln 2  ln 2  ln 2

1 1
 
ln 2 ln 2
  e2 x   e x    e2ln 2  e 2ln 2  e ln 2  eln 2
2  ln 2  ln 2 2

1  ln  22  ln  2  2   ln  21  1  1  1
 e e e  2    22  2    2
2   2  2  2

4 1 1 1 1 3
   2 2    2 
2 8 2 8 2 8

u


2 2 x3  x  dx  1 
  
12 12 12
2x  x 4x  2x
 
3 3
1 1 12
16.7. dx   dx   ln x 4  x 2  4  
2 x x 4
4 2
2 2 x4  x2  4 2 2 x x 4
4 2
2   2
u

1  
 12    12   
 2   2  
4 2 4 2
   ln   4   ln  4 
2     


1
2
 
 ln 122  12  4  ln 22  2  4   

1 1  160 
   ln160  ln10   ln  
2 2  10 

 1
 ln 16 2   ln 16  ln 4
 

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 13


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

   
0 0 0 0

   
x x 2 1 2
16.8. dx  dx  x x 1
2
dx   2x  x2  1 dx 
1 x  2 x  1 
4 2 2
1 x 1
2
1 2 1 u 
u

   
0 0
 2  2 1
  2 1

1  x 1 1  x 1
0

       1   1  
2   2 1  2  1  2  x 2  1  1
  1   1

1  1 1  1  1 1  1 1
  2      1         
2  0  1  1  1  2 
2
2 2  2 4
 

16.9. Tem-se que:

2x 2  x  5 x  2

 2x 2  4x 2x  3

 3x  5

3x  6

2x2  x  5 1
Portanto,  2x  3  , pelo que:
x2 x2

 
2 2
2x2  x  5  1 
 2 x  3  x  2  dx   x  3x  ln  x  2   1 
2
dx  2

1 x2 1  


 22  3  2  ln  2  2    1  3   1  ln   1  2
2


  2  ln 4   4  ln1   2  ln 4  4  0  ln 4  6

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 14


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

0
  1 
1

   
  
0 0 0 x 2
ex ex 1 2 e
 

16.10. dx  1
dx    e x  2  e x 2 dx     
2  e 
2e  1
 
x
 ln 2  ln 2 x 2  ln 2 u    1
  ln 2
u
2

0
 1 
 2e   
 
x 2 0
     2 2  ex    2 2  e 0  2 2  e  ln 2
1   ln 2
 
 2  ln 2

 1  1 3 3 2
   2 2  1  2 2  ln 2    2 1  2 2   2  2  2  2  
 e  2 2 2 2

6
 2  2   6 2
2

2 2 2 2

  
3   x  3 1  x 3   x   3  2  
16.11.  sen    1 dx  2   sen   dx  1dx  2    cos       


 2  
 2 2 

  2     3 3
3 3 3 3
 2   
   
 3  3 

  2    
  3  3       
 2    cos    cos       2    cos    cos      
  2   2   3  6 

 1 3
 2         1  3      3  1
 2 2 

    
 
  tg x 11  4

tg 2   tg 2   

 
4 tg x 4 1  tg 2 x  4 4  3
16.12. dx   tg x dx      

 cos 2 x 
2
 cos x
u  1  1     2   2 2
3 3 3
u 3

 
2
12  3 1 3 2
       1
2 2 2 2 2

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 15


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

2
 3 
 8  2t   
 
2 2 2 2
1 2 
1 2
1
 1
 8  2t 
2
16.13. t 8  2t dt   
2
 4t  8  2t 2 2
dt       
2
 
0 4 0 u
4  3
 4 3 0
 0
u
2

1 2  1 2 2 3
8  2  2  2
8  2  0 
3 3
   2
 2
    0 8 
4 3 3  4 3 3 

1 2 2  2 1 8 2
     0   83    8 8   8  2 2 
4 3 3  12 6 3

 
2
16.14. Tem-se que 2 x 2  3x  4 x 4  12 x3  9 x 2 , pelo que:

1 1

  2x  3x dx   
 x5 x3   4 x5 
1 1
x4

2
2
4 x  12 x  9 x dx   4   12   9    
4 3 2
 3x 4  3x 3  
0 0  5 4 3 0  5 0

4  15  4  05  4 4
  3  14  3  13    3  04  3  03    3  3  0 
5  5  5 5

 22  2  
2
2
1  3x 
    1  3  3  
2 2 u 2
4 2
 
1 1 3 3
16.15. x  3 dx  
x2
2 x  3 dx   
x2
 
 2  2 u 2  ln 3  2  ln 3 ln 3  2  ln 3 ln 3 
 
2  2

1  81 9  1 72 72 36
      
2  ln 3 ln 3  2 ln 3 2ln 3 ln 3

17.

  
   

  
u 
4 e tg x 4 e tg x 4 1 tg   tg    1
17.1. dx  dx   e tg x
dx  
 e 
tg x 4
   e 4
 e  4
 e1  e 1  e  
 1  sen x
2


 cos 2 x 

2
cos x 
4 e
4 4 4
 cos 2 x u

e2  1  e  1 e  1
 
e e

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 16


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

  

            
2 2 1 2 1 
17.2. 2 x sen x 2 cos x 2 dx  x sen 2 x 2 dx   4 x  sen 2 x 2 dx    cos 2 x 2  2

  4  u 4   
2
2 2 2 u

    2     2  
1 
   cos  2      cos  2    
4    2     2   
    

1       1    
    cos  2    cos  2        cos    cos    
4   4  2  4  2 

1 1
   0  1  
4 4

18. Tem-se que:

 xe x dx 
  
e x  x dx  e x  x  e x  1dx  xe x  e x dx  x e x  e x  c  e x  x  1  c , c 
f g

Método de primitivação por partes:


 f  g  f  g   f  g ; f   e x  f  e x e g  x  g  1 .

Portanto,


ln 4

xe x dx  e x  x  1     
 eln 4  ln 4  1  eln 2  ln 2  1  4 ln 22  1  2  ln 2  1  8ln 2  4  2ln 2  2 
ln 4

ln 2
ln 2
 2 ln 2 1

 
 6ln 2  2  ln 26  2  ln 64  2

19.

19.1. A função G é par se G   x   G  x  ,   x, x  . Assim:

  x 3  x3

  
 t2   t2   t2 
0

G  x  t cos   dt  t cos   dt   t cos   dt


0  3  0  3   x3  3 

  x2 
Mas a função de domínio definida por g  x   x cos   é ímpar, pois g   x    g  x  ,   x, x  .
 3 

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 17


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

    x 2    x2 
De facto, g   x    x cos     x cos     g  x  ,   x, x  .
 3   3 
 

Logo, como g é uma função ímpar, vem que:

x3

   
 t2   t2 
0 a 0

g  t  dt   g  t  dt  t cos   dt   t cos   dt
a 0  x3  3  0  3 

 x3
 t2  
x3

  
 t2   t2 
0

Portanto, G   x    t cos   dt     t cos   dt   t cos   dt  G  x  ,   x, x  .


 3    3    3 
 x3
 0 0

 A função G é par.

19.2. Seja t a recta tangente ao gráfico de G no ponto de abcissa 1 . Tem-se que:

▪ mt  G  1

   x3   
2

  x3   x3 cos   x   3x 2  3x5 cos   x  , vem que:


 
6 6
Assim, como G  x   x cos 
 3
   
 3   3   3 
 

    16    1 3
G  1  3   1  cos     3cos     3   
5

 3  3 2 2
 

3
Logo, a equação reduzida da recta t é da forma y   x  b .
2

▪ o ponto de tangência é  1, G  1  . Assim:

13 1
3    t 2 
 
 t2  2 t  t2 
1
3
G  1  G 1  t cos   dt    cos   dt   sen   
G é par
0  3  2 0 3  3  2   3   0
u
u

3     12     02  3     3  3  3 3
   sen    sen       sen    sen  0       0  
2   3   3   2  3  2  2  4

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 18


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

 3 3
Portanto, o ponto de coordenadas  1,  pertence à recta t, pelo que:
 4
 

3 3 3 3 3 3 3 3  6
    1  b  b    b
4 2 2 4 4

3 3 3  6
 t:y x
2 4

20.

   x2   x2 
  
e
 x2   x 2    2 xe x4
 
2

20.1.  e dt    
t2
e dt    
t2
e dt    e
t2
     
 x2   e
  e

     
   1  t  dt   
e sen x 0 sen x

20.1. 

e dt   
t2
   2
  
1  t dt    2
1  t dt  

2

 x2   cos x   cos x 0 

     
 1  t  dt     
cos x sen x cos x sen x

 

2

2

1  t dt    
 
1  t dt   
 
2
  2

1  t dt 

 0 0   0   0 

 
  1   cos x    cos x   1   sen x    sen x 
2 2
 
  
  1  cos 2 x    sen x   1  sen 2 x  cos x  sen 3 x  cos3 x 
 sen 2 x  cos 2 x

21.

21.1. O gráfico de g tem vértice no ponto de coordenadas 1,  3 pelo que, g  x   a  x  1  3 , com a  \ 0 .
2

Assim, como g  5  13 , vem que g  5  13  a  5  1  3  13  a  42  16  16a  16  a  1 .


2

Portanto,

g  x    x  1  3  x2  2 x  1  3  x 2  2 x  2
2

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 19


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

a) Tem-se que:

    
5 5 5 5 5

 3 f  x   15g  x  dx  3 f  x  dx  15 g  x  dx  3 f  x  dx  15 g  x  dx 
1 1 1 1 1


 x3 
5
2
 3   15 
x  2 x  2 dx  2  15    x 2  2 x 
2

3 1 3 1

 53  13 
 2  15    52  2  5    12  2  1 
3 3 

 125 1   124 
 2  15    25  10   1  2   2  15    32 
 3 3   3 

28 28
 2  15   2  5 3   2  140  138
3 3

1 5 5

    
5 5
2
b) Tem-se que f  x  dx  f   x  dx   f   x  dx , pelo que f   x  dx   f  x  dx   .
1 5 1 1 1 3

5 2

    
5 3 3 5
2
c) Tem-se que f  x  dx  f  x  2  dx  f  x  2  dx , pelo que f  x  2  dx  f  x  dx 
1 1 2 1 1 1 3

   
3 3 3 5

Assim,  f  x  2  1 dx  f  x  2  dx  1dx  f  x  dx   x  1 
3 2
3
  3   1    4  .
2
3
14
3
1 1 1 1

21.2. Comecemos por representar a cinza a região de plano delimitada pelos gráficos de h e  g :

1
O 1 x

g

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 20


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

Vamos determinar as abcissas dos pontos de intersecção entre os gráficos de h e  g . Tem-se que:

 
h  x    g  x   2 x  1   x 2  2 x  2  2 x  1   x2  2 x  2  x2  1  x  1  x  1

Portanto, a medida área pedida é:

  
 x3 
1 1 1

  g  x   h  x  dx   
x 2  2 x  2  2x  1 dx   
x 2  1 dx     x  
1 1 1 3  1

 13   13  1 1   4 4
  1   1      1   1       
3  3  3 3   3 3
  

22.

22.1. Tem-se que g  1  g  2  g  3  0 , pelo que 1 , 2 e 3 são zeros de g. Como a função g é polinomial de
grau 3, vem que estes são os únicos zeros de g e a sua expressão analítica é dada por:

  
g  x   a  x  1 x  2  x  3  a x 2  2 x  x  2  x  3  a x 2  x  2  x  3  

  
 a x 3  3x 2  x 2  3x  2 x  6  a x 3  4 x 2  x  6 


3

Portanto, como 2 g  x  dx  27 , vem que:


0

  
3 3 3

2 g  x  dx  27  2  
a x3  4 x 2  x  6 dx  27  2a 
x3  4 x 2  x  6 dx   27 
0 0 0

3
 x4 x3 x 2 
 2a    4    6 x    27 
4 3 2 0

 34 4  33 32  04 4  03 02 
 2a      6 3     6  0     27
 4 3 2  4 3 2 

 81 9  27 4
 2a    36   18  0   27  2a    27  a    a   2
 4 2  4 2

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 21


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

   
Logo, g  x   a x3  4 x 2  x  6   2 x3  4 x 2  x  6   2 x3  8x 2  2 x  12 e portanto:
a2

g  0   2  03  8  02  2  0  12  12

22.2. Como os zeros da função g são 1 , 2 e 3, a área da região sombreada da figura é dada por:

     
2 3 2 3 3 2

  g  x  dx  g  x  dx   g  x  dx  g  x  dx  g  x  dx  g  x  dx
1 2 1 2 2 1

Assim:

 g  x dx   
 x4 
2 2

▪ 3 2
 x3
 2 x  8 x  2 x  12 dx     8   x 2  12 x  
1 1  2 3  1

2 4 8  23   14 8   13 
   2  12  2       1  12   1 
2 2

2 3  2 3 
 

64  1 8  64 1 8 45
 8   4  24      1  12   36    11 
3  2 3  3 2 3 2

 
 x4 
3 3

▪ g  x  dx   x3
 2 x3  8 x 2  2 x  12 dx    8   x 2  12 x  
2 2  2 3 2

34 8  33  24 8  23 
   32  12  3      22  12  2 
2 3  2 3 

81  64  81 64 7
  72  9  36    8   4  24    27  36 
2  3  2 3 6

Portanto, a medida área da região sombreada da figura é:

 
3 2
7  45  7 45 71
g  x  dx  g  x  dx      
2 1 6  2  6 2 3

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 22


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

23.

23.1. Comecemos por representar a cinza a região de plano delimitada pelos gráficos de f e g :

5
3
1 O x

Vamos determinar as abcissas dos pontos de intersecção entre os gráficos de f e g . Tem-se que:

 2  22  4    3  5
f  x   g  x    2 x 2  x  3  x 2  x  2   3x 2  2 x  5  0  x  
2    3

 2  64 5
x  x   x  1
6 3

Portanto, a medida da área pedida é:

5 5 5 5

  f  x  g  x dx     2x  x  3   x  x  2 dx   
 3
 x3
3 3 3
2 2
 3x  2 x  5 dx   3   x 2  5 x  
2

1 1 1  3  1

 
3 2
5 5
5
5
   x3  x 2  5 x  3         5     1   1  5   1
3 2
1
3  3 3

125 25 25 175 256


   11 5  3
27 9 3 27 27

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 23


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

23.2. Comecemos por representar a cinza a região de plano delimitada pelos gráficos de f e g :

1 5
O 1 x

Tem-se que:


x 1 se x  1  0  x  1 se x  1
▪ x 1    , pelo que:

   x  1 se x  1  0 
1  x se x  1

 2  x  1  4 se x  1 
  2 x  6 se x  1
f  x   2 x 1  4   
 2 1  x   4 se x  1 
 2 x  2 se x  1


x se x  0 
 x 1 se x  0 
 x  1 se x  0
▪ x  , pelo que g  x    x  1   
 x se x  0
    x   1 se x  0 
  x  1 se x  0

Determinando as abcissas pontos de intersecção dos gráficos de f e g , vem que:

▪ para x  0 , f  x   g  x   2x  2  x  1  x  1

▪ para x  1 , f  x   g  x    2x  6   x  1   x   5  x  5

Portanto, a área pedida é dada por:

  f  x  g  x dx    f  x  g  x dx    f  x   g  x  dx
0 1 5

1 0 1

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 24


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

Tem-se que:

0
  12 
  
 x2 
0 0 0
02
▪  f  x   g  x  dx   2 x  2   x  1 dx   x  1 dx   2  x   2  0   2  1  12
1 1 1   1  

  
 2   
1 1 1

 f  x   g  x  dx   2x  2    x  1 dx  3x  1 dx   32x  x   3 21  1   3 20  0   52


2 2

0 0 0  0  

  f  x  g  x dx     2x  6   x  1 dx  
 x2 
5 5 5

▪   x  5 dx    5x  
1 1 1  2 0

52  12  25 1 24
  5  5     5  1    25   5    20  8
2  2  2 2 2

Portanto, a medida da área da região sombreada da figura é:

  
0 1 5

 f  x   g  x  dx   f  x   g  x   dx   f  x   g  x  dx  12  52  8  62  8  11
1 0 1

24.

24.1. Comecemos por representar a cinza a região do plano formada pelos pontos P  x, y  que satisfazem a condição:

1  x  2  x  y  x2  2

y  x2  2

y x

1 O 2 x

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 25


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

 se x  0

x
2

A área pedida é dada por x 2



 2  x dx , mas como x   , vem que:
1 
  x se x  0

  x  2  x  dx    x  2   x dx    x  2  x dx    x  x  2 dx    x  x  2 dx
2 0 2 0 2
2 2 2 2 2

1 1 1 1 1

Assim:

0
  13  12 

 x3 x 2 
0
 1 1  11
▪  03 02
x 2  x  2 dx     2 x     2  0  

  2   1        2  
  3 2  6
1 3 2  1 3 2

3 2


 x3 x 2   03 02  8 4
2

▪  23 22
x  x  2 dx     2 x     2  2     2  0     4  0 
2 14
0 3 2  1 3 2  3 2  3 2 3

Portanto, a medida da área pedida é:

    x  x  1 dx  6  3  2
2 0 2

x 2  1  x dx   
x 2  x  1 dx  2 11 14 13
1 1 1

24.2. Comecemos por representar a cinza a região do plano formada pelos pontos P  x, y  que satisfazem a condição:

 x
0  x     1  y  2 x  tg  
3

x
y  2 x  tg  
3

O
 x
1
y  1

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 26


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

 

 
  x    x 
A área pedida é dada por  2 x  tg     1  dx   2 x  1  tg    dx .
0  3  0   3 

Tem-se que:


  2x  1 dx  x  x  c ,
2
c

u

 x 1  x
sen     sen  
 3  dx   3ln  cos  x    c , c 
  
 x  3  dx   3  3
▪ tg   dx   3 
3  x  x   
cos   cos  
3 3
u

 

  x   x
Assim,  2 x  1  tg    dx  x  x  3ln  cos     c , c  , pelo que a medida da área pedida é:
2

  3   3 

 
 2  

  x   x
 2 x  1  tg    dx   x  x  3ln  cos    
0   3    3   0

       0  
  2    3ln  cos      02  0  3ln  cos    
3     3   
 

 1 
  2    3ln    3ln  1 
 2 

1
  2    3ln    3ln1
2
  ln 2

  2    3ln 2  3  0

  2    ln 23  

  2    ln8

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 27


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

24.3. Comecemos por representar a cinza a região do plano formada pelos pontos P  x, y  que satisfazem a condição:

2
0 x  0  y  sen 3 x
3

y
y  sen3 x

O 2 x
3

2


3
A área pedida é dada por sen 3 x dx .
0

 
Tem-se que sen 3 x  sen x  sen 2 x  sen x  1  cos 2 x  sen x  sen x  cos 2 x , pelo que:

 sen 3 x dx 
 sen x  sen x  cos x dx   sen x dx   sen x  cos x  dx 
2 2

u
u

 cos x 
2 1
cos3 x
  cos x   c   cos x  c
2 1 3

Portanto, a medida da área pedida é:

2 2  2 
cos3   
   cos 0  cos  0   

 cos x  3 3
 2   3
3

 
3
sen 3 x dx    cos x     cos    
0  3 0  3  3  3 

3
 1
   13  1 1
 1
     
2 1
  1     1
 2 3  3  2 24 3

12  1  24  8 27 9
  
24 24 8

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 28


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

24.4. Comecemos por representar a cinza a região do plano formada pelos pontos P  x, y  que pertencem ao interior
do quadrado  ABCD onde A   3,1 , B  2,4  , C  6,0  e D  1,  3 .

3 14
y x
5 5
B

3 18
A y x
7 7
1 C
3 O 2 6 x

y  x  6
D

y   2x  5

Tem-se que:

3
▪ AB  B  A   2,4    3,1   5,3 , pelo que o declive da recta AB é mAB  .
5

3
Portanto, a equação reduzida da recta AB é do tipo y  xb
5

3 9 14 3 14
Como A   3,1 pertente à recta AB, vem que 1     3  b  b  1   b   AB : y  x 
5 5 5 5 5

4
▪ BC  C  B   6,0   2,4    4,  4  , pelo que o declive da recta BC é mBC   1 .
4

Portanto, a equação reduzida da recta BC é do tipo y   x  b

Como B  2, 4  pertente à recta BC, vem que 4   2  b  b  6  BC : y   x  6

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 29


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

3 3
▪ CD  D  C   1,  3   6,0     7,  3 , pelo que o declive da recta CD é mCD   .
7 7

3
Portanto, a equação reduzida da recta BC é do tipo y  xb
7

3 18 3 18
Como C  6,0  pertente à recta CD, vem que 0   6  b  b    CD : y  x 
7 7 7 7

4
▪ AD  D  A   1,  3    3,1   2,  4  , pelo que o declive da recta AD é mAD   2.
2

Portanto, a equação reduzida da recta AD é do tipo y   2 x  b

Como A   3,1 pertente à recta AD, vem que 1   2    3  b  b   5  AD : y   2 x  5

Portanto, a área pedida é dada por:

1

  
   18  
2 2

 x  2    2 x  5  dx   53 x  145   73 x  187   dx  3
  x  6   x    dx 
3 1    1  7 7 

1

  
2 6
3 14  3 14 3 18   3 18 
  5 x  5  2 x  5  dx   5 x  5  7 x  7  dx    x  6  7 x  7 dx
3   1   2  

1

  
2 6
 13x 39   6 x 188   10 x 60 
    dx    35  dx    7  7  dx
3  5 5  1  35  2  

Assim:

13   1 39   1  13    3 39    3 
1 1


2 2
 13x 39  13 x 2 39 x 
▪  5  5  dx   5  2  5      
3     3 10 5  10 5 
 

13 39 117 117 26
    
10 5 10 5 5

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 30


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

6  22 188  2  6   1 188   1 


2


2
 6 x 2 188 x 
2
 6 x 188 
▪   dx          
1  35 35   35 2 35  1 70 35  70 35 
 

12 376 3 188 573


    
35 35 35 35 35


 10 x 2 60 x  10  62 60  6  10  22 60  2 
6
 10 x 60 
▪     dx            
2  7 7   7 2 7  1 14 7  14 7 

180 360 20 120 80


    
7 7 7 7 7

Portanto, a medida da área pedida é:

1

     7  7  dx  5  35  7 
2 6
 13x 39   6 x 188   10 x 60  26 573 80 7  26  573  80  5
   dx    35  dx   33
3  5 5  1  35  2 35

25. Como a função h é contínua em , vem que também é contínua em x  0 , pelo que:

lim h  x   lim h  x   h  0 
x  0 x 0

Assim:

▪ lim h  x   lim  k  cos  x    k  cos   0   k  cos  0   k  1


x 0 x 0

2k 2k 2k
▪ lim h  x   lim  2 
x 0 x 0 x  4x  3 0  4  0  3 3
2

▪ h  0  k  cos   0  k  cos  0   k  1

2k
Portanto, k  1   3k  3  2k  k   3
3

    
3 0 3 0 3

Logo, h  x  dx  h  x  dx  h  x  dx    3  cos  x  dx  
6
x  4x  3
2
dx
1 1 0 1 0

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 31


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

Tem-se que:

  
0 0 0

  3  cos  x  dx    3 dx  1    cos  x  dx    3x  1 
1
 sen  x   1 
0 0

1 1 1 u  u


  3  0    3   1    1

  sen  0   sen        3 

1
 0  0   3

 4  42  4  1  3
▪ x2  4 x  3  0  x   x   3  x  1 , pelo que x2  4 x  3   x  3 x  1 .
2 1

6 6 A B
Vamos então escrever   na forma  , com A, B  .
x  4x  3
2
 x  3 x  1 x  3 x 1

6 6 A B A  x  1  B  x  3
Assim,      
x  4x  3
2
 x  3 x  1 x  3 x  1  x  3 x  1

Ax  A  Bx  3B x  A  B   A  3B
 
 x  3 x  1  x  3 x  1

Logo, pelo método dos coeficientes indeterminados, tem-se:

A  B  0
  A  B
  A  B
 A  3

    .
 A  3B   6 
   B  3B   6 
2 B   6 
B   3

6 3 3
Portanto,    , pelo que:
x  4x  3 x  3 x  1
2

   
6  3 3  1 1
 dx     dx  3  dx  3  dx 
x  4x  3
2
 x  3 x 1 x3 x 1

 3ln  x  3   3ln x  1   c 

x3
 
 3 ln  x  3   ln  x  1   c  3ln
x 1
 c , c

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 32


Preparar o Exame 2018 | Matemática A


3
 x3 
3
6 33 03 3
Então,  2 dx  3ln   3ln  3ln  3ln    2ln 3 
0 x  4x  3  x 1  0 3 1 0 1 2

 3   3 
 3  ln    ln 3   3ln  1
  3ln 2   3ln 2 
 2   3 2

  
3 0 3

 h  x  dx    3  cos  x  dx  
6
x  4x  3
2
dx   3  3ln 2   3 1  ln 2  
1 1 0

  3 ln e  ln 2   3ln 2 e 

26. Comecemos por determinar a abcissa do zero da função f :

f  x   0  sen  2 x   cos x  0  2sen x cos x  cos x  0  cos x  2sen x  1  0 

1
 cos x  0  2sen x  1  0  cos x  0  sen x  
2

   
 x  k  x    2k  x        2k , k 
 
sen     
1 2 6  6
 6 2

  7
x  k  x    2k  x   2k , k 
2 6 6

  
Como x  0,   , vem que x  e portanto, o declive da reta t é dado por f    .
2 2

Mas, f   x    sen  2 x   cos x   2cos  2 x   sen x , pelo que:

     
mt  f     2cos  2    sen    2cos    1  2   1  1   3
2  2 2

Portanto, a equação reduzida da reta t é do tipo y   3x  b .

   3 3
Como  ,0  pertente à recta t, vem que 0   3   b  b   t : y   3x  .
2  2 2 2

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 33


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

Assim, a área da região colorida da figura é dada por:

  

  
 3   3 
  3x  2  f  x   dx  f  x  dx
2 2 2
  3x  2  dx 
0   0   0

Tem-se que:

 
2
 3    
3 

2 3   3x 2 3 x  2   
2 2    3  0  3  0  
2
▪            
2 
3 x dx
0   2 2 0 2 2  2 2 

3 2 3 2
3 2 3 2 3 2
 4  2   
2 2 8 4 8

   

   
 
f  x  dx   sen  2 x   cos x  dx  12  2 sen  2 x  dx 
1
   cos  2 x   02  sen x  02 
2 2 2 2
▪ cos x dx 
0 0 0 u 0 2
u

1      
    cos  2    cos  2  0    sen    sen  0      cos    cos  0    1  0 
1
2   2  2 2

     1  1  1   2  1  1  1  2
1 1
2 2

Portanto, a medida da área colorida da figura é:

  

  
 3   3  3 2 3 2  16
  3x  2  f  x   dx  f  x  dx 
2 2 2
  3x  2  dx  2
0   0   0 8 8

27.

27.1. Tem-se que:

▪ se k  0 então, f  x   g  x  pelo que a medida a área da região delimitada pelos gráficos de f e g em  a, b é


0, que é igual a 0  a  b   0   a  b 

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 34


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

▪ se k  0 então medida da área da região delimitada pelos gráficos de f e g em  a, b é dada por:

   g  x  k  g  x  dx  k x
b b

 f  x   g  x  dx  a
b
 k a  kb  k  a  b 
a a

▪ se k  0 então medida da área da região delimitada pelos gráficos de f e g em  a, b é dada por:

   g  x  g  x  k  dx   k x
b b

 g  x   f  x  dx  a
b
  k a  kb   k  a  b 
a a


k se x  0
Portanto, como k   , vem que a medida a área da região delimitada pelos gráficos de f e g em

  k se x  0
 a, b é igual a k  a  b .

27.2. Tem-se que:

 x  3   x 3   x 3  x 
g  x   cos    4  cos     4  cos    2   4  cos     4 
 2  2 2   2 2  2 2
 x
 sen  
2

 x
 sen    4  f  x   4  f  x   g  x   4
2

Portanto, tendo em conta a alínea anterior, a medida da área da região delimitada pelos gráficos de f e g em
 5 2   2  5    2 5  9 36
  6 , 3  é 4   3    6    4   3  6   4  6  6  6 .
      

28.

1  12  4  1   2 
28.1. Tem-se que, x 2  x  2  4  x 2  x  2  0  x   x  2  x 1.
2 1

Assim, a área da região sombreada da figura é dada por:

 
1 2


4  x 2  x  2 dx  x 2  x  2   4 x  3 dx 
2 0

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 35


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

Tem-se que:

 
 x3 x 2 
1 1

▪  
4  x 2  x  2 dx  
 x 2  x  2 dx     2 x  
2 2  3 2  2

13 12    2 3   2  2  1 1 8 9
    2 1      2    2      2   2  4 
3 2  3 2  3 2 3 2
 

  x  x  2  4x  3 dx   
 x3 3x 2 
2 2

▪ 2 2

x  3x  5 dx     5x  
0 0 3 2 0

23 3  22  03 3  02  8 20
   5 2     5  0    6  10  0 
3 2  3 2  3 3

Portanto, a medida da área da região sombreada da figura é:

 
1 2

2
4   x 2

 x  2 dx 
0
x 2

 x  2   4 x  3 dx 
9 20 67

2 3

6

28.2. Comecemos por determinar as abcissas dos pontos de interseção entre os diferentes gráficos:

▪ x3   x  10  x3  x  10  0

2 é uma das soluções desta equação, pelo que, utilizando a regra de Ruffini, vem:

1 0 1 10

2 2 4 10

1 2 5 0

 
Logo, x3  x  10   x  2  x 2  2 x  5 , pelo que a equação x3  x  10  0 é equivalente a:

 16

2  22  4  1 5
 x  2  x2  2 x  5  0  x  2  0  x2  2x  5  0  x  2  x   x2
2 1
Equação impossível em

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 36


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

▪ x3  x 2  2  x3  x 2  2  0

1 é uma das soluções desta equação, pelo que, utilizando a regra de Ruffini, vem:

1 1 0 2

1 1 2 2

1 2 2 0

 
Logo, x3  x2  2   x  1 x 2  2 x  2 , pelo que a equação x3  x2  2  0 é equivalente a:

 4

2   2  4  1 2
2

 x  1  x 2

 2 x  2  0  x  1  0  x  2 x  2  0  x  1  x 
2
 x  1
2 1
Equação impossível em

1  12  4  1  12 
▪ x 2  2   x  10  x 2  x  12  0  x   x  4  x  3
2 1

Assim, a área da região sombreada da figura é dada por:

1

   x  10  x  dx
2

4
 
 x  10  x 2  2 dx  
1
3

Tem-se que:

1 1 1

 
 x3 x 2 

4
  
 x  10  x 2  2 dx 
4
 
 x 2  x  12 dx     12 x  
 3 2  4

 1  1    4 3   4 2 
3 2

   12   1      12    4  
3 2  3 2 
 

1 1 64 45
   12   8  48 
3 2 3 2

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 37


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

2
  14  12 

 x4 x2 
2

▪ 3
 24 22
 x  10  x dx      10 x      10  2   

  10   1  

1  4 2  1 4 2

4 2

1 1 99
  4  2  20    10 
4 2 4

Portanto, a medida da área da região sombreada da figura é:

1

 
2

4
 
 x  10  x 2  2 dx  
1
  x  10  x  dx  452  994  189
3

28.3. Tem-se que:

▪ x 1  0  x 1  0  x  1

▪  16  4 x  0  16  4 x  0  16  4 x  0  x  4

Assim, a área da região sombreada da figura é dada por:

    
4 4 4 4

1

x  1   16  4 x dx 
1

x  1  16  4 x dx 
1
x  1 dx 
1
16  4 x dx

Tem-se que:

4 4
 1   3 
  x  1 2    x  1 2 
1

 
4 4 4
2
 x  1  
1
2 2
 x  1 2 dx   1  4  1 1  1
3 3 3
▪ x  1 dx    3    
1 1  1    3 1 3 3
 2 1  2 1

2 3 2 3 2 2
 3  0   3 3  0  2 3
3 3 3 3

4 4
 1   3 
 16  4 x  2   16  4 x  2 
1

 
4 4 1
1 1 1
▪ 16  4 x dx     4  16  4 x  2 dx         
4 4  1 4  3
1 1 u u  1  
 2 1  2 1

4
1 2
16  4x       
1 2 2
   16  4  4   16  4 1
3 3 3

4 3 
1 4 3 3 

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 38


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

1 2 3 2  1 2 1 2
   0  123      0    12 12  2  2 3  4 3
4 3 3  4 3 4 3

Portanto, a medida da área da região sombreada da figura é:

   
4 4 4

1

x  1   16  4 x dx 
1
x  1 dx 
1
16  4 x dx  2 3  4 3  6 3

28.4. Tem-se que:

x x
x
▪ e2  2  0  e2  2   ln 2  x  2ln 2
2

x x
x
▪ e2  2  2  e2  4   ln 4  x  2ln 4
2

Assim, a área da região sombreada da figura é dada por:

 
   
 x   2x    
0 2ln 4 0 x 2ln 4 x
  e 2  2  dx   2   e  2   dx  ln 4  2ln 2  2  e 2
 dx   4  e 2
 dx
2ln 2    ln 4     2ln 2   2ln 2  

Tem-se que:

x 0   2 ln 2


   
0 x 0
1
▪  2  e 2
 dx   2 x  2e 2
  2  0  2e 2
 

2    2ln 2   2e 2
   2  1  4ln 2  2  ln 2 

 2ln 2      2ln 2  
e

1
  2  4ln 2  2   4ln 2  1
2

2ln 4
 

   
2ln 4 x x 2 ln 4 2 ln 2

▪  4  e 2
 dx   4 x  2e 2
  4  2ln 4  2e 2
  4  2ln 2  2e 2   8ln 4  2eln 4  8ln 2  2eln 2 
    2ln 2  
2ln 2  

 
 8ln 22  2  4  8ln 2  2  2  8  2ln 2  8  8ln 2  4  8ln 2 4

Portanto, a medida da área da região sombreada da figura é:

 
   
0 x 2ln 4 x

 2  e 2  dx   4  e 2  dx  4ln1  1  8ln 2  4  12ln 2  5


 2ln 2   2ln 2  

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 39


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

  k
28.5. Tem-se que, 2 cos  2 x   2 sen  2 x   cos  2 x   sen  2 x   2 x   k  x   , k
4 8 2

    3
Logo, no intervalo   ,  as soluções da equação são x  ( k  0 ) e x   ( k  0 ), pelo que a área da
 2 2 8 8
região sombreada da figura é dada por:

3  

  2sen  2 x   2cos  2 x   dx    2cos  2 x   2sen  2 x  dx   2sen  2 x   2cos  2 x   dx


8 8 2

 3  
 
2 8 8

Assim, como
 2cos 2x dx  sen 2x e  2sen  2x dx   cos 2x , vem que:
3


3

 2sen  2 x   2cos  2 x  dx   cos  2 x   sen  2 x 


8 
▪ A 
8

 
 2
2

  3    3          
  cos  2       sen  2    8      cos  2    2    sen  2    2   
  8           

 3   3 
  cos     sen       cos     sen    
 4   4 

2 2
  1 0  2 1
2 2


 2cos  2 x   2sen  2 x   dx  sen  2 x   cos  2 x 


8
▪ B 8
3 
3  
 8
8

       3     3   
 sen  2    cos  2     sen  2       sen  2      
 8  8    8    8 

      3   3  
 sen    cos     sen     cos    
4 4   4   4 

2 2 2 2
    2 2
2 2 2 2

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 40


Preparar o Exame 2018 | Matemática A


 2sen  2 x   2cos  2 x   dx   cos  2 x   sen  2 x  2 


2
▪ C

8
8

         
  cos  2    sen  2      cos  2    sen  2   
 2  2   8  8 

     
  cos    sen      cos    sen   
 4  4 

2 2
   1    2 1
2 2

Portanto, a medida da área da região sombreada da figura é A  B  C  2  1  2 2  2  1  4 2 .

ln  2 x  ln  2 x  1
28.6. Tem-se que  0  0  ln  2 x   0  2 x  e0  x 
x x 2

Assim, a área da região sombreada da figura é dada por:

1 e3 1 e3
 ln  2 x  ln  2 x    ln  2 x   ln  2 x    ln  2 x  ln  2 x 
   
2 2 2 2
   dx        dx   2  dx  2  dx
1  x   x
2e
 x e2
2
  x  1
2e
x e2
2
x

ln  2 x   ln  2 x   ln 2  2 x 
2

 
1
Mas dx   ln  2 x  dx  c  c , c  , pelo que:
x x 2 2
u
u

 1  1 
ln 2  2   ln 2  2 
 
1
1
ln  2 x   ln 2  2 x   2 
2 e  ln 1 ln e 02  1
1


2 2 2

▪ A
2
dx    2  1
       
1 x  2  1 2 2 2 2 2 2 2
2e 2e

 e3   e2 
e3
ln 2  2   ln 2  2   ln 2 e3
   
e3
ln  2 x   ln  2 x  

2
2 2
 2  2  ln 2 e2 32 22 5
▪ B dx         
x  2  e2 2 2 2 2 2 2 2
2
e
2 2

 1 5
Portanto, a medida da área da região sombreada da figura é  2 A  2 B   2      2   1  5  6 .
 2 2

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 41


Preparar o Exame 2018 | Matemática A

29.

f  x
 
a a

g   x  dx  dx  ln  f  x    .
a
29.1. A área da região colorida da figura é dada por
0 0 f  x 0

Mas, f   x   2e x  e x , pelo que f  x  


 f  x dx    2e  e x x
 dx  2e x
 e x  c , c  .

Assim, como f  0   3 , vem que f  0  3  2e0  e0  c  3  2 1  1  c  3  c  0 , pelo que:

f  x   2e x  e x

Assim, a medida da área colorida da figura, em função de a, é dada por:


a
 1
     
g   x  dx  ln  f  x    ln 2e x  e x   ln 2ea  e  a  ln 2e0  e0  ln  2e a  a   ln  2  1 
a a

0  0  e 
0

 2ea  a  1 
 2e  e  1 
a a    2e2 a  1 
 ln    ea  
 ln ln  
 ea   3   3e 
a

29.2. Tem-se que:

 2e2 a  1 
ln 
 3e 
a   ln 3  ln 2  ln
 2e2 a  1 

 3e 
a   ln
3
 
2

2e2 a  1 3
3e a
 
2 a 0
3 e a
 0
2 2 ea  
2

 1  3  3ea 

9  9 
2
 4 4 2
 
2
4 e a
 9e  2  0  e 
a a

2 4

97 97 1
 ea   ea   ea   ea  2
8 8 4

1
 a  ln    a  ln 2  a   ln 4  a  ln 2
4

Como a  0 e como  ln 4  0 , vem que a  ln 2 .

FIM

www.raizeditora.pt Proposta de Resolução | Primitivas e Integrais | 42

Você também pode gostar