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Se existiram aterros oii esc8 iiessas canudae muspmwívaia. eparer
esforçoa adicionaia nas estar $e a o m m &a cargas ds projeto. A não ;
deraçõe deases esforços ar poder6 causar redquae e, ooneaqi
mente, fissuras. F!o caso ind Fig. 3.19. o aterro impõe e~.rregarnenl>
ciona! As est5can, dmomllia .
i neg3tivo Se as e q t a m fcrem inc!in
$1 Se os aiforça tranvenuiia adviadas d a r a efeito iião f o m equilibradas pslan
estacas, ou por um aucorammta de estrutura, esta poder8 se deslocar traniiver-
'1 saimente, aparscsndo fipruras na meama.
kl6m dos e ~ l o v o ej& mencionados. que a6 ocorrem ma mtecas a& sua hstels-
cão, tambbm podem exi9tir mforços durante e cravado destam quando etravea
egm m n cernadas mmprsssiveis. EeZes e s f o ~se, n&cilforem Iwadwi
conte, pdtirgcr acarretar ecidentee, 3s 1Si0rmmbidm durante a crava-
~h B que w~sicinmdo,futuramerite. r d q u e s ao se mmtruir a ~ t r u t u r a O.
primeiro cuida& a =r tomdo, neste caso, ei quanto ao duneusionamto do s b
t a de cravaqão @ew do ~ i i ã caltuFa
, de queda e -as da copo e do m
xin).para evitar w t u r a &I esteca nm dmrréncia dos mforçoe de traçgo devi-
dos A p r g e g ~ ç ü odas ondas do choque do plluo.
bstnr eiiforps de traqiio ocorrem porque, duraate a cravação nestes noloe, a r&
ainthncia de ponta da estaca 4 praEcamente nula; ds tai sorte qua a onda de &*
que, ocaaionada pelo imp~etodo pilão se propaga atb aua ponta e, não encon-
arardo resiatéilcia,paasn e tracionar a estaca. Um estudo de cravabilidade, cal-
-do par exemplo na teoria do Smfih ( l ~ B O ) para
. vtif ficar a ordem de grande= m o rãedtou. que cinm provas do cusgc nobre os cçlacne rnostrarnnl que as
d e a t a esfar~om,torna%enmmdrio na fase de projeto,A estaca dover8 ier di- mtrsmes mmyiam m m a carge de trabalho previsim. Jii imeginando O ocorrido,
meneionade para reaiitir a esses esforças de ttaç8u. i tsstou-ee a i3tha mteca executada e verifiçowm que a mesma ab rompeu m m
I t r h v- a carga de trabalho. par^ confirmar o Cen6rneno. f ~ r - suem a escava-
AlBm dessa fmbrnmo, há que se mneiderer, tubem. a pwralbuidade da oco^ qíío entre quatro estacas et& suas besm alarqadari e constatou-c0que oli fustm
Anda da instabilidade dinkmm direciond {Aok & Aio- 1989). Esse htabili- , estavam =parados de3 mmmas çerm do 30 e 5Ocrn. Um fato iritere-ante fui
dade p r o w enzurvamente do eixo da eat~cçie portantu flexiio na niesma qilarr que a pressào de comgmssáo na argila foi de tal rnsgnitude, q u o~intervalo en-
do for carrenada pela estrutura. Ka F*. 3.21 apmantamae medidas dc 8ncu.r- tra O fmte a a bane eritava cornplelrimcntc obtiirado, parecendo qile nunca fora
warnento de duas estacas SCAC com 5(lmde diametro, cravadas eni lucal c'a aberto.
Baixada Santiatn.
ALEMOA
ESTACA 9 a C D~xlcm
I e) Existbncia da ~ a m a d de
~ s a r g i l ~rija
Quando urna mtmcfi rnnciçe OU um tubo mrn ponta fechadn A cravedç atrarbs dei
camadas do esgilns riras a duras, sem prbvie perfusaçãc das maamas. pcderbo
ocorrer acidente3 que sc refletirfio num mau desempenha durentc n rituação das
cargas da estrutura. provocando r9zalques.
Çoino & sabido ne3ses casos. R euperficie d3 solo, junto As estoca8 jii cra-:edns,
aofre Ievnntarnsnto devido ao deslram~nto.phra cima, do sele deslocado pelo
volume ocupado pela estaco que esta senác cravada, Assim, as estacas, d j ~ - Hgara 3.22 - Ic~,antomrntoc ~ norgilos rycs a duras
contas Bqueln qutr esth vendo craveda, wfiem esfo~oaiescendcntes,q ~ tende e
rho a separar os slemcntcs da mtara na^ emenaas (Fig.3.22eJou e levantar toda
a estticrr, se as emendas residimm a treção (Fig 3,22bk Qtiando as astacss 550
do tipo Franki, pdr?r:i haver separaçáo entre s fuste e a b a ~ (Fi8. c 3.22~). VRS-
Kas [I972 s 1980)cita o case do odificio do Banco do E*trido & c ?-o T a d o . cons-
truido tios rinos 40,C) suti>olo IwaE c6inqi:;tin d e umn crimarki. sirpriar d r nrciln 13 rcfor(.o dn obri consi.:tiu tmr:i *,i.rwcz1t:tr i:tari:n dr. 4 0 f l nov,i( vrtac<i4- r3ri!:rl ns
rija u~riogride,quo por eleito da cmvaçio das tubos, com pontes Inchadas, p r ~ cxistrtntes, dcstri v1.z prG-pimrfiir.iiirlu o !t:rrrbiiri. L Iioi cs?,i r.ir,io q i i C 7,i :ih:-:-
rocou o lovantamente do nível do terrenaem cerca de 7 O m , tracionrindo a i B* NBR Cl22. nlorta parn o controle do Ievintsmr-nto c prescreve várins
t ~ c a se woparendo o fuste da bíilre des mesmas. recomendar3ts.
43
- CapRulo 4
./ ABRAHÃo,~~~m,~.~~~~,h(ie~~)"h~aw~f~adsrgimind~h
I
Foimdation Enginooring"
EWRiAN'3,J.
-
L (1083) Discxiaeion in tha "hmpea ConI-
Whbahdan. &.naeha.
w M*
B.o WROTH, C P. (1974) "'Sottlsmmt of Building a d AasaJ~tedDamsge"
&
II acima].
C.S. Bo cmliciente de segursnçri. fixado peln norma NB9 6122 pnre cada tipo de
lundsçiio, em iunçõo do métolo irndo para r9 estirnsr a iarga de ruptura PR.
)
Para a mtkativa da carga PR usam-se os perfis geofbcnicos. ~ e r ~ l m e nfornete
cidoa peIas srindegene A percunsiio. eventua'tmente cotnplcmentados par outros
nnsaios ~eotbcnicoç,Negscs perf 9 sfio indicados os horizont~sdos d i v ~ r s o stipos
de rolo que compfiom o terreno, suas resistGncias e a psição do nivel d'hpua.
&mo o perfil ~mtbcnicoB obtido atreve4 do mndaaens realhdas em a l w
pontm do terrcno, torna-se necejsdrio aferir, durante a execuç; ,, se as profun-
didades e a capecid~dcde cary:\ ~st:io satisfazendo ~ q u e l a odotrides
s no p r o i r
te. Para k n t o . lancn-$c rnGo d~ procedimentos de controle específicos para cada
tipo de fundacíio.
I 4.2
1:
- Capacidads da carga de hrndciç6ss rosas
mEtnd4;: Rcalisacfio dt: provr. dc cnrca *obre plncn
btci ena~iiaprocura roproduzii, no campo, o comprtnrncnto da fwd-l;ii -c!
ação dns cargas que lhe serdo impostao pela wtrutura, O ensaia costuma -der
* CAMCTER~SRCAS
DÇiS MATERIAIS: feito e m p r e q n n 3 ~ euma placa rígida com Ares r180inferior a 0,s m7.que k car-
Concreto Ict. = 3SMPn
I
A cerga mhkirna nd'miirival ~ i i r u t u r o indicede
l rwle tabela atenda i o iimn 7.7 1 . 4 . l c dR norma
N.I3.R.-BITZ da A R W . Com h s e n e m ensaia, b polsivel cor-clacioruir a pressão aplicede (lida no
A SCAC aerantlrb d e r rarums, do ~ n i de
o vlstn du wlarapirte, r i p h . t n i t I I * ~iicn d q ' h s-oib,,- manamf:!m acupledo ao rnaclico hidr6ulico) a O wcnlque medido nos deilectome
tl!<UI
tros, sonda, porlrinlo, 73q.civei traçar n curva pre99;io x rccal$ue [Ffp. 4 . 3 )
-t
Segundo Van dar Vmn. a m a p m d a x rocalque [Pb.
4.4) pode ser expreesa
por:
u =* % ( l - e - * . t l 14.2)
Enemplo 4.1:
Estimar a psesssio dc rupturn da prova de crirga 9 seguir, u t i l i z ~ n d ~ as oex;ircrp
são geral dc Van dcr Veen.
Figure 4.6 - G r S f ~ odr Van drt Vcrn
A seguir, diapóesa emes valores em gráfico (Fig. 4.6) c verifica-se que o valor
de ar = 7WkPa repras~ntauma rcta e, portanto. este 15 o valor de press.50 de
ruptura.
I
I
,
Com base n w n exprnsão, p r i m e traçar a curva ajustada. arbitrnndose
vhrioi valore. a o recslqua r e cslnilsndo ar mrrsspondenm v ~ l o r e rda o
cnnftirsiir ?r. w t r a nn ttilxln i i h i x o , onde se ~rbitrarernos valores dc r = I: 2:
3 &C. mm. EJW cusw njustlids pade ser cornparodn com o.; ponto? 1 1 i ~ l i d 0 ~
1 [Fig.4.7).
10 RLMHMETOW V m DER M E N "
20 D I H P t t S l i i (l5lgR(Kil
50 I N W T "NO. E WFOfml I < m l S i : " i M
40 CLB
$O PHIHf
ME W I N T T A L i ~ 5 ~ " ~ B B A O ' f f ~ 0 ~ 2 5 1 * R E C R t Q U E 3 "
7 0 FW 1-1 TO Y I
00 I W P U T " " r P t I ) : L O t C l T E ( 3 + 1 1 v B
90 PH:NT *C:INPUT " *.3C11
icm x l = n l + z t 1 i
1 1 0 X2-XZ*?(Ib"2
1x1 WEXT I
t 70 CLS
i40 XWWT ' A C p E X l M O DE P i b S S X W€LTfi P: 'i M
I 7 C i Pl=PtNI+PZ
I&n 5l-S[)F1!tX2-X1"2/NI/IN-lil
1 7 0 GOSLP 400
~ B F~ I I ) = ( A - S A ~ S ~ ~ + L
1Yci J=J*l
-Yin P 1 -Pl+P7
1 1 C i GOTUR 4CiCi
??C1 h c J + l 1 - t&.l;l r S : ) -2
23(, I F R f J * I > - . R ( J ) T M h 1981
2 4 7 PI=P:-P2
Z 7 O GOSCrB ao0
?bCi B = (VI-ClrKl i /M
x n CI.S
28j9 F * I M T f C 9 t 1TI"FIESMTRDUrj"
ZPt i F fi I NT TçrH i 1 f)
I
:o'.i PFiINT:PRIPT
410 PAINT TABCSI * R equaçfo d e Vari d e r Veen i"
?2C* F R I N T
L
530 F S I N T T C l g i l i i "
. - t a . t l+b)"
I
7 4 0 P A I H T TRBtS) " P I = PR I 1 -9 )"
730 PR1WT:PAIdT
3bri P R I W T "PR = *I:PRIMT üSIHO "W**.fi**IPI
-LOBII-iPiIb/Pl)!
4 f O Yl=rl+v
0 4 0 Y:=yz+y 2
4'*G S Z = f C ' k ( i i?-YI'LJHI/(N-1 i )
Çomo o procedimento grbfica para e aoluç8o dn cqueção de Van der Vesn 6 4 b 0 T:=4:+3 c:, t y
471.1 N E I T I
demorado, aprmentrtae um pmgrerna em BASIC para a resolução dessa W U 8 -
cãa.
Se o wlo for mmtifuido por srgilri mbdis R dura [onde se possa admitir que o
m M d o da elasticidrido seja constant~com R profundidade) podt~seutilimr ea
nxpressões de tuatia da elasiicidnd~.como por exemplo o npresenbida por Ti-
rno~hcdo(1951):
Hgura 4.8 - Com rm aur o rri.ultcrl~da p r c m da, COPqQ no p4m0 nlio r r aplico
b 3.vndqm
Çonfirmado qt;e os reriultadus da prova de carga sobre pleca podem ser a x t r a p A 15 a 4wn da placa ensaiada
Iedoc para a iundaçtio, tornwe ainda necesshrici mrrigir R c i i i v t : pressão x I 6 c B a preWo aplicada [carga dividida pelo hwa)
calque. parn @elevas em mnta o efeito da s ~ c a l amtre n modelo (plcco)a a rmli- rn h uma constante coriforme R Tnb. 4.2
dade [fundeçho]. E a5 o rnbdulo de elasticidsd~dn $010
Essa mrreçho pode SOF k i h , por exemplo, tomando como Laso o trabalho ~IRssi-
ço de Temghi (19551, relerente ao ~sunceitode coalisien4e de rbaçãu [ P i ~ p r l ~ c i f b
nalidade entrepressão c recalquel. Assim, na a lerdura da funaaçjio I! n v ~ z e ns
largura da placa {B, = n E,), a profundidade do seu bulbo de prcrriõ~atanbb~n I,Forma do hrra carrcaadri
sesú n vezes maior {Fifi.4 . g ) . 1 rircw qdran-
retamias UB
lar &r 1,5 2 3. 5 10 t Qrl
0.96 O,F5 0.94 0,95 0,EA 0.82 1 0.71 0.37
Pata solos mrn rupturri local, usa-se B itrmula anlerior adotendt ns iatarzi W adrnisrfvcl p r i i o estrutura.
[Iinh~spontilhadas da Fig. 4.103 ao invh doa fatoras N e 213 do m ~ a à real
o do s e
10 no ~ U R de
R ~ C.
I M e 1975, quando aurgiu o primeiro metado para a eritirnativri da capacidade
de carga de atacas. proposto por Aoki E Vdoso. vkrios autor@%, s e m d e a rnpo
ma linha de raciocinio, apresenieram outrw rnbtodos, existindo hoje urna exp*
riPncia bastantr razdvel ~ n t r en k .
Neste capitultr s~rãoexpostos o\ irirfodox dr doki e Vello.;o (1971;) c dc I)r*criurt
i:Qunresmil (t97P)este r c a p r ~ ~ ~ i i t a
emd o1382 c 1987 por Drcourt.
58
floura 4-10 - Vobfr5 do*, cocficicntc?idr carga p r ~ p y t p~ns; TCrLqhi
:i
,>
A difarenCa entra ai; m&odoii du Aoki-Vellwo c Dt?cciurt-Qu~r~smo,
mativa dos valores de r, e de r,.
r-!h n n
SP
1'16: +I',C<! h u~L$J ~'nll:*,i'#C!O p t t l dd !,C(-:1.lf1 t 1 1 r . k ~(3 lU[lt!Jf Li
Tabela 4.3
--
~ l p de
o temo I WmJ o/WJ
, Araiti 1
1.o0
hmia qililloaa 0,BO 2 ,O
Areia argdom 0,70 2,4
Areia argilosa a,@ J,O
Areia s d a siltosa O, 50 Z,&
Sd!e 0.40 3,O
Siite arsnwo 0,55 2,2
1 Siite areno ar~piao 0.45 2,fJ
Silre a @ m 023 3,1
Silte aralo arenrrw 0,25 3,o
0.20 60
0.35 2A
Asgila a m o sillosB 0,30 2.8
Argrla ãdtaóa 0,fZ 4-0
Arqlla sdio e r m m 0.33 3 ,o
em que: iI
qc & e rosist6ncla de ponta no ensuin CPT [ensaio de p?netseçio de cone).
4 a resistência ieteral medida na luva do Bcgcmann do
fri Çm. enr que:
a e K são eprmenfadorn na Tab 4.3 e EE e F2 na Tab. 4.4
N $ o valor de SPT indicado nas sondaeens, a percussUo do local onde se in~tala- 120 kPii p m as q i l a s
C= (100Wal
r&a cstrice. 250 kPa
pani os siltes (120 kPal
- p m as meras
400 kPe (140@a)
N mtdia entre os SPT lia profundidade da ponta da estaca, o
imediatamente acimd e o imediatmentc abaixo.
Os valoros entre pdnt-sis referem-se As atacas escavadas.
n5o se adotando valores dc N inkriores a 3 nem superiores. O valor rndximo de Conhecida a c q a PR de ruptura, a cmKa admissivel serd obtida por:
N , que no trabalho de L978 estava liniitadc n 15, foi rnojomdli p o Gecour?
~ em
1982,para 50. EIR 1987 o rnPtodo foi cstcndido para as estacas escavadas coni
a u l l i a do lama bcntonltica.
*
10" IF 4 1 1 8 i l ' l ' i IHI'N I I C . > = - ' : j I L b - ~ w m C L ~r' . ,- 1
tet,* E F 5(11=::1 i w r +~ tci-::,:&~ r~t(c.Rb,,s--
5 ( t 1 - ? i # , ?T K N I ~G>=:'~~:I~LFG~~;?.,
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Albm disso, m a estaca b tio tipo eacavsdri com a ponta em solo, n norma 'NER :,>i:, FOF J r l TO 1 N . T I L l C b I
6122. recomenda )r: PRIMT TIP'T) mim "UWb':Ji
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77,) Tabi ,O$ *T-=CIF===-I=-=''
i.13 Golo 7 3
2) Ernhra seja "bbvio", cabe lembrar que oz mbtodoa sernianqirlm de caynci- C'ri INr'I?T "F.AT.QETF/FSTPTC' It,,'C' " : ? i : ; F I . r " P " T H C l l + - ' ' r FLCE t T C i
dade de carga r6 deivem ser aplicados aos tipos de estacas e r~igi- ~wil8ccic.s INPIIT
&lfi " L i i d l E T R O ( c n ) "ln:U77. : 4 ! , . r P ' l i . i ' - ~
A44:~ & - ( L :2*:, Ial&,a,t,:,m- : 8 m : , : = ~ ~ ~ - ' 7 : = ~
para os quais forem esta~lecidos.A aplicaçio para outras repòes deve ser fci- 45,'- 5970 -:,.,
ta com ressnlvas. Por cxemplíi, o; rnktodos do Aoki-VelEoso 3 de Decourt-Quarw ,t.-i l r i 7 , j l "[,~,:*r:g >? r4=:r7r -"
. , -.- , , ; . I . ":c,m.r,..
#>'I Lb:?*(Aa',+~,-,, f 1,>,,
ma nria ao aplicam eris fnlhelhos, conlosrnh se m o ~ t r aem Vellos~W~mmes
(1982) ,-ai:, o=,$. r.,,) 1r j-4a-*m ,; F 1 :: ==: :
791-lF ? l T c l x r 4
e Aoki-Alonsa [1930). 78-,.:> 114-IJT ''DI&MT&O fY",3 ":r,:L4--.:4]-,.!, I,.,,
8:' CLR
??ri F R ~ N T"MOF. * TAB(~~ 8 3 ~ * f %ri($ 5 , " F Ç " TAF(.'C.I " F F " TC18'7') "FP"
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PL I H ) i l ' i l : G C l N T T I I R p ? 2 I U'YINC. " * U U M * " l F ~ ' ~ H i * I ~: P
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I+PLlH) ).li> IF4- F O P H = ! H T ' < C < l l l l l J ? i f l T ( L r T I I
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PFC~f WIHT: IHWT "CVEF I H ' P T ? ~ ~ % OEM r a r r : ( s ~ H" )r l i ~ c LF'~.IHT ~ i TAIII! l i L ~ ~ I N C .- U Y " Z H ~ IH ~
G U i TF I l * " F " IsA " r " TH€N r.-,: 19787 LPFIHI TAF(171 L F l f i F " I i t M V # " : F L i M i r l ~ m :
E.?:, IW::' ' T E * M B I G ecinrec r + , - u b d i l * i:+:,LWIIYT T R ~ ~ ( = ‘ Í I MIM- " U U O V U - : ~ ( H I iI8:r
RI?,-* 1 ( - ' 9 " 06 THEH ::ri L L q y *o1? I'W' L F - F I M T & R ! 7 7 1 UYIPX: * M L * * l ' : (f-L I Y l * * F ' i C i ) * i ' + :
"cr' ICKE1F ' T F n MIC'A 5:t4P&FE?l 6 - / W i .'; I * ! $ ? V * HEXT t<: L F P I t l T C H 6 5 ( 1 ? ' : : CCTC, L)>*)
C i r r . Ir I 1 - " C U C H . , r M TlIErI ' i n ~ L ~ 71,.i > F
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L*'. I t i T ' r i [ ! $ .)' "METçpC I€ ~ : O L I ~ " ~ E~ernpIo4.3:
*7" '-F~:NI-:L~PIPI::LF- - P ~ T ! IL ~
98,-i L T C ' I W t r+*-*l=i,i,
~ ~I Dado a perfil geot8aiico a seguir @*se ealcdar a diagrama de transfsdncia
*.-i L I C : N t - & t r i l i 1 "COTiI PO T E F F T m ~ : [' l y l i , ; m * v , * , * * . m : . ( ~ de carga de uma wteca prbrnold~dncom 50cm de diiimetrn, uti!iaando-se o9
8 , " Y' LaPt1.f T F l P I 1 ' 1 " C C T n Ir E r P t S i . : .' ~ i % l t i ám m * k * , ~ m b r ; ~ f m i l d o s de AobVeUoso e da I)cctiurrQuarcsma,
:''ir5 I F ?-i? T M r l 1 ~ B J - .
Ifl83:l I <
1ri:i.r
r - 1 Y+>EfA E*-"rR,bu,
I F :c T+W i,.-.,
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I - I ~ II F t.rr1-1:: Y W H raio*-"AT-b I n C I L T n a P u l L x r M
1 T 3 i I F 34 I > - 1 T n PHCN S O L ç r = " r i = C ~ r ,".~>G~Los~N
~
66 67
;
- --
CAPACfDADE UE CARGA DE ESTACAS WPAÇJDADE DE W G A DE ESTACAS
m0DO AOKI-VEUOSO
NIVEC DU TGRRFIdO: 100,W
-- WL
W
h/rET0DO DECOURT
TERRENO: 10Q.Oü
COTA DE AEKASAMENTO: 10ù,D(i -%
CqTA DE ARRAShhfENrO E00,Ml
SONDAGEM: SONDAGEM
TIPO DE ESTACA: PRCM~CPADA
D = 90m TIE'O DE ESTACA: PR~MOLDADAD = SOCII
-
PERFIL G E ~ ~ C N I C ~
i 0 00 a
2,W a
2.50 R
7.00 o
9,00 a
2,Qü .2RCLA ARENOSA
?,?O ARGILA SLTO ARENOSA
7.W AREIA AF.GILOSA
9,OO AREIA SILTO ARGILOSA
1i , O a .4EE1.4SILTOSA
0.00 a ?,WARGUA ARENOSA
2.00 a 2,SO ARGILE, SILM m @ k
2,50 e 7,üU AREIA ARGILOSA
7.00 a 9,00 ULLA SILTO ARGLOSA
9,00 a 12.00 AREIA SILTOSA
t2,Où a 13,00ARLIA 12,OO 13,OO # Ti19
i PROF.
Iml
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RESULTADOS
I
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- RESULTADOS
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I 1 L B 79 86
I
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1 5 55 337 JY?
4 4 H8 C69 357
5 4 1% 337 465
6 4 159 337 595
7 9 L41 606 84 7
& 10 317 785 1/02
9 le 452 1414 ltitf6
10 20 596 1795 Z39i
11 IR 725 l&lU 234 1
12 32 955 2872 30 27
13 . 90 1521 lW9B 11613
--
A N -lodo
Projeto 01:002,17001."Ensaia de peuelrsçãio da cone "tn siiu" (CPT)'" MMçi
0 faae de publiciicè.ik
d i b ~ i [em
- bEiH 6122 - PrOjolo e execuçiio de fundaç8ec p o i e : Esta na-ma e4t4 orn IR-
m de rev~sio].
- N B R 6122 modificadri mnforme Prnjoto O2:MW.i t - "Estacas - Prove de
Carga Es!tític~"- Mbtodo de E m i o .
AiONSO, U.R (1980f"'Correlawa entre Roaultadoi do h i o s de PiiootraçHo EstAtice c
Din&mcspara a W d e de Sõo Paulo" Revista Sol- a Rochai, der. ---
ALONSO, L'. R. (19â31 "Exercicioa do Ftmdn~otis'' Editora E&rird Birlicher LlJa.
ALONSO. U.R [1883) "Egtimative de Tr~rmiwritntiede L r ~ dc
a Erlscas ri partir dci SPT"
-
Remia 5010s ei Rochas, vol. 6 n: I
ALONSO. U. R. [i9891 "Dhemionarnenio de Funda@er Profundas", Editnra E d ~ a r d
Hücher.
AOKI, Iif. a VFLLOSO, O. A. (1975) "An Approirimale Methodto Estimate lhe Beerina (hw-
city rif R&" p-ri- ol V PCSMFE, Buanos Aireii. Todos os c o r p scfmm mudança de aua forma quando R eles se aplicam carlfas,
AOKI, N. [1979) "Çonaidernm cobre Projeto e Exscuçãio de Fundedas Pm+undas"- de te1 sorte que as m a só constimem resistir as acões quando se detarmam. A
riamh-hrio da Fundnçh, Socidsde k c i r a de Engenhclros, JiH. corresponda B varinçBo da d i s t h c i a entrç doia pontos quaisquer da
ileforrnn~ii~i
AOKI, N.(19&2] "Çonoider~çFmmbrs o Cuanportamçntcde Grupo de btmcai" - Sirnpbiiio p q e . MOàeve ser caufundida com deslocamento que corresponde i mudança
wbro o L o r n ~ o r t a m e n ~d~
o FLlt;d~çùOS.PIJCRJ.
AQKI, N.(1982) "Pritica dc Funda+s no Brnriil" - Fala10 do Vi1 COBRnMSFF. Ollnda. d~ pmic60 dos pontos do co;p em scIoçfio a um aii~temafixo de referencia. O
AOKI, N.(19853 "Crrlbrim de Projeto de Estacas Ewavadas" SEFF. - SP - 3eslocarncnto h, portanto. umri prnndcm vetorial caracterizada por uma dire-
AOI:I, N. (lq851 " C o n s t d e t a a wbr? o Dcmpmho dr! AlwRur~ Tipos da F ~ ~ d a ç í i e o . ;Ao, um sentido e uma intersicladc.
Pmlundao sob a Afíio dn C+rnasVrrticai:" -
SinrpBuio Teoria a Prhli~ade Fun-
d a ~ & . Pntto Alcgn*. Denomine-se &que de uma fundeç60. e componente vertical descendente do
AOKI, N.e ALONSO U. R. 11990j "Estaras Eauivadao m m Swle PrblabFicada h i i ~ i n d ~ s
em Folhcho' -
61 CBGEIC: COBRAF.ISEF, Snivedor. uetor d ~ l o c ~ m e n tmrrespondentti
o (Eig. 5 . lb). Outscs conceitos r~lativosa
u ç 5 a e d~fcrmeçõssdos corpos são a ductilidads a a fragilidade. Quando, sob a
AOKI. N n ALOFSO, U.R. (19'11) "Previs.10 e Veriíicuç:~ da Cai &a Ad~nlaiivalde Esta.
car" wcrkuhop rsalizado pela AhMS prn 30 s 3110719 1. sçao de carqnli, cc3rrem gracd~sdeifosmaçóes rie corpo antes do rnegrno se rom
BARATA. F. E. [I9841''Propriedade Mecnnice~des %lusi -
Uma !!!tduçho ao Projeto per, diz-se que o mesmo b diictil. Caso contitírio, di?-se que é f r b d ou frihel. I\
-
do Funr'a~i~s" Livros 1Hcnicw: e Cienfl:icus editor^ S. A . ductilidsde c a Cr-inilidadc podrm depcnd~rGo tipo de wlicita~5o.Por pxemplo.
DPCQURT. L n QUARESMA, A. a. (19781 "rapacidade da Leras da Eqtacaa R Paptir do5
Valem do SFT' -
VI COBFWMSEF,Rio d? Jimeim.
D E c o ~ ~ L., (1982j "Pmdiction of Bcaring Cnpncity o [ Pilm h b B d E11~Eu~rvnIgi on Vnlucq
ot SPT" - 2 r ~ ':uropcnn
l Tc.:ti.ia - Arnstcrdõm.
5yrnw,.ium un Pincl~~iliciri
l ) f k O i ll<'l , L. [ I*I;:;I
Cifl~~i.1i.i
I ~ ~I *I I ,WI I I L I o~[ 5cwd
~ I L , ~ ~ I! Fi t ,* I~ ~ ! t > ~ ~ i VIU
t * ~ ' ' !+C>klFC
- - A' 1
INICIAL
F o ! l ~ ( ~ lLI
l k ~P ~ r ,$AP :..---ob.:L:l
n (1- il!, , n:i P-k, S.'.- VI1 t 'JL~TA'VI' ~Wcr (a1 aniii 64 c ~ f r c c ( F oda b) a a p [ ~ c - a ~ bdo
o
rorr*~omrnio ;arri~amrni.?
-
.1 squaçEo 5.5a 6 a expm&o geral do m5dda de dasiticidade mrreripndente a
um corpo da pmva submetida a uma prossão confinante mnetante o,, e a egua-
çfio 5.3 um a s a pprticulsr, quando essa oressão confinanta B nula.
e entre Ed e O Indce da compcesn6o C,. a ccrreleçilo
Quanto a 6 vdor de d. s a h , da Teoria dn Elasticidnde. que ssu valor se situa
entre O a 0,5. Quando a= 0.5. o material ensaiado n.50 sofre vaiiaçno da v o I m e ,
mudando apenas de forma. A roduçáiri de vnlumc dwsscnip d:i dinilnuicio da
eltura b "'ccimpcnsad:~"pelo "cnihrrigameotu ' quc! O ç n r p di: prov'i wlrr: (E';g. c* . log -
a,
0.
em que, (reta 1). A h&a@o dessa mia deuominaw &do de elastlddade tnngenta h&
-a;
AF =TV cial. para d i f e m c i h da reta 2, que B denominada d&tangede para UUE I de
a, = press6o sfetiva fml da p r d o o. A inçlineçioda reta 3 B decominada m d d a secante e B ussda quan-
a. = pressüo de prhdensamento da JB quer dar traiammta h m r a ume função nõo Linear, etrsvh de c8lculas>i+
e, = hdice do vazios inicial ratiwis de tal mfte que e o o r d q a d a s ~s~do ponto A, calculados pelo modulo
uuante. mincidam com os da mma real.
Algum valores de Ed para solos brasileiros podem ser eneontrtid~sIUI Tab. 5.1,
extraída de Barata (1984).
Notas:
constante, pois dspenda tam
11 O rnbddo da elasticidade E do sujo n8o 6 uma
bem do Rim1de deformeçòes,da velocidade de eylicaçio das cargas,de pressec
mnfmante ete. [Fig, 5.6 e expresiráo 5.5aj. por essas razbs qize as vulores de
Tab. 5.1 estão eprmentados por regiões e por Intervalo$dc pressões verticais.
~ , mesmo para pequmris nirVt.isde car-
2) O 8010 nfia i3 um material elas i i ~pois,
regamento, onda se possa adrr.itir uma certa proporciorialidade entre as defor-
ma* e as tenshe, retiradas estac $9 deformaçfies rio voltam a tem. Por esss
razão alguns autorss utiIuam a denominaçao "módulo da defannabilidada'bo
invks de "mádulo de dasticidade"
srmidueb Pergsa,
--A r ~deder l agrarijti, 19531:
(Mandaqui, SP] (na faixa do 0,2 a
gnaiasa [V.Anasthçio, SP)[no faixa
0,7?iíIg]
de 0.3
a 0,BhPa)
6.5m
6.3hIPa
- do diabase (Londrina,PP.1(SPS = 8)(m faixa de 0.2 a 0,5MPa)
I
2,SMFd
Argilri pmsa da cidade de 550 Pado (na Rua dm Liberdade] [ÇPT
= 131 (na Jaixe dc 0,2 e a,shSa]
Aqtia residual da b a d t o da Serra de Caraias ( h m a z b ~[SPi
15) (na laixa de 0,2 e 0,ShPaJ(A-, C W , 1BBO)
) =
I 5,2 MPa
1W a = 10kgVcmi
Uma mrrelaçéo entre o móddo de elasticidacie E, = arctg P (nlio drenado) e E
= ardg a (d~.enado]
b aprmntndo por Beratn (19861.
i.,
de de Barata [ 19843, mogtram-s~valores típicas de a.
....-..
.. .. * L?
,y.-""-
/?
1 - Baraia, 1962
2 - J~rdim,1980
3 - de Me00 e Cepollina, 1976
4 -- Jadirn, 1962
Flgum 5.7 - Pr-rdrs r s W d n s por Abnsr (1'3p0) 5 - BRrnt~,artes, Santo?, 1930
1 T d h 5.3 - Vobcr do c d r w t e k popoita po A b r a pcro a -c de Sbo Poub
Valores de L. W a l
Valor maia
anmnlrado
80% dc provhvai
5.7) confiança por Aoki e
Oir valores de k para e cidade da 50Paulo foram pesquimdw pelo Autm e estáo
velloso
indicados na Tab. 5.3. Esses valores si50 comparados aos propostos por Ao# e
Veiloso [1975], O?r valos2s de k para outrua regiões do país p d e m ser obtidas em
Danzmger [3906). I 1
Silie armoao
puum nrgihw 1 0.22 e 0.41 1 0.31 ( 0.45 I
5.4 - Componentes do recolgue
No caso mats geral. o rmalque total constitui-se de três parcelas: Argila siI!wri
potrca a m a
-
Areia arfiose
P roiri pouco
arglrloris pouco
em que: ~iltosa
r, o recalque imediato devido a detormtic&a tridirnensional [mudarice de S i l t ~orbilm
nrenow
forma sem mudança da volunze ( 3 = U.5)- E s a parcela de reca!que B caicu!ad~ {rwidual)
pe!a teaiia da Elasticidade. Segundo ilaratpi ( 19861, e denominaçao '"imndiete"41
wn termo inadequado, pois dh margem a confus&ocom o recti1qua rhpido que Areia argiIw
Arein fm
ocorre em mlw r180saturados e em so!os granularm (areiase pedrcguhug] com pouca 6rgilcsa
qualquer grau de aatura~fio.Esse autor prop6a denominar r l de r@,-alquanhe Stlte a r e m
drenedo. Entretento, como a denominaç60 imodiato B largamanta ampregada. [miidual]
serii aqui mmtida. 5ilte piuco
r, b O remlque por adewemento primhrio que ccorre arn seios der baixa per- . a r e m pouco
argiloso (res.)
rneabilidade (argilosos] aaturados, quando a P~.BSPIBOgeosthtic~eletiva IiLicial.
s3rnsda ao ttcr~scimode prerisoo decorrente da fundação, B superjnr a pressão Silie pouco
de prbadensamcnto [estes c6lcdos são efetuados 6 meia altura da carnsdn c o m arfilmo podm
pressivel. conio se mostra na Fis. 5.9aI. É uma parcela de iccalque devida E re
duçào de volume (diminui~Uodo indico de vazios] provocado pda apids rl'agua,
em decorrência do aumento da p r m s h neutra camado pela apliccicão d a carga
de fundaç60, Para e3se cAlculo, usa-se a tsoria do Adensamento de Terzagbi. O
tempo necessiirio pare morrer esse recaique 4 tanto maior qtianto menos psr-
rnehvel for o solo.
Nota: Se o solo for parcialmente aturado, a cirlculo pode ser feito pela axpreD-
.I L Argira s d t m
pouco arenosa 0,16 a 0,53
I
0,28
I
0.33
são de ~kempiton(1957). Entretanto, por seF 888% d l c d o irrp assunta que foge eos
sbjetivos deste trebaiho, o mesmo deixa~~6 de ser equi ahrdado.
r, b o recaique por edensamento secundbrio qvm ocorra a* o prhhrio. Yt+
rifia-se que ep6s a dissipaç60 das pressões neutras, devidas ao carr~garilento
da fundaçáo no 40, cste sob e açko da cerga eletive comtenta continua a *e d e
LeI com awibi fina
0,11 a 0,35
I
0.21 O,Z5
I I 1
I
-+I--
ta- q:?;
-4- 7 " L
:
+
-C,
--k-
I*
da camada mrnpreaslveb A erim rwpeito valerri es o'mrvaçõsa Saitas por Bars i . -T_=t-l
t n [19B6] e Iranqcritos a seguir. . r
Cabe iineiment a lembrar que os solris granulares de d t a perrnaiibilidade ( p e d r ~ A prbprin norma N B R 8122, em seu Anexo A, chama a atençio para a necesside-
guIboe. mies, siltes arenosos] tkm çoniportameclta hibapendente do grau de sa- dt! de se observar o comportamento das fundacóes. me9 at$ a presente dsta pou-
iuraç>u o. parlanio, parata mutw .wlarr,estr,ndo riu 1120s n t ~ r , ~ d oos ,r,.tn?que iu!n! co se tem ioit? nwm sentido, com graves prciuizos pesa H evoluç50da tknica de
b o pcbprio r e a l q u e imdato, ]ri que r, o r,, nmms d o s , súo nul~s, E i i ~ n h r i r i :du
~ FundsçUes.
A oxpreeeão 5.15a fornece o recalque que ocorre a tempo infinito. Çe houver nec
~xisriidadede rn calcular o recdque parti um datsrminaclo tempo t (evoluçSo da
recalque com o tempo), m e a%expredsoea riu fatos tempo T,e da percenta-
gem de recalque U.R correleç8o entre essas duas grandeza3 k
ou. ainde:
C, . H r* C, . H
rp = -
I + e,,
log - -h -h r
I + 8,
(5.1fma)
O
"a
P
'r. = 1,781 - 0,933leg !I00 - U] para U > 60%
C, ri o Indice de recornprmsfio no ensaio de adenaamento
C, B o Sndice de mrnpsessáo (Uiclineçfioda reta virgem no ensaio dn adensa- I (5.15bJ
~ento).
e, b o indice de vazios da solo correspondente A preisho e f ~ t i v ainicial (a*
ters da ephcaçiio da preeGo p] recdque no tempo t 100
e, 4 o indim de vazios correspondente prssdo Je preedensamento.
U=(
recalquc! no tempo infinito
a , B e pressEio afetiva total atuante ii meia altura da espsssurs H, Eerta pres-
$60 fr obtida. somandmie ii pms60 efotirpageosthtica inicial u ecrEscinio do
pressão provocado pela pressão p dai placa.
o, B s pressiio de pré-adtrnsahbnto do solo compreesivei. Guralniente essa
pressão B e x p m s a em relaçáo 6 prmsão efetivpi inicial do miolo. A esaa reluç6o
dsnomiua-ee r 6 9 de gobreedenaramento[RSA). Se o solo couipresafvel b normal-
mente edemado (pressão efetiva geostática iniçiãl = prees8o da prhdema- em que: C. è a coeficientede densam manto
monto) RSA = I.A Fig. 5.50, extraida de Masmd [i985), moetra algunn veloma do t B o tempo considerada
RSA para as ergilaa males da h i x a d a Santiste. PeSet importkneie deste assunto, Hd h a rnhxima distãncia de permla~ãovertical
rwxirnenchõe a leitura d#se artiqa o tambbs o ds Maasad (1908). (Fig. 5.11)
I Por wr o dlcdo da rocalquea por aderi~amantoprimhriri eealints regular do O fwibmenci do edemrnonto uoçundario atribuido a uma doiormaç~ov i m
m r m mmal de MecBnica doa 501~4delxsae de epressntar tneiores mnsidera- elãstica do paqusleto Bblido da argila, sob a açio da pp8~sRoefetiva aplicada. 2
t$ea sobre mtc tema. um fenõmmo ainde 1150 totalmente explicado. 0bservm-r~empiricarnente, @os
ensaios de adenwmonia. que essa m e l q u e se urssanvolve s e w d o u m a funçiio
linear com o logaritmo do tcrnpo, dei porque BURRIO.S@, pera seu ch!culo, R ex-
pressão 5.1 9, Atualmenle. inverrtign-se intensani~ntoa naturezo e 8s leia rmlbpl-
ces deste rcr~lq?1e.
em quo:
C, B a jirdics de wmpreiisóo secundhrio
1 , B o 1crnp.i neeesslirio para ocorrer 100% da do recolque psirniirio.
c, o hdfce de vazios correspondmte R 2 , .
ta B u tempo em que se dmejn conhecer o vnloi do recalqut: seçundfirio.
a, 4 o Indrca da vazios cormspondente a t, (Fig. 5.12)
em que: M - I
- ( 1,
2n
\ r x + m i + r n ,
JL + M: + ni - rn,
AP fbnnihi adma epreeen:adas, apliumm ao MPQ de aspap aemi-infinito
elhatim. Enbetsnta, na naturezB. todo extrato ds mh mpokaa a uma pmfundi-
dade :aia, wbre uma base relativamente rlgida e portanto "indelormãvel". ou
'
seja. n e m ~rnfundidedeo recaique b nda. h s o fato deve aer levado em conta
no9 msulfadm. A Fig. 5.16, entrriída d~ Term~hi(1945), mostra a inRuGncia da
posiçho da "indeform8vA" nos secalqutts que omrrrm ne suparficie.
- zcz [: + C]'
+ --2cz (3 - lia] [Z + c)' - acz 1
{JR:+ (Z + cj213 Iz + C)
JRI + IZ + C):
nrn qun:
r' b o recalque dii m e masoa semi-infinfte ao nivel da epli~dçRoda c.ar!?a
[fig 5.17)
Figura 5.19 - Prr-,s%-~.5r rrrolqurs na proyqtho do ccntrc dr nloca circular r" idem aa profundidade onde existe o "indeformQve1"