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de Figueir a

GUEIRA
FI
1o trimestre de 2011
Ano 9 • Número 23
24 anos Circ ulaç ão gra t ui ta

As abelhas
em Figueira

Encartes:
Pensamentos do trimestre
Calendário anual 2011
UEIRA
FIG

EDITORIAL

24 anos

Pág. 3 Artigo:

T razemos nesta Edição novas atualizações so-


bre as áreas e setores de Figueira. Conforme
anunciado no último editorial, o intuito é o de dar
As abelhas em Figueira

a conhecer forma e abrangência de atividades em


andamento e, o que é mais delicado, refletir sobre
seu significado interno. Apresentamos, nesta oca-
sião, aspectos do trabalho com as abelhas e com as
árvores, dois exemplos dos cuidados mantidos com
o reino animal e o vegetal.

Os trabalhos em Figueira estendem-se também


a outros reinos, como o mineral e o humano, os Pág. 6 Acontece em Figueira:
quais terão oportunidade de expressão nos próxi- Devoção ao Reino Vegetal
mos números deste periódico. No que concerne ao
reino humano, podemos lembrar, entre outros, o
trabalho com o canto, os estudos sobre a vida uni-
versal e os inúmeros desdobramentos das redes de
ação abnegada, que de modo cada vez mais integra-
do atuam no campo do serviço, da cura, da oração
e da difusão do conhecimento que conduz à expan-
são de consciência.

E ao lidarmos com consciências, como nos instrui


o chamado das Hierarquias apresentado na seção
Meditação, podemos perceber que “as formas mu-
dam: nascem, crescem e fenecem”; mas “a consciên-
cia transcende e permanece na Eternidade”. É com
o espírito aberto a esse chamado que deveríamos Pág. 8 Meditação:
iniciar a leitura das páginas que se seguem. Chamado das Hierarquias
ao mundo

Pág. 9 Sugestões de estudo


IRDIN
EDITORA
Pág. 10 Contatos

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ARTIGO

24 anos

As abelhas em Figueira

A inda que sejam diminutos


seres, as abelhas são funda-
mentais para o prosseguimento
da vida sobre a Terra, nos mol-
des em que se desenvolveu até
agora.
Existem relatos científicos e ou-
tros proféticos que vinculam o
desaparecimento das abelhas
com o final dos tempos.
O relacionamento harmonioso
com a consciência dos reinos da
Natureza é, hoje, mais do que
uma necessidade ecológica ou
de sobrevivência da raça huma-
na. É uma questão de reconhe-
cermos nossa real tarefa como
seres deste planeta, deste mundo
que nos acolhe. É uma questão
de integridade de caráter, ou de
termos amor na consciência.
Flores desabrocham, emanam
aromas. Árvores frutificam,
apesar da nossa ação desespera-
da e enlouquecida, que tem le- ficas, com seu lugar bem preciso
vado ao extermínio milhares de na ordem natural das coisas. De
vidas no plano material. todas as espécies, uma destaca-
se, a que os cientistas chamam
Até quando seremos indiferen- de Apis mellifera. É a espécie que
tes ao que se passa em torno? está presente em nossas mentes
– pergunta aquela parte da nos- como o padrão típico do que são
sa consciência que busca o amor “abelhas”: seres que vivem em
na ação e pelo bem. grupo e sob uma organização
Desenvolvemos em Figueira, há quase perfeita, construtores de
vários anos, um trabalho ab- favos de cera formados por cé-
negado com as abelhas. Não é lulas hexagonais, produtores de
utilitário, pois não visa ao mel Visando despertar o amor por mel e própolis e que desempe-
que produzem. Buscamos pro- essas irmãs, as abelhas, compar- nham papel importante na poli-
ver um ambiente de harmonia tilhamos neste texto algo da sua nização de inúmeras plantas.
no qual possam estar e cum- intimidade e de nossa experiên-
cia com elas. Os grupos de abelhas, chamados
prir seu papel. Nessa relação de de colmeias ou famílias, são os
cooperação, colhemos apenas o O reino das abelhas é constituído
verdadeiros indivíduos, e não os
excedente da produção, quan- por milhares de espécies, cada
do é o caso. uma cumprindo tarefas especí- 

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seres que os compõem. com os padrões inter-


Cada família apresen- nacionais, e seus pro-
ta um comportamento dutos – o mel, a cera e a
particular, individual, própolis – são colhidos
que podemos chamar de modo usual.
de “personalidade”, e é A face interna – o
regida por uma ener- verdadeiro trabalho –
gia própria, uma irra- apresenta-se logo na
diação do “Espírito da primeira diferença em
Colmeia”, reconhecido relação à apicultu-
no coração por todos ra tradicional: a não
que lidam com essas comercialização dos
criaturas. produtos, que ficam à
Sobre a Terra, as vá- disposição de Figuei-
rias raças de Apis ra para uso interno
mellifera manifes- e doação, enquanto
taram-se no Velho todas as necessidades
materiais para o tra-
Mundo: Europa e
balho prático são es-
África. As raças euro-
pontaneamente supri-
peias têm uma índole
das pelos integrantes
mais calma e produzem
do grupo.
mel em grandes quan-
tidades, enquanto que Livres dos laços com
as africanas são mais a energia monetária,
agitadas, propensas a podemos aprofundar
utilizar mais seus fer- a conexão com o rei-
rões para a defesa das no das abelhas, ainda
colônias. Da Europa, carregado de mistérios
foram levadas para to- para a nossa mente
dos os cantos da Terra concreta. A postura
pelos seres humanos. que o Grupo do Apiá-
No Brasil, as primeiras rio adota diante de sua
abelhas Apis chegaram tarefa é a de profunda
no século XVIII, vin- reverência por esse rei-
das da Europa. Em meados do a ser levantadas as primeiras no, de modo que, mantendo-se
século XX, vieram as africanas construções nas áreas da Vida aberto à irradiação do Espírito
que rapidamente miscigena- Criativa e da Casa do Pátio. da Colmeia, o trabalho trans-
ram-se com outras raças aqui Hoje são seis apiários instalados corre como se fosse uma “oração
presentes, originando uma nova nas áreas da fazenda e o local de física”. De certa forma, os inte-
raça de abelhas Apis, conhecidas trabalho e alojamento do grupo grantes do grupo agem como se
atualmente como “abelhas afri- é na cidade, onde as atividades fossem abelhas e, de uma apa-
canizadas”. acontecem sob a aura da Casa rente confusão, as atividades
Luz da Colina. terminam sendo cumpridas em
Em Figueira, o Grupo do Api-
ordem e harmonia.
ário lida com a raça de Apis De certa forma, o trabalho com
mellifera gerada no Brasil. Esse as abelhas em Figueira tem duas As abelhas são seres cuja energia
grupo foi criado há mais de 20 faces. A face externa segue as primordial é o amor e, por isso,
anos e o primeiro apiário foi linhas e técnicas da apicultura são completamente isentas de
instalado no sopé do Morro do tradicional. Alojamos as famílias medo. Tudo o que produzem é
Cristal, quando começavam em caixas de madeira, de acordo 

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fruto dessa energia, pois trazem pelos meios de comunicação, contrário ao da CCD. Nos últi-
para a colmeia todo o amor que denominado pelos cientistas de mos dois anos temos observado
permeia o reino vegetal e que CCD (Distúrbio do Colapso das a chegada de famílias de abe-
se manifesta finalmente na for- Colônias, em inglês). A CCD ca- lhas nas áreas da fazenda, em
ma de flores. O mel é algo que rateriza-se principalmente pelo número nunca observado ante-
poderíamos chamar de “amor esvaziamento repentino e sem riormente. Elas procuram qual-
líquido” e seu uso pelos seres explicação das colmeias, e vem quer espaço que possam ocupar,
humanos deveria ser feito em ocorrendo com frequência cada como interiores de telhados,
profunda reverência. Mesmo vez maior pelo mundo todo, tambores vazios, interiores de
quando usam o seu ferrão, rea- principalmente no hemisfério forros, ocos de árvores, etc. Vê-
lizam um ato de amor, uma vez norte. se que procuram um lugar que
que o veneno das abelhas tem consideram seguro, como se es-
um poder de cura pouco com- Em Figueira tem acontecido, tivessem em busca de um cami-
preendido, e sequer imaginamos de certa forma, um movimento nho para o resgate.
como ele atua em
nossos corpos. Essa aproximação
das abelhas de áre-
As abelhas são as onde encontram
influenciadas aci- receptividade,
ma de tudo por como as de Figuei-
forças cósmicas e ra, deve ser perce-
pouco se deixam bida como mais
influenciar pelas uma forma de ser-
forças dos níveis viço aos reinos e
materiais que nos ao Plano. Devemos
envolvem. Tal as- receber, com amor
pecto é visível na e caridade, cada
própria forma que família de abelhas
dão à sua mora- que procura gua-
dia. Os favos são rida em Figueira,
construídos de pois ali estão seres
cima para baixo, à procura de um
na vertical, sem lar no planeta.
contato com o
solo, e as abelhas raramente to- Para auxiliar o reino das abe-
cam o chão, estando quase sem- lhas neste momento, o Grupo
pre sobre os favos ou em voo. As abelhas do Apiário está distribuindo
Nos tempos atuais, com o caos caixas de madeira por vários
se instalando na superfície do são seres cuja locais da fazenda, que podem
planeta, as abelhas não estão ser ocupadas pelas abelhas que
mais encontrando lugar para energia primordial se aproximam de Figueira. Es-
viver em concordância com os sas caixas são ofertadas sem
altos padrões de conduta que
é o amor e, nenhuma expectativa de au-
trazem dentro de si. Sem ter mentar a produção de mel ou
para onde ir, estão, em um certo
por isso, são de qualquer outro resultado do
trabalho das abelhas; trata-se
sentido, retirando-se do plane-
ta e retornando à sua Morada
completamente apenas de uma pequena con-
Original. Esse movimento in- isentas de medo tribuição para esses seres que
terno refletiu-se num fenômeno tanto fazem por nós sem pedir
já bem conhecido e divulgado nada em troca. n

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ACONTECE
EM FIGUEIRA

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Devoção ao Reino Vegetal

É conhecido o fato de que o


contato direto e amoroso com
um representante do reino vegetal
repercute positivamente em todo
o reino. Transcende, portanto,
aquele indivíduo-vegetal.
Quantos de nós têm, na calçada
ou jardim de sua casa, uma ár-
vore ou mesmo pequenos arbus-
tos? E a maioria de nós prossegue
passando diante deles, dia após
dia, sem dispensar-lhes nenhuma
atenção... Somos muito ocupados!
– diz nossa mente.
Porém, a presença das plantas é
mais que uma presença ornamen-
tal ou de equilíbrio ecológico.
Além de todo o trabalho conheci-
do que cumprem no plano mate-
rial, as plantas – e em especial as
grandes árvores – desempenham
um papel oculto, sutil, em toda a
aura do planeta.
A presença de árvores dignifi-
ca o caráter humano – eleva-o.
Os devas, consciências criadoras de então, servidores e colaborado-
invisíveis aos olhos físicos, que res vêm se reunindo semanalmen-
trabalham com o reino vegetal, te para interagir com os reinos nas
atuam também sobre a aura hu- estradas, nas matas, nos jardins e
mana. Retiram dela material es- arredores das Áreas de Figueira.
púrio, resquícios de sentimentos, A aspiração que guardam é com-
reações, desejos e pensamentos partilhada por todos: um contato
desatualizados para o ser. cada vez mais real com o reino dé-
fazenda e da cidade. Não se trata- vico e angélico.
Por que nos sentimos tão aliviados va de um cuidado de caráter pai-
quando estamos em um ambiente sagístico ou de reflorestamento O trabalho com as árvores é so-
natural? Podemos retribuir a ajuda tradicional, mas de considerar as bretudo simbólico e representa
que recebemos continuamente des- árvores como símbolo da vida, de o que deveria ser assumido pela
se reino, que alcançou uma expres- ver na sua verticalidade um mo- humanidade. É um modo de im-
são de tanta harmonia no planeta. vimento em direção ao Alto, de primir, na superfície do planeta,
ligação entre o Céu e a Terra. o respeito e o serviço incondi-
Por tudo isso, e por amor às árvo- cional aos nossos irmãos do rei-
res, há cerca de seis anos alguns O grupo foi formado sob a coor- no vegetal – contribuição que
colaboradores de Figueira se uni- denação de Trigueirinho e con- era esperada do reino humano
ram em torno de um propósito: tou, desde o início, com sua visão
servir a esses seres nas áreas da consciente sobre a Natureza. Des- 

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ACONTECE
EM FIGUEIRA

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no âmbito do Plano Evolutivo. do grupo mantêm uma atmosfe- que a ele tem sido dispensada.
Mesmo sendo simbólica, a tarefa ra de fraternidade e cooperação. Túneis verdes estão se formando
prática requer elementos e pro- O trabalho começa ao amanhe- nas estradas que ligam as áreas, a
cedimentos que o grupo reúne cer e a divisão de tarefas é feita mata se expandiu e ganhou mais
sob a energia de ordem e ceri- com naturalidade e harmonia: diversidade, as marcas de pasto
monial para alcançar seu propó- alguns planejam a engenharia de e de monocultura agrícola – ati-
sito básico. corte dos galhos, outros sobem vidades predominantes nesta re-
Muitas árvores de grande altura nas árvores, enquanto quem fica gião – começaram a desaparecer,
precisam de poda, para acertar no solo segura as cordas, e uma sendo substituídas pelo florescer
galhos quebrados pelo vento ou parte do grupo se encarrega de da vegetação natural.
já secos e sem utilidade para a organizar os galhos e folhas que Recentemente, o grupo ampliou
planta. Isso é feito respeitando vão caindo. o ritmo de trabalho, passando a
sempre a sua constituição ori- Parte do resultado desse movi- se reunir duas vezes por semana.
ginal e no sentido de aliviá-las, mento e dedicação, a que se refle- Tal iniciativa decorre da grande
para que elas possam se desen- te no plano físico, pode ser vista necessidade de serviço e sobre-
volver e cumprir melhor seu pa- ao percorremos as áreas externas tudo do fato de que cabe aos se-
pel de ligação com o Alto, de co- de Figueira. Quem aqui esteve há res humanos a tarefa de irradiar
nexão com os planos superiores. 20 anos tem na memória uma re- energia espiritual aos reinos da
Para isso, o grupo lida com equi- ferência de como as matas eram Natureza, de imbuí-los da cons-
pamentos especiais: de escalada, rarefeitas e do quanto a vegetação ciência que devem alcançar. Ima-
de segurança, escadas de muitos estava empobrecida. Hoje vemos ginemos qual seria o resultado se
lances, cordas, e assim por dian- que o reino vegetal respondeu, essa tarefa ocorresse no âmbito
te. Todos os seres que participam e muito, à atenção “simbólica” planetário. n

O grupo tem também trabalhado com árvores regen-


tes de Figueira, como o Jequitibá que está em F1, e a
Figueira que reside na Vida Criativa e inspirou o nome
do Centro Espiritual manifestado na contraparte física
de Mirna Jad.

Quem tiver afinidade com as árvores e sentir o chamado


para participar desse trabalho, pode entrar em contato
pelo e-mail:
grupodasarvores@fazendafigueira.org.br
Figueira

Jequitibá

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MEDITAÇÃO

24 anos

Chamado das
Hierarquias ao mu ndo
O s tempos atuais im-
primem sinais profe-
tizados no decorrer das épocas. Nossa Irmandade
tamo-vos: quantos viveram o que nela escreveram? A
Instrução, irmãos, é para ser colocada em prática.
O que aconteceria se as nascentes parassem de jorrar
sempre esteve presente entre vós, mas poucos quise-
água? Se o vento deixasse de soprar? Se as abelhas
ram Nos ouvir. Dos poucos que ouviram, a maioria
deixassem de polinizar? Ou se o Sol não mais bri-
se esqueceu. Diminuto é o número dos que decidi-
lhasse no firmamento?
ram obedecer à Instrução transmitida.
Se considerais que todas essas expressões são essen-
Não Nos queixamos da falta de resposta humana.
ciais ao prosseguimento da vida, refleti, abrindo-vos
Apenas constatamos, piedosamente, a triste situ-
à graça da lucidez:
ação pela qual o ser humano constrói sua própria
mortalha. Todavia, persistimos. Sempre persistire- Qual será o meu papel, como integrante inteligente
mos. Tal é o poder do amor. da vida universal?
Nossa ajuda estará presente, ainda que de maneira Em que aplico minha energia mental?
diversa do que poderíeis imaginar. Não impedire- Em que aplico minha energia emocional?
mos a ação libertadora da lei universal que, por Gra- Em que aplico meu tempo e minha capacidade de
ça divina, inexoravelmente se derramará no plane- agir?
ta para o advento dos novos tempos. Lidamos com
Sei diferenciar o que é evolutivo do que é retrógrado?
consciências. As formas mudam: nascem, crescem e
fenecem. A consciência transcende e permanece na Sou capaz de manter-me fiel às minhas íntimas e
Eternidade. mais elevadas decisões?
O poder transformador do universo é um poder di- Não se constrói casa firme sobre areia. Não se escalam
vino, um princípio criador por meio do qual a Cons- altos picos com uma carga pesada. Não se acerta o alvo
ciência Única imprime o Seu propósito na substân- com uma flecha curva.
cia universal e permanentemente o atualiza. Esse é Os prazos encurtam-se. Jubilosa é a libertação da
o maior bem possível – e está acessível a todas as consciência. Jubilosa e bem-vinda é a transformação
criaturas. É um poder que eleva, cura e redime. É planetária. Porém, onde estão os humanos que com-
um poder magnético, emanado do Grande Ímã do partilharão das dádivas dos novos tempos, da vida
Universo, fonte de Amor-Sabedoria, o princípio es- futura e da nova Terra?
sencial da Irmandade.
Não podemos transgredir vosso livre-arbítrio, tam-
Porém, intensa névoa recobre vosso cotidiano. Por pouco vos forçar a soltar aquilo que vos aprisiona.
que insistis neste modo de vida? Existe uma pri-
Mas prosseguiremos chamando... Que os ventos da
são mental e psíquica por vós mesmos construída e
transformação anunciem: é chegada a hora. O Gran-
continuamente alimentada. Será essa a vontade de
de Hierofante prepara-se para a Cerimônia Maior.
Deus para seus filhos amados? Será que poderíeis
Que compareçam os que por amor ao Plano Evolutivo
conceber a existência de uma civilização embasada
ousam transcender. Os que por amor ousaram amar.
no bem e na fraternidade? Será o dinheiro, a posse
e a propriedade a razão de existir, ou a humanidade Que a Paz de Samana preencha vossos corações, hoje
e o universo foram criados para, em sua realização, inquietos e inseguros. Que a Paz de Samana vos pro-
serem canais de uma vida divina? teja de vós mesmos. Repetimos, estamos convosco e
vos aguardamos para uma nova vida, ainda nestes
Estamos convosco. Essa frase tornou-se frequente
entre os seres contatados. Quantas páginas foram es- tempos de transição.
critas sob Nossa inspiração? Muitas. Porém pergun- (adaptado de uma transmissão telepática)

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SUGESTÕES
DE ESTUDO

24 anos

Palestras sobre as abelhas


A vida dos essênios / Trigueirinho – fev. 1989 Conversas com Trigueirinho no 274 – jan. 2005
Conversas com Trigueirinho no 1 – jun. 2001 Conversas com Trigueirinho no 473 – abr. 2007
Conversas com Trigueirinho no 243 – out. 2004

Palestras disponíveis para download gratuito em www.irdin.org.br

Livro e palestras sobre as árvores e os devas


A Hierarquia Kajih e o reino vegetal / Artur – ago. 2002 Colaboração com florestas, plantas e devas /
Sétimo raio e devas / Trigueirinho – ago. 2003 Trigueirinho – mar. 2007

Figueira como Parque / Trigueirinho – jul. 2005 Conversas com Trigueirinho no 489 – jun. 2007

As árvores e sua consciência / Trigueirinho – dez. 2005 Temas especiais para estudo - 17 / Trigueirinho – dez. 2007

A sutil construção de um novo mundo / Artur – abr. 2006 Tempos de esforços especiais / Trigueirinho – jan. 2009

Irmã árvore / Chara – dez. 2006 As profecias - 9 / Trigueirinho – nov. 2009


Conversas especiais - 1 / Trigueirinho – dez. 2009

Anjos e Devas
O Chamado
Trigueirinho
das Árvores Artur
Dorothy Shimani
Maclean
7 palestras
Irdin Editora Áudio em MP3
124 páginas Irdin Editora

Pensamentos do trimestre extraídos e adaptados dos livros:

Padrões de O Nascimento
Conduta para a da Humanidade
Nova Humanidade Futura
Trigueirinho Trigueirinho
Pensamento Pensamento
175 páginas 206 páginas

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C O N TAT O S

24 anos

Centro Espiritual que presta serviços abnegados.


Suas atividades são realizadas por voluntários e mantidas por doações espontâneas.
figueir a Para visitar ou se hospedar, contate a Secretaria ou os colaboradores abaixo.
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Neyde Barreto (61) 3242-3639 São José dos Campos / SP 99591-2684
José Reis Carvalho (12) 3921-3231 Santa Fe
Campinas / SP Marina Reinares (342) 460-6125
Plinio Neves (19) 3281-4991 São Paulo / SP S uécia – (DDI 46)
Gizelda Ladeira (11) 3816-6889 / 9981-4973 Viedma
Caxambu / MG Kungsgarden
Iany Moreira (11) 3865-1421 Hernán Pérez Huezó (2920) 1569-9988
Luiz Carlos Figueiredo (35) 3341-3171 / Lúcia Drumond (11) 3722-4448 Susanne Bilski (290) 707-22 88 52
8869-9001 Mirian Galvão (11) 3864-3285 A ustr ália – (DDI 61)
Chapada dos Guimarães / MT Yara Fernandez (11) 2673-9889 U ruguai – (DDI 598)
Sidney / N S W
Corina Marta Gomes (65) 3821-4991 Três Corações / MG Montevideo
Isabel Portaro (2) 9826-8732
Curitiba / PR Clélia Sarrápio (35) 3231-2344 isabel_portaro@bigpond.com Alicia Rodriguez (2) 508-8145
Lila Hossaka (41) 3233-4902 / 9121-3141 Uberlândia / MG
Valda de Oliveira (34) 3238-8108 B olívia – (DDI 591) V enezuel a – (DDI 58)
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