Você está na página 1de 10

See discussions, stats, and author profiles for this publication at: https://www.researchgate.

net/publication/274638208

Contribuições da Programação neurolinguística no Contexto Educacional

Article · January 2008

CITATIONS READS

0 237

2 authors, including:

Roges Ghidini Dias


Universidade de Caxias do Sul (UCS)
11 PUBLICATIONS   25 CITATIONS   

SEE PROFILE

Some of the authors of this publication are also working on these related projects:

Hábitos de Sono e Condições de Saúde em Escolares da Serra Gaúcha e sua Relação com a Prática de Atividades Físicas View project

RELAÇÃO ENTRE A QUALIDADE DO SONO E AS CAPACIDADES MOTORAS View project

All content following this page was uploaded by Roges Ghidini Dias on 07 April 2015.

The user has requested enhancement of the downloaded file.


Contribuições da programação neurolingüística no
contexto educacional

Contribuciones de la Programación Neurolinguistica


en el Contexto Educacional

(a) (b)
Roges Ghidini Dias ; Jair Sérgio dos Passos

(a)
Educador Físico, mestrando em Ciências do Movimento Humano – UDESC/SC, aluno do Curso
de Especialização em Docência em Saúde – CBES/RS;
(b)
Professor, doutorando em Administração de Empresas - European University/Suiça,
Professor do Curso de Especialização em Docência em Saúde – CBES/RS.

Resumo

Este artigo tem por objetivo elucidar algumas contribuições que a


Programação Neurolingüística (PNL) pode exercer nas relações humanas, e de
modo específico, no contexto educacional. De fato, a Escola percebe de perto
o reflexo de uma inércia educacional oriunda de seus alunos como resposta a
uma atuação docente ineficaz e cada vez mais tecnicista. A grande
preocupação por parte dos educadores, com relação às dificuldades de
acompanhar e lidar com um novo perfil de adolescentes e jovens num mundo
onde o desinteresse pelo estudo cresce em proporções geométricas, se faz
necessária e conta com um auxiliar de grande valor para o desenvolvimento
dessa grande missão, a PNL.

Palavras- Chave: Educação. PNL. Níveis Lógicos de Aprendizagem.


Professores.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo aclarar algunas contribuciones que la


Programación Neurolingüística (PNL) puede ejercer en las relaciones
humanas, y de modo específico, en el contexto educacional. Efectivamente,
la Escuela percibe de cerca el reflejo de uma inercia educacional oriunda de
sus alumnos como respuesta a una actuación docente ineficaz y cada vez más
tecnicista. La grande preocupación por parte de los educadores, con relación
a las dificultades de acompañar y manejar un nuevo perfil de adolescentes y

Revista Intersaberes, Curitiba, ano 3, n. 5, p. 38 - 46 , jan/jul 2008


39
Contribuições da programação neurolingüística...

jóvenes en un mundo donde el desinterés por el estudio crece en


proporciones geométricas, se hace necesaria y cuenta con un auxiliar de gran
valor para el desarrollo de esa grande misión, la PNL.

Palabras-Clave: Educación. PNL. Niveles Lógicos de Aprendizaje. Profesores.

INTRODUÇÃO

A Programação Neurolingüística (PNL) é o estudo da estrutura da


experiência subjetiva das pessoas. Estuda como a mente funciona e a maneira
de usar a linguagem mental para obter resultados pessoais e profissionais. A
PNL tem sido percebida como um sofisticado processo educacional, pois
permite às pessoas aprenderem a usar seu cérebro e suas palavras de maneira
ativa, a comandar suas ações e reações e a identificar padrões que
influenciam o comportamento das pessoas no sentido de ajudá-las a efetuar
mudanças em todos os sentidos (BANDLER, 1993).
A PNL tem sido aplicada com bastante sucesso também no campo
educacional, pois simboliza, entre outras coisas, uma maneira de se
aprofundar no aprendizado humano. É um novo e sofisticado instrumento
utilizado no processo educacional e desde sua criação foram desenvolvidas
diversas formas de ensinar às pessoas como usarem seu cérebro com o intuito
de atingir consistentemente os resultados desejados e específicos. Tendo em
vista sua característica de ciência aplicada, pode-se usar a PNL em todas as
áreas em que a comunicação humana (educação, relações públicas, etc.) e o
comportamento (psicologia) estejam em evidência.
A utilização da PNL como um recurso que permeia o conhecimento
transmitido pelo professor para os alunos tem sido de grande valia. A
Programação Neurolingüística (PNL) surge, nesse contexto como uma opção
para os educadores no intuito de otimizar as aulas e garantir o aprendizado.
Para tanto, este artigo se propõe a realizar uma reflexão sobre as possíveis
contribuições da PNL no contexto educacional, com o intuito de fornecer uma
gama maior de recursos ao profissional das áreas da educação.

Revista Intersaberes, Curitiba, ano 3, n. 5, p. 38 - 46 , jan/jul 2008


40
DIAS, Roges G.; PASSOS, Jair S.

O que é a PNL?

O nome Programação Neurolingüística é puramente descritivo.


Programação se origina da informática e sugere que nossos pensamentos,
sentimentos e ações são uma espécie de “software mental”. Neuro está
relacionado ao nosso sistema nervoso e aos caminhos mentais que envolvem
os cinco sentidos: visão, audição, tato (proprioceptivo), olfato e paladar.
Lingüística refere-se à estrutura da linguagem verbal e não-verbal das pessoas
e, principalmente, à identificação e ao uso de padrões lingüísticos através dos
quais nossas representações neurais são ordenadas, a fim de melhorar a
comunicação intra e interpessoal e assim produzir as mudanças desejadas
(ANDREAS; FAULKNER, 1995).
A PNL permite que as pessoas aprendam a explorar de modo eficiente
sua capacidade cognitiva de maneira ativa, a comandar suas ações e reações e
a identificar padrões que influenciam o comportamento dos sujeitos, de modo
a ajudá-los a efetuar mudanças radicais em diversos sentidos (BANDLER,
1993). Nota-se sua aplicação com muita eficácia no campo educacional, pois
simboliza, entre outras coisas, uma maneira de se aprofundar no aprendizado
humano, de modo que as pessoas possam atingir consistentemente os
resultados desejados e específicos através da quebra de paradigmas
relacionados a algumas crenças limitantes do sujeito.
As primeiras pesquisas surgiram na década de setenta com Richard
Bandler e John Grinder. A expansão da PNL no mundo, inclusive no meio
acadêmico onde havia restrições, é fruto de seus trabalhos incessantes na
vanguarda dessa técnica.
Bandler partiu da idéia de que, ao contrário do estudo objetivo dos
fatos, o ser humano é mais influenciado pelas experiências subjetivas. Suas
práticas eram feitas na forma de “jogos mentais” e, de modo muito simples e
rápido, ajudavam as pessoas a realizar mudanças, que nas terapias
convencionais evoluíam lentamente, causando por vezes até mesmo a
desistência do tratamento por parte dos pacientes. O que realmente
impressionava os participantes era a possibilidade de checar o resultado

Revista Intersaberes, Curitiba, ano 3, n. 5, p. 38 - 46 , jan/jul 2008


41
Contribuições da programação neurolingüística...

imediatamente, facilitando o acesso aos seus próprios recursos que estavam


adormecidos (BANDLER, 1993).
Outro aspecto interessante do início da PNL era a forma com que
Bandler e Grinder desmistificavam e desmontavam certos paradigmas
relacionados ao cérebro humano, mostrando às pessoas uma maneira de
empregar o cérebro, beneficiando-se com suas mudanças de um modo global
e funcional através do equilíbrio e da harmonia consigo mesmo e com o
ambiente. Tratavam as pessoas de forma simples e até irreverente, levando-
as a acreditar que seus problemas em muitas vezes não eram do tamanho que
acreditavam ser.
Desde o início, um conjunto de pressupostos vem orientando todo
trabalho com a Programação Neurolingüística. Alguns foram desenvolvidos
pelos precursores da PNL e outros se desenvolvem à medida que as técnicas se
inserem nas mais diversas esferas da sociedade.
- Cada indivíduo tem seu modelo de realidade – Spritzer (1994)
lança mão de metáforas quando se refere ao fato de que “o mapa não é o
território”. Segundo o autor, os seres humanos não têm contato direto com a
realidade e sim com um modelo de realidade que é formado pelos órgãos dos
sentidos (auditivo, cinestésico, visual, etc.), os quais chama de “Sistemas
Representacionais”.
De fato, os indivíduos escolhem o melhor comportamento baseado em
seus modelos de mundo. Existe uma tendência das pessoas se comportarem da
melhor maneira possível com os recursos que possuem, a fim de atender a
pelo menos uma intenção positiva (GRINDER, 1989).
- Com os erros pode-se aprender muito – Dentro de um contexto
educacional, Dilts (1999) corrobora com Grinder (1989) quando dizem que a
maneira como um indivíduo encara os resultados é que vai determinar o
sucesso de seus projetos e ações.
Está relacionado à verificação do progresso e dos ajustes que precisam
ser feitos para se chegar ao resultado desejado. São com os erros que se
aprende a fazer melhor da próxima vez. Somente dessa forma, as

Revista Intersaberes, Curitiba, ano 3, n. 5, p. 38 - 46 , jan/jul 2008


42
DIAS, Roges G.; PASSOS, Jair S.

possibilidades de fazer o certo nas próximas vezes serão maiores que uma
possível reincidência no erro.
- Se algo é possível para alguém no planeta, também é possível de
ser aprendido – Dilts e Epstein (1995) vão além quando citam que qualquer
coisa pode ser aprendida se for abordada de maneira correta. Um dos grandes
empecilhos ao aprendizado são as crenças limitantes. São as crenças rígidas a
respeito de nós mesmos e dos outros que muitas vezes imobilizam o ser
humano. Diante de algumas dificuldades, principalmente de aprendizado,
pode-se dar um salto de qualidade na vida quando rompemos limites e
enfrentamos desafios. Na formação de professores, a citação dos autores é
bastante pertinente, pois permite aprender a aprender (DEMO, 2004).
A afirmação de Demo (2004) se baseia no fato de que na cena escolar,
onde o conhecimento é transmitido de maneira unilateral, a preservação
desse método compromete o aprendizado e os resultados tendem a serem os
mesmos até então obtidos, sem agregar valores ao processo educativo. O ato
de prestar atenção às formas de expressão dos alunos é de suma importância,
uma vez que tende a fomentar o conhecimento do próprio educador. Desse
modo, o mesmo adquire um maior domínio da situação necessário para poder
enfrentar as adversidades em sala de aula.
- Qualquer coisa pode ser aprendida se for abordada de maneira
adequada – Conforme Dilts e Epstein (1999), tudo que for dito na hora certa
e da forma adequada vai ter um efeito melhor do que a coisa certa na hora
errada ou a coisa certa dita de forma errada, mesmo que na hora certa. Um
dos maiores obstáculos ao aprendizado tem sido a falta de habilidade em
ensinar. Inclui-se nessa falta de habilidade o fato de que a quantidade ou o
escopo do material é grande demais para o aluno. Aprender como dividir o
material ou o conteúdo em tamanhos menores torna a tarefa de ensinar mais
viável, entre outras coisas.
- Se continuar a ser feito o que sempre se fez, os resultados
tendem a ser os mesmos – Toda vez que os procedimentos se repetirem, os
resultados serão semelhantes. A partir do momento em que o resultado não

Revista Intersaberes, Curitiba, ano 3, n. 5, p. 38 - 46 , jan/jul 2008


43
Contribuições da programação neurolingüística...

for satisfatório, o ideal é que se proceda de modo diferente da próxima vez


(SPRITZER, 1994).
- Os valores de um indivíduo podem ser constantes, enquanto seu
comportamento pode mudar – Spritzer (1994) salienta que esse pressuposto
ajuda a olhar as pessoas além daquilo que demonstram com sua atitude ou
comportamento e a valorizar mais o ser humano que está por trás de um
comportamento que muitas vezes não agrada. Ir além das aparências pode ser
a chave de todo o relacionamento humano.
- Qualquer comportamento, experiência, resultado ou resposta
pode servir de recurso – Bandler (1993) argumenta que todas as experiências
vividas podem servir de recursos se forem contextualizadas e bem pontuadas,
ou podem se tornar uma limitação.
Esse pressuposto, salienta a questão da modelagem na PNL, que de
modo sucinto se refere a absorver toda a informação que interessa e dispensar
o que é excessivo e não tem função.
Esses são alguns dos princípios norteadores da PNL, que podem ser
muito bem empregados no contexto educacional. Contudo, a utilização desses
pressupostos deve atentar para alguns aspectos, chamados níveis lógicos de
aprendizagem.
Níveis Lógicos de Aprendizagem
A estrutura psicológica do ser humano é também conhecida como
níveis lógicos e é composta por um sistema superior, identidade, valores e
crenças, capacidades, comportamento e ambiente (contexto).
- Sistema Superior – é o que chamamos de Nível Espiritual/Sistema
Maior, que representa a família, os amigos, a comunidade, o fato de fazermos
parte de um grupo de trabalho, de sermos cidadãos num contexto político.
- Identidade – está relacionada ao papel desempenhado pela pessoa,
sua missão, finalidade de vida e o próprio sentimento de si. Envolve
basicamente o “quem somos”.
Está intimamente ligada ao que se chama de auto-estima e
consciência de si como ser humano. Os esforços para comunicar-se ou ajudar

Revista Intersaberes, Curitiba, ano 3, n. 5, p. 38 - 46 , jan/jul 2008


44
DIAS, Roges G.; PASSOS, Jair S.

a mudança nesse nível afetam a autoimagem e os objetivos globais. (DILTS;


EPSTEIN, 1999).
- Crenças e Valores – afetam diretamente a motivação do indivíduo e
a permissão ao afetar as razões, os motivos que levam o estudante a fazer o
que faz. De acordo com Dilts e Epstein (1999), as crenças e os valores dão o
reforço que suportam ou inibem suas ações. Envolve o “por que”,
respondendo mais especificamente à pergunta: “Por que eu faço isto?”. Esse
nível responde à velha pergunta de nossos alunos “Por que eu devo aprender
isto e para que serve?” ou ainda “Por que eu faço isto?”.
Outro aspecto importante desse nível, segundo Dilts e Epstein (1999),
deve-se ao significado que o estudante, os pais ou os professores dão às notas
baixas ou à falta de motivação. Quando atribuímos valor ou significado a uma
nota, podemos ligá-la a qualquer um dos “níveis lógicos”. Muitas vezes, esse
significado torna-se parte da imagem psicológica e da personalidade do
estudante, sob a forma de crença limitante. Se a crença for negativa, a nota
terá um efeito limitante no progresso e desenvolvimento do estudante, com
sérios reflexos em toda sua vida futura, seja acadêmica ou profissional.
- Capacidades – mostram e orientam a direção das ações através de
um plano ou estratégia. Trata-se de construção de mapas, técnicas,
habilidades ou estratégias por meio das quais as ações são devidamente
assumidas e operacionalizadas pelo aluno.
Para se ter certeza de intervir nesse nível, deve-se ficar atento às
declarações do aluno. Uma indicação evidente para se trabalhar o nível de
capacidade é quando o aluno afirma: “Eu não sei como aprender...”.
Normalmente, deixamos que a criatividade do estudante descubra o
modo de realizar essas tarefas. As estratégias de aprendizado que muitos
estudantes usam são ineficazes e enfadonhas. Essas estratégias têm como
resultado notas baixas nos testes e no trabalhos escolares e,
conseqüentemente, a grave falta de motivação e profunda frustração por
parte dos próprios estudantes, seus pais e professores. (DILTS; EPSTEIN,
1999).

Revista Intersaberes, Curitiba, ano 3, n. 5, p. 38 - 46 , jan/jul 2008


45
Contribuições da programação neurolingüística...

- Comportamento – relaciona-se ao tipo de conteúdo e às atividades


específicas a serem executadas no processo de ensino e aprendizagem, os
esforços para comunicarse ou provocar mudanças nesse nível afetam
diretamente as ações específicas dentro de cada contexto. Os
comportamentos são as ações específicas ou as reações de uma pessoa dentro
do ambiente que se encontra.
Os comportamentos que não possuem um plano ou estratégias para
orientá-los são como reações automáticas, hábitos ou rituais. No nível de
capacidade, somos capazes de selecionar, alterar e adaptar uma classe de
comportamento a um conjunto mais amplo de situações externas. Quando o
estudante descreve suas dificuldades com a afirmação clássica de que “não
sabe o que fazer” é a indicação evidente que se deve começar o trabalho pelo
nível lógico de comportamento. (DILTS; EPSTEIN, 1999).
- Ambiente – os esforços de comunicação e aprendizagem afetam os
limites externos dentro dos quais a pessoa tem que viver e reagir. Determina
as oportunidades ou restrições externas que o educando deve levar em
consideração, relacionando-se ao onde e quando da aprendizagem. Os fatores
ambientais determinam também as obrigações externas em relação às quais o
educando deve reagir. (DILTS; EPSTEIN, 1999).

Considerações Finais

No contexto educacional, tanto dentro quanto fora da sala de aula, a


emergência de compreensão dos significados dessas evidências emitidas pelos
alunos é providencial.
Em sala de aula, mais do que um método pedagógico, a PNL vem se
apresentando como um eficaz instrumento de ajuda ao professor na
construção do saber e na formação crítica, pois requer uma mudança de
mentalidade e, conseqüentemente, mudança de postura diante do educando,
que começa com a internalização de pressupostos, os quais provocarão uma
revisão nos seus próprios níveis lógicos. Essa mudança oportuniza uma

Revista Intersaberes, Curitiba, ano 3, n. 5, p. 38 - 46 , jan/jul 2008


46
DIAS, Roges G.; PASSOS, Jair S.

completa reestruturação dos próprios valores e crenças a respeito da


Educação e do papel do Educador.
Muitas vezes, o professor não se dá conta do cuidado necessário com a
linguagem verbal e não-verbal na sala de aula, que pode acionar mecanismos
poderosos no inconsciente de seus alunos, provocando estados e aprendizado
ou à mudança pretendida.
No entanto, a PNL surge como um instrumento a ser utilizado de modo
a proporcionar uma série de técnicas e reflexões no intuito de descobrir como
se comunicar diretamente com seu próprio inconsciente, sem intermediários,
e obter dele toda a atenção e cooperação que queira para mudar, melhorar,
avançar e atingir picos de performance e excelência em todas as áreas da
vida, inclusive na Educação.

REFERÊNCIAS

ANDREAS, Steve e FAULKNER, Charles. PNL: a nova tecnologia do sucesso.


Rio de Janeiro: Campus, 1995.

BANDLER, Richard. Usando sua mente: as coisas que você não sabe que não
sabe. São Paulo: Summus Editorial, 1993.

DEMO, Pedro. Pesquisa para Saber Pensar. Revista de Educação AEC. Brasília.
n.133. 2004.

DILTS, Robert. Sleight of Mouth: The Magic of Conversational Belief Change.


Cupertino, CA: Meta Publications, 1999.

DILTS, Robert e EPSTEIN, Todd. Dynamic Learning, Meta Publications,


Capitola, 1995.

DILTS, Robert e EPSTEIN, Todd. Aprendizagem Dinâmica, São Paulo. Summus


Editorial, 1999.

GRINDER, Michael. Righting the Educational Conveyor Belt. Portland,


Oregon: Metamorphous Press, 1989.

SPRITZER, Nelson. Manual de Treinamento. Porto Alegre. Instituto Sul


Brasileiro de PNL. 1994.

Revista Intersaberes, Curitiba, ano 3, n. 5, p. 38 - 46 , jan/jul 2008

View publication stats

Você também pode gostar