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DR. o. ILDEFONSO RODRIOUEZ VILLAR
PONTOS.. DK"MEDITAÇAO
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SOBRE A
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PODé IMPFIM!'R-SE
Porto, 11 de Agosto de 1954.
DIREITOS ·RESERVADOS
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. ~~ ·t~ RECOMENDAÇÃO
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6 RECOMENDAÇÃO
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RECOMENDAÇÃO 7
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de Macpo de 1941.
lll D omingo da, Qt.mr:esma.
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A MODO DE PRóLOGO
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A MODO DE PRóLOGO 9
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10 A MODO DE PRóLOGO
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l PARTE .
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1. Maria na mente divina
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Maria na !Mente Divina 13
que Deus fez para depois formar Maria, a obra prima das
suas mãos. Ela é portant0 como que um resumo ou síntese
de toda a criação. - As graças e belezas repartidas pelos
outros seres e ncontram-se acumulados e sublimados em
Maria. - E assí.m, ao formar Deus a sua Mãe parece que
se foi i-nsp irando em tudo o que havia feito para fazê-la
muito .superi0r a 'todas as criaturas.- Inspirou-se nos sera-
fins, para abrasá-:l.ir eín amor, inspirou-se nos anjos, para
a sua pureza... nos patriarcas, como Abraão, para forta-
lecer e robustecer a sua fé. .. em ·Ruth, para a sua modéstia . . .
em Judith, para a sua coragem . .. mas .. . para lhe dar o seu
coração de M ãe, não pôde inspirar-s•e em nada... Não há
nada que possa comparar-se e assemelhar-se com o coração
da Virgem Santíssima... foi necessário que Deus olhasse
para o seu próprio coração para dar-lhe um coração seme-
lhante ao seu... e as·sim com esse coração amasse a Deus
e aos homens, como ele mes.m.o nos amava.
A Igreja aplica-lhe estas palavras magníficas que resu-
mem a mesma ideia: «Antes que o Senhor criasse alguma
'coisa, já eu. estava com ele. Quando ditava a lei aos astros
e aos mares, já eu estav ·a com ele ordenando tudo, regozi•
jando,me continuamente com ele na sua presença».
Por isso podes ver Maria sempre que olhares para
os seres da criação ... ; o azul do céu lembrar-te-á o seu
manto... as estrelas, a orla que o adorna... o sol, a sua luz
sem sombras nem manchas·. . . a lua, a sua plácida for.mo-
sura... as flores, a sua incomparável beleza e aroma ...
e deste modo podes ir discorrendo como verdadeiro devoto
de Maria que em tudo vê a sua imagem, como ela a é
de Deus.
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Maria na LlVlente Divina
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2. · .Mar,ia no Antigo Testamento
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16 Maria no : Antigo Testa mento
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Macia. no Ant&go Testamento 17
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Imaculada Conceiçao 19
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2{) Os ~s testemunhos
dido do que ·este.-E foi então que o Papa Pio IX, recolhend9
todos esses anelos e louvores de dezanove séculos sucessivos
teceu ..com eles a coroa imortal da definição dog.mâtica pa
lmacu1àda Conceição- - Detém-te a contemplar Maria como
objecto dos louvores de toda a Igreja neste mistério ~ vê
cemo 5e cumprem as suas palavras: «todas as gerações me
chamarão bem-aventurada» .. .
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4, .. Maria Imaculada - O Mistério
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22 Afaria Imaculada
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O !Mistério 23
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5. Maria Imaculada - A sua nobreza
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Maria Imaculada 25
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26 A sua nobreza
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6. ·.Maria Imacu.lada - O privilégio
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28 '.Maria Imaculada
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O privilégio 29
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7. Maria Imaculada ·__ A sua formosura
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Mari~ Imaculada 31
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32 A sua formostUca
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8, Maria Imacu!ada - A Sua Santidade
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34 Maria Imaculad:t
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A · Sua Santidade 35
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Maria lm§l.culada 37
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38 A Redenção
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10. Natividade de Maria
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40 Natividade de !M ad3
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mas é assim. -Pensando bem, não há nada mais triste que
o nascimento de uma criança ... A dor, as· lágrimas, a incer-
teza; o pe,cado... a concupiscência cercam o seu berço ...
· Ond~'' está o motivo de nos alegrarmos? ...
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Natividade de Maria 41
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11. Natividade de Maria
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Natividade de Maria 43
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Natividade de Maria
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12. Natividade de Maria
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46 Nati'vidade de Maria
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Nativülade de Maria 47
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13. O nome de Maria -
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O nome de Zvl ar ia 19
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50 O nome de !Maria
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14. O nome de Maria
...
Se este nome não nos pode ser indiferente, antes deve
interessar-nos muito saber conhecê-lo e pronunciá-lo com
fe rvor, é muito importante que nos detenhamos a examinar
e a meditar o que ele significa. - E: difícil acertar com o
seu verdadeiro significado ... Dão-se mais de trezentas signi-
ficações dele, e foi providência do Senhor que significasse
muitas coisas e todas muito boas, para dar~nos a· entender
que na Santíssima Virgem se reunem todas as excelências
e perfeições. - De todas estas interpretações vejamos as
mais prováveis que são as seguintes:
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52 ·o nome de Maz-ia
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O nome de Maria 53
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54 O nome de },1] ar-ia
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15. Apresentação de Maria
·.- ...
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56 Aprésf!:ntação de Ma ria
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Apresentação de Maria 57
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16. Apresentação de Maria
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Aptl~sentação de Macia 59
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6J . Apr:_esen'tação de Maria
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Apresentação de Maria 61
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Apres~ntação de Maria 63
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A s!la virgindade
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~· 18. Desposórios de Maria
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66 DesJ?.osór:ios de Maria
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Desposór:ios de M ar:ia 67
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A Anunciação 69
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9"0 A Virgem San:íssima em oração
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2{).. A Anunc~ação 2 . ~etiro de Maria
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72 A Anunciação
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Retiro de Maria 73
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A Anunciação 75
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76 A embaixad-a do anjo
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22. A Anunciação- A Ave-Maria
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78 A ' Anunciação
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A Ave-Maria 79
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Atit'ade de Maria - A sua humildade 81
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82 A Anunciação
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24. A Anunciação- A Pureza Virginal
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84 A Anunciação
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A Pureza Virginal 85
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25. A Anunciação - A escrava do Senhor
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A Anunciação 87
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88 A escrava do Senhor
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26. A..Anunciação - A Mãe de Deus
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A Anunciação
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A Mãe de Deus 91
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27. A Anunciação - A e:;;cravidão Mariana
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A escravidão Mariana 93
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A Anunciação
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A escravidão Mariana
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:28. A Anuncia<;ão ~e Maria- À sua Festa
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A Anunciação de Maria 97
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98 A sua Festa
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A sua Festa
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A Visitação da Santíssima Virg.zm 101
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102 A Visitação da Santíssima Virgem
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A Visrtação da Santíssima Vir;gem 103
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.L~.:._. ~X-.
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Visitação da SS.'" ·' Virgem e Santa Isabel 105
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106 :· _ Vl~'itação da SS. m• VirQ!?m e Santa Isabel
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'Visitação da SS."'" Virgem e Santa Isabel 107
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Visitação da Sant;ss.ima Virgem e S. João 109
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Visitação da Santíssima Virgem e S. João J 11
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32. O cântico do «Magnificat»
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O cântico do «Ma,gnifioat:> 113
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111 O cântico do «M agnificat»
-Por isso não 'í1á oração alguma que se compare com esta,
pois foi feita pelo próprio Deus.- Supõe que pedes a M aria
alguma coisa de semelhante; e Ela, Mestra da or ação, te
ensina e te canta o seu belíssimo <<J.l(JJ.agnificat».- De maneira
que se o Pater Noster é a oração de Jesus, o Magnificat-
é a oração de Maria.
Portanto, depois do «Peter: Noster:» e da «Aue-hlaria»
não deve haver para ti nenhuma oração melhor cio que
a mesma oração de Maria, a do seu cântico ào «Magnificat» ...
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33. ~b «Magnificat» -
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116 O «M agnificat»
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O «LVlagnificat» 117
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118 O «lvJagnifécat»
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34. O «Magnificat»
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120 O «Magni[icat»
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O «Magnificat» l : .1
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35. O «Magnificat»
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O «Magnificat» 123
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=-~«~~~~nif~ic~m
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36. O ·« Magnifica.t»
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126 O <::M agnificat»
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O «M agnificat» 127
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37. O «Magnificat»
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O «.M agnificat» 129
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130 O «Magnificat»
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38. O «Magnificat»
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132 O «Magni[icat»
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O <<Magnificat» 133
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134 O «M.agnificat»
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39. A Expectação
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136 A Expectação
seu g(jsto era qar-lhe gosto a Ele.- Que amor tão perfeito
e tão · puz'õ· sentiria pelo Deus que encerrava no seu seio! ... ,
a vida de gozo e de alegria. inefáveis, porque todas as coisas.
divinas causam gozo e dão a felicidade e - sobretudo a
posse de Deus, como a tinha então a Santíssima Virgem ...
Nada pois tinha que invejar da glória dos bem-aventurados
do Céu .. .
Aprende, finalmente dela a ter uma vida de desejos
e de ânsia. infinita, que a levava a estar sempre em oração,
fazendo violência a Deus para que apressasse quanto antes
a hora de revelar-se. ao mundo.- A hora da . Redenção ...
é isto sobretudo, o que mais caracteriza este momento da
vida de Maria. - Como é doce pensar que em virtude
desta sublime e fervorosa oração, o Padre eterno adiantou
a hora da . Redenção do mundo e . nos enviou o seu próprio
Filho para nos salvar! ...
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A Expectação ~ 37
coisas só para Deus ... ; pelo menos pômo-Io é.m perigo , por-
que imprudent.e mente o expomos aos olha·res dos homens,
procurando ..májs ou menos directamente algum louvor. .. ,
algu.ma· estima deles ...
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138 A E:cpectação
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40. Jt.. caminho de Belém
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14:0 A caminho de Belém
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A caminho de Belém 141
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41. O Nascimento do Menino Jesus
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O Nascimento do Menino Jesus H3
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1-!~ b nascimento do !Menino Jesus
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O Nascimento do Menino Jesus 145
10
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:J..I.·
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Primeiros adoradores 147
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Primeiros ador-adores
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Primeiros adGra:dores 149
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43. Purificação de Nossa Senhora
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Purificação de Nossa Senhora 1.51
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152 Purificação de Nossa Senhora
~ .... ~ ."..f'
4. 0 - A humÚdéide. -Aqui está o principal e o mais
incompreensível . deste mistério. -Maria é em tudo extraor-
dipária e por isso também devia s·e r éxt!'aordinária a humil-
dade. ·
Lembra o àmor de Maria à sua virgindade : diante
do anjo do Senhor esteve disposta a deixar de ser Mãe
'a ntes do que a deixar de ser virgem ... ; ser virgem ·é para
Ela o ideal mais precioso da sua vida... e . contudo agora
pela humildade chega a sacrificar até as aparências da sua
virgindade... aparecendo · 'corno urna .mulher manchada que
necessita de ser purificada. -Parece que por amor à humil-
·dade se despoja de tudo, até do · conceito e glória exterior
da sua virgindade... e hurnilha~se até ao ponto de não
aparecer como Mãe de Deus, nem como Virgem . .. , senão
como uma mulher manchada ... Que admirável e que sublime
não é esta vi!'tude em Maria! Que obediência mais humi-
lhante pela Ela! e contudo, com que alegria obedece! Com
que satisfação se humilha!
Contempla-a bem: tanto maior quanto .mais humilde!
- Contempla~a confundida com todas as outras mulheres
e corno uma d'e tantas ... , mas olh.a corno Deus não a con-
funde ... ·e como a distingue bem ... : é o lírio de candura
mas ao mesmo tempo a violeta escondida da mais sublime
humildade... Quanta glória não receberia o Senhor com o
exercício destas virtudes! Quanto se deliciaria n'Eia !
Medita profundamente... compara-te co.m. Ela ... depõe
a seus pés a tua soberba ... , o teu orgulho . . . , o teu amor
próprio ... , trabalha por imitá-la ...
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Puri[íc ação de N assa . Senhor a 153
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.a,..,.... .:.:.-~- ...
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A Apt-esentaç_,jo do Menino Jesus no Templo 155
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J56 A .Apresentação do Menino Jesus no Tempío
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A Apresentação do Menino Jesus no Templo 157
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45. Profecia de Simeão
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Profecia de Simeão 159
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160 :.,'. '- Profecia de Simeão
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Pmfecia de Simeão ' 161
11
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Profecia '{k · Simeão sobre Maria
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Profecia de Simeão sobre IV!at:ia
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Profecia de Simeão sobre Maria 165
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Os Santos Inocentes 1'67
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168 Os Santos Inocentes
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Os Santos Inocentes J69
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48. A fugida para o Egipto
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A fuga para o Egipto 171
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172 A fuga para o Egipto
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A fuga para o Egipto 173
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49. No Desterro
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No Desterro 1i5
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17ó No Desterm
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50. Vida em Nazaré
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178 Vida em Nazaré
-----------------
a Santíssima Virgem niodelo de ordem ... ; competia a S. José
ganhar o pão com o suor do seu trabalho ... mas a Nossa
Senhora correspondia dirigir e ordenar tudo ... e que bem
o fazia!
A ordem consiste em q1,1e cada coisa ocupe o seu lugar
e todas as acções se achem reguladas e sujeitas a um fim .. .
Não é ordem guiar-se a gente pelo gosto ou desgosto, mas
sim fazer tudo em seu devido .tempo com. prazer ou com
cansaço.. . quando agrada ou quando desagrada, atendendo
só ao que se deve fazer. -- Se segues as tuas inclinações
e te guias pelas tuas impressões, um dia terás grande fer-
vor ... e farás tudo muito bem ... noutro dia, se te falta essa
sensibilidade, não terás vontade de nada e nada farás ...
ou farás tudo mal e de má vontade ... Não te acontece isto
com frequência? Repara no exemplo da Santíssima Virgem
e contempla-a vítima do seu dever... cumprindo com per-
feita exactidão em todo o momento, seja o que for ...
3.• - A constância. - Daqui se deduz a necessidade da
virtude da constância ou da perseverança ... A inconstância
brota precisamente da falta de ordem ... , de não cumprir
o ordenado e regulamentado. Tens a convicção de que a
constância é o elemento essencial do amor? . . . Um amor de
dias... de temporadas ... , de só quando temos gosto... não
é amor.
Vê pois co.mo te encontras com respeito à constância
e verás como te vai o amor ... , e compreenderás que a tua
constância dependerá da tua ordem e do .teu regulamento,
que deves cumprir com fidelidade .. .
4.• ~A rotina. -- Contudo tem de se evitar uma difi-·
culdade ... Se a falta de ordem .gera a inconstância, o pro-
ceder sempre com ordem pode originar a rotina ... , isto é ,.
o fazer as coisas por costume... mecânicamente... maqui-
nalmente... e isto leva à indiferença ... , à tibieza espiritual.
porque fazem-se as coisas sem gosto e sem proveito.
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Vida em Nazar:é 179
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51. A Casa de Nazaré
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A Casa de Nazaré 181
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18? A Casa de Nazaré
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A Casa de N azaré 183
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52. Vida de Nazaré
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Vda de Nazaré 185
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186 Vida de Nazaré
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Vid.a de Na:ar:é 187
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53. Vida de Nazaré
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Vl'da de Nazar:é 189
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190 Vida de Nazaré
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Vida de Nazaré 191
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54. Vida de Nazaré
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Vid~ de Na:z:,aré 193
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194 Vida de Na:.ar:é
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55. Vida de Nazaré
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196 V ida de N azar é
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V ida de N azaré 197
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198 Vida de Na::aré
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56. Vida de Nazaré
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200 Vida de Nazaré
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Vida de N azaré 201
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202 Vida de Na::an?
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57. Vida de Nazaré
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204 Vida de Na"Zaré
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V ida de N azaré 205
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206 Vida de Nazacé
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58. Vida de Nazaré
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208 V.Jda de N azar é
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Vida de Nazaré 209
14
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Vida de _Na=art?
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·'
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-59. As Bodas de ~AA
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212 As Bodas de Caná
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As Bod<ls de Caná 21.3
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211 As Bodas de Caná
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60. Mima• na· vida pública de }bus ·
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216 fvlar:ia na vida públíca de Jes.us
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Mada na vida pública de Jes~s 217
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218 Maria na vida pública ele" ]esizs
('
.,
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...
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220 Mac-ia e a Paixão
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Maria e a Paixão 221
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62. ·Maria e .a ·Eucaristia
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'i\iacia e a Eucaristia 223
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224 :Maria e a Eucaristia
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Maria e a Eucarist~a 225
15
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63. Maria e a agonia no Horto
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Marla 1e a aJgonia no Horto 227
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228 Marta e a éllgonia no Horto
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Maria e a agonia no Horto 229
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64. Maria nos tormentos da Paixão
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Maria nos tormentos da Paixão 231
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232 Maria. nos tormentos da Paixão
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fvfaria nos tormentos da Paixão 233
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65. Na Rua da Amargura
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Na Rua da Amargura 235
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236 Na Rua da Amargur:a
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Na Rua da Amargura 237
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66. No .Calvário - A Crucifixão
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No Calvário 239
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240 A Crucifixão
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No Calvál"io 241
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67. No Calvário - A terceira palavra
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No Calvário 243
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244 A terceira palavra
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No Calvário 215
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68. Maria e a morte de Jesus
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Maria e a morte de Jesus 247
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248 Maiia e a morte de Jesus
viço ... , para tua glória! Por que não há-de ser assim, se S<!
assim deve ser?
Termina este ponto pedindo à Santíssima Virgem te
ajude a consumar deste modo a vida ... , a terminar assim
a tua carreira ... , para que, no fim dela, possas, sem te enver-
gonhares, colocar o teu espírito... , toda a tua· alma, nas
mãos de Deus por meio de .M aria.
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Maria e a morte de Jesus 249
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250 Marra e a morte de Jesus
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69. Soledade de Maria
J.• - Jesus morto nos braços .de sua .M &. ~Põe diante
da tua imaqinação aquele qua·dro. - Pendente da cruz o
cadáver de Jesus .... cheio de grandes .manchas de sangue
coalhado ... , coberto de fer idas ... , materialmente desfeito ... ,
sem beleza nem formosura ... , quase sem figura humana ... ;
lábios exangues ... , olhos sem vida . .. ; aquilo que não é mais
·do que isso, um cadáver! .. . e é o Filho de Deus'! ! ! Que
mistério!
Aos pés da cruz, um •g rupo de almas boa.s chora sem
cessar.- Grande, muito grande é a sua dor .. . , mas como
compará-la com a daquela •M ãe que chora a perda de seu
Filho! . . . Pobre Mãe! ! ! ... Que vai fazer agora sem o seu
Filho? Talvez no meio da sua dor, começou a preocupár-la
a sepultura de seu Filho . .. , mas, como e onde? .. . Se ela
não -tinha sepultura ne.m. meio.s para comprá-la! . . . se os
seus amigos, uns se haviam o cultado... e outros haviam-se
feito seus inimigos! A quem acudir? Quem descerá o
seu Jesus da Cruz? . . . Que consolação no meio da sua
pena, quando vê aqueles santos varões cumprir este piedoso
ofício! . . . Que agradecimento não conservaria ela no seu
coração!!
E efectivamente com grande cuidado o descem da cruz
e depositam o Són~o corp o nos braços de Maria. - Pros-
tra-te em espírito junto a essa Mãe, e medita com ela .. .
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252 Soledm:le de :Maria
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Soledade de !Macia 253
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254 Soledad'e de :Maria
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Soledade de !Maria 255
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70. Mater Dolorosa
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Mater Dolorosa 257
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258 ~ater JJolorosa
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!VIater !Dolorosa 259
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260 Matec Dolorosa
'!
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71. Maria e a Ressurreição de Jesus
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262 Maria e a Ressurreição de Jesus
Só Ele o podia ter. - Mas esta glória de Je.s us tem que ser
também glória de M .aria. Nada de quanto a ele se refere é
alheio a sua Mãe. - Esteve associada a ele no Calvário ... ;
as dores do Filho foram dores de Mãe ... Justo era. que os seus
gozos, triunfos ... e alegrias, fossem também para a Santíssima
Virgem. - Como deve consolar-nos o triunfo da Ressur-
reição de ~esus Cristo! .. . Se não tive.s se !'essuscitado a nossa
fé seria inútil. .. ; os inimigos teriam triunfado definitiva.m.ente
dele ... , da sua vida e da sua obra.- Mas com a sua
Ressurreição dá-nos o a11gumento mais firme da nossa fé ... ,
a razão mais sólida da nossa esperança.
Também nós have.m.os de morrer ... , também nós havemos
de ressuscitar. - Mas como ? Será a nossa morte santa ... ,
o nosso sepulcro glorioso ... , a nossa ressurreição triunfante?...
A estas perguntas só tu podes e deves responder .. . , de ti
sõmente depende.- Pede a Jesus e a Maria que seja assim ... ,
diz-lhe que assim o esperas dos seus méritos .. . que queres
agora associar-te às suas dores, para participar um dia dos
seus triunfo.s.
2.•- Aparição de Jesus a sua !Mãe. - Não é de fé nem
consta do Evangelho, .mas é certo. ~ A natureza· e a graça
exigem este encontro entre a Mãe e o Filho. - Não podemos
duvidar de que a Santíssima Vir.gem assim o esperava cem
uma fé viva e inquebrantável.- Os Apóstolo.s chegaram a
duvidar de Ressurreição ... Maria esperava com uma certeza
infalível o cumprimento das palavras de seu Filho. - Por
isso ela não foi ao sepulcro ... , sabia que era inútil e que ali
não estava Jesus.
Reflecte agora na santa impaciência, qu.e, particularmente
ao começar o terceiro dia , invadiria o coração da Santíssima
Virgem. - Os minutos parecer-lhe-iam eternidades ... ; o seu
coração de Mãe dizia-lhe que seu Filho já se apro-ximava,
e o coração de uma mãe nunca se engana .e.m coisas de seus
filhos.- Lembra-te da mãe de Tobia.s que saía todos os
dias ao caminho para ver se seu filho voltava. - É neces-
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Maria e a Ressu:rr·eição de Jesus 263
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264 Maria e a Ressuueição de Jesus
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72. Maria e a Ascensão do Senhor
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266 Macia e a Ascensão do Senhoc
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M at:-ia e a Ascensão do Senhoc 267
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~68 Maria e a Ascensão do Senhor:
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73. Maria e a vinda do Espírito Santo
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270 Maria e a vida do Espírito Santo
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M ar:ia e a vida do Espírito Santo 27t
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272 ,lvTa.ria e a vida do Espírito Santo
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74. últimos anos de Maria
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274 últimos anos de Maria
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últimos anos de Maria 275
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276 últimos anos de Maria
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75. Morte de Maria
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278 Morte de .Maria
mortes ... Com ela deves satisfazer a Deus pelos pecados que
cometeste ...
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Morte de Maria 279
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280 Morte de Maria
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76. Sepultura e Ressurreição de Maria
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282 Sepultura e Ressurreição de Mati1a
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Sepultura e Ressurreição de Man'a 283
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284 Sepultura_
::..:...::c_ _ _...::..__;'--_ e _.:...
Ressurreição
_ ___;_..!..,;__de
_Marta
_ _ ______ ~_
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77. A sua Assunção gloriosa
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286 A sua Assunção gloriosa
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A sua Assunção gloriosa 287
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288 A sua Assunção gloriosa
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18. A sua coroação no céu
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290 A sua coroação no céu
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A sua coroação no céu 291
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292 A sua coroação no céu
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79. A tríplice coroa: AJ A do Poder
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294 A tríplice coroa: A do Pod'Zr
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A tríplice coroa: A do Pod::!r 295
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296 A tríplice coroa: A do P odJer
Quantas graças não têm dado as .s uas mães aos que n'Eia
têm confiado ! . . . _
Dá graças a Deus por esta magnífica coroa que E ic
colocou na cabeça da Santíssima Virgem, pois se para Ela
é coroa gloriosa, para ti é proveitosissima. ~Aleg ra-te com
a tua querida Mãe ao vê-l'A deste modo exaltada até parti-
cipar do poder do mesmo Deus; e repete muitas v eze.s:
«A Rainha do céu é minha Mãe».- Não te esqueças nunca
mas sobretudo quando tiveres mais necessidade, de que
com Ela nada te fal tará . .. e que para ajudar-te fará tudo
o que for necessário, pois não lhe custa nada hzer a té
milagres c prodígios. - Que esta confiança alente to :la a
tua vida e nunca deixes levar-te do desânimo .. .
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80. Tríplice coroa: B) A da Sabedoria
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298 A tríplice coroa: A da Sabedoria
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A tríplice coroa: A da Sabedocia 299
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300 A tríplice coroa: A da S abedoria
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81. Tríplice coroa: C ) A do Amor
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302 Tríplice coroa: A do Amor
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Tríplice coroa: A do Amor
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304 Tríplice coroa: A do Amor
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82. Maria, medianeira universal de todas as graças
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306 Maria, medianeira 'universal . ..
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Maria, medianeira universal ... 307
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308 Maria, medianeira <Universal...
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li PARTE
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312 A Fé da Santísst-ma Virgem
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A Fé da Santíssvma Virgem 313
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314 A F.é da Santíssima Virgem
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2. A Fé da Santíssima Virgem
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316 A F.é da Santíssima Virgem
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A Fé da Santíssima Virgem 317
Jesus. - M:as por vezes que trevas! Que sombras: por todas
as partes! O povo crê n'Ele e se.gue-0 ... , porém os sábios ....
os sacerdotes e pontífices ... , os fariseus e mestres da Lei
perseguem-n'O de morte... Os discípulos e apóstolos são
.gente completamente ignorante ... , uns pobres homens ...
que, por fim, se env;ergonham de terem sido seus apóstolos,
.abandonam-n'O e renegam-n'O. - Os seus inimigos conse-
-guiram apanhá-I' O ... , e castigam-n'O durament·e.. .. com
.castigos infamantes e próprios de escravos, de ladrões e
.gente vil...; as bofetadas ... , os cuspes, os açoites ... , a coroa
<le espinhos ... , a cruz... e a morte nela, escarnecido ... ,
·desonrado. .. vencido por completo pelos seus inimigos.-
É este o Filho de Deus.? ... Eles próprios o dizem: ~ Se fosse
Filho de Deus baixaria da cruz, e triunfaria de tudo e de todos.
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318 A F.é da Santíssima. Virgem
seus braços ainda que não visse nem entendesse aonde nem
por onde a levava.
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3. A Fé da Santíssima Virgem
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320 A Fé da Santíssima Virgem
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Amabilidade de nosso Senhor Jesus Cristo 321
21
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CAPÍTULO VI
Ou amar ou morrer.
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Amor perfeito e imperfeito 323
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324 Amor perfeito e imperfeito
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Amor perfeito e imperfeito 325
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326 _____Amor
.:.._: _ perfeito e imperfeito
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Amor perfeito e imperfeito
- - - -- -327
-
e inquebrantável, na sua resolução, com a serenidade dos
mártires, ofereceu mais tarde a sua cabeça ao golpe do
verdugo. O seu amor de preferência para com Deus pre-
valeceu e triunfou do seu amor sensível para com sua esposa
e seus fi.Jhos.
Amamos nós ·a Deus com um amor semelhante, estando
prontos a perder tudo e a sofrer tudo por Ele? É certo que
Nosso Senhor não nos exige no momento actual o sacrifício
da nossa vida, porém pede-nos que sacrifiquemos tudo
quanto seja incompatível com o amor de preferência que
lhe é devido. Examina-te, pois, alma d'evota, e olha se
haverá alguma coisa criada, alguma pessoa, algum objecto,
algurr.a ambição, algum deleite, algum interesse humano,
algum afecto desordenado, alguma paixão que te domine
e que ocupe em teu coração o lugar que pertence só a
Deus; e se assim for, afasta de ti esse ídolo, sacrifica esse
objecto, despreza esse interesse, renuncia a esse delei.t e
ilícito, afoga esse afecto, vence essa paixão, e seja o amor
de Jesus que Unicamente impere na tua alma. Se eu soubesse,
dizia S. Francisco de Sales, que uma só fibr:a do meu coração
não era de Deus, arrancá-la-1''-a imediatamente; e se conhe-
cesse em mim alguma corsa que não estivesse 'dlnida ao
amor de Jesus Cristo, depressa a afastaria de mim (4). A tal
grau chegava nos Santos a perfeição e pureza do amor
divino.
O amor apreciativo ou de preferência admite diversos
graus: o primeiro consiste em querer d'esprezar todos os
bens e aceitar todos os males, até a própria mor.te, do
que ofender a Deus com uma culpa grave; este grau
de amor é necessário e obrigatório, e sem ele não se
cumpre o preceito de amar a Deus sobre .todas as coisas,
nem ninguém se pode salvar. O segundo consiste em pre-
ferir padecer qualquer mal, ou per-der qualquer classe de
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328 Amor perfeito e imperfeito
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CAPÍTULO VII
Ou amar ou morrer.
( 1) Cant. I , 15 ; V, 10.
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.330 Amor de complacência e de benevolência
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Amoc de complacência e de benevolência 331
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332 Amor de complacência e de benevolência
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Amo; de complacêocia e de benevolência 333
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CAPÍTULO VIII
Ou amar ou morre1·.
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_:._______
Amor doloroso e de reparação 335·
(') Salm. L, 4.
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.336 Amor dolOt"oso e de reparação
( 2) Aw~biogratia da Santa.
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A Esperança. - Os .nus Fundamentos 337
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338 A Esperança. -Os seus Fundamentos
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8. A Esperança. - O seu objecto
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340 A Esperança- O seu objecto
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A Esperança- O seu obiecto .341
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342 A Espersnça ~O seu objecto
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9. A Caridade
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344 A Caâdada
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A. Caridade 345
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346 A Car:idade
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10. A Caridade. -Caracteres do amor
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348 A C~oâdade. - Caracteres do amor
não O amou pelo que d'Ele tinha recebido ... , nem pelo que
esperava.- Antes do Anjo lhe oferecer a coroa da sua
M aternidade D ivina , já Ela O amava com todo o seu cora-
ção ... e se D eus não tivesse fixado n'Eia o seu olhar, nem
se tivesse lembrado d'Eia para nada ... , sem dúvida não
teria sido Mãe de Deus ... ; mas seria sempre a escrav azinha
que amava ao seu Deus e ao seu Senhor com toda a sua
vontade e com todas as suas forças. E foi precisamen·~e
este amor que tanto encantou a Deus! .. .
2." Amor apreciativamente sumo. - E de absoluta
necessiàade que amemos a Deus <;leste modo... E o que
precisamente diz o catecismo: «que estejamos dispos•tos a
perder tudo antes do que ofender ou abandonar a Deu.s» .. .
E o amor de preferência que coloca a Deus em primeiro
lugar, e o prefere sempre a todos os a.mores... não é um
amor de sentimento, mas de predilecção.- Distingue bem
entre o sentir e o ter amor ... As vezes Deus não nos dá o
.sentir, o gosto do amor; porém, nem por isso se ama menos
do qu.e quando a alma nada nas dulcíssimas delícias do amor.
Não é, pois, necessário experimentar a sensação do amor.
- Pode um .ter .muito amor e no entanto não o sentir... ;
pode h aver um outro que tenha mais amor a uma coisa e
sentir mais afecto a outra ... , porém, a prova do maior e
verdadeiro amor estará em que, che9ada a ocasião de
eleger urna ou outra, se está disposto a sacrificar a que
menos se ama... E evidente que amará mais a coisa que
~scolhe do que a que abandona. - ·Urna Mãe pode sentir
mais amor a sua filha que a Deus ... ; terá mais fàcil.mente
um carinho mais afável a seu filho . . . , porém, não se poderá
dizer que o ama mais que a Deus, se está disposta a sacri-
fi car esse filho, antes do que ofender a Deus.
Eis o que foi o amor da Santíssima Virgem ... Foi um
amor pleno no sentimento e no afecto ... , porém, sobretudo,
foi-o no apreço e na predilecção.. .
Faça-se em mfln segundo a tua palavra. Não vês nesta
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A Caridade.- Caracteres do amor. .349
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350 A Caridade. - Caracteres do amor
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11. A Caridade. - Outros caracteres do amor
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352 A Caridade.- Outros caracteres do a.mQr
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A Carrcl8de.- Outcos caracteres do amor 353
23
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354 A Caridade. -Outros ceracteres do amor
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12. A Caridade.- Amor a Jesus
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356 A Carida,d,.:! - Amor a Jesus
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A CariCÜide - Amor a Jesus 357
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358 A Carida::.~!- Amor .a. Jesus
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A Caridade -Amor a Jesus 359
\
doce paraíso.- Enquanto Ele estíver contigo, ninguém te
pode causar dano. O que acha a Jesus acha um bom tesa.um
e na vet'dade um bem sobr:e todo outr:o bem. - Ao contr:ár:io,
o que per:de a Jesus per:de muitíssiino e mais do que se per-
desse o mundo. - Quão pobr:e é o que vive sem Jesus e
quão r:ico o que está bem com Ele. - Pensa que mutto
fàcilmente podes desterrar de ti a Jesus e perder a sua
~raça, se te apegas às coisas da terra. - Suplica à Santís-
si.rna Virgem que te dê a conhecer e a sentir bem tudo isto.
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13. A Caridade com o próximo
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A caridade com o próximo 361
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362 A carida!:le com o próximo
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A cacidade com o próximo 363
mesmo ... ; portanto não seria amor ... , porque o amor con-
siste em dar-se e comunicar-se desinteressadamente.
Por conseguinte, hás-de amar o próximo em D eus, quer
dizer, porque é alguma coisa de Deus ... , image.m viva de
Deus. ~ Hás-de amar por Deus, porque E le to ordena e te
ensina com o seu exemplo, .para assim lhe obedeceres e
para melhor O imitares. Hás-de amá-lo para Deu.s, pelo
caminho que assegure a sua posse no C éu.
Além disso, há-de ser um amor universal, isto é, que
não exclui a ninguém .. . , a bons e maus ... , aos que te querem
bem e aos que te odeiam ... , aos conhecidos e amigos, e aos
estranhos e desconhecidos. - Um amor sacrificado, como
o de Jesus ... , como o de Maria ... ; pelo bem do próx;imo,
.especialmente pelo seu bem espiritual; hás-de tudo sacrifi-
car ... ; tudo te deve parecer muito pouco ... , não hás-de
con:tentar~te com fazer o menos custoso, senão o que julgues
mais proveitoso ... ; hás-de pedir e orar po r ele, e se pude-
res, deves fazer .mais ... , deves procurá-lo ... , falar-lhe ... ,
corrigi-lo ... , atraí-lo ... , etc.; enfim, deves praticar aquilo de
S. Paulo: ·«Fazer.ote todo para todos, para levar to:los
para Cristo».
Assim compreenderam esta lição todos os santos. -
Que não fez um S. Francisco Xavier... , um S. Pedro
Claver ... , uma Santa Teresa de Jesus .. ., etc., pelo seu
próximo ... , pelos pecadores ... , pelos herejes e cismáticos e
até mesmo pelos infiéis?... Ouve a S. Paulo que diz:
Queria se< cnátema pelo bem dos meus irmãos... Ouve a
S. Francisco de Sales, que escreve estas sua·v íssimas pala-
vras: Aprendamos de uma vez a ama<-nos ~ste mundo,
como depois nos h~vemos de amar no Céu .. . Oh! quando
chegará o dia em que este!iamos tddos penetrados de doçura
e caridade com o próxl'mo! . .. Amemos a nossos irmãos com
toda a amplidlio dos nossos corações. ~ Estas palavras e
estes afecto·s aprendem-se ünicamente contemplando a Jesus
e na escola de Maria.
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14. A Caridade com o próximo
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A Caridade com o próximo 365
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366 A Caridede com o próximo
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A Caridade com o próximo 367
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15. Obras de Misericórdia
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Obras de Misericórdia 369
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370 Obres de Misericórdia
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Obras de Misericórdia
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16. Prudência
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Prudência 373
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374 Prudência
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Pmcfência 375
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376 Pnulência
"I
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17. Prudência nas obras
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378 Prudência nas obras
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Prudência nas obras 379
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380 Prudência nas obras
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18. Prudência nas palavras
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382 Prudência nas .palavras
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Prudência TU1S palavras 383
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384 Prudência nas palavras
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19. Justiça
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386 Justiça
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Justiça 387
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388 Justiça
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justiça 389
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20. Fortaleza
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Fortaleza 391
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392 Fortaleza
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Fortaleza 393
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· 21. Temperança
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Temp::rança 395
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396 Temp12rança
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Temp,~cança 397
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22. Humildade
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Humildade 399
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400 Humildade
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Humild.3de 401
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23. Humildade
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Hwnildade 403
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HumildBáe
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Humildad'e 405
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24. Pobreza
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Pobreza 407
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108 Pobreza
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____________:P.~o~b~r~e=z=a~---------------------109
que devia .ser para atender a outros a quem mais lhe con-
vinha ter contentes... Que humilhações e desprezos não
causa a pobreza! . . . Por isso mesmo, o seu trato havia de
ser com gente ignorante . .. , inculta ... , grosseira ... , como
sucede com os pobres ... ; a Ela mesma assim A tratariam,
como uma de tantas .. . , e a seu Filho não lhe pôde dar uma
educação mais elevada .. . , até •talvez não lhe foi possível
enviá-lO às escolas dos rabinos . .. ; devia servir-se d'Ele
para os recados da casa e da oficina .. . e depois, ocupã-lo•ia
em ajudar a seu pai a ganhar para comer ... Deste modo
era conhecido Jesus, como filho do pobre carpinteiro ... , como
filho daquela pobre aldeã que se chamava Maria... Que
admiração tudo isto nos deve causar ! . . . Que desejos de
estudar os segredos que, dúvida, encerra .a pobreza! .. 1
Pergunta a Maria: porque a amou tanto? Pede-Lhe que te
ensine a razão, pela qual foi tão querida d~ Jesus e d'El<;~,
que não se apartaram desta virtude nem um só momento .. ;
Qual será? -Medita nisto muito devaga.r .em companhia .d~
tua Mãe.
' J
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25. Pobreza
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Pobceza 411
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112 Pokeza
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Pobceza 413
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2ó. Obediência
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Obediência 415
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·H6 Obediência
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Obediência. 417
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ii6 Obediência
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O bediência 4 17
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27. Obediência
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Obediência 419
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420 Ob~diencia
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Ob,'!diência 421
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28. A Castidade
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A castidade 423
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424 A castidade
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A castidad~ 425
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29. A Castidade
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A castidéide 427
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428 A ca.st.'dade
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A castl:dade 129
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30. A Castidade
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A castidade 431
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432 A castidade
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A castidade 433
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·31. A Modéstia
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135
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<::ontemp!a~A diante do Arcanjo na sua Anunciação, ·sur~
preendida pela vista inesperada daquele encantador maÕ~
Çebo ... , e ainda que Maria sabe que · é um Anjo ... e ainda
que nada possa •temer ... , contudo, ruboriza-se ... , tinge-se de
c;armi.m o seu rosto ... , perturba-se ... e presta, com essa per-
turbação uma homenagem à sua imaculada pureza e à sua
virginal modéstia.- Ah! como é simpática esta ver;gonha
que assim sobe ao rosto, de quem possui u.m. col'ação ino-
cente; delicado ... .- puro e modesto! ... Vê aquele jovem que
se chamou Estanislau Kostka, ruborizar-se ... , envergonhar-se
de tal modo, ao ouvir uma palavra inconveniente.... uma
expressão grosseira ou malsoante ... , a ponte do seu coração
fazer subir ao rosto todo o seu sangue ... , ficar· sem vida
e cair desmaiado. ~ De quem aprend"e u ele esta delicadeza ... ,
esta esquisita sensibilidade senão de sua Iv!"ãe? ... d'Aquela
a quem não po'dia deixar de amar -pois que era sua Mãe?
-A !Ilodéstia .... a vergonha .. . , o· rubor, é o distintivo do
homem .. . _; Entre o.s animais não se dá isto.... nem mesmo
entre os homens que chegaram. a essz estado de rebaixa-
men·to· irraci"onal próprio do pecado animal e sensual. -
A modéstia e a vergonha são a barreira que se levanta entre
o ho·mem e o animal. .. : e por isso mesmo a ver.gonha, na
·p resença do animal, ruboriza as faces com o que se chamou
a púrpura da castidade, que é o rubor.- Pede a tua Mãe
esta santa vergonha ... , este encantador rubor .que demons·tra
aô mundo, a tua paixão pela pureza ... , pela castidade ... ,
pda modéstia que a defende.
-3.• Virtúde edi[icante. -Quão formosa e edificante
ápareêe a todds os olhos a -modéstia !. ; . É qualquer coisa que
arrasta.: .. qtie se impõe.-.. ,' que se pega aos outros ... -Todos
qs petàdos· feitos na . presenÇa -do próximo, podem servir de
é:scáiláaló· e d"e" "mau exe.mplo. : ;; mas entre todos, o pecado
impuró é O: ·que· mais serve para escandalizar e o que com
Ír.iai~ · razã0: 1 :teín ·este ·nome de es'cãrtdalo: Do mesmo modo,
todas :as ' ·vitfúdis ··pOdem · servir de- êdi:ficação ao próximo.
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A mo!kstia 437
' ;
\t" ..
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32. A Modéstia
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A modéstia 439
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440 A mockstia.
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A mod~stia +il
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442 A modéstia
·. ·. .:
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33. Mortificação
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Mortificação
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Iviorrificação 445
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446 Mortificação
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31. Mortificação
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448 Morlilicação
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Mortificação 4-49
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-i 50 Mortificação
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Mortificação 151
··i
...
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35. Espírito de sacrifício
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Espírito de sacr'ificio i5.3
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35. Espírito de sacrifício
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Espírito· de sacrifício
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Espírito de sacrJficio
vai ser io!IJ()Iado pela salvação dos homens» ... Ela compreende
melhor do que ninguém todo o sentido terrível das pro•
·fed as;. . e abrange com o seu olhar maternal o futuro que
espera a seu Filho, segundo os planos da bondade divina.
Vê-'0 ·nascer pobremente em Belém, contempla-o amea-
Çado de morte no berço m.esmo ... acompanha-o na sua fugida
c'omo prófugo para um país estranho .. . , vê-o humilde e des-
prezado pelos seus na •s ua própria terra... e assim passà
trinta anos. amargurado o seu coração, no meio das alegrias
·maternais,. pela espada de dor que nele leva atravessada .
..;.;..'Maria foi a Mãe das dores toda a vida ... A previsão que
teve dos · seus sofrimentos não a aliviou deles, antes lhos
acrescentou, prolongando em todos os instantes, o seu .mar-
'ti'tio incessante ...
·Antes de chegar a hora da consumação do sacrifício, Ela
adiantava-se a oferecê-lo ao Senhor ... Assim deves proceder
tu · também: · não· esperes que o Senhor te tire alguma coisa
'q ue 'te peça em sacrifício ....; adianta-te voluntàriamente a
oferecê-la ao Senhor... Um sacrifício obrigado, mesmo que
o aceites ao· chegar, não tem tanto méri•to como o sacrifício
voluntário ·que se adianta a desprender-se do que Deus quer
que lhe antregues. - Maria sofre na consumação do sacri;.
fício .'.., mas já antes se ofereceu sem limitação alguma e se
:adiantou a dar a Deus no seu coração, o que Ele depois
vai exigir-lhe, ..
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Espírito de sacr?fí'Cio 455
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36. Oração
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Oração i 57
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458 Ocação
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458 Oração
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O r:ação -461
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37. Oração
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462 Oração
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Oração 163.
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461 Oração
l.i.vro já não et"a necessarl'O mais ... , outras vezes lia pouco ...
Ofltt'as, 171!/J.ito ... , conforme a merce ou graça que o Senhor
me fazia. - Isto indica~t~ que não deves prender~te ao livro,
mas sim prescindir dele; quando sentil'es que Deus se te
comunica·. .. deves interromper logo a leitura e demorar~te
o mais que puderes no sentimento ou pensamento que Oeus
te comu.ni.ca.
Também nisto deves olhar para Maria como para
modelo. - Quantas vezes não •tomaria em suas .mãos o rolo
das Sagradas Escr.ituras e se engolfaria na leitura das pro.fe~
cias f ••• E quantas vezes começaria uma frase e não a acaba~
ria ... porque o se.u entendimento e o seu coração levá~la~iam
a . :te.rminá~Ia a . seu modo, vendo o seu Jesus e fazendo apli~
·c ação à sua vida do que Ela ali estava lendo. .
Assim deves tu fazer. Lê com sentido ... , saboreia deva~
<Qí2r o que lês ... , faz as aplicações à tua vida e tal leitura
pro<;luz;irá ei!J. tua .alma os efeitos salutares da oração m.en~
taL.. pois não se trata de mera leitura mas de verdadeira
meditação... Tens feito assim?... Quando por doença,.. por
.m al estar... por desgostos não podias aplicar~te bem, ~;ecor~
.reste a este meio ou deixaste de todo a oração? .. . -Pro~
.mete · à Santíss~a Vir:ge.m proce,der .sempre assim.: tud~
:menos o deixar a oração e fazer esta do modo que .po.ssa sez:.
?.
'..·
.· . ... : .;,· , • •• ~· , , •• ' #
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38. Oração
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Oração
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-467
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468 Oração
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Oração 469
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39. Oração
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471
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472 OraJÇão
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Oração 4i3
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474 Oração
pedir isto, é não pedir nada ... Assim diz Jesus Cristo aos
Apóstolos : Até agora nada pediste ... e contudo já então os
filhos de Zebedeu lhe tinham pedido os primeiros postos, o
da direita e o da esquerda no. seu reino ... e os outros tinham
feito pedidos semelhantes ... E Jesus responde: tudo isso é
não pedir nada! Porque eles entendiam o reino de Cristo
como uma coisa {errena e por conseguinte terreno era o seu
pedido.
O Senhor não nos proíbe pedir coisas da terra: no
Pai-Nosso manda-nos mesmo pedir o pão nosso de cada
dia TWs dai hoje - mas manda-nos subordinar tudo à glória
de Deus, ao seu reino que é o que antes de tudo havemos
de pedir, que o resto virá por acréscimo ...
Fazes assim?... Imitas nisto a tua queridá Mãe? . . .
Interessa-te muito o bem da tua alma e da dos próximos
de sorte que pedes muito ao Senhor por elas? . . . ou pelo
contrário preocupas-te .mais com os acréscimos e com o
secundário e descuidas o principal? ...
Vê bem se não será esta a causa do pouco fruto da
tua oração .. .
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40. Oração
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476 Oração
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Oração 4.77
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178 Oração
lhe ocorria outra coisa e nem por isso deixa a oração ... ; até
que não passem as três horas seu Pai não lhe mandará o
anjo que o console... e durante elas ali estará, vítima da
mais espantosa aridez, lutando e trabalhando na sua ora-
ção... Que modelo ! . . . Deste aprenderam todas as almas a
vencer as suas aridezes ... ·Quantas vezes não provou Deus
os seus escolhidos com aridezes longas, de anos inteiros!
E contudo, essas aridezes só serviram para pôr mais em
relevo a santidade que então mais do que nunca se apoiava
na oração... Assim deves tu também orar.
Por suas culpas Maria não podia ter aridezes; mas
teve-as, como seu Filho, para mérito seu e para servir-nos
de exemplo a nós.
Recorda-te nestes actos de tua Mãe... vê como vence
a aridez com trabalhar mais na oração... e com o esmero
especial que punha nela . . . e assim a sua oração seca e árida,
convertia-se nela em fonte riquíssima de graças... Que
aumento destas! . . . de amor! . . . e de reverência! . . . e de
sacrifício não tirava eh desta oração! . . . Que força tão
grande ... que violência tão amorosa não faziam a Deus as
meditações áridas de Maria! ... e portanto, como era eficaz
a oração de M<~ria ! ...
Anima-te com isto a haurir, como a Santíssima Virgem,
das tuas aridezes e securas, novos brios e alentos para
trabalhar mais e para orar melhor ... , como esses corações
valentes que em vez de acobardar-se e amesquinhar--se
diante das dificuldades se dilatam com elas e as dominam ...
4. 0 Nas consolações. - Quem será capaz de descrever
esta oração de Maria? ... os seus êxtases e arroubamentos? ...
as luzes e as revelações que então teria? ... Recorda a oraç.ã o
de alguns santos: de tal modo eram unidos a Deus, que pare-
ciam já não ser deste mundo... E então como seria a oração
doce e extática de Maria, em que a sua mente se abismava
na contemplação da divindade... e o seu coração se abra-
sava no mesmo fogo em que se abrasa o coração de Deus?
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Oraça
:-o
:.::.___ _ _ _ _ _ _ _4.: . :7. c:9
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41. Oração
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Oração 481
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182 Orar;ão
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Ot'ação 483
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484 Oração
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-42. Amor ao trabalho
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486 Amar ao trabalho
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Amor ao trabalho -i87
então este não é castigo ... nem humilhante . .. nem penoso ...
Quem poderá queixar-se do trabalho vendo trabalhar
a Deus? -Com este exemplo aprendeu Maria a trabalhar ...
Vê como Ela trabalha:
Exteriormente- com diligência e actividade incessante,
sem admitir nada de frouxidão própria da .mandrüce ... , com
grande constãncia, mesmo no meio do seu cansaço natural,
vencendo e repelindo o aborrecimento fácil dos que se can-
sam com tudo ... ; com paz e tranquilidade, sem as atrapa-
lhações e pressas dos que querem acabar quanto antes o
trabalho e para isso fazem-no inquieta e atabalhoadamente ... ;
com grande compostura e recato, evitando qualquer levian-
dade ... e essa liberdade de movimentos com que operam as
almas dissipadas e pouco cuidadosas da sua modéstia e
recolhi.mento ...
Interiormente- com uma grande alegria e com uma
grande satisfação ... , sempre contente com a sua sorte ... sem
inveja de ninguém, sem ânsia de ter outros trabalhos .mais
cómodos, mais rendosos, mais brilhantes.. . Tão contente
andava nos trabalhos rudes e ordinários... que parecia ter
nascido para eles.
Vê, além disso, como trabalha por obediência: é essa a
vontade de Deus e como sua escravazinha assim a cumpre
e xactissimamente! ... ;
Por mort!ficação: o trabalho é uma das maiores .mor-
tificações ... ;
Por amor: é e.sta a nota \Suavíssima e suavizadora do seu
trabalho. Es tá trabalhando por amor de D eus... por amor
ao seu Esposo . .. por amor ao seu Filho ... É assim que san-
tifica e s uaviza o seu trabalho de tal modo que nada lhe
parece custoso.
E assim todo o trabalho se transforma num continuo
acto de oração, pois o trabalho nestas condições não só não
dissipa a alma senão que a aproxima mais e .mais de Deus.
3. 0 O prêmio do trabalho.- Tal trabalho Deus pre-
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'. '188 Amor ao trabalho
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43. Paciência c resignação
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490 Paciência e resignação
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Paciência e resignação 191
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492 Paciência e resignação
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Paciência e resignação 493
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44. Mansidão
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Mansidão 495
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4% Mansidão
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Mansidão 497
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45. Doçura
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Doçura 199
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500 Doçura
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Doçv.ra 501
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46. Doçura na família
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Doçura na família 503
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504 Doçura na família
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Doçura na familia 505
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4 7. A Condescendência
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A Condescendencia 507
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508 A Condescendência
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A Corulescendência 509
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510 A. Condescendência
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18. A Gratidão
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512 A Gratidão
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A Gratidão 513
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511 A Gratidão
r-
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49. A Gratidão
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5 16 A Gratidão
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A Gratidão 5 J7
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518 A Gratidão
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A Gratidão 519
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50. À Gratidão
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A Gratidão 521
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522 A Gratidão
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A Gratidão 523
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524 A Gratidão
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51. Correspondência à graça
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526 Cor-respondência à gr&;a
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Correspondência à graça 527
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528 Couespondência à' graça
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Correspondência à graça 529
34
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52. A Vida da GTaça
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A Vida da Graça 531
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532 A Vida da Graça
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A Vida da Graça 533
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534 A Vida da Graça
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53. Fidelidade às inspirações divinas
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536 Fidelidade ·à s inspirações divinas
geiras ... , que são como que o nosso alim.ento ... , entre as
quais se encontram as que chamamos inspirações divinas de
que Deus de tantos modos e tão frequentemenre se serve
para encaminhar e dirigir as almas. -E sem dúvida, uma
bondade im.ensa, que Deus se interesse por nós a tal ponto ... ,
que che~ue a ser o nosso Mestre ... , o nosso guia ... , o nosso
director ... , e isto tantas vezes ... , com tanto cuidado ... , com
tanta mansidão e paciência ... , com tanta doçura como a que
emprega para se insinuar nas nossas almas.
E como o ciciar da branda aragzm. no dizer da Sagrada
Escritura ... , ou, como Ele mesmo diz no seu Evangelho, o
divino semeador que a todas as horas está lançando no .c ampo
das almas · a s<emente das inspirações celestes... Quantas
coisas Deus te segreda durante um dia, se o quiseres
escutar? ... O que Ele te sugere para fazeres isto e evitares
aquilo? .. . Umas vezes repreende-te... outras consola-te . ..
ou anima-te ... convidando-te sempre para Ele, que é o teu
fim e o termo de todas as suas inspirações e moções inte-
riores.
- Quanta paciência precisa para esse trabalho! ... Dia e
noite trabalha contigo e por ti... ; milhares de vezes te cha-
mou, esperando a ·r esposta inutilmente ... , porque não fazias
caso... porque lhe fechavas a porta da alma. .. ou não que-
rias escutar o que Ele te dizia ... Que trisreza!... Quanto
tempo perdido!... Quantas ~raças inutilizadas ou despre-
zadas! ...
2.0 Deus e Maria. - Se queres ver corno intl'tilizas a
graça, isto é, o grau de santidade que poderias atingir, se
deixasses que o Senhor conduzisse a tua alma livremente ...
e seguisses exactamente as suas inspir ações... contempla
Maria .. . - Eis a Santíssima Virgem em poucas palavras .. . ,
a isto podes reduzir toda a sua santidade e o segr.e do da
mesma ... ; seguiu com a maior fidelidade as mais pequenas
inspirações de Deus ... , nas mãos do qual se abandonou co.m-
pletamente como uma escrava, para que Ele fizesse o que
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Fidelidade às inspirações divinas 537
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538 Fidelidade às inspirações divinas
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Fidelidade às inspirações divinas 539
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"54. Fidelidade nas coisas pequenas
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Fidelidade nas coisas pequenas 541
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542 Fidelidade nas coisas pequenas
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Fide!idaiJe nas coisas pequenas 543
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544 Fidelidade nas coisas pequenas
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55. Vida de acabamentos e de pormenores
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516 Vida de acabam~ntos e de pormenores
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Vida de ac:aba1'Tientos e de pormenores 517
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548 Vida de acabammtos e . de pormenores
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Vida de acabamm~tos e de pormenores 549
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.. ,
···,
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V ida de fervor 551
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552 Vida de fervor
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V i.dal de fervor 553
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554 Vida de fervor
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57. Nobreza de pensamentos
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556 Nobreza de pensamentos
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Nobreza de pensamentos 557
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558 Nobrez.a de pensamentos
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Nobreza de pensamentos 559
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>.
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Vida do céu 56!
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562 Vida do céu
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Vida do çéu 563
Céu ...• pelo seu Filho e pelo seu Deus ... , pela companhia e
posse eterna do objecto dos seus pensamentos, dos seus
desejos e do seu amor.- Embebe-te nestas ânsias tão
vivas ..., nestali esperanças tão ardentes ... , nesta aspiração
tão contínua para o oceano do amor divino, que ~estes
anos constituíram a ocupação mais essencial da vida de
Maria . .. , e pede-lhe ~ue te ensine a conhecer.. . , a desejar ... ,
e a sentir os encantos do Céu, para que coisa alguma ~a
terra em que vivemos, te atraia e te seduza.
3. • O Céu em ti. - É assim também que deve ser a
tua vida neste mundo.. . uma vida de passagem ... , «uma
noite má, passada numa hospedaria» ... , uma viagem rapidís-
sima que terminará prontamente na vida verdadeira .. . , na
vida s~m fim do céu... e que vida aquela!
A vida do Céu é uma vida de Deus ... , o Céu, é Deus ... ,
.é a vil;ão beatífica da divindade ... , é c conhecimento de
Deus ... , é o amor de Deus inundado ... esclarecendo e glo-
rificando a alma-.
Este amor e este conheci.mento nem sequer o podemos
sonhar e muito menos conceber nesta vida... não no-lo per-
mite o corpo material e terreno que possuímos ... , e todavia
quando a alma dele se desprender, já nada haverá que o
impeça ... Compreendes perfeitamente o que isto significa? ...
A vida do céu exige necessàriamente c desprendimento da
carne que te arrasta pela terra... Quanto mais gosto deres
ao teu corpo, quanto mais viveres a vida corporal e te
apegares a ela, menos te aproximarás da vida bem-aven-
turada.
À medida que o espírito se fortifica... dominando e
mortificando a matéria . . . e tratando o corpo como se fora
um escravo ... , aproxima-se da vida celestial e vive mais
a vida do Céu ...
Medita com atenção nestas verdades .. . O Céu ... , c
Reino de Deus está dentro de nós mesmos. . . em nossas
mãos está antecipá-lo ... ; quanto mais viveres a vida do
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564 Vida do céu
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59. S«vir a Deus
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566 Servi·.- a Deus
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Servir a Deus 567
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568 Secvic a Deus
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Servir a Deus 569
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Emprego do tempo 571
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572 Emprego do tempo
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Emprego do tempo 573
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574 Emprego do tempo
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61. Simplicidade na virtude
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576 Simplicid'ack na virouàe
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Simplicidade na v irtude 577
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578 Simplicidade na virtude
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Simplicidade na vir:tude 579
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A alegria santa 581
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582 A alegria santa
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A alegria santa 583
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584 A alegriil santa
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63. Serenidade de espírito
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586 Secenidad2 de espírito
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Serenidade de espírito 587
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588 Serçnid2d~ de espírito
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Secenidad~ de espírito 589
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64. A .eerseverança
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A Perseverança 59 1
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592 A Perseverarl{:a
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A Perseverança 593
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594 A Persevecança
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65. O Coração da Santíssima Virgem
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5% O Coração ail Santíssima Virgem
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O Coração da Santíssima Virpem 5,97
infl ui ou não em seu amor ... ; isso não nos interessa. --:-
0 que é verdade é que todos os afectos se repercutem no
coração humano e o impressionam ... ; a tristeza ... , a -ale-
gria ... , o medo ... , a cólera ... , etc .. .. tudo se regista no cora-
ção acelerando-o ou retardando-o, e por vezes até, parando
nos seus movimentos ... Ê pois evidente que entre a vida
física do coraçã0 e a afectiva da alma, há uma união
muito íntima.
Talvez por isso toda a gente vê no coração a causa . .. ,
a razão . ... , a sede ... , ao menos o símbolo do amor. - E neste
sentido vulgar e corrente o tomamos nós também .
Vê, portanto: se em todo o homem o que mais nos inte-
ressa é o coração . .. , e por conseguinte o seu amor ... quanto
mais nos deve interessar o amor do Coração de Maria? !. ..
O homem, tudo o que é deve-o ao coração ... ; toda a sabe-
doria ... toda a habilidade e astúcia ... todo o engenho, quão
pouco valem se se encontram numa pessoa de quem se pode
dizer que «não tem coração» ! . . . Pode haver co:sa mais
antipática?
Por outro lado, pensa no gosto ... , simpatia e afecto que
inspira a pessoa de coração grande ... , nobre ... , digno ... -
Tudo está dito e explicado com dizer de uma pessoa que
tem um coraçao grande.
E agora, olha para a tua Mãe ... ; não esqueças que é
também a Mãe de Deus ... Que coração lhe terá confiado? ...
Que coração lhe terias tu dado, se de ti dependesse?.. . Cer,
tamente que não dependeu de ti mas de Deus, que a Mãe de
seu Filho ... a Mãe dos homens tivesse este ou aquele cora-
ção... - Se lho deu Ele. como seria e como amaria este
Coração?- Se havia de amar a Deus e aos homens com
um amor só inferior ao de Deus ... como seria o coração que
encerraria tal amor? ...
4." Devoção d!llc:í>sinJa. - Chegado já a este ponto,
compreende quão agradável é para o teu coração seguir
por esse caminho. .. penetrar no seu Coração . .. , estudar os
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598 O Coraçiw da Santíssima Vir'gem
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66. O Coração da Santíssima Virgem
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600 O Coração da Santí~_s_
ir_
n_a_V
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O Coração da Santíssima Virgem 6J l
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602 O Coração da Santíssima Viraem
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O Coração da Santíssima Virgem 603
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67. O Coração da Santíssima Virgem ·
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608 ·o Cocação da Santíssima Virgem
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68. O Coração da Santíssima Virgem
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69. O Coração da Santíssima Virgem
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616 O Coração da. S<lntíssima Virgem
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O Coração da Santíssima Virgem 617
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618 O Corat;ão da Santíssima Virgem
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O Coração da Santíssima Virgem 619
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70. O Coração da Santíssima Virgem
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O Coração da Santíssima Virgem 621
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621 O Cora~ão da Santíssima Virgem
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626 O Coração da Santíssima Virgem
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628 O. Cor:ação da Santíssima Vit~gem
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O Coração da Santíssima Virgem 629
filial para com essa Mãe que Deus te concedeu ... ; seria
um absurdo e um contra-senso exigir a Maria que nos
amasse com coração de Mãe em conformidade com o plano
de Deus ... e não a amássemos nós com o amor de filhos .. . ,
e muito maior seria esse absurdo se a causa de não lhe
dedicarmos esse amor, fosse a falta de generosidade ... isto é:
se· este amor nos pedisse algum sacrifício ... , e não tivésse-
mos vergonha de lho recusar ... ; onde encontrar palavras
para qualificar este procedimento? ...
E no entanto , por muito monstruoso que seja esta
suposição... o que é de espantar é que verdadeiramente
assim suceda ... , não sendo portanto uma suposição, mas
uma triste realidade. - Olha para o teu coração e esse olhar
confirmará a verdade... Quando um coração não ama a
sua Mãe da terra considera-se monstruoso... e do mesmo
modo não o será também quem não ama a Mãe do Céu? ...
Examina cuidadosamente o coração e verifica se o mons-
tro da ingratidão habita nele ... , se assim procedes na prá-
tica, embora com a boca digas o contrário ... ; vê bem se ele
está disposto a qualquer sacrifício por amor da tua Mãe ...
ou se tens de chorar muitas cobardias e faltas de genero-
sidade neste ponto .. .
Pede-lhe perdão ... , e tem coragem ... ; aproxima-te dessas
chamas ... , desse fogo do Coração de Maria ... , ali aquece-o ...
abrasa-te... apaga todo o amor próprio ... , toda a sensuali-
dade ... , toda a paixão que te afasta desse amor ... S. Paulo
dizia: Se alguém não amac a Jesus Cristo, seja. maldito.
Não poderemos dizer o mesmo de Maria? ... Evidentemente
que sim. Será amaldiçoado por Deus eternamente quem não
amar a Maria com amor filial... quem renunciar à mater-
nidade dulcíssima da Virgem Maria ...
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•. 'l
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O Coração da Santíssima Virgem 631
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632 O Coração da Santíssima Virgem
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O Coração da Santíssima Virgem 633
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634 O Coração da Santíssima Vil'gem
que Deus lhe enviava, aos quais correspondia, em: seu Cora-
ção puríssimo, com um novo acto de amor de Deus... de
maneira que este Coração . maravilhosamente activo, quando
recebia alguma .graça, era quem excitava com seu amor,
sempre crescente, o Coração do próprio Deus.
3.• Tua coroa. - IÉ essa a coroa que deves procurar
para o teu coração... coroa de espinhos pelo sacrifício ...
pela mortificação das tuas paixões, afastando todo o
pecado ... e · assim adquirirás a pureza negativa, a primeira
rosa que brotará desses espinhos. - E Deus ao ver-te
assim ... , ao contemplar o teu Coração com essa pureza .. . ,
e portanto com a preparação necessária e indispensável para
se dar e comunicar . .. , dar-se-á gostosa e generosamente ao
teu coração.
Corresponde ao amor de Deus com o teu trabalho ... ,
com o teu esforço ... , com a tua cooperação, e nesse
momento serão inumeráveis as rosas que brotarão desses
espinhos .. . , e as virtudes que se radicarão cada vez mais
sõlidamente no teu coração... e assim finalmente, o teu
coração ·tornar-se-á semelhante ao de Jesus pelos espinhos
do sacrifício do amor ... e ao de ·M aria pelas rosas das suas
virtudes que copiaste. na tua alma ....
E tudo isto consegui-lo-ás pela pureza nre-gativa, com a
qual à imitação de Maria, afastaste o pecado para longe
do coração ... ; pela pureza positiva. cumulando-o da .graça d.a
vida de Deus . .. ; e pela pureza a.ctiva, com a qual o teu
coração corresponde fielmente a essa mesma graça. - Exa-
mina-te sobre estas espécies de pureza diante da Santíssima
Virgem ... ; vê qual delas faz mais falta em teu coração .. .
diz a .tua ·M ãe querida com a maior insistência que, se em
todas as virtudes queres parecer-te com Ela, mais especial-
mente a desejas imitar na pureza imaculada ... , diz-lhe tam-
bém que queres uma coroa de rosas de virtudes como a
dela.•.. , mas que apeteces · sobretudo a flor da açucena que
se ergue no centro do seu puríssimo e imaculado Coração.
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73. O Coração da Santíssima Virgem
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636 O Coração da Santíssima Virgem
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O Coração da Santíssima Virgem 637
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638 O Coração da Santíssima Vit7getn
<::oração? ... talvez um Judas ... podia ser, pois ' tinha tantos
motivos como Ele, ou mais, para se desesperar ... · · · :
Contudo aos pés de Maria ..• diante do seu Coraçãb' nã'o
é possível desesperar... nem sequer desanimar; . .- · Pedro
levantou-se dos seus pés, seguro do perdão . ... e p<it' issõ •nãO
só não desesperou, como Judas ... , nem fugiu como' Adão 'àO
pecar ... ; ali ficou ... esperando a ressurreição de Jesus êom
o coração a transbordár de confiança dulcíssima que tinha
recebido de ·Maria Santíssima. -Que misericórdia de Mãe!. ..
3.• A Mãe do Céu. - E o mais admirável é que •esta
misericórdia maternal de Maria não terminou com ·a morte,
como sucede cem a das mães terrenas ... ; agora que es'fá no
Céu, o seu Coração é o mesmo.- Apesar da elevação'· do
seu · trono, tão perto de Deus ... , apesar de já não h ave/no
Céu lágrimas nem sofrimentos de qualquer espécie ... ;'' Ela
não esquece os seus filhos miseráveis... ; se alguma mudança
sofreu no Céu o Coração de Maria, foi para ser ainda inais
compassiva ... mais clemente e misericordiosa ... para se' apro-
veitar ·melhor da sua condição de Imperatriz em favor dos
desgraçados filhos de Eva.
No Céu, a sua misericórdia é activíssima . .·:, trabalhando
sem cessar pelas almas ... , umas vezes p·e dindo e intercedendo
por nós... e outras, derramando com as suas mãos piedosas,
torrentes de graças sobre os nossos corações ... - Os mais
infelizes ... , os mais desgraçados ... , os maiores pecadores: ..
constituem o objecto principal da sua bondosa intercessão: .. ;
lá do Céu contempla os ataques furiosos com que· O' demônio
investe as almas, para lhes inspirar alento... e comunicar
a graça para vencer ... e no último ataque sobretudo: .. , ·na
batalha final, acode solicito o seu Coração · misericord!oSO· a
fim de que as almas dos seus devotos saiam desta· vida
triunfantes... Quantas vezes terão sido os anjos do céu
mensageiros de paz ... , de consolação ... de esperança, envia-
dos per Maria aos que A invocam na luta! ·
Pergunta ao teu Santo Anjo da Guarda, de onde te vêm
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O Coração da Santíssima Virgem 639
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74. A Omnipotência suplicante
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A Omni.potência suplicante 611
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642 A Omni:poténcia suplicante
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A ÜmT!Íipotência suplicante 643
não triunfe com Ela ... ; todos os santos ... , todoo os que
venceram o demónio ... , todos os que conservaram a sua
inocência, foi por Ela... de outro modo os seus esforços
teriam sido inúteis.
'É por isso que vários Santos Doutores aplicam à San-
tíssima Virgem aquelas palavras do Salmista: Em vão trabar
lham os que levantam casa, se Deus a não edifica... ; em vão
guardam e vigz'am a ciâade, se o Senhor a não guMda e
defende... E quem é esta sentinela e defensora da casa de
Deus, senão Maria?... O Senhor guarda a cidade, mas por
meio de Maria. .. e está tranquilo pois sabe a quem a con-
fiou... Que poderá temer quem estiver sob o seu manto
protector? ...
Tu bem o sabes, pois com certeza já o experimentaste ...
Não é também a tua alma, uma testemunha da realidade
daquelas palavras do <<,l. VIenrorare» que «ninguém a Ela
recorreu, que não fosse atendido»? ... Que bem o sabe Sata-
nás! . . . Quantas vezes teve de confessar com raiva infernal.
que nada podia contra os v erdadeiros devotos de Maria!. ..
Deste modo reconheceu a piedade de todos os séculos
a universalidade da sua Omnipotência, invocando--A como
«Porta do Paraíso» ... , «Escada do Céu>>.. . , «Refúgio dos
pecadores» ... , «Trono do JRei Eterno»... , «Propiciatório»,
onde todos somos ouvidos e atendidos .. .
Repete com todo o carinho, demorando-te em cada uma
destas exposições, que de um ou outro modo confirmam esta
consoladora universalidade do seu poder: Maria é a espe~
rança dos pecadores.... o caminho da vida ... , o porto da
salvação ... , a fonte da graça .. . , a estrela do mar... , a salva~
ção do mundo ... , a Medianeira entre Deus e os homens ... ,
a chave do Céu ... , a esperança dos pecadores ... , a confiança
dos caídos . .. , a força dos justos ... , a alegria dos anjos ... , a
Rainha dos séculos ... , etc.
Inventa também palavras semelhantes... Pede ao cora-
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644 A Omnipotência. suplicante
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A Omnipotêrzcia suplicante M5
")
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75. A santidade
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A santidade 647
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648 A santidade
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A santidade 649
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650 A santidade
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F IM
ÍN D I C E
1 . - Maria na m e nte divina .... .... ... ...... ......... ...... .. .. .. .. . . 1:1
.2. -l Maria no Antigo Testamento .. .... .. .... .. .. .. .. ............ .. .. 15
3. ___, Imaculada Conceição de 'Maria . ~s seus t estemunhos 18
4. - Maria Imaculada - O Mistério .......... ... ... .... ... ... .. .. .. . 21
5 . ....... Maria Imaculada- A. sua nobreza .... ........... .... .... ... . 24
6. ~ Maria Imaculada___, O privilégio .. ....... .. ........ ... ... .... . 27
7. -Maria Imaculada- A sua formosura . .. .. ..... ..... ..... . 30
8. - Maria Imacu lada _. A Sua Santidade . ..... ... ...... .. ... . 33
9. - Maria Imaculad a - A Redenção .. ..... ... .. .. ...... ....... .. . 36
10. - Natividade d e Maria .... . ...... ...... ........ ... .... ....... ... ..... . 39
11. - Natividade d e ·M aria .. ... ... .. .. .. .... ... ...... .. .... .. .... ... . .... . 4!!
12. __; Natividade d e ·Maria 46
13 . ....... O nome d e Maria ...... ........... .. ....... ..... .... ............... . 48
14. -' O nome d e Maria ... ........ ............. ......... .. ...... ........ .. 51
15. - ~presentação de Maria .. .. ... .... ... ........ .. .......... .. ...... .. . 55
16. --1 Apresentação de Maria . .. ... .......... ... .. ... ...... .. ..... .. .. .. .. 58
17. ...J A.pre:>entação d e Maria- A. sua virgindade . ... ... .. 62
18. --. Despos órios de Maria .. ... ....... .... .... ........... ......... ... .. 65
19. -l tA Anuncia.<:ão - A Virgem Santíssima em oração .. . 6lj
.20. --1 A: Anwl!Cia <;:ão - Retir o de I:Maria ......... ........ ..... .. .. . 71
21. -'A. Anunciação - A Embaixada do anjo .... ....... ... .. . . 74
:22. -lA Anunciação -A Ave-Maria ....... ... .... ..... ....... ... ... . 77
:23. - A Anuncia<::ã o -Atitude de .M aria-lA sua humildad~ 80
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652 Índice
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lndice 653
II PARTE
1 . - A Fé da Santissima Virgem ........ .............................. 311
:&. - A .r'é da J::>antlssuna Vlrgem .. ..... ................... ............ i:SJ.:>
3.- A Fé da Santíssima Virgem ............ .. ....... .. ... ............ 319
4. - A Fé da Santissima VIrgem . . .. ....... ... ... ........ .. .... .. . .. . . 323
n. --<A virlude da Esperança em Maria .. ......... ...... . .. .. .. 327
6. - A virtude da Esperança em ·Maria ........ ....... ......... 331
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654 1nd!z'ce
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!n&ice 655
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