Você está na página 1de 39

SUMÁRIO

I - Considerações preliminares.................................................................02
II - O alfabeto ...........................................................................................03
III - Os sinais vocálicos .............................................................................05
IV - A sílaba ..............................................................................................06
V - O artigo ..............................................................................................07
VI - O vav conjuntivo ...............................................................................08
VII - As preposições inseparáveis ..............................................................09
VIII - Flexão da palavra ...............................................................................11
IX - O construto ........................................................................................12
X - Os pronomes pessoais ........................................................................13
XI - Os sufixos pronominais .....................................................................14
XII - O adjetivo ..........................................................................................16
XIII - Pronomes demonstrativos .................................................................17
XIV - Pronomes interrogativos e o relativo ................................................18
XV - O verbo ..............................................................................................19
XVI - O vav consecutivo.............................................................................25
XVII - Sufixos objetivos ao verbo..................................................................26
XVIII - Verbos fracos.....................................................................................27
XIX - Exercícios.............................................................................................28
XX - Vocabulário ..........................................................................................34
XXI - Bibliografia atualizada .........................................................................36
2

I – CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

1- O hebraico é escrito da direita para a esquerda.

Exemplo:

Crxh txv Mymwh tx Myhlx xrb tywxrb


Gn 1.1

2- Não há letras maiúsculas.

3- O alfabeto compõe-se de 22 consoantes. Os sinais vocálicos não fazem parte do


alfabeto.

4- Os sinais vocálicos foram inventados posteriormente, já na Era Cristã, pelos


massoretas, para que não se perdesse a pronúncia correta das palavras.

5- Os sinais vocálicos são colocados embaixo das consoantes (a maioria), acima e ao


lado.

Exemplo:

Myhilox$ xr!BA tywixr2B4

6- Não se pode escrever em hebraico parte de uma palavra em uma linha e o restante na
linha seguinte.

7- Na leitura do hebraico deve-se procurar, em geral, uma consoante, um sinal vocálico,


uma consoante, um sinal vocálico, e assim sucessivamente.
II – O ALFABETO
forma nome transliteração n.º significado

X álef ’- aspiração quase inaudível. 1 boi


B bêt B 2 casa
b V
gG guímel G 3 camelo
dD dálet D 4 porta
h hê h – soa como o H inglês em 5 janela
house.
V vav V 6 gancho
Zz záin Z 7 podão
H chêt ch – soa como o J espanhol 8 cerca
em hijo.
F têt T 9 cobra
Y yud Y 10 mão
K kaf k 20 palma
k kh soa como o J espanhol
em hijo.
j kaf final
kh soa como o J espanhol
em hijo.
l lâmed L 30 aguilhão
m mem m 40 água
M mem m
final
n nun n 50 peixe
N nun n
final
4

forma nome transliteração n.º significado

S sâmekh S 60 esteio
f áyin ‘- aspiração quase inaudível. 70 olho
P pê p 80 boca
p
J f
pê final f
c tsád ts 90 anzol
C tsád ts
final
q qof ou Q 100 fundo de
quf agulha
r rêsh R 200 cabeça
w shin sh 300 dente
W sin s
tT tav T 400 cruz
OBSERVAÇÕES:
1- As consoantes B G D K P T quando não estão precedidas de sinal vocálico
sonoro, recebem um ponto chamado daguesh lene.

2- Além do daguesh lene, as consoantes hebraicas, exceto as guturais (ver abaixo),


podem levar um ponto semelhante, chamado daguesh forte. Ao contrário do daguesh
lene, o daguesh forte vem sempre precedido de sinal vocálico sonoro.

3- Para compreensão posterior, deve-se memorizar as seguintes consoantes, quanto ao


órgão de articulação:
GUTURAIS: x hHfr
LABIAIS: b v m p

III- OS SINAIS VOCÁLICOS


1- Os sinais vocálicos foram inventados pelos massoretas (grupo de judeus cujo nome
vem da palavra massorah = tradição), nos primeiros séculos da Era Cristã, para que não
se perdesse a pronúncia exata das palavras.

VOGAIS PLENAS SEMIVOGAIS

LONGAS BREVES
A – qamats gadol A – patach A – shevá composto de patach
A - xA a - xa 3 - x3
E – tserê E – seguel E – shevá simples e shevá

2 - xe @ - ;- $- B;-
composto de seguel

x@ x$
I – hiriq gadol I – hiriq qatan
Y i-yxi i- xi
O – holem O – qamats qatan O – shevá composto de qamats
O-Ox ou A - # - x#
xoo x>A
U – shuruq U – qubuts
U - Ux u - xu
Obs.: O shevá simples ( ; ) pode ser sonoro ou mudo (ver unidade IV).
6

IV – A SÍLABA

A) – Regras Gerais:

1- A sílaba sempre começa como uma consoante ( há apenas uma exceção).


2- A sílaba pode ter uma ou mais consoantes; um shevá simples ou um shevá composto e
apenas uma vogal plena.
3- O número de sílabas de uma palavra é igual ao número de vogais plenas.
4- A sílaba pode terminar com vogal ou com consoante.

B) – Classificação das sílabas:

1- Sílabas abertas: são as que terminam com vogais.


2- Sílabas fechadas: são as que terminam com consoantes.

Obs.: As sílabas que terminam com shevá simples são consideradas fechadas. Nesse
caso, o shevá é mudo (não é transliterado).

C) – Acentuação tônica:

Quase sempre a sílaba tônica é a última. Não existe em hebraico palavras proparoxítonas.
Em boa parte dos casos, a paroxítona pode ser detectada pelas seguintes regras:

1- Sílaba aberta deve ter vogal longa. Se a vogal for breve a sílaba pode ser tônica.
2- Sílaba fechada deve ter vogal breve. Se a vogal for longa, a sílaba pode ser tônica.

D) - Separação de sílabas:

Para fazer a separação de sílabas em hebraico é recomendável proceder da seguinte


forma:

1- Inicie a separação das sílabas pelo fim da palavra.


2- Siga as regras gerais das sílabas, ou seja, procure uma vogal e inicie a sílaba com uma
consoante.

EX.: separação de sílabas da palavra hn!l;Foq4Ti - hn!-l;Fo-q4Ti


V - O ARTIGO

A) – ARTIGO INDEFINIDO – Não há uma forma especial para o artigo indefinido. A


omissão do artigo definido em uma palavra determina a idéia indefinida. Exemplo:
ty9Ba - casa ou uma casa.

B) – ARTIGO DEFINIDO: (O, A, OS, AS).


1- O artigo é invariável no tocante a gênero e número.
2- O artigo aparece sempre unido à palavra que ele determina.
3- Pode haver alteração em sua pontuação (vogal e daguesh forte), quando diante das
consoantes guturais.

C) – Forma comum do Artigo: 0ha (um hê, um patach e um daguesh forte).


Exemplo: ty9ba.ha - A casa.
Obs.: o daguesh forte se distingue do daguesh lene, estudado na Unidade II. O daguesh
forte pode aparecer em qualquer consoante não gutural. Quando ocorrer daguesh forte, a
transliteração da letra deve ser reduplicada. O daguesh forte vem sempre precedido de
vogal, distinguindo-se assim do daguesh lene que nunca vem precedido de vogal.

D) – Forma do artigo diante das consoantes h e H: ha


Exemplo br@H,ha - A espada

E) – Forma do artigo diante das consoantes h, H e f com qamats ou shevá composto:


h,
Exemplo: MkAHAh, - O sábio.
F) – Forma do artigo diante das consoantes X, f e r: hA
Exemplo: ryfihA - A cidade

G) – Exceções:
Cr@x, - Cr@xAhA - rha - rhAhA - Mfa -
MfAhA
Terra - A terra - Monte - O monte - Povo - O povo

VI – O VAV CONJUNTIVO
8

A) – Conjunção copulativa que aparece sempre ligada à palavra que ela precede.

B) – Semelhantemente ao artigo, a pontuação (vogal) pode sofrer alterações.

C) – Forma comum: V4 (e...; mas...)

D) – Forma do vav diante de sílaba tônica: v!


Exemplo: MH,l,v! - ...e pão.

E) – Forma do vav diante de shevá composto. Nesse caso, o vav leva a vogal que
va, v@ ou v!
acompanha o shevá:
Exemplo: tm,x<v@ - ...e verdade.
F) – Forma do vav diante de shevá simples ou consoantes labiais: U
Exemplos: bbal;U ...e coração. NbeU ...e filho.

G) – Forma do vav diante de yud com shevá simples: v9


Exemplo: My9lawAUry 4 – Jerusalém. My9l1wAUryv9
- ... e Jerusalém.

Observe que o shevá desaparece.

VII – AS PREPOSIÇÕES INSEPARÁVEIS


A) – Semelhantemente ao artigo e ao vav conjuntivo, algumas preposições aparecem
sempre unidas à palavra que elas precedem. São elas:

Forma Comum:

B; - em, por, com.

K; - como, conforme.

L; - a, para, de (com idéia de posse).

B) – A preposição também sofre alterações em sua pontuação (vogais) em determinadas


circunstâncias.

· - As preposições diante de shevá simples:

Bi Ki li Ex.: bbal;Bi em um coração.

· - As preposições diante de shevá composto. Nesse caso, as preposições levam a vogal


que acompanha o shevá: Ba K, lA
Ex.: yr9x3 leão. yr9x3Ka como um leão.

· - As preposições diante de sílaba tônica:

BA KA LA Ex.: j;l@m@lA para um rei.

· - As preposições diante de artigo. Nesse caso, a preposição substitui a consoante do


artigo, permanecendo sua vogal:

Ex.: MOy0ha o dia. MOy0Ba no dia.

C) – Além das preposições anteriores, uma outra preposição também aparece ligada à
palavra que ela precede. Porém, com uma exceção. É a preposição Nmi (de, desde).

· - Forma da preposição Nmi diante de consoantes não guturais: 0mi


10

Ex.: MOqmA .mi de um lugar.

· - Forma da preposição Nmi diante de consoantes guturais: m2


Ex.: wyxime de um homem.

· - Forma da preposição Nmi diante de artigo: -Nmi


Ex.: j;l,m,0ha o rei. j;l,m,0ha-Nmi do rei.

VIII – FLEXÃO DA PALAVRA

A) – Flexão quanto a gênero: masculino e feminino.

· O feminino pode ser indicado por uma forma distinta do masculino.

Ex.: bxA pai. Mxe mãe.


· Em muitos casos, o feminino é formado pelo acréscimo da desinência h A.
Ex.: dymil;T1 aluno. hdAymil4Ta aluna.
Obs. As palavras terminadas com t quase sempre são femininas.
B) – Flexão quanto a número: singular, plural e dual.

· O plural masculino é formado com o acréscimo da desinência My i.

Ex.: dymil;T1 aluno. Mydiymil;T1 alunos.

· O plural do feminino é formado com o acréscimo da desinência tO.


Ex.: dymil;T1 aluno. tOdymil;T1 alunas.

· O dual representa o plural das coisas que aparecem aos pares na natureza. É formado
com o acréscimo da desinência My9 a.
Ex.: dy! mão. My9day! mãos.

IX – O CONSTRUTO

A) – A relação entre duas ou mais palavras para dar sentido à expressão em hebraico é
chamada de construto e absoluto. Nessa relação, em que a primeira ou as primeiras
palavras estão na dependência da última, diz-se que a primeira ou as primeiras palavras
estão no estado construto, e a última, no estado absoluto.

Exemplo: hw,mo tr1OT A lei de Moisés.

B) – Regras do Construto:
12

· nada pode aparecer entre a palavra que está no construto e a palavra que está no
absoluto, exceto o artigo;
· na relação construta definida por artigo, apenas a palavra que está no absoluto leva
artigo.

Obs.: nomes próprios e títulos dispensam o uso do artigo, ficando a expressão definida
(ver exemplo acima).

C) – A palavra no construto pode sofrer variações em suas vogais. As principais


variações são:

1- A desinência do plural masculino My i e do dual My 9 a passam à forma y


e.
Exemplo: MysiUs cavalos. ys2Us cavalos de... .
2- A desinência do feminino hA passa à forma t a.
Exemplo: hrAOT lei. traOT lei de... .

3- As vogais longas da sílaba aberta se reduzem a shevá. As vogais longas da sílaba


fechada se tornam vogais breves.

Exemplo: rbADA palavra. RbaD4 palavra de... .

X – OS PRONOMES PESSOAIS

Singular Plural

Yn9xE eu UnH;n1xE nós

hTAxa tu (masc.) MT@xa vós (masc.)

T4xa tu (fem.) NT@xa vós (fem.)


xUh ele hm0Ahe ou Mh2 eles

xyhi ela hn0!he ou Nh2 elas

Obs.: Nas construções de orações, sendo o sujeito um pronome pessoal, alguns verbos de
ligação, no tempo presente, ficam subentendidos na frase.
Exemplos:

Hr,Om yn9xE Eu sou um professor.

ty9BaBa xyhi Ela está em casa.

XI – OS SUFIXOS PRONOMINAIS COM SUBSTANTIVOS

A) – A idéia de posse, em hebraico, é determinada a partir da utilização de sufixos


pronominais acrescidos ao substantivo, funcionando como adjetivos possessivos.

Ex.: yt9r!OT A minha lei.

B) – Sufixos pronominais com substantivo masculino singular:

Sufixos do singular Sufixos do plural

1ª pessoa comum y9 1ª pessoa comum Un


(O meu cavalo) ys9US (O nosso cavalo) Uns2US
14

2ª pessoa masculino jA 2ª pessoa masculino Mk,


(O teu cavalo) jAs;US (O vosso cavalo)
Mk,s;US
2ª pessoal feminino j; 2ª pessoa feminino Nk,
(O teu cavalo) j;seUS (O vosso cavalo) Nk,s;US
3ª pessoa masculino O 3ª pessoa masculino M!
(O cavalo dele) OsUS (O cavalo deles) Ms!US
3ª pessoa feminino h0 A 3ª pessoa feminino NA
(O cavalo dela) h0sAUS (O cavalo delas) NsAUS

C) – Sufixos pronominais com substantivo masculino plural:

Sufixos do singular Sufixos do plural

1ª pessoa comum ysaUS 1ª pessoa comum Unys2US


(Os meus cavalos) (Os nossos cavalos)

2ª pessoa masculino jAys,US 2ª pessoa masculino Mk,yseUS


(Os teus cavalos) (Os vossos cavalos)

2ª pessoal feminino j;y9saUS 2ª pessoa feminino Nk,ys2US


(Os teus cavalos) (Os vossos cavalos)

3ª pessoa masculino vysAUS 3ª pessoa masculino Mh,ys,US


(Os cavalos dele) (Os cavalos deles)
3ª pessoa feminino hAys,US 3ª pessoa feminino Nh,ys,US
(Os cavalos dela) (Os cavalos delas)

D) – As alterações acima decorrem do fato de que os substantivos com sufixos


pronominais estão em construto com o seu sufixo. Sendo assim, quando o substantivo
for feminino, também se fará necessário passá-lo para a forma construta, antes de se
acrescentar o sufixo (ver exemplo da letra A).

XII - O ADJETIVO

A) - O adjetivo pode ser utilizado para qualificar o substantivo (função qualificativa ou


atributiva) ou como predicado (função predicativa).

B) - O adjetivo concorda em gênero e número com o substantivo.

C) - Na função qualificativa, o adjetivo vem, geralmente, depois do substantivo. Se este


estiver definido (por artigo, construto ou sufixo pronominal), o adjetivo levará artigo.

Ex.:bOF dymil;T1 - Um aluno bom.


bOF0ha dymil;T1ha - O aluno bom.
MybiOF.ha Mydiymil;Taha - Os alunos bons.
16

D) - Na função predicativa, o adjetivo nunca levará artigo. Em geral, precede o


substantivo, mas pode vir depois.

Ex.: dymil;Taha bOF - O aluno é bom.

Mydiymil;Taha MybiOF - Os alunos são bons.

XIII - PRONOMES DEMONSTRATIVOS

SINGULAR PLURAL

hz@ - este hl.,xe - estes, estas

tx)z - esta

xUh - aquele Mhe ou hm0Ahe -


aqueles

xyhi - aquela Nhe ou hn!>he- aquelas

A) - Os pronomes demonstrativos, semelhantemente ao adjetivo, têm função predicativa,


ou podem funcionar como adjetivo qualificativo (função atributiva).
B) - Na função predicativa, os demonstrativos precedem o substantivo e nunca levam
artigo:

Ex.: dymil;Taha hz@ - Este é o aluno.

C) - Na função atributiva, os demonstrativos vêm depois do substantivo e tanto o


demonstrativo quanto o substantivo levam artigo.

Ex.: hl.,xehA Mydiymil;Taha - Estes alunos.

XIV - PRONOMES INTERROGATIVOS E O RELATIVO

A) - ymi - quem, refere-se a pessoas, sendo invariável em gênero e número e de


forma imutável.

Ex.: hz@0ha dymil;Taha ymi Quem é este aluno?

B) - hmA - que, refere-se a coisas, sendo invariável em gênero e número, mas pode
sofrer variação na sua pontuação, de acordo com a consoante da palavra que o segue,
podendo tomar as formas: 0hma - hma - m,.
Ex.: xyhi-hma - Que é isto?

C) - também pode ser usado como conjunção exclamativa.

Ex.: hz@0ha dl,y@0ha bOF0-hma - Quão bom é este


menino!
18

yxe (onde), mais o pronome demonstrativo hz@


D) - A palavra (este)
- hz@-yxe - pode ser usado como o interrogativo qual.
Ex. - j;r@D,ha hz@-yxe - Qual o caminho?

E) - O relativo rw,xE pode ser traduzido para quem, que ou qual, dependendo do
caso. É invariável em gênero e número. Pode aparecer em formas inseparáveis e
abreviadas, seguidas de daguesh forte.

Ex.: - hw,mo rBeDi rw,xE MyribAD4ha hl.,xe


Estas são as palavras que Moisés falou.

XV – O VERBO

A) - Características gerais:

1-Regularmente, o radical de um verbo possui três consoantes.

Ex.: lwm governou.

2- Os verbos são classificados em verbos fortes e verbos fracos.

3- Os verbos fracos são os verbos que possuem em seu radical uma das seguintes
consoantes: x hHfr (guturais) v y (consoantes vocálicas), n (nun).

4- Os verbos fortes são os que não possuem as consoantes acima em seu radical.

5- Há dois tempos fundamentais no hebraico bíblico: o perfeito e o imperfeito. No


entanto, não há noção cronológica para esses tempos, o que importa é o tipo de ação.
Ação considerada realizada (presente, passado ou futuro), o verbo está no perfeito; ação
em andamento ou a se realizar, o verbo está no imperfeito.

6- O perfeito, em boa parte dos casos, é traduzido para o pretérito perfeito, enquanto que
o imperfeito é traduzido para o futuro do presente.
7- Outras formas ou modo do hebraico bíblico são: infinitivo, imperativo e particípio.
Obs. O infinitivo e o imperativo são traduzidos de forma semelhante ao infinitivo e
imperativo da língua portuguesa. Já o particípio pode ser ativo ou passivo. O passivo é
traduzido de forma semelhante ao particípio passivo do português, enquanto que o ativo
pode ser traduzido pelo gerúndio ou um substantivo do português.

8- Há modalidades especiais peculiares dá língua hebraica que expressam aspectos


diferentes da ação verbal. É o que em hebraico denominamos graus do verbo. Sendo
assim, a ação verbal pode ser considerada simples, intensiva ou causativa:

GRAU SIMPLES GRAU INTENSIVO GRAU CAUSATIVO


VOZ ATIVA QAL PIEL HIFIL
VOZ PASSIVA NIFAL PUAL HOFAL
VOZ REFLEXIVA NIFAL HITHPAEL

Exemplos da variação da ação verbal:

- Ele quebrou um copo (voz ativa e grau simples = QAL).


- O copo foi quebrado por ele (voz passiva e grau simples = NIFAL).
- Ele despedaçou um copo (voz ativa e grau intensivo = PIEL).
- Ele foi obrigado a quebrar um copo (voz passiva e grau causativo = HOFAL).

B)- Principais características das “raízes” verbais.


 Os nomes das raízes tem origem na forma que o verbo lfP assumia na 3ª pessoa
do masculino singular do perfeito. Esse verbo era utilizado como paradigma pelos
antigos gramáticos.

 Características do NIFAL:
PERFEITO: n anteposto ao radical.
IMPERFEITO: daguesh forte na primeira consoante do radical, como resultado da
assimilação do n.

 Características do PIEL:
- Daguesh forte na consoante média do radical
- Vogal ( i ) -hiriq- na primeira consoante do radical, no perfeito, e vogal a
(patah), igualmente, no imperfeito.
20

 Características do PUAL:
- Daguesh forte na consoante média do radical
- Vogal ( u ) -qubuts- na primeira consoante do radical.

 Características do HITPAEL:
- Daguesh forte na consoante média do radical
- PERFEITO: th anteposto ao radical.
- IMPERFEITO: t anteposto ao radical.

 Características do HIFIL
- PERFEITO: hi anteposto ao radical.
- IMPERFEITO: vogal ( a ) - patah – sob a desinência pessoal anteposta ao radical.

 Características do HOFAL
- PERFEITO: hA anteposto ao radical.
- IMPERFEITO: vogal ( A ) – qamats qaton – sob a desinência pessoal anteposta ao
radical.

C)- A forma fundamental do verbo é expressa pela terceira pessoa masculina singular
do perfeito de QAL.

D) - Paradigma do verbo forte:

Verbo governar: Lwm.


QAL
PERFEITO IMPERFEITO IMPERATIVO INFINITIVO PARTICIPIO
singular
3ª masc. LwamA Lwom4y9
3ª fem. hLAw4 Lwom4T9 CONSTRUTO ATIVO
mA
2ª masc. TAL;wa Lwom4T9 Lwom4 Lwom4 Lwemo
mA
2ª fem. T;L;wa yLiw;m4T yLiw4mi
mA 9
1ªcomu
m
yTiL;wa Lwom4X, ABSOLUTO PASSIVO
mA
plural
3ª masc.
ULw4m ULw;m4y LOwmA LUwmA
A 9
3ª fem. ULw4m hn!
A L;wom;T9
2ª masc. MT@L; ULw;m4T ULw4mi
wam4 9
2ª fem. NT@L; hn! hn!
w1m4 L;wom;T9 L;wom;
1ªcomu
m
UnL;w1 Lwom4n9
mA

NIFAL
PERFEITO IMPERFEITO IMPERATIVO INFINITIVO PARTICIPIO
singular
3ª masc. Lwam4n Lwem!
9 0y9
3ª fem. hLAw4m Lwem! CONSTRUTO ATIVO
;n9 0T9
2ª masc. TAL;wa Lwem! Lwem!0hi Lwem! lwAm4n9
m4n9 04T9 0hi
2ª fem. T;L;wam yLiw4mA yLiw4mA
4n9 0T9 0h9
1ªcomu
m
yTiL;wa Lwem! ABSOLUTO PASSIVO
m4n9 0X,
plural
3ª masc.
ULw4m; ULw;mA Lwom!
n9 0y9 0hi
22

3ª fem. ULw4m; hn! lwom4n9


ni L;w1mA0
T9
2ª masc. MT@L;w ULw4mA ULw4mA0
am4n9 0T9 hi
2ª fem. NT@L;w hn! hn!
1m4n9 L;w1mA0 L;w1mA0
T9 h9
1ªcomu
m
UnL;w1 Lwem!
m;n9 0n9

PIEL
PERFEITO IMPERFEITO IMPERATIVO INFINITIVO PARTICIPIO
singular
3ª masc. Lwe>m Lwe>may
9 4
3ª fem. hLAw;> Lwe>maT CONSTRUTO ATIVO
mi 4
2ª masc. TAL;wa Lwe>maT Lwe>ma Lwe>ma Lwe>ma
>mi 4 m;
2ª fem. T;L;wa yLiw;>ma yLiw4>m
>mi T4 a
1ªcomu
m
yTiL;wa Lwe>maX ABSOLUTO PASSIVO
>mi E
plural
3ª masc.
ULw4> ULw;>ma Lwo>ma
mi y4
3ª fem. ULw4> hn!
mi L;we>ma
T4
2ª masc. MT@L; ULw;>ma ULw4>m
w>ami T4 a
2ª fem. NT@L; hn! hn!
wa>mi L;we>ma L;we>ma
T4
1ªcomu
m
UnL;wa Lwe>man
>mi 4

PUAL
PERFEITO IMPERFEITO IMPERATIVO INFINITIVO PARTICIPIO
singular
3ª masc. Lwa>m Lwa>muy
u 4
3ª fem. hLAw4 Lwa>muT CONSTRUTO ATIVO
>mu 4
2ª masc. TAL;wa Lw>amuT Lwa>mu LwA>mu
>mu 4 m4
2ª fem. T;L;wa yLiw;>mu
>mu T4
1ªcomu
m
yTiL;wa Lwa>muX ABSOLUTO PASSIVO
>mu E
plural
3ª masc.
ULw4> ULw;>mu Lwo>mu
mu y4
3ª fem. ULw4m hn!
A L;wa>mu
T4
2ª masc. MT@L; ULw;>mu
wa>mu T4
2ª fem. NT@L; hn!
wa>mu L;wa>mu
T4
1ªcomu
m
UnL;wa Lwe>mun
>mu 4

HITHPAEL
PERFEITO IMPERFEITO IMPERATIVO INFINITIVO PARTICIPIO
singular
3ª masc. Lwe>ma Lwe>ma
t4hi t4y9
24

3ª fem. hLAw;> Lwe>ma CONSTRUTO ATIVO


mat4hi t4T9
2ª masc. TAL;wa> Lwe>ma Lwemat4 Lwe>ma Lwe>ma
mat4hi t4T9 hi t4ha t4hi
2ª fem. T;L;wa> yLiw;>m yLiw;>ma
mat4hi at4T9 t4hi
1ªcomu
m
yTiL;wa>Lwemat4 ABSOLUTO PASSIVO
mat4hi X,
plural
3ª masc. ULw;>m ULw;>m Lwe>ma
at4hi at4y9 t4hi
3ª fem. ULw;>m hn!
at4hi L;wa>m
at4T9
2ª masc. MT@L;w ULw;>m ULw;>ma
a>mat4h at4T9 t4hi
i
2ª fem. NT@L;wa hn! hn!
>mat4hi L;wa>m L;wa>ma
at4T9 t4hi
1ªcomu
m
UnL;wa> Lwe>ma
mat4hi t4n9

HIFIL
PERFEITO IMPERFEITO IMPERATIVO INFINITIVO PARTICIPIO
singular
3ª masc. Lywim; Lywim4y1
hi
3ª fem. hLAywi Lywim4Ta CONSTRUTO ATIVO
m;hi
2ª masc. TAL;wa Lywim4Ta Lwem4ha Lywim4h Lywim;ma
m;hi a
2ª fem. T;L;wa yLiywim4 yLiywim;h
m;hi Ta a
1ªcomu
m
yTiL;wa Lywim4Xa ABSOLUTO PASSIVO
m;hi
plural
3ª masc.
ULywim ULywim4y Lwem;ha
;hi 1
3ª fem. ULywim hn!
;hi L;wem;T1
2ª masc. MT@L; ULywim4T ULywim;h
wam4h 1 a
i
2ª fem. NT@L; hn! hn!
w1m4h L;wem;T1 L;wem;ha
i
1ªcomu
m
UnL;wa Lywim4n1
m;hi

HOFAL
PERFEITO IMPERFEITO IMPERATIVO INFINITIVO PARTICIPIO
singular
3ª masc. Lwam;h Lwam4y!
a
3ª fem. hLAw4 Lwam4T! CONSTRUTO ATIVO
m;hA
2ª masc. TAL;wa Lwam4T! Lwam4h LwAm;mA
m;hA A
2ª fem. T;L;wa yLiw;m4T
m;hA !
1ªcomu
m
yTiL;wa Lwam4XA ABSOLUTO PASSIVO
m;hA
plural
3ª masc.
ULw4m ULw;m4y! Lwem;hA
;hA
3ª fem. ULw4m hn!
;hA L;wam;T!
2ª masc. MT@L; ULw;m4T
wam4h A
26

A
2ª fem. NT@L; hn!
wam4h L;wam;T!
A
1ªcomu
m
UnL;wa Lwam4n!
m;hA

XVI- O VAV CONSECUTIVO

A)- É o vav que só se usa ligado imediatamente ao perfeito ou ao imperfeito do verbo


e com função que estabelece uma certa subordinação de um desses dois tempos ao
outro.

B)- Exemplo:
A função do vav consecutivo parece converter um desses tempos no outro. No entanto, na
prática, o que se converte é a tradução.
“ E o homem conheceu (fday! – pf.) a Eva, sua mulher, e ela concebeu
(rhaTav1 – impf. com vav consec.) e deu à luz (dlATav1- impf. com vav
consec.) a Caím...”.

C)- Características:
No imperfeito, o vav consecutivo se pontua do mesmo modo que o artigo; ex.:
lFoq4y90v1

No perfeito , a pontuação é identica à do vav conjuntivo.

D)- Interrupção da forma consecutiva:


Se qualquer partícula como o xlo ou qualquer palavra ocorrer entre o vav e o verbo,
desaparece a consecução e o vav será copulativo, voltando os tempos do verbo ao
uso comum do perfeito e do imperfeito.

Ex.: Jn 3.9 - “ Quem sabe se voltará (impf.) e se arrependerá (pf. com vav consec.) o
verdadeiro Deus e se arrependerá (pf. com vav cons.) do ardor da sua ira dbexn*
xlov4 - e não pereceremos (impf. sem vav).
E)- Generalização do uso
O uso do vav consecutivo se tornou tão generalizado que se pode começar sentença com
o vav consecutivo sem qualquer relação com outro verbo que o anteceda.
Ex.: rOx-yhiy4v1 rOx yhiy4 Myhilox< rm,xy.vo1 – E disse
Deus: haja luz e houve luz - Gn 1.3

XVII- SUFIXOS OBJETIVOS AO VERBO

A)- Ordinariamente um pronome acusativo se expressa por meio de sufixos


acrescentados inseparavelmente à pessoa do verbo que deva recebê-los, à
semelhança dos possessivos dos nomes.

B)- FORMAS DOS SUFIXOS


1ª comum sing. - yn9 - me
1ª comum plural - Un - nos
2ª masc. Sing. - jA - te
2ª masc. Plural - Mk, - vos
2ª fem. Sing. - j; - te
2ª fem plural - Nk, - vos
3ª masc. sing. - Uh – v – O - o, lhe
3ª masc. plural - Mh, - M - os, lhes
3ª fem. sing. - hA – h0 A - a, lhe
3ª fem. plural - N - as, lhes

Ex.: UnleyFiq4y1 – ele nos mandará matar.


(imperf. de hifil, 3ª s. m. + suf. 1ª p. c.)
28

XVIII – VERBOS FRACOS

1- Os verbos fracos são os verbos que possuem em seu radical uma das seguintes
consoantes: x hHfr (guturais) v y (consoantes vocálicas), n (nun).

2- Classificação dos verbos fracos:


 As letras do verbo lfp dão nome aos tipos de verbos fracos. Assim, se uma
gutural for a primeira consoante do radical, dizemos que o verbo é pê-gutural.

A)- VERBOS GUTURAIS: são os verbos que têm um gutural ou o r no seu radical.
* Pê-gutural – a primeira letra do radical é uma gutural.
* Áyin-gutural – a segunda letra do radical é uma gutural.
* lâmedh-gutural – a terceira letra do radical é uma gutural.

B)- VERBOS CONTRATOS OU ASSIMILANTES: são os verbos que contraem duas


das letras de seu radical..
* Pê-nun – a primeira letra do radical é o nun.
* Duplo-áyin – a segunda letra do radical se repete, independente de ser forte ou fraca.

C)- VERBOS QUIESCENTES: são os verbos que têm uma letra muda ou vocálica.
* Pê-yud e pê-vav – a primeira letra do radical é um yud.
* Áyin-vav ou áyin-yud – a segunda letra do radical é um vav ou um yud.
* lâmedh-álef e lâmedh-hê – a terceira letra do radical é um álef ou um hê.

D)- VERBO PÊ-ÁLEF: alguns verbos iniciados por álef seguem um paradigma próprio,
daí a distinção.

E)- VERBOS DUPLAMENTE FRACOS: são os verbos que possuem duas ou até três
letras fracas em seu radical.
XIX – EXERCÍCIOS
A) – Leitura:

XA xa xe xE xi Be bi Bo ba
xo B4 B$
30

Gi Ug Go gA Da do dA yDi
Og ga g4 Ud
he hi h# h, hA V! Ov Uv vu
hE h< yv9 v2
Zz9 z1 z@ Oz H3 H# H< Hi
z! Uz zu OH HA
FA Fi Fe F, OF Y1 Oy Uy y4
Fo y! yo y9
Ka ko ki k; ku La le Ul li l; lo
Ke
mA mu Om n2 n9 n* n!
ymi ma n1 yn9 On
ASA Us ysi se f$ fE f# fe fA
su s, yfi
Pi ypi PA pu ce ca yci c; co
OP pe Uc
Qa q, Oq yqi Or Ur ru r! r1
q! q2 yr9
Wi we wu Wa Ta Ot tu Ti t@
w; WA T2
B)– Traduzir e transliterar:

Mxev! bxA hwA0xiv4 wyx9

tbaU HxA dymil;tav4 hr@Om

MH,l,v! Ny9y! NbeU Mxe

Yr9xEv1 bl,K, LmAg!v4 bDo

rOmHEv1 sUs Ny9y01hav4


My9m01ha

Cr@xAhAv4 bl,K,hav4 lmAGAha


My9maw0Aha

LmAfAh,v4 yliHIh, Mx2hAv4 bxAhA

bDohav4 yr9xEhA wyxihAv4 br@H,ha


32

RhAhAv4 ryfihA My9m0ahav4


Myr9hAh,

My9maw!>hav4 MkAHAh,v4
fayqir!hA wyx9hA

Lg,r@v! dy! bkAOKhav4


wm,w@>ha

C)– Traduzir e transliterar:


tBAw.aBa RhAn0!hav4 My0!
ha

Lx2r!W;ybiU hwA0xihAv4
hdAUhyBi wyx9hA

ty9baBA LUxwAv4 hw,mo

dymil4tal4U tOdymil4tav4
hr@Om0la Mydiymil4Ta

MOlwA.ha-Nmi tyr9b;Ki

hlAk;xAhAv4 MybikAOKbaU
gDAha My9maw.ABa

MysiUsv4 hsAUs hy>!n9xIlA


LmAgAK4 xyWin00!Ba

LOq0mi LOql4

ty9Bami fayq9r!KA

Ryciq>!Ba tywixr2BA

D)– Traduzir e transliterar:


hKAl4m0aha sUs wyxihA Mwe

j;l@m0,ha Cr@x, hw.Axiha yseUs

wyxihA tOsUs wd@q0oha j;r@D,

NBeha yn2z4xA Myr9hAhA Cfe

Myhi|x< rbaD4 hdAUhy4 dy1

Mx2hA yn2yfe bXAhA yr2bAD4

hw,mo ydey1 tOsUsv4 MysiUs

bxAhA ts1Us My9m0aha yn2P;


34

tm,x<hA tr1OT MY0!ha gDa

Nd,f, NG1 Lg@r@v! My9day!

Myhi|x$ wd,qo NGaha Cfe

E)– Traduzir:
YtipAW; - jAt@r!OT - jAw@d4qA -

OKl;m1 - Unwep;n1 - Mk,K4l;ma -

MxAbAc; - Nk,l;Oq - OlyHa -

YbiXA - h0m!Oy - Unr2OX -

Nh,yseUs - Nk,s4Us hz@ - OsUs xUh -

OtsAUs xyhi - h0sAUs xUh - UnyseUs


hm0he -
jAt,sAUs txz * - YsaUs hl0,xe - Mk,yteOsUs
hn0!he -
UntesAUs xyhi YsiUs hz@ - YtaOsUs hl0,xe
- -

hAys@Us
hm0Ahe -
F)– Traduzir:

Cr@xABA Ukl;mA rw,xE MybiOF0ha


MykilAm40ha hl0,xe -

hKAl;m>aha tsaUs hbAOF -


xUhha bOF0hav4 MUcfAh, MfAhA -

bOF wyxi hz@ -


XUhha lOdGAha j4r@D@ha -
hz0@ha hr@Om0ha MkAHA -
Mr!hA rhAhA xUh -
Xyh9ha hbAOF0ha tBaha -
Xyh9ha hlAOdG4ha hdAl;y0aha -
Xyhiha hdAl;y0ah1 hlAOdG4 -
hlAOdG4ha hdAl;y0aha Xyhi -
hl0,xehA Mydiymil;Taha ymil; -
hz0@ha rOw.ha ymil; -
Yli hz0,ha rOw.ha-
tBaha txz o-
hbAOF0ha tBaha txz o-
txz0*ha tBaha hbAOF0 -
36

XX – VOCABULÁRIO

X tBa - filha H
bxA - pai g ly9Ha-
força/exército
ROx - luz LOdGA - grande MkAHA – sábio
Nz@xo -ouvido LmAG! - camelo yliH# - doença
HxA - irmão NGa - jardim rOmH3 –
jumento
tOHxA -irmã d F
RHexa -outro bDo - urso bOF – bom
wyxi - homem RbADA - palavra Y
hlAk4xA - gDA - peixe dy! – mão
comida
Hl.xe - estes/estas j;r@D, - caminho hdAUhy4 – Judá
Myhilox< - Deus h MOy – dia
Mxe - mãe Lb,h, - sopro NY9y1 – vinho
Tm,x, - verdade XUh - ele/aquele dl,y, - menino
hy0!n9x# - Xyh9 - ela/aquela My! – mar
navio
Yr9xE - leão LkAyh, - palácio
lXer!W;y9 –
Israel
Cr@x, - terra Mhe - eles/aqueles K
Hw0xi - mulher hm0Ahe bkAOK – estrela
-eles/aqueles
Rw0,xE -que/o,a Nhe - elas/aquelas bl,K, - cachorro
qual
b hn0h2 - L
elas/aquelas
ROB - buraco Rha - monte MH,l, - pão
ty9Ba - casa z m
NyBe - entre txz* - esta hr@Om –
professor
NBe - filho hz@ - este Ymi - quem?
tyr9B; - aliança My9ma -
água/águas

Hlam@ - sal xbAcA – exército


j;lam! - reinou q
j;l,m@ - rei wd,qo - santidade
Nmi - de/desde lOq - voz
Hw,mo - Moisés ryciqA - colheita
N r
rhAn! - rio tywixr4 -
princípio
Wp,n@ - alma lg,r@ - pé
xyWin! - príncipe Mr! - alto
S fayqir!
-firmamento
sUs - cavalo W
F hpAWA - lábio
Nd,fe - Éden w
Ny9fa - olho lUxwA - Saul
ryfi - cidade tBawA - sábado
lfa - sobre xv4wA - falsidade
Mfa - povo rOw - boi
lmAf! - fadiga rywi - canto
yn9f# - aflição MOlwA - paz
Cfe - árvore Mwe - nome
38

MUcfA - poderoso My9m1wA -


céu(s)
P wm,w, - sol
hn@PA - face t
Rpa0 - touro/boi hrOT - lei
yr9P; - fruto dymil;T1 - aluno
C
XXI - BIBLIOGRAFIA ATUALIZADA

AUVRAY, Paul. Iniciação ao Hebraico Bíblico. Petrópolis: Vozes, 1997.


BACON, Betty, Estudos na Bíblia hebraica: exercícios exegese. São Paulo: Vida Nova,
1991.
BEREZIN, Jaffa Rifka. Dicionário hebraico-português. São Paulo: Edusp, 1995.
__________________. Iniciação ao hebraico I. São Paulo: FFLCH/USP, 1996.
__________________. Iniciação ao Hebraico II. São Paulo: FFLCH/USP, 1996.
CARSON, D. A. A exegese e suas falácias. São Paulo: Vida Nova, 1992.
DAHIS, Boris. Hebraico sem mestre. Rio de Janeiro, 1999.
DAVIDSON, Benjamim. The analytical hebrew and chaldee lexicon. First softcover
edition. Michigam: Zondervan Publishing House, 1993.
DINOTOS, Sábado. Dicionário Hebraico-Português. Brasil: H. Koersen, 1962.
FEE, Gordon D. & STUART, Douglas. Manual de exegese bíblica. São Paulo: Vida Nova, 2008.
GODOY, Ademar de Oliveira. Prática exegética: noções elementares. Campinas: 1979.
HATZAMRI, Abraham & HATZAMRI Shoshana More. Dicionário Português-Hebraico
Hebraico-Português. Tel Aviv, Israel: 1995.
HEBREW OLD TESTAMENT. The British and Foreign Bible Society.
KELLEY, Page H. Hebraico bíblico: uma gramática introdutória. Sinodal, 2000.
KERR, Guilherme. Gramática elementar da língua hebraica. Rio de Janeiro: Juerp,
1979.
KIRST, Nelson. et. al. Dicionário Hebraico-Português & Aramaico-Português. São
Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1989.
MENDES, Paulo. Noções de hebraico bíblico. São Paulo: Vida Nova, 1991.
PINTO, Carlos O. Cardoso. Fundamentos para exegese do Velho Testamento. São
Paulo: Vida Nova, 1998.
SCHICK, George V. Gramática elemental del hebreo bíblico. Version castelhana de
Ernesto Weigandt. Buenos Aires: Semnario Concordia, 1959.
SCHÖKEL, Luis Alonso. Dicionário bíblico Hebraico-Português. São Paulo: Paulus,
1997.
SILVA, Cássio M. Dias da. Metodologia da exegese bíblica. São Paulo: Paulinas, 2000.
TREGELLES, Samuel Prideaux, LL.D. Geseniu's hebrew and chaldee lexicon to the
Old Testament Scriptunes. Michigan: Baker Book House Company, 1980.
TRUMPER, Nira. Manual de conversação em hebraico. São Paulo: Sêfer, 1997.
YATES, Kyle M. Nociones esenciales del hebreo bíblico. El paso: Casa Bautista de
Publicaciones, 1970.
SIMIAN-YOFRE, Horácio (Coord.) et alii. Metodologia do Antigo Testamento. São Paulo: Loyola,
2000.

Você também pode gostar