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ROMANO, A. C. S.; KAZMIERCZAK, L. F.
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Curso de Direito - Faculdades Integradas de Ourinhos-FIO/FEMM
RESUMO
O tema tecnologia deve ser concretizado no meio jurídico, que, por sua vez, desdobra-se em suas
regras já objetivadas há tempos, em busca de um objetivo: a composição do litígio. A
internetpossibilita interatividade instantânea e, das relações entre os indivíduos é que surgem os
litígios. O direito por sua vez, não evolui de acordo com as transformações da sociedade, já a
tecnologia se modifica constantemente, tornando mais fácil sua utilização e acesso e, com isso, os
números de delitos aumentam da mesma forma. Destarte, é inegável dizer que, o direito precisa de
uma normatização específica para proceder em ações que se refere às interações internéticas a fim
de realizar a tutela jurisdicional legalmente garantida. Para a concretização do presente trabalho,
foram realizadas pesquisas em doutrinas, códigos, jurisprudência, artigos e comentários específicos
na área da tecnologia, complementados pela Carta Magna, princípios e garantias fundamentais do
direito.
ABSTRACT
The subject of technology should be implemented in the legal environment, which, in turn, breaks
down in its rules targeted for some time in search of a goal: to solve the litigation. The internet allows
instant interactivity and, from the individual relationship occurs the disputes. The law, in turn, does not
evolve according to changes in society, but the technology is changing constantly, making it easier to
use and access and thereby increase the number of crimes in the same way.Thus, it is undeniable to
say that the right needs to makespecific norms to proceed in cases that refer to internet interactions, in
order to perform the legally guaranteed judicial protection. To the achievethis article, studies in
doctrines, code, jurisprudence, articles and specific comments on technology were carried out,
complemented by the Federal Constitution, principles and guarantees of the right.
INTRODUÇÃO
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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1
Pequena pedra
2
Aquele que faz cálculos
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Calculador eletrônico e integrador
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Mas, no ano de 1960, nos Estados Unidos, foi desenvolvida uma pequena
rede de computadores, que era de uso exclusivo de militares como uma arma na
guerra fria. Essa rede tinha o objetivo de proporcionar uma comunicação rápida,
com fornecimento de texto entre um número restrito de funcionários.
Em 1974, a Intel, mundialmente conhecida, desenvolveu um microchip, que
consistia em uma pequena placa que continha centenas de componentes
eletrônicos, originando o microprocessador. Este foi o principal avanço tecnológico.
A partir de então, surgiu a Internet,Inter Networking4(PAESANI, 2003, p. 25),
que consiste na mesma ideia de rede desenvolvida na guerra fria, só que muito mais
abrangente, envolvendo vários computadores, permitindo atualmente, que qualquer
cidadão tenha acesso a ela e transfira não só texto, mas fotos, som, vídeos em
qualquer ponto do planeta.
Ademais, há de se considerar que, o homem, tem a necessidade de se
agrupar e relacionar-se com seus semelhantes para manter a sua própria
sobrevivência. A internet é um facilitador de comunicação e relacionamento entre
indivíduos, pois está disponível desde um computador de mesa, imóvel nas casas e
escritórios, até um telefone celular que pode estar em qualquer lugar do mundo.
Nesse sentido, são as palavras de Gustavo Testa Corrêa que afirmou:
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Por tais motivos é que deve se dar importância ao assunto, pois existem
dados de muitas pessoas armazenados ou sendo transmitidos pela internet e,
levando-se em consideração que o Estado é o retrato da sociedade, cabe a ele
organizá-lo, a fim de prevenir a utilização ilícita ou ofensiva da rede.
No entanto, este papel do Estado em regular as atividades sociais, com a
finalidade de buscar a pacificação e o uso consciente dos métodos tecnológicos,
está em descompasso com a evolução tecnológica. As leis existentes, em grande
parte, não têm conseguido acompanhar as novas modalidades delituosas e
possibilitar meios de punição e investigação eficazes para combater os delinquentes
virtuais.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Trad. Carlos N. Coutinho. 10 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1992, p. 34.