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Física 1 Teste 9

Semi
Apostila 2 Não agindo forças sobre a pedra ela tende a seguir em
linha reta, devido à inércia.

Estática I / Leis de Newton / páginas 1 e 2 Teste 10

Teste 1 A única opção correta é a “e”, pois de acordo com a


terceira lei de Newton (lei da ação e reação): à toda
Lei da inércia ou primeira lei de Newton: é nula a ação corresponde uma reação de mesmo módulo,
resultante das forças sobre uma partícula em repouso ou mesma direção, porém de sentido contrário.
em MRU.

Teste 2 Estática II / Equilíbrio de partícula / páginas 2 e 3

A tração na corda é 80 kgf, pois a situação é semelhante Observação inicial:


à corda ter uma extremidade presa na parede e uma das
pessoas puxar com força de 80 kgf. Da Trigonometria (Matemática) sabe-se que
• sen α = cos (90° - α)
Teste 3 • cos α = sen (90° - α).
Essas igualdades serão usadas no teste 2 e poderão ser
I, II e III são corretas. úteis em outros problemas.
Notar que quando o trem faz uma curva a aceleração
resultante tem que estar orientada para a concavidade
da curva, pois uma de suas componentes é a aceleração Teste 1
centrípeta.

Teste 4 As três forças que equilibram o nó são :


• Peso P = 20 N, orientado para baixo
Existem dois pares de ação e reação envolvidos no • Tração T1 orientada para a direita e para cima,
problema: que será decomposta em T1.cos 45° na
1º par: a força com que a Terra atrai o livro (P) e a força horizontal e T1.sen 45° na vertical.
com que o livro atrai a Terra ( - P). • Tração T2 orientada para a esquerda.
2º par: a força com que o livro comprime a mesa ( - FN) e
a força com que a mesa comprime o livro (FN). Condição de equilíbrio na horizontal:
P não é a reação de FN, nem vice-versa. Duas forças do RX = 0
tipo ação e reação agem em corpos diferentes. T1. cos 45° - T2 = 0
Apenas I, II e III são verdadeiras. T1. (√2/2) = T2 (*)
Condição de equilíbrio na vertical:
Teste 5 RY = 0
T1. sen 45° - 20 = 0
Lei da ação e reação ou terceira lei de Newton: a toda T1. (√2/ 2) = 20
ação corresponde uma reação de mesmo módulo, T1 = 20. √2 N
mesma direção e de sentido contrário. Voltando em (*):
(20. √2).( √2/ 2) = T2
Teste 6 T2 = 20 N

A ação é da pessoa sobre o caixote e a reação é do Teste 2


caixote sobre a pessoa.

Teste 7 As três forças que equilibram o nó são :


• Peso P = 30 N, orientado para baixo.
A massa de um corpo é igual na Terra ou na Lua, já o • Tração T orientada para a esquerda e para
peso não, pois depende da aceleração da gravidade do cima, que será decomposta em T.cos 53° na
lugar. horizontal e T.sen 53° na vertical. Note que o
A única correta é a opção “e”. fio forma 37° com a vertical, logo forma 53°
com a horizontal. Note também que sen 53° =
Teste 8 cos 37° = 0,8 e cos 53° = sen 37° = 0,6
• Força F orientada para a direita.
Existem dois pares de ação e reação envolvidos no Condição de equilíbrio na horizontal:
problema: RX = 0
1º par: a força com que a Terra atrai o Garfield ( P ) e a F – T.cos 53° = 0
força com que o Garfield atrai a Terra ( - P ). F = T. 0,6 (*)
2º par: a força com que o Garfield comprime a balança ( Condição de equilíbrio na vertical:
- N) e a força com que a balança comprime o Garfield ( RY = 0
N ). T sen 53° - 30 = 0
O peso do Garfield e a força aplicada pela balança não T. 0,8 = 30
constituem par de ação e reação. T = 37,5 N
Voltando em (*):
F = T. 0,6

1
F = 37,5. 0,6 • Tração T2 orientada para a direita e para cima,
F = 22,5 N que será decomposta em T2.cos 30° na
horizontal e T2.sen 30° na vertical.
Teste 3 Condição de equilíbrio na horizontal:
RX = 0
As três forças que equilibram o nó são: T1.cos 30° - T2 .cos 30° = 0
• Peso P = 80 N, orientado para baixo. T1 = T2 (*)
• Tração Tm orientada para a direita e para cima, Condição de equilíbrio na vertical:
que será decomposta em Tm.cos 60° na RY = 0
horizontal e Tm.sen 60° na vertical. T1. sen 30° + T2. sen 30° - 60 = 0
• Tração Tn orientada para a esquerda. T1. (1/ 2) + T1. (1/ 2) = 60
Condição de equilíbrio na horizontal: T1 = 60 N
RX = 0 Logo, por (*):
Tm. cos 60° - Tn = 0 T2 = 60 N
Tm.(1/ 2) = Tn
Tm = 2. Tn (*) Teste 6
Condição de equilíbrio na vertical:
RY = 0
As três forças que equilibram o nó são :
Tm. sen 60° - 80 = 0
Tm.( √3/ 2) = 80 • Peso P= 100 N, orientado para baixo. Usei a
Tm = 160. ( √3/3) N relação P = m.g .
Tm = 92 N (aproximadamente) • Tração TA orientada para a esquerda e para
Voltando em (*) : cima, que será decomposta em TA.cos 60° na
Tm = 2. Tn horizontal e TA.sen 60° na vertical.
92 = 2. Tn • Tração TB orientada para a esquerda e para
Tn = 46 N (aproximadamente) cima, que será decomposta em TB.cos 30° na
Observe que a tração no fio p é igual, em intensidade, horizontal e TB.sen 30° na vertical.
ao próprio peso do corpo suspenso: Condição de equilíbrio na horizontal:
Tp = 80 N RX = 0
Logo, a resposta é: TB. cos 30° - TA. cos 60° = 0
Tm > Tp > Tn TB.(√3/ 2) - TA. (1/ 2) = 0
. TA = TB . √3 (*)
Condição de equilíbrio na vertical:
RY = 0
Teste 4 TA. sen 60° + TB. cos 60° - 100 = 0
(TB. √3).(√3/ 2) + TB.(1 / 2) = 100
As três forças que equilibram o nó são : TB = 50 N
• Peso P, orientado para baixo. Se você retornasse em (*), obteria o valor de TA, que
• Tração T orientada para a esquerda e para não foi pedido no problema.
cima, que será decomposta em T.cos 45° na
horizontal e T.sen 45° na vertical. Note que o Teste 7
fio forma 45° com a vertical, logo forma 45°
com a horizontal. Situação I: é um MRU, logo a aceleração é nula e a
• Força F feita pela haste e orientada para a força resultante é nula (F = m.a).
direita. Situação II: é um movimento curvilíneo, logo há
Condição de equilíbrio na horizontal: aceleração centrípeta e, em conseqüência, há força
RX = 0 centrípeta (F = m.a).
F – T. cos 45° = 0 Situação III: é um movimento curvilíneo, logo há
F = T. (√2/2) (*) aceleração centrípeta e, em conseqüência, há força
centrípeta (F = m.a).
Condição de equilíbrio na vertical:
RY = 0
T. sen 45° - P = 0 Teste 8
T. (√2/ 2) = P
T = P. √2
As três forças que equilibram o nó são :
Voltando em (*): • Peso P, do corpo A, orientado para baixo.
F = T. (√2/2) • Tração T orientada para a direita e para cima,
F = (P. √2). (√2/ 2) que será decomposta em T.cos 45° na
F=P horizontal e T.sen 45° na vertical.
• Tração PB no fio horizontal, orientada para a
Teste 5 esquerda, de intensidade igual ao peso do
corpo B.
As três forças que equilibram o nó são : Condição de equilíbrio na horizontal:
• Peso P = 60 N, orientado para baixo (apliquei RX = 0
a relação P = m.g). T. cos 45° - PB = 0
• Tração T1 orientada para a esquerda e para PB = T. (√2/ 2) (*)
cima, que será decomposta em T1.cos 30° na Condição de equilíbrio na vertical:
horizontal e T1.sen 30° na vertical. RY = 0
T. sen 45° - P = 0
T. (√2/ 2) = P

2
T = P. √2 • O peso P = 500 N está a 20 cm do apoio.
Voltando em (*): • A força F está a 80 cm do apoio
PB = T. (√2/ 2) Condição de equilíbrio de rotação:
PB = (P. √2). (√2/ 2) ΣM = 0
PB = P + 500. 20 - F. 80 = 0
F. 80 = 10000
Teste 9 F = 125 N

As três forças que equilibram a esfera são :


Teste 3
• Peso P = 150 N, orientado para baixo.
• Tração T orientada para a esquerda e para
cima, formando 30° com a vertical e 60° com a • Calcularei os momentos em relação ao apoio
horizontal (o que nos interessa é o ângulo com A.
a horizontal!) que será decomposta em T.cos • A força feita por A está a uma distância zero
60° na horizontal e T.sen 60° na vertical. de A.
• Reação F da parede sobre a esfera, orientada • A força feita por B (RB) está orientada para
horizontalmente para a direita. cima e uma distância de 1,5 m de A .
Condição de equilíbrio na vertical: • O peso do bloco de concreto vale 900 N, está
RY = 0 orientado para baixo e a 0,5 m de A
T. sen 60° - 150 = 0 Condição de equilíbrio de rotação:
T. (√3/ 2) = 150 ΣM = 0
T = 300 / √3 RA. 0 - 900. 0,5 + RB. 1,5 = 0
T = 173 N (faça com a calculadora) RB = 300 N
Repare que nem houve a necessidade de impor RX = 0.
Se você aplicasse essa condição, você obteria a força F Teste 4
da parede sobre a esfera.
• Calcularei os momentos em relação a ponto
Teste 10 de apoio.
• A criança de 25 kg tem peso 250 N, para
baixo, situado a 2 m do apoio.
As quatro forças que equilibram a esfera são :
• A criança de 54 kg tem peso 540 N, para
• Peso P = 100 N orientado para baixo. baixo, a 1 m do apoio.
• Tração T= 100 N orientada para a esquerda e • O peso próprio da barra (PB) é orientado para
para cima, formando θ com a horizontal que baixo e está a 0,5 m do apoio.
será decomposta em T.cos θ na horizontal e Condição de equilíbrio de rotação:
T.sen θ na vertical. T tem intensidade igual a ΣM = 0
do peso do corpo suspenso W. + 250. 2 + PB. 0,5 - 540. 1 = 0
• Reação F da parede sobre a esfera, orientada PB = 80 N
horizontalmente para a direita. Cálculo da massa da barra:
• Reação N do chão (apoio horizontal) sobre a PB = mB . g
esfera, orientada verticalmente para cima. 80 = mB . 10
Condição de equilíbrio na vertical: mB = 8 kg
RY = 0
T sen θ + N - 150 = 0 Teste 5
100. 0,8 + N – 150 = 0
N = 70 N • Calcularei os momentos em relação ao apoio
da direita.
• A reação no apoio da esquerda (RE) está
Estática III / Equilíbrio de corpo extenso / páginas 4 orientada para cima e a 5 m do apoio da
e5 direita.
• O peso da barra (100 N) está orientado para
Observações iniciais: baixo a 4,5 m do apoio da direita.
• O barril tem peso 200 N (P = m.g) orientado
1 Resolverei as questões a seguir impondo as para baixo e a 4 m do apoio da direita.
condições de equilíbrio ΣM = 0 e R = 0 • A reação no apoio da direita (RD) está
2. Para o somatório os momentos considerarei negativo orientada para cima a uma distância zero do
o sentido horário e positivo o sentido anti-horário apoio da direita.
(convenção trigonométrica de sinais). Condição de equilíbrio de rotação:
3. Para o somatório das forças verticais (se necessário) ΣM = 0
considerarei positivo o sentido para cima e negativo o - RE. 5 + 100. 4,5 + 200. 4 - RD. 0 = 0
sentido para baixo. RE = 250 N
Teste 1 Teste 6
As condições gerais de equilíbrio são:
• Calcularei os momentos em relação ao único
R=0 e ΣM=0 ponto de apoio.
• O peso P = 80 N está a (60 – x ) cm do apoio.
Teste 2 • O peso do bloco M (20 N) está a x cm do
• Calcularei os momentos em relação ao apoio. apoio.

3
ΣM = 0
+ 80. (60 – x) - 20. x = 0 X = (P1.X1 + P2.X2 + P3. X3) / (P1 + P2 + P3)
x = 48 cm X = (10.1 +10.2 + 10.5) / (10 + 10 + 10)
X = 80 / 30
Teste 7 X=8/3
Y = (P1.Y1 + P2.Y2 + P3. Y3) / (P1 + P2 + P3)
Y = (10.1 +10.5 + 10.3) / (10 + 10 + 10)
• Calcularei os momentos em relação ao único Y = 90 / 30
ponto de apoio. Y=3
• O peso do copinho A é igual a 60 “grãos de
feijão” e atua a 18 cm do apoio.
Teste 2
• O peso do copinho B é PB ( = ?) e atua a 18
cm do apoio.
• O peso da haste de alumínio é igual a 60 P1 = 80.P2 X1 = 1 Y1 = 1
“grãos de feijão” e atua a 3 cm do apoio, isto P2 X2 = 7 Y2 = 1
é, no centro da haste..
Condição de equilíbrio de rotação: X = (P1.X1 + P2.X2 ) / (P1 + P2 )
ΣM = 0 X = (80.P2.1 + P2.7) / (80.P2 + P2)
+ 60. 18 + 60. 3 - PB. 12 = 0 X = 87.P2 / 81.P2
PB = 105 “grãos de feijão” X = 87 / 81
X = 1,07
Teste 8 O Y é desnecessário calcular. É evidente que a média
ponderada entre Y1 = 1 e Y2 = 1 é...
Esse teste somente pode ser resolvido se admitirmos
desprezíveis os pesos dos braços da balança, o que não Y=1
fica claro no enunciado. (Se quiser, calcule e confirme!)
Primeira situação: o peso desconhecido (P) no prato 2 e
o 9,0 kgf no prato 1 : Teste 3

ΣM = 0 Î 9 . L1 = P. L2 (Eq. 1) Atenção! Vou prolongar a vertical que contém a abscissa


Segunda situação: o peso desconhecido (P) no prato 1 e X = 8 e dividir a figura em dois retângulos: o da
o 4,0 kgf no prato 2 : esquerda (que chamarei de 1) tem base 8 cm e altura 2
ΣM = 0 Î P . L1 = 4. L2 (Eq. 2) cm; o da direita (que chamarei de 2) tem base 2 cm e
Dividindo membro a membro a Eq. 1 pela Eq. 2, resulta : altura 8 cm.
O centro de gravidade de cada retângulo está no
9/P=P/4 encontro das diagonais.
2
36 = P
P = 6 kgf A1 = 16 cm
2
X1 = 4 Y1 = 1
2
A2 = 16 cm X2 = 9 Y2 = 4
Teste 9
X = (A1.X1 + A2.X2) / (A1 + A2)
Na estaca, desenhe uma força de 600 N vertical e para X = (16. 4 + 16. 9) / (16 + 16)
baixo, pois esta é a força máxima que o solo faz sobre a X = 6,5 cm
estaca. Y = (A1.Y1 + A2.Y2 +) / (A1 + A2)
Aplique a condição de equilíbrio de rotação em relação Y = (16. 1 + 16. 4 ) / (16 + 16 )
ao ponto de apoio: Y = 2,5 cm
ΣM = 0
+ F. (3 +1) – 600. 1 = 0 Teste 4
F = 150 N
Atenção! Vou prolongar a horizontal que contém a
Teste 10
ordenada Y = 3 e dividir a figura em dois retângulos: o
de cima (que chamarei de 1) tem base 6 m e altura 1 m ;
Represente o peso da barra (P) no centro da barra e
o de baixo (que chamarei de 2) tem base 2 m e altura 3
orientado para baixo.
m.
Aplique a condição de equilíbrio de rotação em relação
O centro de gravidade de cada retângulo está no
ao ponto de apoio:
encontro das diagonais.
ΣM = 0
- P. 1 + F. 3 = 0 A1 = 6 m
2
X1 = 3 Y1 = 3,5
P = 3. F 2
A2 = 6 m X2 = 3 Y2 = 1,5

O X é desnecessário calcular. É evidente que a média


Estática IV / Centro de gravidade / páginas 5 e 6
ponderada entre X1 = 3 e X2 = 3 é...
X = 3 m (simetria em relação a X = 3)
Teste 1 Y = (A1.Y1 + A2.Y2 +) / (A1 + A2)
Y = ( 6 . 3,5 + 6 . 1,5 ) / ( 6 + 6 )
P1 = 10 N X1 = 1 Y1 = 1 Y = 30 / 12
P2 = 10 N X2 = 2 Y2 = 5 Y = 2,5 m
P3 = 10 N X3 = 5 Y3 = 3

4
Teste 5 Teste 9

m1 X1 = 5 Y1 = 2 Como o cilindro tem 70 cm, o seu CG está a 35 cm da


m2 X2 = 20 Y2 = 8 origem.
O anel tem o seu CG a 20 cm da origem O.
O centro de massa P (10, 4) tem abscissa X = 10, logo:
m1 = 2 kg X1 = 35 Y1 = 0
X = (m1 . X1 + m2 . X2) / (m1 + m2) m2 = 8 kg X2 = 20 Y2 = 0
10 = (m1 . 5 + m2 . 20) / (m1 + m2)
10. m1 + 10 . m2 = 5 . m1 + 20 . m2 X = (m1.X1 + m2.X2) / (m1 + m2)
5. m1 = 10. m2 X = (2 . 35 + 8. 20) / (2 + 8)
m1 / m2 = 2 X = 230 / 10
(Note que não há necessidade de impor Y = 4.) X = 23 cm

Teste 6 Teste 10

Imaginemos o corpo A na origem ( X = 0), o ponto B em m1 = 2 kg X1 = 3 Y1 = 6


X = 1 m e o ponto C em X = 2 m.
m2 = 4 kg X2 = 4 Y2 = 4
m3 = 2 kg X3 = 1 Y3 = 2
m1 = 2 kg X1 = 0 Y1 = 0
m2 = 3 kg X2 = 1 Y2 = 0
X = (m1.X1 + m2.X2 + m3. X3) / (m1 + m2 + m3)
m3 = 5 kg X3 = 2 Y3 = 0 X = ( 2 . 3 + 4 . 4 + 2 . 1) / ( 2 + 4 + 2)
X = 24 / 8
X = (m1.X1 + m2.X2 + m3. X3) / (m1 + m2 + m3) X=3
X = (2 . 0 + 3 .1 + 5 .2) / ( 2 + 3 + 5) Y = (m1.Y1 + m2.Y2 + m3. Y3) / (m1 + m2 + m3)
X = 13 / 10 Y = ( 2 . 6 + 4 . 4 + 2 . 2) / ( 2 + 4 + 2)
X = 1,3 m Y = 32 / 8
O centro de massa (X = 1,3 m) está a 0,3 m do ponto B, Y=4
entre B e C. Repare que o ponto de coordenadas (3, 4) é o ponto B.

Teste 7

Imaginemos o corpo A na origem (X = 0), o ponto B em Dinâmica I / Segunda lei de Newton / páginas 6, 7 e 8
X = 1 m e o ponto C em X = 2 m.
Em X = 1 (centro da barra) deve ser imaginado o peso Teste 1
próprio da barra (P4 =6 kgf).
Lembrando que 90 km/h = 25 m/s, a aceleração será
P1 = 3 kgf X1 = 0 Y1 = 0 dada por:
P2 = 4 kgf X2 = 1 Y2 = 0 v = v0 + a. t
25 = 0 + a. 40
P3 = 5kgf X3 = 2 Y3 = 0 2
a = 0,625 m/s
P4 = 6 kgf X4 = 1 Y4 = 0
Cálculo da massa do caixote:
F = m. a
X = (P1.X1 + P2.X2 + P3. X3 + P4 . X4) / (P1 + P2 + P3 + P4)
5 = m. 0,625
X = (3 . 0 + 4 .1 + 5 . 2 + 6 .1) / (3 + 4 + 5 + 6)
m = 8 kg
X = 20 / 18
X = 10 / 9
Teste 2

Primeira situação:
F = m. a (1ª equação)
Teste 8 Segunda situação :
F´ = (m/ 2). (4. a)
F ´= 2. (m.a) (2ª equação)
M1 = 2 kgf X1 = 0 Y1 = 70
Mas m.a = F, logo:
M2 = 3 kgf X2 = 70 Y2 = 70 F´= 2 F
M3 = 8 kgf X3 = 70 Y3 = 0
M4 = 10 kgf X0 = 0 Y0 = 0 Teste 3

X = (M1.X1 + M2.X2 + M3. X3 + M4 . X4) / (M1 + M2 + M3 + Cálculo da aceleração:


M4) 2 2
v = v0 + 2.a . ∆x
X = ( 2 . 0 + 3 . 70 + 8 . 70 + 10 . 0) / ( 2 + 3 + 8 + 10) 2 2
6 = 4 + 2.a. 20
X = 770 / 23 a = 0,5 m/s
2

X = 33,5 cm (aproximadamente) Cálculo da força:


Y= (M1.Y1 + M2.Y2 + M3. Y3 + M4 . Y4) / (M1 + M2 + M3 + F=m.a
M4) F = 70 . 0,5
Y = ( 2 . 70 + 3 . 70 + 8 . 0 + 10 . 0) / ( 2 + 3 + 8 + 10) F = 35 N
Y = 350 / 23
Y = 15,2 cm (aproximadamente)

5
Teste 4 Teste 8

Aceleração do corpo A: No conjunto, a força resultante é o peso do bloco C (30


v = v0 + a. t N):
25 = 10 + a. 10 F = m. a
2
aA = 1,5 m/s 30 = (3 + 3 + 3). a
2
Aceleração do corpo B: a = (30/9) m/s
v = v0 + a. t
25 = 20 + a. 10 Isolando o bloco A, a força resultante é a tração no fio
2
aB = 0,5 m/s que liga A a B :
Como a força aplicada em ambos os corpos foi a F = mA. a
mesma, eu a chamarei de F e calcularei cada uma das T = 3. (30/9)
massas em função de F . F = 10 N
Massa do corpo A:
F = MA. a
F = MA. 1,5 Teste 9
MA = F / 1,5
Massa do corpo B: Sobre o sistema, a força resultante é F – PB, logo:
F = MB . a F = m. a
F = MB . 0,5 F – PB = (mA + mB). A
MB = F / 0,5 500 – 100 = (15 + 10). a
2
Conclui-se que: a = 16 m/s
MA / MB = (F / 1,5) / (F /0,5) Isolando o bloco A, a força resultante sobre ele é F – T:
MA / MB = 1/3 F = m. a
F – T = mA. a
500 – T = 15. 16
Teste 5 T = 260 N

No corpo de massa m: Teste 10


F = m. a
F = m. 12 Os corpos A e C descem e o corpo B sobe.
m = F / 12 (eq. 1) A favor do movimento existem os pesos dos corpos A e
No corpo de massa M: C e contra o movimento o peso do corpo B, logo, no
F = M. a sistema:
F = M. 3 F = m. a
M=F/3 (eq. 2) (PA + PC) – PB = (m + m + m). a
Somando membro a membro as equações, resulta: (m.g + m.g) – m.g = 3 m.a
M + m = (F / 12) + (F / 3) m. g = 3. m. a
M + m = 5 F / 12 a = g/ 3
Isolando o F, vem: Sobre o bloco B a aceleração será (g/ 3) e estará
F = (M + m). (12/5) orientada para cima
F = (M + m). 2,4
Conclusão: a força F provoca em um corpo de massa (M Teste 11
2
+ m) uma aceleração de 2,4 m/s .

Teste 6 A resultante das forças estará orientada para cima, logo


o elevador poderá estar subindo em movimento
No conjunto, a força resultante é F: acelerado (velocidade crescente) ou descendo em
F = m. a movimento retardado (velocidade decrescente).
21 = (5 + 2). a
2
a = 3 m/s Teste 12
Isolando o bloco B, a força resultante é a força que A
exerce em B: Se a massa do corpo é 60 kg, o peso será P = 600 N ,
FA/B = m. a que é a força que puxa o corpo para baixo. A força que a
FA/B = 2. 3 balança exercerá sobre o corpo estará orientada para
F=6N cima e chamaremos de B.
P e B são as duas únicas forças que atuam sobre o
Teste 7 corpo de 60 kg.
2
Se a cabina desce acelerada com a = 3 m/s , conclui-se
No conjunto, a força resultante é o peso do bloco que :
pendurado (isto é, 100 N): F = m.a
F = m. a P – B = m.a
100 = (10 + 10). a 600 – B = 60. 3
2
a = 5 m/s B = 420 N
Isolando o bloco que está sobre o plano horizontal, a
força resultante será a tração no fio:
F = m. a
T = 10. 5
F = 50 N

6
Dinâmica II / Trabalho / páginas 8 e 9 Chamarei de T a força de tração no fio inclinado. A
tração T está orientada para cima e para a direita,
Teste 1 formando 45° com a horizontal.
Observe que o peso (300 N) é uma força orientada para
Trabalho realizado pela força F: baixo.
τ = F. ∆x. cos α Para haver equilíbrio na vertical:
τ = 200 . 10. 0,5 Ry = 0
τ = 1000 J T . sen 45 ° - 300 = 0
Trabalho realizado pelo peso P: T . (√2 / 2 ) = 300
τ = zero (pois o peso é perpendicular ao deslocamento) T = 300 . √2 N
Trabalho realizado pela normal N: Para haver equilíbrio na horizontal:
τ = zero (pois a normal é perpendicular ao Rx = 0
deslocamento ) T . cos 45° - F = 0
( 300. √2 ). (√2 / 2) = F
Trabalho realizado pela força de atrito: F = 300 N
τ = Fat. ∆x. cos 0 0 Essa força de 300 n deforma a mola de 10 cm (ou 0,1
m), logo:
τ = 50. 10. (- 1)
F = k. ∆x
τ = - 500 J
300 = k. 0,1
k = 3000 N/m
Teste 2 3
k = 3. 10 N/m
τ = P. h
τ = (m. g). h Teste 9
τ = (60. 10). 3
τ = 1800 J Em relação ao apoio da barra (cutelo) o peso do corpo
de 2 kg é 20 N e está localizado a 2 metros, produzindo
Teste 3 um momento anti-horário.
A força feita pela mola sobre a barra (F) está a 1 metro
Aceleração : do apoio produzindo um momento horário.
2
x = v0. t + a. t / 2 No equilíbrio:
2
20 = 0. t + a. 2 / 2 ΣM=0
2
a = 10 m/s + F. 1 – 20. 2 = 0
Força: F = 40 N
F = m. a Como F = 40 N deforma a mola de 10 cm ( 10 cm = 0,1
F = 2. 10 m ), tem-se :
F = 20 N F = k. ∆x
Trabalho: 40 = k. 0,1
τ = F. ∆x k = 400 N/m
τ = 20. 20
τ = 400 J
Teste 10

Teste 4
O peso de um cubinho é:
P = m.g
Na subida da escada o peso realiza um trabalho 2
P = (0,002 kg). (10 m/s )
negativo (ou resistente), pois atua em sentido oposto ao P = 0,02 N
do movimento. Repare que n cubinhos irão pesar (n.0,02) N. Certo?
A constante da mola é 40 N/m e o que se quer é um
Teste 5 alongamento x = 2 cm = 0,02 m, portanto :
F = k. ∆x
Forças perpendiculares ao movimento não realizam n. 0,02 = 40. 0,02
trabalho. n = 40 cubinhos

Teste 6
Teste 11
Forças perpendiculares ao movimento não realizam
trabalho. Qual é a posição de equilíbrio? É aquela em que o peso
do corpo é anulado pela força elástica da mola sobre o
corpo, logo:
Teste 7
F=P
Forças perpendiculares ao movimento não realizam k. ∆x = m. g
trabalho. 50. ∆x = 0,2. 10
∆x = 0,04 m
Teste 8 ∆x = 4 cm

Chamarei de F a força de tração no fio onde está a mola.


F é horizontal e orientado para a esquerda.

7
Teste 12 ∆x = v . t
Forças perpendiculares ao movimento não realizam
∆x = √ (2. g. R) . √ (2. R/ g)
trabalho.
∆x = 2.R

Dinâmica III / Energia / páginas 9 e 10 Teste 7

Teste 1 τ = ∆ EC
2 2
τ = m.v / 2 – m . v0 / 2
Velocidade em 2: 2 2
τ = 800.20 / 2 – 800 . 10 / 2
EM1 = EM2 τ = 120000 J
2 2
m. g. h1 + m. v1 / 2 = m. g. h2 + m. v2 / 2 5
2 2 τ = 1,2 . 10 J
10. 4 + 4 / 2 = 10. 1,6 + v2 / 2
2
48 = 16 + v2 / 2
v2 = 8 m/s Teste 8
Altura máxima atingida em 3 (observe que a velocidade
em 3 é zero): τ = ∆ EC
EM1 = EM3 F. ∆x = EC – EC0
2
m. g. h1 + m. v1 / 2= m. g. h3 60. 300 = EC – 0
2
10. 4 + 4 / 2 = 10. h3 EC = 18000 J
h3 = 4,8 m
Teste 9
Teste 2
τ = ∆ EC
Durante a subida a energia potencial será transformada F . ∆x = ∆ EC
em energia cinética: 4.x=6
2
m. v / 2 = m. g. h x = 3/2 metros
2
h = v / 2.g

Teste 3 Teste 10

EMP = EMQ 1ª parte:


2 2
m.g.hP + m.vP / 2= m.g.hQ + m.vQ / 2 τ = área abaixo do diagrama
2 2
10. 5+ 8 / 2 = 10. 8 + vQ / 2 τ = 650 J
2
82 = 80 + vQ / 2 2ª parte:
vQ = 2 m/s τ = ∆ EC
2 2
τ = m.v / 2 – m . v0 /2
2 2
Teste 4 650 = 10. v / 2 – 10 . (√14) /2
v = 12 m/s
“O ciclista desce a ladeira”, logo a sua energia potencial
gravitacional diminui. Teste 11
“Ele consegue manter a sua velocidade constante”, logo
a energia cinética é constante. Note que 10 g = 0,01 kg e que 1 cm = 0,01 m
τ = ∆ EC
2 2
Teste 5 F. ∆x = m. v / 2 – m . v0 /2
2 2
F. 0,01 = 0,01 . 90 / 2 – 0,01. 100 /2
A energia potencial gravitacional será transformada em F. 0,01 = - 9,5
energia potencial elástica: F = - 950 N
2 O sinal negativo aparece porque a força resultante é
m. g. h = k. ∆x / 2
2
2. 10. 1,8 = 800. ∆x / 2 oposta ao movimento.
2
36 = 400. ∆x
2
0,09 = ∆x Teste 12
∆x = 0,3 m
∆x = 30 cm τ = ∆ Ec
2 2
F. ∆x = m.v / 2 – m . v0 /2
2 2
Teste 6 F. 1 = 0,005 . 0 / 2 – 0,005. 100 /2
F = - 25 J
O sinal negativo aparece porque a força resultante é
Parte da energia potencial em A é transformada em
oposta ao movimento.
energia cinética em B, logo:
2
m. g. R = m.v / 2
v = √ (2.g.R)
Dinâmica IV / Força centrípeta / páginas 11 e 12
Entre B e C temos um movimento parabólico.
Tempo de queda:
2 Teste 1
H = g.t / 2
2
R = g.t / 2 2
FC = m. v / R
t = √ (2. R/ g) 2
FC = 5. 2 / 1
Alcance:

8
FC = 20 N irá aplicar o princípio da conservação da energia entre A
e B.
Teste 2 A energia potencial gravitacional em A será
transformada em energia cinética em B:
EM(A) = EM(B)
A força centrípeta é a componente horizontal da força de 2
m. g. h = m.v / 2
tração e pode ser obtida por: 2
5. 10. R = 5. v / 2
FC = T. sen θ 2
v = 20. R
No ponto B a força centrípeta será:
Teste 3
FC = T - P
2
No ponto mais alto da lombada o peso puxa o carro para m. v / R = T – m.g
baixo e a reação normal empurra o carro para cima. 5 .(20. R) / R = T – 5. 10
Como a resultante destas duas forças deve estar T = 150 N
orientada para o centro, tem-se:
FC = P – N Teste 9
2
m. v / R = m. g – N
2
1000. 5 / 10 = 1000. 10 – N Cuidado! O primeiro passo é determinar a velocidade
2500 = 10000 – N com que o corpo passa pelo ponto B. Para isso você irá
N = 7500 N aplicar o princípio da conservação da energia entre A e
B.
Teste 4 A energia potencial gravitacional em A será
transformada em energia cinética em B:
Na posição P a força centrípeta é a soma do peso com a EM(A) = EM(B)
2
reação normal da superfície sobre o bloco. Na situação m. g. h = m.v / 2
2
limite, a reação normal é nula e o bloco conta apenas 1. 10. 5 = 1. v / 2
com o peso para desempenhar o papel de força v = 10 m/s
centrípeta: No ponto B a força centrípeta será:
FC = P FC = T - P
2
2
m. v / R = m . g m. v / R = T – m.g
2
Simplificando a massa m, fica: 1.10 / 5 = T – 1.10
2
v / 4,9 = 10 T = 30 N
v = 7 m/s
Teste 10
Teste 5
No ponto mais alto da trajetória o peso faz o papel de
FC = N + P força centrípeta:
2
m. v / R = N + m.g FC = P
2
2
150. 12 / 4 = N + 150.10 m. v / R = m . g
2
5400 = N + 1500 m. v / 360 = m . 10
N = 3900 N v = 60 m/s
Multiplicando por 3,6, ficará v = 216 km/h.
Teste 6
Teste 11
FC = N - P
2
m. v / R = N - m.g
2
2000. 30 / 300 = N - 2000.10 Desenhe o peso do carro (P) vertical e para baixo e a
6000 = N – 20000 reação normal (N) inclinada apontando da pista para o
N = 26000 N carro. A resultante dessas duas forças será a força
4
N = 2,6. 10 N centrípeta.

Teste 7
N
No ponto mais baixo da trajetória a tração está orientada
para cima e o peso está orientado para baixo, logo:
FC = T – P
2
m. v / R = T – m . g
2
FC
2. 2 / 1 = T – 2. 10
8 = T – 20
P
T = 28 N θ
θ
Teste 8

FC = P. tg θ
Cuidado! O primeiro passo é determinar a velocidade 2
m. v / R = m . g. tg θ
com que o corpo passa pelo ponto B, e para isso você 2
m. v / 200 = m. 10. 0,2

9
v = 20 m/s
v = 72 km/h

Teste 12

No trecho P, o carrinho faz um MRU: a aceleração é


nula.
No trecho R, a velocidade aumenta, logo a aceleração
não é nula.
Nos trechos Q e S o carrinho faz um movimento
curvilíneo, logo a aceleração não é nula, pois existe
aceleração centrípeta.

FIM

10
11
12
1

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