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Apostila 2 Não agindo forças sobre a pedra ela tende a seguir em
linha reta, devido à inércia.
1
F = 37,5. 0,6 • Tração T2 orientada para a direita e para cima,
F = 22,5 N que será decomposta em T2.cos 30° na
horizontal e T2.sen 30° na vertical.
Teste 3 Condição de equilíbrio na horizontal:
RX = 0
As três forças que equilibram o nó são: T1.cos 30° - T2 .cos 30° = 0
• Peso P = 80 N, orientado para baixo. T1 = T2 (*)
• Tração Tm orientada para a direita e para cima, Condição de equilíbrio na vertical:
que será decomposta em Tm.cos 60° na RY = 0
horizontal e Tm.sen 60° na vertical. T1. sen 30° + T2. sen 30° - 60 = 0
• Tração Tn orientada para a esquerda. T1. (1/ 2) + T1. (1/ 2) = 60
Condição de equilíbrio na horizontal: T1 = 60 N
RX = 0 Logo, por (*):
Tm. cos 60° - Tn = 0 T2 = 60 N
Tm.(1/ 2) = Tn
Tm = 2. Tn (*) Teste 6
Condição de equilíbrio na vertical:
RY = 0
As três forças que equilibram o nó são :
Tm. sen 60° - 80 = 0
Tm.( √3/ 2) = 80 • Peso P= 100 N, orientado para baixo. Usei a
Tm = 160. ( √3/3) N relação P = m.g .
Tm = 92 N (aproximadamente) • Tração TA orientada para a esquerda e para
Voltando em (*) : cima, que será decomposta em TA.cos 60° na
Tm = 2. Tn horizontal e TA.sen 60° na vertical.
92 = 2. Tn • Tração TB orientada para a esquerda e para
Tn = 46 N (aproximadamente) cima, que será decomposta em TB.cos 30° na
Observe que a tração no fio p é igual, em intensidade, horizontal e TB.sen 30° na vertical.
ao próprio peso do corpo suspenso: Condição de equilíbrio na horizontal:
Tp = 80 N RX = 0
Logo, a resposta é: TB. cos 30° - TA. cos 60° = 0
Tm > Tp > Tn TB.(√3/ 2) - TA. (1/ 2) = 0
. TA = TB . √3 (*)
Condição de equilíbrio na vertical:
RY = 0
Teste 4 TA. sen 60° + TB. cos 60° - 100 = 0
(TB. √3).(√3/ 2) + TB.(1 / 2) = 100
As três forças que equilibram o nó são : TB = 50 N
• Peso P, orientado para baixo. Se você retornasse em (*), obteria o valor de TA, que
• Tração T orientada para a esquerda e para não foi pedido no problema.
cima, que será decomposta em T.cos 45° na
horizontal e T.sen 45° na vertical. Note que o Teste 7
fio forma 45° com a vertical, logo forma 45°
com a horizontal. Situação I: é um MRU, logo a aceleração é nula e a
• Força F feita pela haste e orientada para a força resultante é nula (F = m.a).
direita. Situação II: é um movimento curvilíneo, logo há
Condição de equilíbrio na horizontal: aceleração centrípeta e, em conseqüência, há força
RX = 0 centrípeta (F = m.a).
F – T. cos 45° = 0 Situação III: é um movimento curvilíneo, logo há
F = T. (√2/2) (*) aceleração centrípeta e, em conseqüência, há força
centrípeta (F = m.a).
Condição de equilíbrio na vertical:
RY = 0
T. sen 45° - P = 0 Teste 8
T. (√2/ 2) = P
T = P. √2
As três forças que equilibram o nó são :
Voltando em (*): • Peso P, do corpo A, orientado para baixo.
F = T. (√2/2) • Tração T orientada para a direita e para cima,
F = (P. √2). (√2/ 2) que será decomposta em T.cos 45° na
F=P horizontal e T.sen 45° na vertical.
• Tração PB no fio horizontal, orientada para a
Teste 5 esquerda, de intensidade igual ao peso do
corpo B.
As três forças que equilibram o nó são : Condição de equilíbrio na horizontal:
• Peso P = 60 N, orientado para baixo (apliquei RX = 0
a relação P = m.g). T. cos 45° - PB = 0
• Tração T1 orientada para a esquerda e para PB = T. (√2/ 2) (*)
cima, que será decomposta em T1.cos 30° na Condição de equilíbrio na vertical:
horizontal e T1.sen 30° na vertical. RY = 0
T. sen 45° - P = 0
T. (√2/ 2) = P
2
T = P. √2 • O peso P = 500 N está a 20 cm do apoio.
Voltando em (*): • A força F está a 80 cm do apoio
PB = T. (√2/ 2) Condição de equilíbrio de rotação:
PB = (P. √2). (√2/ 2) ΣM = 0
PB = P + 500. 20 - F. 80 = 0
F. 80 = 10000
Teste 9 F = 125 N
3
ΣM = 0
+ 80. (60 – x) - 20. x = 0 X = (P1.X1 + P2.X2 + P3. X3) / (P1 + P2 + P3)
x = 48 cm X = (10.1 +10.2 + 10.5) / (10 + 10 + 10)
X = 80 / 30
Teste 7 X=8/3
Y = (P1.Y1 + P2.Y2 + P3. Y3) / (P1 + P2 + P3)
Y = (10.1 +10.5 + 10.3) / (10 + 10 + 10)
• Calcularei os momentos em relação ao único Y = 90 / 30
ponto de apoio. Y=3
• O peso do copinho A é igual a 60 “grãos de
feijão” e atua a 18 cm do apoio.
Teste 2
• O peso do copinho B é PB ( = ?) e atua a 18
cm do apoio.
• O peso da haste de alumínio é igual a 60 P1 = 80.P2 X1 = 1 Y1 = 1
“grãos de feijão” e atua a 3 cm do apoio, isto P2 X2 = 7 Y2 = 1
é, no centro da haste..
Condição de equilíbrio de rotação: X = (P1.X1 + P2.X2 ) / (P1 + P2 )
ΣM = 0 X = (80.P2.1 + P2.7) / (80.P2 + P2)
+ 60. 18 + 60. 3 - PB. 12 = 0 X = 87.P2 / 81.P2
PB = 105 “grãos de feijão” X = 87 / 81
X = 1,07
Teste 8 O Y é desnecessário calcular. É evidente que a média
ponderada entre Y1 = 1 e Y2 = 1 é...
Esse teste somente pode ser resolvido se admitirmos
desprezíveis os pesos dos braços da balança, o que não Y=1
fica claro no enunciado. (Se quiser, calcule e confirme!)
Primeira situação: o peso desconhecido (P) no prato 2 e
o 9,0 kgf no prato 1 : Teste 3
4
Teste 5 Teste 9
Teste 6 Teste 10
Teste 7
Imaginemos o corpo A na origem (X = 0), o ponto B em Dinâmica I / Segunda lei de Newton / páginas 6, 7 e 8
X = 1 m e o ponto C em X = 2 m.
Em X = 1 (centro da barra) deve ser imaginado o peso Teste 1
próprio da barra (P4 =6 kgf).
Lembrando que 90 km/h = 25 m/s, a aceleração será
P1 = 3 kgf X1 = 0 Y1 = 0 dada por:
P2 = 4 kgf X2 = 1 Y2 = 0 v = v0 + a. t
25 = 0 + a. 40
P3 = 5kgf X3 = 2 Y3 = 0 2
a = 0,625 m/s
P4 = 6 kgf X4 = 1 Y4 = 0
Cálculo da massa do caixote:
F = m. a
X = (P1.X1 + P2.X2 + P3. X3 + P4 . X4) / (P1 + P2 + P3 + P4)
5 = m. 0,625
X = (3 . 0 + 4 .1 + 5 . 2 + 6 .1) / (3 + 4 + 5 + 6)
m = 8 kg
X = 20 / 18
X = 10 / 9
Teste 2
Primeira situação:
F = m. a (1ª equação)
Teste 8 Segunda situação :
F´ = (m/ 2). (4. a)
F ´= 2. (m.a) (2ª equação)
M1 = 2 kgf X1 = 0 Y1 = 70
Mas m.a = F, logo:
M2 = 3 kgf X2 = 70 Y2 = 70 F´= 2 F
M3 = 8 kgf X3 = 70 Y3 = 0
M4 = 10 kgf X0 = 0 Y0 = 0 Teste 3
5
Teste 4 Teste 8
6
Dinâmica II / Trabalho / páginas 8 e 9 Chamarei de T a força de tração no fio inclinado. A
tração T está orientada para cima e para a direita,
Teste 1 formando 45° com a horizontal.
Observe que o peso (300 N) é uma força orientada para
Trabalho realizado pela força F: baixo.
τ = F. ∆x. cos α Para haver equilíbrio na vertical:
τ = 200 . 10. 0,5 Ry = 0
τ = 1000 J T . sen 45 ° - 300 = 0
Trabalho realizado pelo peso P: T . (√2 / 2 ) = 300
τ = zero (pois o peso é perpendicular ao deslocamento) T = 300 . √2 N
Trabalho realizado pela normal N: Para haver equilíbrio na horizontal:
τ = zero (pois a normal é perpendicular ao Rx = 0
deslocamento ) T . cos 45° - F = 0
( 300. √2 ). (√2 / 2) = F
Trabalho realizado pela força de atrito: F = 300 N
τ = Fat. ∆x. cos 0 0 Essa força de 300 n deforma a mola de 10 cm (ou 0,1
m), logo:
τ = 50. 10. (- 1)
F = k. ∆x
τ = - 500 J
300 = k. 0,1
k = 3000 N/m
Teste 2 3
k = 3. 10 N/m
τ = P. h
τ = (m. g). h Teste 9
τ = (60. 10). 3
τ = 1800 J Em relação ao apoio da barra (cutelo) o peso do corpo
de 2 kg é 20 N e está localizado a 2 metros, produzindo
Teste 3 um momento anti-horário.
A força feita pela mola sobre a barra (F) está a 1 metro
Aceleração : do apoio produzindo um momento horário.
2
x = v0. t + a. t / 2 No equilíbrio:
2
20 = 0. t + a. 2 / 2 ΣM=0
2
a = 10 m/s + F. 1 – 20. 2 = 0
Força: F = 40 N
F = m. a Como F = 40 N deforma a mola de 10 cm ( 10 cm = 0,1
F = 2. 10 m ), tem-se :
F = 20 N F = k. ∆x
Trabalho: 40 = k. 0,1
τ = F. ∆x k = 400 N/m
τ = 20. 20
τ = 400 J
Teste 10
Teste 4
O peso de um cubinho é:
P = m.g
Na subida da escada o peso realiza um trabalho 2
P = (0,002 kg). (10 m/s )
negativo (ou resistente), pois atua em sentido oposto ao P = 0,02 N
do movimento. Repare que n cubinhos irão pesar (n.0,02) N. Certo?
A constante da mola é 40 N/m e o que se quer é um
Teste 5 alongamento x = 2 cm = 0,02 m, portanto :
F = k. ∆x
Forças perpendiculares ao movimento não realizam n. 0,02 = 40. 0,02
trabalho. n = 40 cubinhos
Teste 6
Teste 11
Forças perpendiculares ao movimento não realizam
trabalho. Qual é a posição de equilíbrio? É aquela em que o peso
do corpo é anulado pela força elástica da mola sobre o
corpo, logo:
Teste 7
F=P
Forças perpendiculares ao movimento não realizam k. ∆x = m. g
trabalho. 50. ∆x = 0,2. 10
∆x = 0,04 m
Teste 8 ∆x = 4 cm
7
Teste 12 ∆x = v . t
Forças perpendiculares ao movimento não realizam
∆x = √ (2. g. R) . √ (2. R/ g)
trabalho.
∆x = 2.R
Teste 1 τ = ∆ EC
2 2
τ = m.v / 2 – m . v0 / 2
Velocidade em 2: 2 2
τ = 800.20 / 2 – 800 . 10 / 2
EM1 = EM2 τ = 120000 J
2 2
m. g. h1 + m. v1 / 2 = m. g. h2 + m. v2 / 2 5
2 2 τ = 1,2 . 10 J
10. 4 + 4 / 2 = 10. 1,6 + v2 / 2
2
48 = 16 + v2 / 2
v2 = 8 m/s Teste 8
Altura máxima atingida em 3 (observe que a velocidade
em 3 é zero): τ = ∆ EC
EM1 = EM3 F. ∆x = EC – EC0
2
m. g. h1 + m. v1 / 2= m. g. h3 60. 300 = EC – 0
2
10. 4 + 4 / 2 = 10. h3 EC = 18000 J
h3 = 4,8 m
Teste 9
Teste 2
τ = ∆ EC
Durante a subida a energia potencial será transformada F . ∆x = ∆ EC
em energia cinética: 4.x=6
2
m. v / 2 = m. g. h x = 3/2 metros
2
h = v / 2.g
Teste 3 Teste 10
8
FC = 20 N irá aplicar o princípio da conservação da energia entre A
e B.
Teste 2 A energia potencial gravitacional em A será
transformada em energia cinética em B:
EM(A) = EM(B)
A força centrípeta é a componente horizontal da força de 2
m. g. h = m.v / 2
tração e pode ser obtida por: 2
5. 10. R = 5. v / 2
FC = T. sen θ 2
v = 20. R
No ponto B a força centrípeta será:
Teste 3
FC = T - P
2
No ponto mais alto da lombada o peso puxa o carro para m. v / R = T – m.g
baixo e a reação normal empurra o carro para cima. 5 .(20. R) / R = T – 5. 10
Como a resultante destas duas forças deve estar T = 150 N
orientada para o centro, tem-se:
FC = P – N Teste 9
2
m. v / R = m. g – N
2
1000. 5 / 10 = 1000. 10 – N Cuidado! O primeiro passo é determinar a velocidade
2500 = 10000 – N com que o corpo passa pelo ponto B. Para isso você irá
N = 7500 N aplicar o princípio da conservação da energia entre A e
B.
Teste 4 A energia potencial gravitacional em A será
transformada em energia cinética em B:
Na posição P a força centrípeta é a soma do peso com a EM(A) = EM(B)
2
reação normal da superfície sobre o bloco. Na situação m. g. h = m.v / 2
2
limite, a reação normal é nula e o bloco conta apenas 1. 10. 5 = 1. v / 2
com o peso para desempenhar o papel de força v = 10 m/s
centrípeta: No ponto B a força centrípeta será:
FC = P FC = T - P
2
2
m. v / R = m . g m. v / R = T – m.g
2
Simplificando a massa m, fica: 1.10 / 5 = T – 1.10
2
v / 4,9 = 10 T = 30 N
v = 7 m/s
Teste 10
Teste 5
No ponto mais alto da trajetória o peso faz o papel de
FC = N + P força centrípeta:
2
m. v / R = N + m.g FC = P
2
2
150. 12 / 4 = N + 150.10 m. v / R = m . g
2
5400 = N + 1500 m. v / 360 = m . 10
N = 3900 N v = 60 m/s
Multiplicando por 3,6, ficará v = 216 km/h.
Teste 6
Teste 11
FC = N - P
2
m. v / R = N - m.g
2
2000. 30 / 300 = N - 2000.10 Desenhe o peso do carro (P) vertical e para baixo e a
6000 = N – 20000 reação normal (N) inclinada apontando da pista para o
N = 26000 N carro. A resultante dessas duas forças será a força
4
N = 2,6. 10 N centrípeta.
Teste 7
N
No ponto mais baixo da trajetória a tração está orientada
para cima e o peso está orientado para baixo, logo:
FC = T – P
2
m. v / R = T – m . g
2
FC
2. 2 / 1 = T – 2. 10
8 = T – 20
P
T = 28 N θ
θ
Teste 8
FC = P. tg θ
Cuidado! O primeiro passo é determinar a velocidade 2
m. v / R = m . g. tg θ
com que o corpo passa pelo ponto B, e para isso você 2
m. v / 200 = m. 10. 0,2
9
v = 20 m/s
v = 72 km/h
Teste 12
FIM
10
11
12
1