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A CNBB não é a Igreja

PERGUNTA
Nome: Francisco
Enviada
01/10/2005
em:
Local: Fortaleza - CE,

Pelo o que tenho lido aqui sobre este assunto, parece-me que vocês não estão comungando com a
Santa Madre Igreja. Vejam o documento abaixo:

CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL


43ª Assembléia Geral
Itaici,Indaiatuba-SP, 9 a 17 de agosto de 2005
43ªAG(Doc)

DIGA SIM À VIDA


Nota a respeito do Referendo sobre a proibição do comércio de armas de fogo e munição

Notícias de violência e morte invadem diariamente nossos lares através dos meios de comunicação
social. O porte e o uso indiscriminado de armas de fogo transformam, muitas vezes, conflitos banais em
tragédias. Conforme dados disponíveis, em um ano (2002), foram mortas 38.000 pessoas, em média 104
por dia. A cada 14 minutos é ceifada uma vida. O Brasil é o país com o maior índice de assassinatos por
armas de fogo.

Muitos pensam que a posse de uma arma é garantia de segurança e proteção. As estatísticas,
porém, mostram que, numa situação de assalto, pessoas que usam armas de fogo têm maior probabilidade
de serem assassinadas.

Jesus proclama “bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de
Deus” (Mt 5,9). Ele mesmo não se defendeu ao ser preso e condenado à morte, mas disse a Pedro:
“Guarda a espada na bainha! Pois todos que usam a espada pela espada morrerão” (Mt 26,52). Os cristãos,
imitando o seu Senhor, buscam a paz desarmando a mente, o coração e as mãos.

A Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2005, com o tema Solidariedade e Paz, incentivou as


Igrejas no Brasil a se unirem na oração e na promoção da cultura de paz.

Um gesto concreto sugerido pela Campanha é a participação no Referendo do próximo dia 23 de


outubro, quando o povo é convocado a pronunciar-se sobre a proibição do comércio de armas de fogo e
munição em todo o território nacional.

Com o Referendo, somos chamados a contribuir ativamente na consolidação das instituições


democráticas. Será uma ocasião histórica para o exercício da soberania popular através do voto.

Como bispos da Igreja Católica e cidadãos, posicionamo-nos a favor da proibição do comércio de


armas de fogo e munição. Conclamamos os cristãos e todas as pessoas de boa vontade a votar SIM neste
Referendo.

Proibir o comércio e o uso de armas é um passo decisivo, mas não suficiente. Somos contrários a
todo e qualquer tipo de violência. Além da melhoria da Segurança Pública, é indispensável educar para a
paz e a defesa da vida, através de práticas de não-violência ativa.

Itaici, 15 de agosto de 2005.

RESPOSTA

Muito prezado Francisco,


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salve Maria!

Que confusão a sua!


Você está identificando a CNBB com a Igreja. A CNBB não é a Igreja.
Esse é um erro clamoroso.

A Igreja condena o socialismo, e afirma que ninguém pode ser católico e socialista ao mesmo
tempo.
O PT é oficialmente socialista e concretamente comunista.
E a CNBB criou o mito Lula, e sempre apoiou Lula e o PT.

O PT é oficialmente favorável ao aborto.


A Igreja excomunga quem defende o aborto,
A CNBB apóia Lula apesar de ele favorecer o aborto e ter aprovado os uso de embriões (seres
humanos) para experiências.

A Igreja condena a greve de fome como suicído, ou como tentativa de suicídio.


Um Bispo da CNBB está fazendo greve de fome. Quando se ouviu coisa igual?
A CNBB apoiou o Bispo que escandalosamente está fazendo greve de fome...

A Igreja reconhece o direito de propriedade como um direito natural, e diz que é pecado mortal
pegar o que é de outros, e mesmo cobiçar o que é dos outros.
A CNBB ajuda e incentiva o MST a invadir propriedades alheias, coisa condenada por dois
mandamentos da lei de Deus.

A Igreja reconhece o direito natural de legítima defesa.


Agora o PT -- como fizeram sempre os partidos comunistas para tomar o poder -- promove o
desarmamento da população, enquanto procura tomar o Estado com mensalões e mentiras, elegendo um
pizzaiolo-mór comunista para Presidente da Câmara de Deputados.
A CNBB apoia o desarmamento do povo. Mas ela provavelmente se calará quando as armas dos
comunistas fuzilarem os católicos.

Cristo disse aos Apóstolos - aos Bispos - "ide e ensinai"


A CNBB -- infelizmente -- ensina o quê?

A Montfort segue, sim, o que ensina a Igreja, na forma como a Igreja o exige.
É a CNBB que resiste às determinações do Vaticano, por exemplo, em matéria de abusos na
Missa, e na resistência a colocar confessionários nas Igrejas, desobedecendo ao que o Papa mandou.
Ainda agora, Bento XVI está combatendo a infiltração gay no clero. E já existem manifestaçõeses
de padres favoráveis a gays nos seminários e no clero...
Ah como seria bom se o Vaticano mandasse Visitadores Apostólicos aos seminários brasileiros!...
Passe bem.

Orlando Fedeli

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