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lntÍodução â Psicologia Gêrâl

a ê.,-ncré od. pt!-upa.on a e<tr-.lÓ dÓ


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sôrôúRie dê sêlsadrlrêro;
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lntrôdução â Ps icôlogia Gêràl

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li*i "",tt*s.á. "*m* -moascrências côsn rivas e âs ciênciasda saúd€
. Cúodtânenbéa zt!.lade obsêNávêl(d€ ÍÔma intêma ou êxteÍia) dG oÍsânsmos M sÚa
liusca dê ádaplaçãó a0 mêLo €m quêwem
. Otz.Ílue oindylduaéàúnrdad€ básica de estÚdo da ps cologia s snirÔa dizeÍqÚê mêsmoao
-ú;; q*p*. nd!íduD pêÍmanecê o centrc dê arençãô'ao
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da úcio o§ia quê esltrda a sÔcledade .Ômo um cÓnlunto

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s€ ôompÍeêndâm esses pjÔÔêssos m€nlas,lá qÚê êLês sáo a sua basê
cÔmotod3áciênCaÓlmdapscÔlÔqaéadêscÍiçãÓàêxpljcaçãÓ:
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nêuturs,orôqros ê das dêErmna(õ* hslórco.úri_" edtláod. o" rooo
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e árcas de atuaçáo da psbol'riaêsub,1isôiptinas e


Y;.ffiç127ç'*"*,.ar áÍéas ,1ê

Qualo principal ob.iêrivo da psicotoqia?


E qualin@t a vi.la 6 hônú rc sêu habiÍ€a (Ajudar, mêtho.ar é até Orimizar)

QualãimporÉncÉ dà pícotogi, na vida do p.oÍssronat?


L o*e aJudü. mettaôr aE otimizêr a q!àt:dade r:da do ptofrss@ét c@o sa
hunaft dtuante @ dia a dia. pss*n<!o pets t'àata ede
ae
selo. ancle ó hanen e o tbàál"ó se éserbvêm 1 ^ ^r,.;*--r: i*,]à aá
Lrca.. ete cona rabatho-... _- o/e .om e/e e/ê .oa
(
" "*,..**;i::fl"erÊs. (
Fotmas Básicãs .!é atudpção da psícotogía
Psicologia ctínica:Atua com as abodagéns:
I
humanisra, Freudiana ê Behaviorisra I
Psicologia nas organizâçõês:Atuá na adm das (
indústria é comêr.iô
Ps,côlogiâ na Educâção: Nâ êscotâs, nâs univêrsidades I
ê na rêeducaçáo dê pârótogiâs (
P-srolooÉ nr Sâúde: A.D. om o pâ.j"r reCoa o
Drolssondl a
Proirssonas da adm dã sá rd
(
a
I
a
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instiriÔ
ʧq quê é psicôloqia do coÍdiano das pêssoas qÚe nôÍtrálmenté é usaCa Pêlo
ã-eb;evivênca, êuio contêÚdo é o rêsültante dos iipos de apÍend ziqêns adqúlridàs àÔ
Énso da vida. Essa psicolosia ê naiutaimeniê !ássada ê.ne
qeÍJçôc5 e. cônriiiurda
ôê!às reacões so(ials causzis e mutas vezês saÔ nfluencladâs Pêlàs cÍenças,
iurtdÍâs. Í;lo,Õês ê oãrãdiqmas
pessoá oucÔisas paÍa fazerãlgÚma
Pc-: é rJsi.olosia quê êstuda êm detâjhês os êventos,
lógicas Para
-i eryençào. ou sêja .nalrsa s qrêmâticementê. atravêsdas diretrlzes
espel,.o)" que deveÍa studar as dlerênça3 enlra i0dvíduos ê enÍê !rupos
tÉhúôooia dÉ stêrn nàó é ôraÍà po6 ele usa a pa avra difeÍen.ia
aóm disso suâ'pscologa diêÉncàt têtu sênsulsenttdo anplo) abÉnge áíeas iÍanrônameniê
alÍlbuidas à psco.srâ cinôa, â pslcoloqia soca € à ps/cDôsia .io des€nvovmêilo E$a fâta de
. aÍ4â êvôu olermo a dêsapaÍecêr da €raiúra c ênlrrcà áig ófônâ dasdê a década dÊ 70 do 5éculo
/ü Em a emão hodierno o temo sê ref€re a uma par.e da Ds colos a da peEonaldàdê que hba ha

mporÉnrês temas são o d agnósüco dê nre igênc a (veÍ quocienie de lnte iséncE) a cÍ3ivd3de, bem
cono a questác mais §enérica ê rcspeito da oÍrge n dê lâ s dferenças, poÍ €Yerprô sê É as se.lêrem
ma s a df.rênÇas senéticas 1vê. hêrêdlaíêdâde)oú ma s à êrpe.ência de vda de cada um

o u.o c entTrcô dó têrm. Feconáldade p€ a pscorosiá dr€rênciâ d'fêÍê dâquêê ípicô .râ psr.o og â
A psico ogia ô êíu,i.a busôá â ÍóÍmáEàô dê úm mode ô ieórco de DÊEonaldadê,
€n.tuanto âs têoras do sene conum se base am muitas v€zes €m proc€ssos dê at,bú çã! subrêtvos:
Fôr exempô, á partÍ de delêmLnado compDrtâmênlo d€ àguém sê d2 qúê êê rêm !mâ
pêrsonalrdade fortê ExeFpos depamdgmascenrifcos para o €studo da pêGônaldádé sáo: o
páradiqúa pscôâiâlitiôô, ó inlerâcionsta, o compôíãmentá o evô úôiôn slâe ô cognit vista lrl

Então podemôs dizer quê?


"Pé6oneliÍladés: cújunto ptóNiedades rnehlêis qE cúsúi o! dêservo/ve ás
camcêrsl,cás in<lividuais de cádá pes@, A lderli.1a.le Nloral .lo homem. A
per*mlidade, *gundo algús autoes, .livide'se eh drás párÍes básrbás
'(tenpenrenta e caáiéi:
"Iempêrámênto: páÍtê da pêÍsôrâlidâde considerâda mals iniêrna, alguns autoÍes
contirmam quê pôdê sêr hêredihria;
'Cárátêr: paíê da pê6ônálidadê considêrada mâis êxtêrna. por isso podêrá sêr
mudadô, atrâvés da educação dô.aràtêÍ pôde-sê hôldar a pêÍso.alidade'

O bási.o dasTêoriâs e teoricos dâ persôhalidades

Hümanistá i Carl RogeÍs: Eu idealX eu real


Bêhâviorislâ; Pavlov/Skinnêr CompoÊamêniô ê condiciôhàmênio Reflexo ê Opêrahtê
Psicánalisia: Freud: ld,ego e superego,Conscienie prê-ôônsclêniê E incônsciêntê
O inconsciente : sêgundo Frêud - O têÍmo mais imporlantê da psicaná lisê que consistê
nas atividadês mêntais vlvenciadas Íêjêitãdàs, ihdêsêjadas são sãô josadas" para uma
pá.tê da mêhtê,qle Íoidenominádá dê INCONSCIENTE.
''O inúnsciente náo íen tenpo e ren aden pêê héiiléslaÉsé,é nãó é facilnente
âcêssivel, pecisa de t*nica psialeÁpias pa/a Buscá k>"
Nobrêga (2012), dz que o inco»scienie pôdê sêí êvôcâdo poí drogas sonhos ou
Psicologia do desenvolvimehto humano
Psicoloqia{lo dêsênvolvimenlo é o esludo cienlircô das nu.lanças d€oômpodamenrô rêlacionadas
à dâdê durante avrdade uma pessoa Fstê câmpo ê:àmnâ múdanças alravós de uma ãmplâ
varedade de aspeôtós, nclúlndô habri.ladês molôÉs. habi dad€s êm so uçáo de pÍol,êmas
€n Iê ndr nêiro c ôncêitu al aqu siçáo de I rcuasem entêidinênto dá moÍa ê foÍnâç;o da ldêtrlidâde

huranopmcuÉdesíffi.+prcaÍ
c6, s a's oo Úrcs. arer v6 lemocronais)
sljêiÔ a úúán.ias

baÍo'a@dç.0

íeatÔspêsGqbstsêÔbsêMÇãoG
Gslud6dê6Ô6e5ludÜselíognÍcG.

Aspêcio bá5icos do estudodo dêsênvolvimenrô:


1. Biológico§: herediiariedade genética, môíologiá ê anaiomial
2- Sociáis: relaçôes e iníegrações sociais, e o individuofíêntê aô nôvo
3. Cognitivos: âtênçáo, mêmória, et6.
4. Afêtivoi émôçãô, sêntimehlós
5- Sêxuaisi condiçóes da hixa elária

Fases do deseívôlvimênto Humano


1.lnfánciar é â prihênãiasê dô sêrhumánô, nêla quê Frêud dizêstã fase sêrdêcisivana
Íoímaçãodâ péEonalidade doádulto, ê descrevé quairo fas6, qLre sáo chamadas de
Ías6 pslcosseruais da iníânciã:: F.p . OÍal, ãnal, falica ê génital
F ase oÉl: 0 à 2 ânos, a cnahça buÍa, Égundó FeLd, o obléao de pezer'bs seio da
mâe toma-se o pircipal.
'auanda annatàda, a ciançà é aninhadê. xatentàt1a e acarcEtta peta nãe (Fadinan mo2f

F asê a ãl: 2 à 4 an6, â cnança deslôcê a abjelo de praze! pah o bolo f*l
"Aú'a c anqa *a.ua 6ps a ela

obsêtuâ e qeniláiia, sénte a fálhdo Pérrsou

rô(pêi:) riáôrÊidô Êrôn.iye:


anqu5iia ou. code evap/!id. ad
comDrê^o de Edrpo I ràqedrá de 5orocresl
Período de latên.iai a .nêrça da un tenpa na exualid{Je. ê pása a l,êêssa. se

andê a ctiznça já cÕnhe@ a seú gérero e passa pah priêdolesência


2. Fase adalêscência: pênodo na vi.la do indivi.i@, rcatistraclo peb aunenla sis"ilicativo
do de s env o lvi n e nÍo biÕ I ag i @
- caracêrístic§: deseDvolvinqb anatom fiosiolosi.a:lpelos, cx toteicá. quád
seiôs, renbrc'
g@ilália e sist RêpíódúÍo4
-Puberdadei desênvolvim ento hotmo.aloonflito prircipal é gera.b peta estatutu de
aduftó, mas con a mentalidacb c!é Üiança
3. Fasê adulta : mônêní, da vidà do haren qoe s diz'thegóu tu máximo dó

- Características pÍiocipais:D*en6lv mento bior ràminado d


Gosnilivo) bmfadormtuÍ da,re indepêndência {psicorósrcã € nnanceÍ4Prcdúvidadê. maleiâr ê

- Principãis cônflitos DoAdulto:


Me..!o da tuvo - o pnreib tumúío em tudo
Ansiedade - posili@ e a heqátiva
kle\üda.le -"seú dútídà o púncipal cóhflíto do âdukó..-"
( quem sou eu? O estou Íaendo aquí? para óndê vou?)

4. Vêlhicer momênto navida do individuo,cujo regjslro Principaléo dêólhio sisnificativo


nósaspecios biôlógicos. quê muilasvê26 é conlundldo coóô umsinÔnimode ooENÇ4,
pêlo senso comum. ou sêja, diminuiÉoda capácidadê Fisiolósica(CF) que repêrcute
no psicológico do velho.
"Velh icê: etapa ,á v,?á do se t humatu, que é nais regislrado pelo declínlo
sisnifrcetivo dos aspectos bialógicos .

" Lutos: Oaase tod@ os prcb lffis do @ko sáo gerucbs pelás perdâs íluúos duase
senorc sáo os pincioais déradorês dé oróbíénas Psicolódico no Velho).

Sáo: ggLsi@s-Fisiol<)9i@ ( hffionat), tiortotcgi@ e anatoni@ ( musculat e rc


SNC) clegeheêtiús e hêíedilárbs
S@iâis: Familia, anig@, l@alicla<le e frnança':
AfeÍi@s: ditculdâ.|és cam ó àniÍp (hur.ar nuitês vézes hegligenciê.,ós peló
sensa conun meio)
ceniÍiws - atenúo, remóna e perepÇáo, etc.
Sexuais- Reduçáo biológica pt duz a luta
OIUS: 65 ânG, pâísês d4êrvolvdos, e 60 párses êm deervo-vr,,MÍo
5 Sênêscên.iá ê sênilidádê
Senescência: é consideGda a velhice naiu.almêsmôcomodecll.iobiológicô
Senilidade: é a velhicê de!êheEtivâ, ohdê aparecem as doênças
ltúrodu{,io à l'sirol,)sin dll Rdrç:io Hun',n, (PRTJ)

l l'icoloqlr
l'.ic(,lo!ir dr 1\(1.(iL, {Lün! nr l'ItH) büsod o1hr.li. rs i| tcmg õcr ír ills
J Rehçdô
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^.it.t indnidüos nNs i,rd.ões rssô,is c trô !r!p. nrrü) o () coú]llrlrnr.nlo


.ônin.,rrnÚ,|.
iftli\ i"lurl !rlorxgrüLr c,{r {i !trrf.
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tlrt rnlt ?!&liú. q*
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4'f os "\tttl,!:; l. tür!t1tt,i nlk\ t.tt|,\i
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rnterindi\.idu.l e colot;!a cú ;rloreao !e,! uor! di,,âüic..re é
das oiê"c;.s sooixis. eú1 lrá,li.trlrr dâ sôcrôlogil c dx psio.logir.
Jcdi rd. runii L.úpr \u,J:pl.Jr''crvdú!!,e...ri. \
dôs tênônlenôs s rpars.

- Do lonbde risiâ aplioado ou té.nico. as r.lâ9õcs huDaras são Dcdidâs e


direcorad!$ pela dinânrioâ dc gtupos. qüe é o 1útodo de tlabrlho bâsadô
na te.ria d. relâcioramsrto irÍc.pcs$al. i
eragindo colr os cor)pôneÍtes
da socicd.dc. orric o;nlnidtrô conr!âiilha à âtividádes dâ \ida diárin
scguüdo rr.ud. nois! persônalidade está d;vidida om Lrôs gÍrlpos dc forçâs

M^S

-l'oD.\ lttiLA(j-{o [IliN!]\NA


sÓ ACtoNIECE NÀ BIISCA Dl
SÂ't,ISFÀZTR I\T[RT]§SXS..., S[ NÀO HOTIVER INTERiiSS]]
NÀo Hli REL{Çlo }rU},rANA".

lllrQlllmo (DEstrJo), DI PR[cIso otr IJL: Posso...


SociâtirÍç,io:

l).dc'sc dizu que. Soc,alizaln,) é r axsilnilâçâo d. hábil()s crr.cleúticos .tc


tnün.ç,lo do g.upo sôciil. H Lod. o frocclso
"t1!\, ! ri., lual nn D i\idu.
loma-* nrembro tltrcional de úD[ couunided€. r$si,nil.r.]o a cnitLnr (tuo
llcé prrprir llillm proccsso con1i,)uo que só seeuocm ú. nx!1e. rcrlrando
s. xnâ\és.la corrnnjoâç,i.. so o il]ici!ÍDcnle |cta ,'irn ir.çiii paf. se tum.,
1 . '..i..'.1 ô o"",ê..,d(."r,t/..r, .(,:-5cJn..
doscnrolle+o rti.!és. pdrneiÉD.rie. dr iàrrilja oú ontuos .sc les
i r. r,r',.s . . r..,.1. '.,. r ,-,.. ,lc ., nlr,r. j\ . J.. .,,,. .. ..d, ,e..
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rcl.raDci. qüc sao con+arsrôs pcLs bxfdls tirroriris. ârorc!. allelxs. §uLrcr-
he&l;. cLc À s.ciahzagdo é. pNcso {ha\as do ql@to i&ri!idkr sc nl;sÚ
qnc n.sccu .dquirirtrlo os sers lábirosc vrtorcs oar.oleislio()s.
'Ngrt'poenr
]] âLrârés dâ socixlizáçno.lue o i'dilidro |ode dcsenvolver I sra
p.rs,nralidade e scr adnritjdo rá s!,ciedâdc. ltD olrrus nnlâ\tus ,
\.rjll:.cJ..fr....-.o...14 ..,.,t(oô.....:.t.r
lranslà nâ o ser htrrrÂno. de trn \ü biotógico larâ úú ser socjat.

Prin.ipiis tipos de sociâli7âç,io:

l.\ociili/r(iô Í,rirÍiria l- ,1rdc :, tlcs., , ,i,ê,dê ( i rê, o./al


lilsr-.êr ,. re.J. hJ..c, tl ,^.r.drdc 1....,1
cômporraÍlcn1ais do grupo . qrc so peÍêrcc. sociatiz!9ão p.ihrári, tenr
Lrnr \eloÍ púnor.liâl pár. o iniduo e .lei\a ^ nNilo proiind$ enr
.J." a'o i, ,.,,( e á, qre { .ôi$j r ú r,."rárc|s
i..r^..,, .ôdJ o.,,r,,
!setrcr.lnr or strr crlo do r. àtcr'lL,'ndrL'.1'/.

2 so.i,ü,acàu,êcúrtirir: I r,J, r j..,t..r 11, .c..,. rt.er..,.r(,r.


r!r . r,.,,\,J ôjJ :trlJn, (,,,,,^. .er.,.. d !,urdo -r\,.
rr'....drd" ...d(J.nrg...,rr,:....u,r"t.,.
igrejc ü!s itíniâdcs dos pakcs 1)!m o' qLr.ir \jstr! ôü crtjgr. c1c.l
*r.r'rd^ir, . Drdrdr a..r,, ,r" {r ,s,,t_,
" "r',..,.',..,..'..,s-.(l-..e
Jeo.,itü,,
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saict^l.tlA su Ql iuM QtJtiR
A r.làção humana enega no deseiô intcÚo do indilidrti dc.ucr.r
soci.lizrFso (cotrrpaÍilhar conr o -qr1rlrol. Elnbor! o deslino sreríri,r do
|onrcnr se.ta dc unâ rcdlldrdc nríiiliv!- nrns. é inr[t.rlrnle s!licrl quc. .
fodcr dc üsoolh. i nm dnriL iMlierá\el ir relâ!ão hrnrlna. lrrgo.
''Írc;rlizx s. qüenr que, [çcLo cü .âso! dc problqn! do descalúum9ao
do cqô. .u nrtÍi\os do prlolod.s mcntais. co.rô: dcnralci.s c on diíú,1)i.s
' ',tu'J,.. .,rr'.U '!..,{,!'c., rc?.' .à,,n1 ,,'., I'r.i'.'r1 I

|,)denNs clrarrii d. . cnrprlir *{i.i


'qucrcr mdivldLtrll . c ô que
(c.nr|xnilIr'se conr. grriro rc.u\ d d.scio
"csyrrt)
A psicolo,qic da itclaçio llnn)rrâ lPRll). ptô.ulI se coir o estudo dô
mdtridúo nor p«,cossos psi.ologicos tr. iDterxgão social. Ou seiâ llÍn
ir ividuo nr Lruslâ.tingiro ficsnrô obicnlo de ontros- ücss! pr(rclur (in1ilryd
ou corscietrle). é quc l)ode ceruras possihihda.lcr Jar tnrruçõ€s,los
-en,l]i]Í
1n\ra1:!!L @,t úh rt úúiih\tt. &re§ t \un M Ltu :.r,

.5 |n]\r\, i:.\ : |t1tN v|J.rl Pr .\Ilq


d! úi-,út.r^ o\ it,i, a]! ,\,ú ,
)! u e,u@ yrlt t i,rrlt,lt . !: r^

a\i1auÚ1i&rr.úÀL|n

Então podenos dizeí q e Atupo ot socidliaçõo é:

r Segundo ! sociolosia é tr,n sisterlâ dc rcláções sociais:


. Jtnc,io de dôis ou nàis indiriduos almeiando o tr'esnro
obietim:
r Àiinâis ou a;rda pessoascoDr uN li,n.onnm.

'A gtupo tdntbén) pdle ser percebido tn d.sc/içilo rtois psiúlógiú dt


R11, cD rl l"ú e.elsnidllc social.lo haneí, do pdrticipdr aft ah t.at .
.llifid. lesda lidd DiilÍid t)lD). to lo:|ruba to.$.ala igttjo e la:tt o
q alqler dprc\iiúção rúi.t dutLnLattu qrc prckn\\t h er/1çilóSô<:it '.
lú.n.,i{, Sociât

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- Princilais f!Íoros ílc estu{lo que infiucnciam o


rlesen\oh.imcnto do grupo.

Sào os làtorcs que frccedel! nâs i!1en.cnçõcs sr trlrais. que pô.t.Dr


gcr.. lcllt.res cotrdiç(res psicoloeicâs plra as rclaciies homâms enr scral
! úr.1.,. c .( ."'.'.."',..,
l!r m.idia drs lczcs qu!ndo csses ràro,clsào ncgtilencixd.x.
rr.denr pr,t)o,ci.rar. dircÍà ou rndirctrmenre os nrcoDrodos c dificuld.dos
no.rcicirncrto f roo|igico do grupo.
Sii \ário$.s litnts qtrü p.dcfr âind.r r)elhofur as rehqôos nô
srrP.. tlinr. ncssc oslodo {ilreDos friôÍidade erlcrdcr os nrir.ipris. quc
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I . ( roni uricr(ior
Ato on elirilo de eniril iraneDilir' e rcccbe nrensagcrs
ror mci! de nrétudos e ou tru.essos courenciofâdos. quer .18!és .1.
lingungcú àlxd! ou oscr;rá. qtrcr dc ourrrs sinnis. sigrM on snnbotôs.
r u.r de aparciha rento téonico cspccirlizado. sotrorc e'on lisual
. la bó Fôd. scr efircndidâ. .o$o. a Cdp.cidÍde ncnr.t d.
i erâgir atra\és da Falx. da imprcsslio gráÍj.â c d.s gesrns

2. Ldq,nçá !!rnr. do no frcs1i.so fcss.rl e deit.


Capro;dâde pcssoalde cria. d.seDvoh,o e e\ecutar ta.efas.
,noti!âÍdo o g.úpo atra\ és dos nríüêúciás pessoâis.
.'o Prô...! de (LIdI- rr tlrl'o dc r(,.. I
h.bilidâde d. moü1a. e nlucrci.r os lidcndos ru,a quc
qrrlibuonr. \,ohúÍ.,iâmenre. d. mcllror lirmra com os
obiclir.os.lo grnpo ou dx oísânizâÇro.

*
1 pti»cúãl nr.iht ti çõo d. o vr tud..n ô lider [.xet líríerc.t_

Prlio{râis Estilos íl;pos rn,ls conrtrtrs) de t.idcmrçâs

I Lnl!.mcr rulorúlio: \r l.ftcrânçr auro.lntci. o inl.r i ta.aLlo iprnrs ms


hÉii! l§re lipo dc tnlàança tonhéú c cia rdo dc t r qi aufü.níir ou
dneli" o lidq ldna {lcúisõis nrdilnhxÀ. dcsü.nsid.mnd. I o.iriio íô(

. Liderarç, librrtrl: . Cl liieÍ deliteü lÍêf.s. tl.,\r.i,Enn!!! ri\rrs rri


d\e.ulrtrcrn . vonlrde.
E\., a JnGünr. ê\ftidino dos nnos 60r rr:.1in.rd.r rô1ir alúr;.n
r Lidchhçn ddrrc.iticx: CMnrxti J iülx ie li.lr xrçl
lr.nicifrÍi1r .n r.n!uhrr.
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responeí\,c pclà úl.nsidrdc d,rcçao e
I,cÍr;lênc.;. .tesscs csjnryoi
'])ode-sc d;fur qnê M(ii!açiô. a.
ejrado nrcil!t (i!.r. ou frotocr.l.)
qúe elo!â o desci,) do reâti7.r r [,/err nl.,i.

ôülel1r. ôrn iio; I I Llu:iríto !oÍ d| $.5 rirr; üü !l

'llpos uâis comttrN de \Iori!àçôesi

a l Íôtivaçâo básiri - sar;stàzer os deseios bioÍóqicos (ibltlc. scde sc\ô

l, Iiotivn(io sôliài orrqens,)o,rsli odc j,ÍegErsc, des.jô nlrum]

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. Ptr.eo.ào: é n -lltDçííú .a|ebtul q e úibui signifi.&to a esÍintutas


\p \otla\ Ur6i\ do pi,I?lio utt tt.titt.t o oryuiit ? tntopr,l,l
at sullt ij,tptessõàt sensor;ais &1.r oribui tisltiÍrado @ ttx!
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aNümaêsdiçãorâis cientifi
oadalcrcep*ôpode sedizer
9w. t6 ie t t1 dqú6eão_ nnrrycÍeãa ,ele.ào e
o:!d i2eçãa Jú ilDtuaçõT .Átitd, pt^ pnxio, _.t
t)trcepç\io p.tl! :er e\ükldta Japonto de \isia astiúnúente
Rblorica at tNal.\t.^. d a^.erta êslhrrlo, .t;Lit^
ad.rlar *laÍ .1h,t1^ ,.x ôtgàas .16 sentut^_ f)a
!an1. l. risa N.ataej.o
e,vl\'! ta rbt t
- t,,*"-, ,,,",,tu", ,t-"to, "r"iAo,
ar1r1.h:-tgt)1 ,
tL, a ro. othu\ r,r..,a\ q ê janú,
rtlir,L) r,,mitt 1,tr;a r.s.1,,./Àr,.,ta.bÍ
I .{ r,rrcepÇno /x,!, dri|idule nvníd @t1ple\t qae dispõe dt vúit,
orü1t tÍ^.itl.(kt ugriti\ts. .llgtus esh«liosos não eriiêncit ts
.oidições nntt!üti\ ptto p.,í.cbet (lgutto .oitt. pessot ot epnÍos,
t dtdt.ondieõ.s stÍo tl.h4lnian.tus de t"Il.7Rt)S PlrRCLl)lll OS.

r Fiil,os Fc,lcplilos Lriolóqicos sâo oordições lisiolósicas (is


câmisbiôlósicos dc pcrc.pçrio. únicâ \iâ qüc o s.rhunr.rolcrl
J.. -, rJ l- . ..!1..d." . ,..d,
Visà.. !trdição.trlo. eL..).
I liillrcs pcrccpliros ânbicnlais: sâo rs cordigões do anrbiente
(ihüDuâção. rcnlii,çâo- âcouodâçâo clc).
I liltrcs perceptircs Sociris snoas condigões .ultrmis (.Íerças.
religiôos t bus. erc).
I |iltos nercepiros Pessôaisr as condições di duais que
ger alnr ent. pruporcionanr linr itações ao p.rceber al_e..

PâE se obter unra boa Percepgão- priÀreira,nerle. âlgura cois. iem que
lhe chrftâr :ltençâo. dcpois obscr!"r os senti.los cstá .odláÍel e o
lrnlrioDlc ecrar ooldi9ôes norn.is. ahda de\€'se desdr{e de qnalqner
por.d;smo soc;al e esta gozândo dc umâ boa sâírdc írDcDLâ]. fisioa)- para
deÍto do qnerer pessoal ler a oapla!ão- rc.l do aconleclnrerlô Dcssa
tànna podoa ai uür a AUTOPI-RCEPÇAO

Leiâ a Bibla

CONHECEREIS A VERDADÉ, E A I/ERDADÉ VOS L16ÊRÍARÁ" (JO 8:32),


EESVP Técnico de Laboretório de Análisês Clínicãs
Disciplina: Lêgislação - Professora: ciê Pereira

lCcElêçê.g = Conjunto de Leis; Leis são rêgrâs (Norma, preceito),


constante e invâriável, necessária pârâ determinâdo ponto ou
coisa, que mantém umâ ordem (orgânização).

= Ato de legislâr, como ciência que faz leis

Nâ nossa Constituição têmos:


Poder legislativo - poder Executivo - Poderjudiciário
Fdz ds Leig Faz cumprit os leis Físcolizd o cumpúmento

-Dep. Estaduâis Governador


-Dep. Federais Presidente
ê Senâdores

Resolução =Ato de resolver; ocorre através de 4pontos comuns:


1" DêliberaÇão - decidir mediante discussão ou êxame;
2" Propósito-juízo;
3" Tensão - lntenção de propora realizâção;
4'Decisão a Determinâçào ou ato de decidir.
Dêcreto = Determinâção es€rità êmanâda do Che{e de estado ôu
outra autoridâde superior.
Decreto-Lei- Ato decretado pelo Presidente da Repúbli€a (podeí
Executivo), com podeí de Lei, mâ9 sem discussão nem aprovâÇão
do Congresso.
Pârtês da Lei:

EmerÍo = Sumário que vem antes da parte integrâl da Lei.

lAlr9lqçio = Breve comentário sobrê a Lei.


Cop,ítulo = Pârtes, divisões da Lei; seqüenciado em algarismo

CapÍtulo I; Câpítulo ll ; ...

Árroo = Subdivisôês do Caphulo; Abreviação -Art.


Listado com números ordinais.
An1' ; Art2'j Art 3" ; ...

/nc,:5o = Divisões do Artigo; usa-se ãlgarismos româno§-


I ; ll j lll ; lV: V; Vl e assim sucessivâmente.

Paúqíofo =
Explicâçãq Dêtalhês dê um Anigo.
Sendo um só escrevê-se: 'Parágrafo único'
iendo vários parágrafos: '§1" ; §2"; §3", ....

ll!g@= são divisões de um Parágrafo.lJse-se o âlfabêto


minúsculo.
â) ; b); c) ; e âssim pordiante.

"Ouando os homens são


puros, as leis sâo desnece$árias; qu.ndoos homens sãôcoruptos, as leis
são inútêis." Bênjâmim DisÍaeli
3

Devêrês ProfissionaiS
para o desempênho
São todas âs capâcidades necessárias ou êxigÍvêis

nossa consciência' se
Quando escolhemos o quefazer, devemos consultãr
a tàreÍa é realmente desejável, condizente com
o qÜe nos apÉ2, ese
possulmos pendor pâra realizá_lâ-

O Dever nascê primeiro do empenho de "êscolhê/' , depois do desêjo de


".onhe.êÍ" efinalmente da voniàde de "exêcúa/' as tarefas ' com
a

pEtica de uma condúa lastrêada emlalores'


PROFISSIoNAL
BuscaÍa perfÊição nã execução de umatârefã é um DEVER
quê depende do conhecimento e da aplicâção

básicâs
De um Profissionalse exige, geralmente ã prátíca decâpacidãdes
.Õm VALoRES necessários. Como:

Diligência Discrição
Disciplina Eficácia

Sensibilidadê
Sitito

Enketanto, l]õo qson ti.!a.le tkts Vittudes que nos dêve


á só d

lmprcssionoÍ, as, notoddmented qtolido.le con que deven


dê caÍáter
ser .lesenPenhados, pois isro identifica umã relação
do profissional no exercício de sua Prôfhsão

Cirâ Pereira

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