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ND46 - Rev04 30 - 05 - 2014 PDF
ND46 - Rev04 30 - 05 - 2014 PDF
Norma
Revisão 04 – 05/2014
NORMA ND.46
ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A.
Diretoria de Operações
Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e Operação
ND.46
Norma
97 páginas
Aprovações
Elaboração
ND.46
À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer
tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos
bem como das legislações vigentes.
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Critérios para Projetos e Construção de Redes
ND.46 Subterrâneas em Condomínios - Norma
ÍNDICE
1. OBJETIVO ................................................................................................................................. 15
3. DEFINIÇÕES.............................................................................................................................. 15
TABELAS ......................................................................................................................................... 45
DESENHOS ...................................................................................................................................... 57
ÍNDICE DE DESENHOS
Embocaduras.................................................................................................................. ND.46.04.01/1
Gavetas........................................................................................................................... ND.46.04.02/1
Argola.............................................................................................................................. ND.46.08.01/1
CONTROLE DE REVISÕES
1. OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para elaboração de projetos e
construções de redes subterrâneas, com circuitos primários trifásicos em 13,8 kV e/ou
circuitos secundários em 220/127 V.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se aos projetos e construções de redes subterrâneas novas em condomínios,
executados por interesse e iniciativa do empreendedor, na área de concessão da ELEKTRO.
3. DEFINIÇÕES
Para efeito desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1
rede subterrânea
rede elétrica constituída de cabos e acessórios isolados instalados, sob a superfície do solo,
em dutos enterrados.
3.2
circuito primário subterrâneo
parte da rede subterrânea, constituída de cabos isolados, que alimentam os
transformadores.
3.3
circuito secundário subterrâneo
parte da rede subterrânea, constituída de cabos isolados que, a partir dos transformadores,
conduzem energia aos pontos de consumo.
3.4
ramal de entrada secundário subterrânea
conjunto de condutores e seus acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da
rede secundária subterrânea e a entrada de serviço.
3.5
poste de transição
poste a partir do qual são derivados os circuitos primários ou secundários subterrâneos.
3.6
entrada de serviço
conjunto de equipamentos, condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de
derivação da rede subterrânea e a proteção geral e medição do consumidor, inclusive.
3.7
limite de propriedade
são as demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos
terrenos adjacentes de propriedade de terceiros no alinhamento designado pelos poderes
públicos.
3.8
demanda
média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela
da carga instalada em operação na unidade consumidora durante o intervalo de tempo
especificado.
3.9
demanda máxima
maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado.
3.10
demanda diversificada
demanda média de um consumidor de um grupo de consumidores da mesma classe deste
grupo, tomada em conjunto e dividida pelo número de consumidores desta classe.
3.11
fator de carga
razão da demanda média pela demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de tempo
especificado.
3.12
fator de diversidade
razão da soma das demandas máximas individuais de um conjunto de equipamentos ou
instalações elétricas pela demanda simultânea máxima ocorrida no mesmo intervalo de
tempo especificado.
3.13
fator de potência
razão da energia ativa pela raiz quadrada da soma dos quadrados das energias ativa e
reativa, num intervalo de tempo especificado.
3.14
queda de tensão
diferença entre as tensões elétricas existentes entre dois pontos de um circuito elétrico
observado num mesmo instante.
3.15
consumo de energia
quantidade de energia elétrica absorvida em um dado intervalo de tempo.
3.16
transformador em pedestal
transformador selado, para instalação ao tempo, fixado sobre uma base de concreto, com
compartimentos blindados para conexão de cabos de média e de baixa tensão.
3.17
quadro de distribuição em pedestal (QDP)
conjunto de dispositivos elétricos (chaves, barramentos, isoladores e outros), montados em
uma caixa metálica ou de fibra de vidro com poliuretano injetado, destinados a operação
(manobra e proteção) de circuitos secundários subterrâneos.
3.18
caixa de passagem
construção de concreto ou alvenaria, instalada ao longo da rede subterrânea para
possibilitar a passagem de cabos (mudança de direção, limitação de trechos, fins de linhas,
etc.), com tampa de concreto ou ferro.
3.19
terminal
acessório que estabelece a conexão de um cabo a outro de um sistema elétrico e que
proporciona o controle do campo elétrico e a selagem do cabo.
3.20
terminal para uso interno (terminação)
acessório para aplicação ao ar ambiente, não exposto às intempéries.
3.21
terminal para uso externo
acessório para aplicação ao ar ambiente, exposto às intempéries.
3.22
loteamento
subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de
circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias
existentes, nos termos do art. 2º da Lei nº 6 766, de 19/12/79, com a redação dada pela Lei
nº 9 785, de 29/01/99.
3.23
condomínio
edificações ou conjunto de edificações, de um ou mais pavimentos, construídos sob a forma
de unidades isoladas entre si, destinadas a fins residenciais ou não-residenciais, em
loteamento com áreas de uso comuns e administração, regidas de acordo com a lei federal
nº 4 591 de 18/12/1964.
3.24
condomínio edificado
condomínio com todos os serviços de infraestrutura (água, energia elétrica, telefone,
pavimentação e outros) e residências construídas.
(Nota: Nos condomínios edificados são colocadas à venda as residências para ocupações
imediatas).
3.25
condomínio não edificado
condomínio somente com os serviços de infraestrutura (água, energia elétrica, telefone,
pavimentação e outros) construídos.
(Nota: Nos condomínios não edificados são colocados à venda terrenos, sendo de
responsabilidade dos compradores as futuras construções das residências e as ligações dos
serviços de infraestrutura.)
3.26
área construída
é a medida da superfície privativa de uma unidade de consumo (quartos, salas, cozinha,
banheiros, varanda, etc.).
4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
5. CONDIÇÕES GERAIS
5.1 O empreendedor é responsável pela elaboração do projeto e construção da rede
subterrânea (civil e elétrica) às suas expensas, bem como pela contratação de serviços para
execução das obras da rede subterrânea no condomínio.
5.2 Antes de iniciar a elaboração do projeto, o interessado deve encaminhar à ELEKTRO,
uma consulta preliminar fornecendo elementos necessários para verificação da viabilidade e
condições técnicas para o atendimento, anexando uma via da planta do condomínio
indicando as divisas dos lotes, arruamentos, praças, larguras das ruas e calçadas, etc., e
uma planta de localização do empreendimento dentro do Município a que pertence para
elaboração do planejamento elétrico pela ELEKTRO.
5.3 Em cumprimento ao disposto na Lei do Meio Ambiente, sobre as responsabilidades
decorrentes do parcelamento do solo em áreas de preservação ambiental, na apresentação
de projetos de condomínios devem ser adotados os seguintes procedimentos:
a) Para atender o disposto nas legislações vigentes, certificar-se que o empreendimento não
se localiza em área de preservação ambiental
b) Documento de comprovação exigido: Registro do empreendimento no Cartório de
Registro de Imóveis.
Caso o empreendedor ainda não tenha este registro pode apresentar um dos seguintes
documentos:
• GRAPROHAB para empreendimentos com área construída maior que 15 000 m2. (quinze
mil metros quadrados).
• Para empreendimentos com área construída menor que 15 000 m2. (quinze mil metros
quadrados), o empreendedor deve apresentar um Ofício de liberação da execução do
empreendimento expedido pelo DEPRN – Departamento Estadual de Proteção de
Recursos Naturais, ou pela Secretaria do Meio-Ambiente, ou outro órgão competente para
a fiscalização ambiental.
• Para condomínios na área rural, apresentar um Ofício da Prefeitura Municipal declarando
que não tem nada a se opor à execução do empreendimento.
5.4 Após análise da Consulta Preliminar, a ELEKTRO informará ao interessado a
viabilidade do fornecimento de energia elétrica e eventual necessidade de execução de
obras para atender o condomínio, prazos de execução para a obra de extensão e/ou
interligação, e demais orientações necessárias para a elaboração do projeto.
5.5 Deve constar do projeto os seguintes documentos e desenhos, em 3 (três) vias, para
análise e liberação pela ELEKTRO:
• Carta de encaminhamento do projeto, constando os dados do empreendedor e citação
dos documentos constantes do processo.
• Documentos de aprovação do condomínio, conforme item 5.3.
• Memorial descritivo, conforme item 6.2.2.1.
• Projeto da rede secundária subterrânea, conforme item 6.2.2.3.
• Projeto da rede primária subterrânea (se existir), conforme item 6.2.2.4.
• Projeto civil básico, conforme item 6.2.2.5.
• Projeto civil estrutural, conforme item 6.2.2.6.
• Projeto de aterramento(s) do(s) transformador(es) em pedestal, conforme item 6.2.4.3.5.
• Relatórios de ensaios emitidos pelo fabricante e os desenhos dos quadros de distribuição
em pedestal (dimensional, identificação das chaves e dos fusíveis) e dos transformadores
(dimensional, buchas primárias e secundárias, placa de identificação, placa de
advertência), se existirem.
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Critérios para Projetos e Construção de Redes
ND.46 Subterrâneas em Condomínios - Norma
5.17 A ELEKTRO reserva o direito de não energizar as redes subterrâneas nas seguintes
condições:
• Rede construída sem o projeto previamente aprovado.
• Rede (obras civis e/ou rede elétrica) construída sem o acompanhamento da ELEKTRO.
• Rede elétrica instalada antes da liberação das obras civis.
• Utilização de materiais e/ou equipamentos não homologados pela ELEKTRO.
• Nos ensaios de recebimento das obras, não atenderam os requisitos estabelecidos.
• Não apresentação da documentação solicitada.
5.18 A rede de iluminação das vias externas (ruas, avenidas, praças, etc.) deve ser
projetada, construída e mantida pelo empreendedor, que pode utilizar materiais e
equipamentos que atendam os seus objetivos, sem necessidade de padronização da
ELEKTRO.
Nestes casos, o condomínio é responsável pelo consumo de energia que pode ser através
de medição específica ou incluída no condomínio ou estimado.
Os circuitos da iluminação externa devem ser independentes dos circuitos da rede
secundária subterrânea com caixas de passagens e dutos próprios.
• Os consumidores não residenciais de pequena carga (pequenos bares, lojas, etc.), podem
ser tratados como consumidores residenciais.
c) Edifícios de uso coletivo
• Indicar na planta os edifícios de uso coletivo e anotar o tipo de ligação (em tensão primária
ou secundária), número de unidades e a área útil de cada apartamento, informando a
existência de cargas especiais (ar condicionado, aquecimento central fogão elétrico) e a
quantidade de aparelhos e as suas potências.
d) Consumidores com equipamentos especiais
• Para os consumidores especiais que utilizem aparelhos que podem ocasionar flutuação
de tensão na rede, como raios X, máquinas de solda, fornos de indução, motores,
compressores, etc., anotar o horário de funcionamento, a carga total instalada e a demanda
estimada.
• Para a análise da instalação de cargas especiais devem ser consultadas as orientações
específicas.
6.1.5.2 Determinação das demandas
A responsabilidade pelos valores das demandas utilizadas no dimensionamento da rede
subterrânea (condutores das redes primárias e secundárias, proteções, transformadores,
etc.) é do projetista. As metodologias apresentadas a seguir estabelecem os valores
mínimos aceitos pela ELEKTRO, e a sua utilização não elimina a responsabilidade do
projetista pelo dimensionamento da rede.
a) Rede primária
A estimativa da demanda máxima da rede primária é feita em função da(s) potência(s) do(s)
transformador(es) instalados ao longo da rede e da(s) demanda(s) máxima(s) do(s)
consumidor(es) de média tensão.
Deve ser analisada sempre a simultaneidade de funcionamento dessas cargas.
b) Rede secundária
• Consumidores residenciais
Devem ser considerados, no mínimo, os valores de demanda diversificada por consumidor
das
6.2 Projetos
h) Outra forma de identificação dos condutores pode ser aceita, desde que previamente
aprovada pela ELEKTRO.
i) O traçado da rede secundária deve ser escolhido de forma a minimizar os custos de
implantações, perdas e manutenções dentro do horizonte do projeto;
j) O caminhamento dos circuitos secundários deve ser definido considerando:
• Origem dos circuitos nos quadros de distribuição em pedestal.
• Localização dos dutos sob as calçadas.
• Ligações dos consumidores feitas, preferencialmente, pela rede localizada no mesmo
lado da calçada (redução do número de travessias).
• Alternativa que possibilite atendimento da área com o menor número possível de
transformadores.
k) Ao longo da rede secundária devem ser previstas as caixas de passagem secundárias
CS-1, com características e critérios para utilização conforme item 6.2.5.3.2.
l) As derivações dos ramais de entradas para ligações dos consumidores devem ser feitas
nas caixas de passagem CS-2, com características conforme item 6.2.5.3.2, instaladas nas
calçadas e localizadas, preferencialmente, nas proximidades da direção das linhas de
divisas das propriedades.
Legenda:
- Transformador em pedestal
- Quadro de distribuição em pedestal (QDP)
- Banco de dutos diretamente enterrado
- Caixa de passagem secundária tipo CS-2
cargas que pode ser estimado com base no histórico do local ou de áreas com
características semelhantes.
c) Os circuitos secundários devem ser constituídos de cabos unipolares de alumínio com
isolação em EPR ou XLPE, classe de tensão 0,6/1 kV, com características indicadas na
Tabela 8. O neutro deve ser identificado na cor azul claro.
d) As seções dos condutores padronizados são: 70 mm2, 120 mm2, 185 mm2 e 240 mm2
(ligação do transformador ao quadro de distribuição).
e) A definição dos cabos dos circuitos secundários deve ser feita considerando:
• Corrente máxima estimada igual ou inferior à corrente admissível do cabo, conforme
Tabela 8.
• Queda de tensão máxima no circuito, entre a saída do transformador e a derivação do
ramal de entrada, deve ser de 5%, no final do horizonte de projeto, calculada de acordo com
os parâmetros dos cabos indicados na Tabela 8.
6.2.4.1.3 Ligações de consumidores secundários
a) Os condutores do ramal de entrada secundário devem ser constituídos de cabos de cobre
unipolares, com isolação em PVC ou XLPE, dimensionados de acordo com a carga instalada
ou demanda estimada, conforme Tabela 9
b) Os condutores fases do ramal de entrada devem ser identificados nas mesmas cores da
rede secundária e o neutro deve ter isolação em PVC na cor azul claro.
c) Os ramais de entrada secundários devem ser derivados das caixas de passagem e
instalados em dutos exclusivos para cada unidade consumidora, de diâmetro mínimo de:
• 50 mm para cabos de seções iguais ou inferiores a 50 mm2.
• 100 mm para cabos de seções maiores que 50 mm2 e inferiores a 120 mm2.
d) A montagem do padrão de entrada do consumidor deve ser feita de acordo com os
padrões específicos da ELEKTRO.
e) As derivações de ramais de entrada para alimentação de consumidores com demanda
estimada até 38 kVA (seções até 35 mm2) são feitas com barramentos isolados instalados
nas caixas de passagem CS-2.
f) Consumidores com cargas acima de 38 kVA (seções iguais ou superiores a 50 mm²) são
alimentados através de ramais de entrada derivados diretamente de quadros de distribuição
em pedestal.
g) Ramal de entrada derivado diretamente do transformador, sem necessidade de quadros
de distribuição em pedestal, pode ser instalado desde que:
• O transformador alimente somente aquele ramal de entrada (entrada única);
• A distância entre o transformador a caixa de proteção do consumidor não seja superior a
15 m.
h) As ligações dos ramais de entrada monofásicos ou bifásicos devem ser feitas de modo a
equilibrar as correntes nas fases e devem ser identificadas no projeto.
i) Quando da montagem da rede subterrânea, tanto para condomínios edificados ou não,
devem ser instalados os barramentos isolados para derivações dos condutores dos ramais
de entrada para ligações dos consumidores.
j) Em condomínios edificados, os condutores dos ramais de entrada dos consumidores
devem ser instalados juntamente com a rede secundária e conectados através de
barramentos isolados com características conforme desenhos ND.46.06.01/1 ou
ND.46.06.03/1. As extremidades dos cabos no interior da caixa de medição devem ser
mantidas isoladas até o momento da ligação do consumidor.
15
23
RUA C
26 14
22 19
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25 13
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PORTARIA
6.2.4.3 Transformadores
6.2.4.3.1 Características
a) Os transformadores em pedestal para alimentação dos circuitos secundários subterrâneos
devem ser instalados sobre bases de concreto com dimensões de 1 450 x 1 200 mm,
independente da potência, e devem ser construídas de acordo com o item 6.2.5.4.1.
b) As potências nominais dos transformadores em pedestal padronizados pela ELEKTRO
são: 75 - 150 - 300 kVA, com características conforme Tabela 10.
c) Os transformadores em pedestal utilizados nas redes subterrâneas devem ser
dimensionados de modo que o seu carregamento não supere a capacidade nominal durante
o horizonte do estudo de projeto de no mínimo 15 (quinze) anos.
700 (mín.)
Ver Nota
1 000 (mín.) / 3 000 (máx.) 1 000 (mín.) / 3 000 (máx.)
1 200
Base do QDP Base do QDP
900
Caixa de Passagem
Dutos Dutos
1 450
Nota: a distância pode ser reduzida para 400 mm, caso exista muro ou parede adjacente ao
transformador.
Terminal desconectável
cotovelo (TDC)
Bucha de
cavidade
Transformador
g) As chaves seccionadoras a serem instaladas nos QDP’s devem ser de abertura trifásica
com os fusíveis situados em um mesmo “eixo” vertical, devendo ser utilizados fusíveis NH
dos tipos:
• 00: chaves de 160 A;
• 1: chaves de 250A;
• 2: chaves de 400 A;
• 3: chaves de 630 A.
h) As chaves seccionadoras devem ter larguras de:
• Chaves de 160 A: 50 mm;
• Chaves de 250 A, 400 A e 630 A: 100 mm.
i) As correntes de carga previstas nas chaves seccionadoras instalados nos QDP’s não
devem ser superiores a 80% das capacidades nominais das mesmas.
j) Nas chaves seccionadoras de 630 A, 400 A, 250 A e 160 A devem ser utilizados fusíveis
NH com correntes nominais iguais ou inferiores a 500 A, 315 A, 200 A e 125 A,
respectivamente.
k) Em todo QDP deve ser previsto um espaço de reserva para eventual instalação de uma
chave de 160 A para utilização em serviços de emergências.
l) O QDP completo (chave seccionadora, fusíveis, barramentos e acessórios) deve ser
dimensionado para suportar corrente de curto-circuito de 25 kA, durante 1 segundo.
m)Para a definição da largura do QDP, devem ser consideradas as seguintes dimensões:
• Espaço para conexão dos cabos de entrada (módulos de entrada): 50 mm para cada 2
circuitos.
• Espaço para fixação dos barramentos: 85 mm.
• Espaço correspondente a cada chave de 160 A: 50 mm.
• Espaço corresponde a cada chave de 250 A, 400 A e 630 A: 100 mm.
• Espaço livre para chave reserva (serviços - quando necessário): 50 mm.
n) Para circuitos secundários alimentados através de transformadores em pedestal de 75
kVA, os circuitos devem ser dimensionados de forma que não sejam utilizados fusíveis NH
com correntes nominais superiores a 200 A. (Premissa adotada com o objetivo de evitar
queimas de fusíveis primários dos transformadores em decorrência de defeitos nos circuitos
secundários).
o) As conexões dos cabos na entrada e saída dos QDP’s devem ser feitas através de
conectores terminais a compressão que devem ser fornecidos juntamente com os quadros.
Para tanto, na aquisição dos quadros de distribuição em pedestal deve ser definida a
quantidade de circuitos de entradas e de saídas e os cabos correspondentes (seção e
material do condutor).
p) Os QDP's devem ser instalados em locais que permitam facilidade de instalação e
retirada e para as inspeções. Quando instalados em calçadas, a distância entre o fundo do
QDP à parede da edificação ou limite da divisa deve ser de no mínimo 400 mm e deve ser
previsto um espaço livre à frente, no mínimo, de 1 000 mm, para possibilitar a manutenção e
a operação adequada.
q) Todas as partes metálicas do quadro de distribuição em pedestal devem ser aterradas.
6.2.4.5 Proteção contra sobretensões
Em circuitos subterrâneos derivados de redes aéreas devem ser previstas as seguintes
proteções contra sobretensões:
• Instalação de um conjunto de para-raios (um em cada fase) no poste de transição,
quando o comprimento do circuito é inferior a 18 metros.
6.2.4.6 Aterramento
a) Nas redes subterrâneas devem ser aterrados:
• As blindagens dos cabos primários em todas as emendas e extremidades (terminais,
emendas fixas, desconectáveis, conexões de equipamentos, etc.).
• Os acessórios desconectáveis: terminal desconectável (cotovelo e reto).
• Terminal de neutro dos transformadores.
• Equipamentos (terminais de terra).
• Partes metálicas não energizadas (cercas, carcaça de equipamentos, etc.).
• Extremidades do neutro dos circuitos secundários.
b) No caso de utilização de rede subterrânea secundária derivando de transformador aéreo,
o aterramento do QDP deve ser feito no aterramento do poste de transição.
e) O condutor de proteção (terra) pode ser instalado no mesmo duto do circuito primário ou
em um duto exclusivo.
f) Recomendam-se trechos com comprimentos máximos de 150 metros, entre caixas de
passagem, para circuitos primários e secundários.
g) Os dutos devem ser de polietileno de alta densidade (PEAD) corrugado flexível,
diretamente enterrados ou envelopados em concreto, ou dutos de PVC envelopados em
concreto.
h) Os diâmetros nominais mínimos dos dutos, definidos em função dos cabos, estão
apresentados na tabela a seguir:
Diâmetro
nominal do duto Aplicação
PEAD PVC
- Circuitos primários 13,8 kV;
100 mm 4” - Circuitos secundários;
- Ramais de entrada – seção > 50 mm2
50 mm - Ramais de entrada – seção ≤ 50 mm2
i) A profundidade mínima “H” para a instalação dos dutos, conforme Figura 5, deve ser de:
• 600 mm, quando instalados nos passeios;
• 800 mm, quando instalados em leitos carroçáveis.
Nível do piso acabado
Dutos
6.2.6.4 Argolas
a) Para facilitar o puxamento de cabos devem ser fixadas argolas nas paredes e piso das
caixas de passagem, conforme desenho ND.46.08.01/1.
b) As argolas devem ser instaladas em locais que permitam o puxamento de cabo por
pessoas ou equipamentos (guinchos) localizados acima do solo.
c) Devem estar localizadas, preferencialmente, nas paredes opostas a entrada/saída dos
dutos e no piso.
d) As argolas devem ser amarradas nas barras de armação das paredes de forma a resistir
aos esforços de tração durante o puxamento dos cabos ou deslocamento de equipamentos.
6.2.6.7 Conexões
Todas as conexões devem ser feitas com material e ferramental adequados e perfeitamente
vedadas e bloqueadas contra penetração de água.
No circuito secundário, podem ser utilizados fitas auto-aglomerante e isolante ou kit para a
reconstituição da isolação.
No circuito primário, deve ser utilizado kit para a reconstituição da isolação dos cabos nos
pontos de conexão sendo executado de acordo com instrução do fabricante.
TABELAS
Tabela 1
Demanda estimada de unidade consumidora em condomínios residenciais edificados
Área Demanda Área Demanda Área Demanda Área Demanda
construída estimada construída estimada construída estimada construída estimada
(m²) (kVA) (m²) (kVA) (m²) (kVA) (m²) (kVA)
100 1,40 200 2,61 300 3,74 400 4,84
102 1,42 202 2,63 302 3,77 402 4,87
104 1,45 204 2,65 304 3,79 404 4,89
106 1,48 206 2,68 306 3,81 406 4,91
108 1,50 208 2,70 308 3,84 408 4,93
110 1,53 210 2,72 310 3,85 410 4,95
112 1,55 212 2,74 312 3,88 412 4,97
114 1,57 214 2,77 314 3,90 414 5,00
116 1,60 216 2,79 316 3,93 416 5,02
118 1,63 218 2,81 318 3,95 418 5,04
120 1,65 220 2,83 320 3,97 420 5,06
122 1,67 222 2,86 322 3,99 422 5,08
124 1,70 224 2,89 324 4,01 424 5,10
126 1,72 226 2,91 326 4,04 426 5,13
128 1,75 228 2,93 328 4,06 428 5,15
130 1,77 230 2,95 330 4,08 430 5,17
132 1,79 232 2,98 332 4,10 432 5,19
134 1,82 234 3,00 334 4,12 434 5,21
136 1,85 236 3,02 336 4,15 436 5,23
138 1,87 238 3,04 338 4,17 438 5,25
140 1,89 240 3,07 340 4,19 440 5,28
142 1,92 242 3,09 342 4,21 442 5,30
144 1,94 244 3,11 344 4,23 444 5,32
146 1,96 246 3,13 346 4,26 446 5,34
148 1,99 248 3,16 348 4,28 448 5,36
150 2,02 250 3,18 350 4,30 450 5,38
152 2,03 252 3,20 352 4,32 452 5,40
154 2,06 254 3,22 354 4,34 454 5,43
156 2,09 256 3,25 356 4,37 456 5,45
158 2,11 258 3,27 358 4,39 458 5,47
160 2,13 260 3,30 360 4,41 460 5,49
162 2,16 262 3,32 362 4,43 462 5,51
164 2,18 264 3,34 364 4,45 464 5,53
166 2,20 266 3,36 366 4,47 466 5,56
168 2,23 268 3,39 368 4,50 468 5,58
170 2,26 270 3,41 370 4,52 470 5,60
172 2,28 272 3,43 372 4,54 472 5,62
174 2,30 274 3,45 374 4,56 474 5,64
176 2,32 276 3,48 376 4,58 476 5,66
178 2,35 278 3,50 378 4,61 478 5,68
180 2,37 280 3,52 380 4,63 480 5,70
182 2,39 282 3,54 382 4,65 482 5,73
184 2,42 284 3,57 384 4,67 484 5,75
186 2,44 286 3,59 386 4,69 486 5,77
188 2,46 288 3,61 388 4,71 488 5,79
190 2,49 290 3,63 390 4,74 490 5,81
192 2,51 292 3,65 392 4,76 492 5,83
194 2,54 294 3,68 394 4,78 494 5,85
196 2,56 296 3,70 396 4,80 496 5,88
198 2,58 298 3,72 398 4,82 498 5,90
500 5,92
Tabela 2
Demanda estimada de unidade consumidora em condomínios residenciais não
edificados
Área Demanda Área Demanda Área Demanda Área Demanda
terreno estimada terreno estimada terreno estimada terreno estimada
(m²) (kVA) (m²) (kVA) (m²) (kVA) (m²) (kVA)
100 1,40 200 2,02 300 2,61 400 3,18
102 1,41 202 2,03 302 2,62 402 3,19
104 1,42 204 2,03 304 2,63 404 3,20
106 1,44 206 2,05 306 2,64 406 3,22
108 1,45 208 2,06 308 2,65 408 3,22
110 1,46 210 2,07 310 2,67 410 3,24
112 1,48 212 2,09 312 2,68 412 3,25
114 1,49 214 2,10 314 2,68 414 3,26
116 1,50 216 2,11 316 2,70 416 3,27
118 1,51 218 2,12 318 2,71 418 3,28
120 1,53 220 2,13 320 2,72 420 3,30
122 1,54 222 2,15 322 2,73 422 3,31
124 1,55 224 2,16 324 2,74 424 3,32
126 1,56 226 2,17 326 2,76 426 3,33
128 1,57 228 2,18 328 2,77 428 3,34
130 1,59 230 2,19 330 2,78 430 3,35
132 1,60 232 2,20 332 2,79 432 3,36
134 1,61 234 2,22 334 2,80 434 3,37
136 1,63 236 2,23 336 2,81 436 3,39
138 1,64 238 2,24 338 2,83 438 3,40
140 1,65 240 2,26 340 2,83 440 3,41
142 1,66 242 2,26 342 2,85 442 3,42
144 1,67 244 2,28 344 2,86 444 3,43
146 1,68 246 2,29 346 2,87 446 3,44
148 1,70 248 2,30 348 2,89 448 3,45
150 1,71 250 2,31 350 2,89 450 3,46
152 1,72 252 2,32 352 2,91 452 3,48
154 1,74 254 2,33 354 2,92 454 3,48
156 1,75 256 2,35 356 2,93 456 3,50
158 1,76 258 2,36 358 2,94 458 3,51
160 1,77 260 2,37 360 2,95 460 3,52
162 1,78 262 2,39 362 2,96 462 3,53
164 1,79 264 2,39 364 2,98 464 3,54
166 1,81 266 2,41 366 2,98 466 3,56
168 1,82 268 2,42 368 3,00 468 3,57
170 1,83 270 2,43 370 3,01 470 3,58
172 1,85 272 2,44 372 3,02 472 3,59
174 1,86 274 2,45 374 3,04 474 3,60
176 1,87 276 2,46 376 3,04 476 3,61
178 1,88 278 2,48 378 3,06 478 3,62
180 1,89 280 2,49 380 3,07 480 3,63
182 1,90 282 2,50 382 3,08 482 3,65
184 1,92 284 2,51 384 3,09 484 3,65
186 1,93 286 2,52 386 3,10 486 3,67
188 1,94 288 2,54 388 3,11 488 3,68
190 1,96 290 2,55 390 3,13 490 3,69
192 1,96 292 2,56 392 3,13 492 3,70
194 1,98 294 2,57 394 3,15 494 3,71
196 1,99 296 2,58 396 3,16 496 3,72
198 2,00 298 2,59 398 3,17 498 3,73
500 3,74
Tabela 3
Fator de multiplicação para cálculo de demanda
Num. Fator Num. Fator Num. Fator Num. Fator Num. Fator Num. Fator
lotes multiplic. lotes multiplic. lotes multiplic. lotes multiplic. lotes multiplic. lotes multiplic.
1 1,00 51 35,90 101 63,59 151 74,74 201 80,89 251 82,73
2 1,96 52 36,46 102 63,84 152 74,89 202 80,94 252 82,74
3 2,92 53 37,02 103 64,09 153 75,04 203 80,99 253 82,75
4 3,88 54 37,58 104 64,34 154 75,19 204 81,04 254 82,76
5 4,84 55 38,14 105 64,59 155 75,34 205 81,09 255 82,77
6 5,80 56 38,70 106 64,84 156 75,49 206 81,14 256 82,78
7 6,76 57 39,26 107 65,09 157 75,64 207 81,19 257 82,79
8 7,72 58 39,82 108 65,34 158 75,79 208 81,24 258 82,80
9 8,68 59 40,38 109 65,59 159 75,94 209 81,29 259 82,81
10 9,64 60 40,94 110 65,84 160 76,09 210 81,34 260 82,82
11 10,42 61 41,50 111 66,09 161 76,24 211 81,39 261 82,83
12 11,20 62 42,06 112 66,34 162 76,39 212 81,44 262 82,84
13 11,98 63 42,62 113 66,59 163 76,54 213 81,49 263 82,85
14 12,76 64 43,18 114 66,84 164 76,69 214 81,54 264 82,86
15 13,54 65 43,74 115 67,09 165 76,84 215 81,59 265 82,87
16 14,32 66 44,30 116 67,34 166 76,99 216 81,64 266 82,88
17 15,10 67 44,86 117 67,59 167 77,14 217 81,69 267 82,89
18 15,88 68 45,42 118 67,84 168 77,29 218 81,74 268 82,90
19 16,66 69 45,98 119 68,09 169 77,44 219 81,79 269 82,91
20 17,44 70 46,54 120 68,34 170 77,59 220 81,84 270 82,92
21 18,04 71 47,10 121 68,59 171 77,74 221 81,89 271 82,93
22 18,65 72 47,66 122 68,84 172 77,89 222 81,94 272 82,94
23 19,25 73 48,22 123 69,09 173 78,04 223 81,99 273 82,95
24 19,86 74 48,78 124 69,34 174 78,19 224 82,04 274 82,96
25 20,46 75 49,34 125 69,59 175 78,34 225 82,09 275 82,97
26 21,06 76 49,90 126 69,79 176 78,44 226 82,12 276 83,00
27 21,67 77 50,46 127 69,99 177 78,54 227 82,14 277 83,00
28 22,27 78 51,02 128 70,19 178 78,64 228 82,17 278 83,00
29 22,88 79 51,58 129 70,39 179 78,74 229 82,19 279 83,00
30 23,48 80 52,14 130 70,59 180 78,84 230 82,22 280 83,00
31 24,08 81 52,70 131 70,79 181 78,94 231 82,24 281 83,00
32 24,69 82 53,26 132 70,99 182 79,04 232 82,27 282 83,00
33 25,29 83 53,82 133 71,19 183 79,14 233 82,29 283 83,00
34 25,90 84 54,38 134 71,39 184 79,24 234 82,32 284 83,00
35 26,50 85 54,94 135 71,59 185 79,34 235 82,34 285 83,00
36 27,10 86 55,50 136 71,79 186 79,44 236 82,37 286 83,00
37 27,71 87 56,06 137 71,99 187 79,54 237 82,39 287 83,00
38 28,31 88 56,62 138 72,19 188 79,64 238 82,42 288 83,00
39 28,92 89 57,18 139 72,39 189 79,74 239 82,44 289 83,00
40 29,52 90 57,74 140 72,59 190 79,84 240 82,47 290 83,00
41 30,12 91 58,30 141 72,79 191 79,94 241 82,49 291 83,00
42 30,73 92 58,86 142 72,99 192 80,04 242 82,52 292 83,00
43 31,33 93 59,42 143 73,19 193 80,14 243 82,54 293 83,00
44 31,94 94 59,98 144 73,39 194 80,24 244 82,57 294 83,00
45 32,54 95 60,54 145 73,59 195 80,34 245 82,59 295 83,00
46 33,10 96 61,10 146 73,79 196 80,44 246 82,62 296 83,00
47 33,66 97 61,66 147 73,99 197 80,54 247 82,64 297 83,00
48 34,22 98 62,22 148 74,19 198 80,64 248 82,67 298 83,00
49 34,78 99 62,78 149 74,39 199 80,74 249 82,69 299 83,00
50 35,34 100 63,34 150 74,59 200 80,86 250 82,72 300 83,00
Tabela 4
Fatores de crescimento de carga
Taxa de Anos
crescimento
anual 15 16 17 18 19 20
(%)
3 1,56 1,60 1,65 1,70 1,75 1,81
4 1,80 1,87 1,95 2,03 2,11 2,19
5 2,08 2,18 2,29 2,41 2,53 2,65
6 2,40 2,54 2,69 2,85 3,03 3,21
7 2,76 2,95 3,16 3,38 3,62 3,87
8 3,17 3,43 3,70 4,00 4,32 4,66
9 3,64 3,97 4,33 4,72 5,14 5,60
10 4,18 4,59 5,05 5,56 6,12 6,73
11 4,78 5,31 5,90 6,54 7,26 8,06
12 5,47 6,13 6,87 7,69 8,61 9,65
13 6,25 7,07 7,99 9,02 10,20 11,52
14 7,14 8,14 9,28 10,58 12,06 13,74
15 8,14 9,36 10,76 12,38 14,23 16,37
Tabela 5
Fatores de coincidência para grupos de consumidores
Fator de redução da
Nº de consumidores
demanda
1 1,00
2 0,90
3 0,87
4 0,83
5 0,80
6 0,78
7 0,76
8 0,74
9 0,72
10 0,70
11 0,68
12 ou mais 0,66
Tabela 6
Motores monofásicos
(Potência nominal, potência absorvida da rede em kW e kVA, correntes nominais e de partida)
Potência
Potência Corrente nominal Corrente de partida
absorvida da fp
nominal (A) (A)
rede médio
(cv ou HP)
kW kVA 110 V 220 V 110 V 220 V
1/4 0,42 0,66 5,9 3,0 27 14 0,63
1/3 0,51 0,77 7,1 3,5 31 16 0,66
1/2 0,79 1,18 11,6 5,4 47 24 0,67
3/4 0,90 1,34 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1,14 1,56 14,2 7,1 68 35 0,73
1 1/2 1,67 2,35 21,4 10,7 96 48 0,71
2 2,17 2,97 27,0 13,5 132 68 0,73
3 3,22 4,07 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5,11 6,16 - 28,0 - 145 0,83
7 1/2 7,07 8,84 - 40,2 - 210 0,80
10 9,31 11,64 - 52,9 - 260 0,80
12 1/2 11,58 14,94 - 67,9 - 330 0,78
15 13,72 16,94 - 77,0 - 408 0,81
NOTA 1 As correntes nominais e de partida apresentadas na tabela acima
podem ser utilizadas quando não for possível obtê-las nas placas dos motores.
Tabela 7
Motores trifásicos
(Potência nominal, potência absorvida da rede em kW e kVA, correntes nominais e de partida)
Potência absorvida Corrente nominal Corrente de partida
Potência
da rede (A) (A) fp
nominal
médio
(cv ou HP) kW kVA 380 V 220 V 380 V 220 V
Tabela 8
Características elétricas dos cabos para redes secundárias subterrâneas
NOTA 1 Circuito trifásico com condutores de alumínio unipolares com isolação em EPR
ou XLPE – 0,6/1 kV.
NOTA 2 Capacidade de condução de corrente para condutores instalados em dutos
diretamente enterrados no solo – temperatura máxima do condutor 90 ºC – temperatura
no solo 20 ºC.
NOTA 3 Resistência elétrica em corrente alternada para temperatura do condutor a
90 ºC.
NOTA 4 Coeficientes de queda de tensão calculada para fator de potência de 0,92.
NOTA 5 O cabo de seção nominal 240 mm2, deve ser utilizado somente para ligação
do transformador em pedestal ao quadro de distribuição em pedestal.
Tabela 9
Dimensionamento do ramal de entrada de consumidores
Carga Proteção Ramal de entrada- Eletro-
Tipo de Demanda
Categoria instalada disjuntor cobre duto
ligação (kVA)
(kW) (A) (mm2) (mm)
A1-S Monofásica C < 12 - 70 1 x 16(16) – PVC 50
B1-S Bifásica 12 < C < 18 60 2 x 16(16) – PVC 50
-
B2-S Bifásica 18 < C < 25 70 2 x 25(25) – PVC 50
C1-S Trifásica D < 23 60 3 x 16(16) – PVC 50
C2-S Trifásica 23 < D < 27 70 3 x 25(25) – PVC 50
C3-S Trifásica 27 < D <38 100 3 x 35(35) – PVC 50
C > 25
C4-S Trifásica 38 < D < 47 125 3 x 50(50) – XLPE 50
C5-S Trifásica 47 < D < 57 150 3 x 70(70) – XLPE 100
C6-S Trifásica 57 < D < 85 225 3 x 120(120) – XLPE 100
Tabela 10
Características dos transformadores em pedestal
Tensões Tensão
Tensão
Classe suportável
Potência suportável a Bucha/
de freqüência
nominal Ligações Primária Secundária impulso Terminal de
tensão industrial
(kVA) (kV) (V) atmosférico BT
(kV) 1 min
(kV)
(kV)
400 A
75 T2 (ABNT
NBR 5437)
Trifásico 800 A
13,8
150 ∆-Y (com T3 (ABNT
15 13,2 220/127 110 34
neutro NBR 5437)
12,6
aterrado)
2000 A
(Fig. 1 da
300
ABNT NBR
5438)
TABELA 10 (continuação)
Transformadores em pedestal
Valores de perdas, corrente de excitação e impedância de curto-circuito
Potência Corrente de Impedância de curto-
Perdas em vazio Perdas totais
nominal excitação circuito a 75 ºC
(W) (W)
(kVA) (%) (%)
75 3,1 330 1470 3,5
150 2,6 540 2450 3,5
300 2,2 950 4310 4,5
Tabela 11
Dimensionamento dos condutores do circuito de alimentação do QDP
Potência do Corrente Condutor de
Circuito alimentador do QDP
transformador nominal aterramento do neutro
Cabo de alumínio – isolação XLPE
(kVA) (A) (cabo de cobre nu)
Tabela 12
Características elétricas dos cabos para redes primárias subterrâneas
DESENHOS
H
400
Enchimento com areia
Configuração 1 x 1
Fitas de advertência
H
na região demarcada
400
Enchimento com areia
600
Configuração 1 x 2
Fitas de advertência
30 30 Duto de PEAD
600
Configuração 1 x 3
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.01.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Banco de dutos ND.46.01.01/1
(diretamente enterrados) Folha 1/2
Dimensões em milímetros
Fitas de advertência
H
na região demarcada
400
Enchimento com areia
30
30 Duto de PEAD
600
Configuração 2 x 2
Fitas de advertência
H
na região demarcada
400
Duto de PEAD
30 30
600
Configuração 2 x 3
NOTA 1 A cota H refere-se à distância entre o nível do piso acabado e o topo do banco
de dutos, sendo igual a 600 mm quando instalado na calçada e 800 mm quando instalado
no leito carroçável.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.01.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Banco de dutos ND.46.01.01/1
(diretamente enterrados) Folha 2/2
Dimensões em milímetros
H
80 região demarcada 30 80
B
B
80
80
A Dutos de PVC
A
C C
80
30 30
B
80
Duto de PVC
A
Configuração 1x3
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.01.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Banco de dutos ND.46.01.02/1
(envelopados em concreto) Folha 1/2
Dimensões em milímetros
H
obras de infra-estrutura na
30 80 região demarcada 30 30 80
30
30
B
B
80
80
Dutos de PVC
A A
C C
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.01.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Banco de dutos ND.46.01.02/1
(envelopados em concreto) Folha 2/2
Dimensões em milímetros
A
900
100
200
B B
1 000
800
900
A Ver notas 1 e 2
100
1 000
Planta
100
100
800
1 200 (mín.)
200 (mín)
Concreto com
espessura de 100 mm
Ø200 Ø200
Dreno de brita
NOTA 1 A localização do ponto para aterramento para atender o item 6.2.4.6 fica a
critério do projetista.
NOTA 2 Para construção da caixa de inspeção de aterramento ver desenho
ND.46.07.01/1.
NOTA 3 Na instalação dos cabos isolados deve ser respeitado o raio mínimo de
curvatura de 12 vezes o diâmetro nominal.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Caixa de passagem primária tipo 1 ND.46.02.01/1
(CP-1) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
890
445 445
100
T1
890
100
Chapa n° 20
20
20
100
100
560
100
20
140
300
8 0
R2
Pontos de solda
mm
Chapa n° 20
externos
Ø1 8
100
100 100
150 135 150
°
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Tampa de concreto para caixa de passagem ND.46.02.02/1
tipo CP-1 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
A
1 900
200
1 700
1 400
1 200
B B
1 000
Dutos
200
Dutos 200 200
1 500
Ver notas 1 e 2
Planta
800
1 200 (mín.)
Furo para
Furo para drenagem
drenagem 400x400
400x400
200(mín)
200
1 500
1 500
Lastro de brita
espessura 50 mm
250 250
Dreno de brita
NOTA 1 A localização do ponto para aterramento para atender o item 6.2.4.6 fica a
critério do projetista.
NOTA 2 Para construção da caixa de inspeção de aterramento ver desenho
ND.46.07.01/1.
NOTA 3 Na instalação dos cabos isolados deve ser respeitado o raio mínimo de
curvatura de 12 vezes o diâmetro nominal.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.03/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Caixa de passagem primária tipo 2 ND.46.02.03/1
(CP-2) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 150
300 550 300
T1
400
1 650
850
Chapa n° 20
20
400
150
20
150
560
100
20
140
300
0
R28
externos
Ø 18
100
100 100
150 135 150
°
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.04/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Tampa de concreto para caixa de passagem ND.46.02.04/1
tipo CP-2 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
100
B B
800
600
Ver notas 2 e 3
A
100 100 600 100
800
Planta
200 (mín.)
Concreto com
espessura de 100 mm
Ø200 Ø200
Dreno de brita
NOTA 1 O valor para a cota H é: 600 mm para caixa instalada na calçada e 800 mm
quando instalada no leito carroçável.
NOTA 2 A localização do ponto para aterramento para atender o item 6.2.4.6 fica a
critério do projetista.
NOTA 3 Para construção da caixa de inspeção de aterramento ver desenho
ND.46.07.01/1.
NOTA 4 Na instalação dos cabos isolados deve ser respeitado o raio mínimo de
curvatura de 4 vezes o diâmetro nominal.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.05/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Caixa de passagem secundária tipo 1 ND.46.02.05/1
(CS-1) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
39 51 54
39
54
51
A A
24
720-3
0
Nome ou Logotipo
do Fabricante
B
0
720-3
Vista superior
39 12 51 51 54
R
Ø
17
29
20
15
55
R6
1
38
44
120
0
720 -3
Corte A-A
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.06/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Tampa de ferro para caixa de passagem ND.46.02.06/1
tipo CS-1 Folha 1/2
Dimensões em milímetros
B
10
20 38
15
10
38
44
20
A A
10
0
720 -3
44
150
B
0
720 -3
Vista inferior
44
12 24 51 54
11
11
67
9
55
8
10
44 Ferro Batido
Ø = 15
38 644 38
0
720 -3
Corte B-B
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.06/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Tampa de ferro para caixa de passagem ND.46.02.06/1
tipo CS-1 Folha 2/2
Dimensões em milímetros
19
26
50
725 (interno)
A A
725 (interno)
19
3,2
10
25
3,2
50 725 (interno)
19
Corte A-A
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.07/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Guarnição para tampa de ferro ND.46.02.07/1
(caixa de passagem tipo CS-1) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 100
100
720
520
550
B A B
100
1 070
100 100
Ver notas 1 e 2
1 270
Planta
H
200 (mín.)
Concreto com
espessura 100 mm
Ø200 Ø200
Dreno de brita
NOTA 1 A localização do ponto para aterramento para atender o item 6.2.4.6 fica a
critério do projetista.
NOTA 2 Para construção da caixa de inspeção de aterramento ver desenho
ND.46.07.01/1.
NOTA 3 Na instalação dos cabos isolados deve ser respeitado o raio mínimo de
curvatura de 4 vezes o diâmetro nominal.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.08/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Caixa de passagem secundária tipo 2 ND.46.02.08/1
(CS-2) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 100
30
45 270 45
550
85
ELEKTRO
30
Nome ou logotipo
do fabricante
22
20
85 130
23
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.09/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Tampa de ferro para caixa de passagem ND.46.02.09/1
tipo CS-2 Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 110 (interno)
50
560 (interno)
50
1 110 (interno)
25
22
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.10/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Guarnição para tampa de ferro ND.46.02.10/1
(caixa de passagem tipo CS-2) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
50
B B
400
300
50 A 50
50 300
400
Planta
300 (mín.)
50 50
Dreno de brita
Corte A-A Corte B-B
NOTA 1 Na instalação dos cabos isolados deve ser respeitado o raio mínimo de
curvatura de 4 vezes o diâmetro nominal.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.02.11/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Caixa de passagem para ramal de entrada ND.46.02.11/1
(CS-3) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
1 450
350
150
750
1 200
300
1 750
1 600
150
G G
900
800
100
Dutos
Planta
100 1 250 100
50 50
100
50
50
1 200
950
200
Dreno de brita
250
Corte G-G
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.03.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
200
150 750 50 piso acabado
50
50
50
700
200 300 250 Lastro de brita com
espessura de 50 mm
1 000
1 200
950
200 350
150
150
Dreno de brita
250
Corte H-H
NOTA 1 Na instalação dos cabos isolados (MT e BT) deve ser respeitado o raio mínimo
de curvatura de 12 e 4 vezes o diâmetro nominal, respectivamente.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.03.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
H
1 450
350
750
1 200
150
300
150
Dutos
Planta
Tampão de concreto armado de
1 220x770x50 mm com puxador e
cantoneira de 50,8x50,8x4,75 mm ao redor
50
200
Dreno de brita
250
Corte H-H
NOTA 1 Na instalação dos cabos isolados (MT e BT) devem ser respeitados os raios
mínimos de curvatura de 12 e 4 vezes o diâmetro nominal, respectivamente.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.03.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
Ver Detalhe 1
A
B
160 ± 0,02
63
125
63
C
250
625
562
375
500
250
500
Ver Detalhe 1
D ± 0,02
Piso acabado
Planta Corte
DETALHE 1
0
R2
50
Conjunto chumbador com
porca e arruela em aço
ABNT 1020 zincado a quente
Dimensões
QDP
(mm)
Largura
Tipo A B C D
(mm)
T-0 590 680 580 380 495
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.03.03/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Base de concreto para quadro de distribuição ND.46.03.03/1
em pedestal (QDP) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Embocadura
Embocadura
(entrada ortogonal)
(entrada oblíqua)
A
50
B
B
50
50
NOTA 1 As medidas “A” e “B” nas embocaduras são variáveis em função do banco de
dutos.
NOTA 2 Nas embocaduras devem ser mantidos os chanfros de 50 x 50 mm e a
proporção das dimensões em função do número de dutos.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.04.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Embocaduras ND.46.04.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
400 B
400
A
A A
400
400
B
Vista frontal
1000
400 A 400
400
B
1000
400
Banco de Dutos
Banco de Dutos
NOTA 1 As medidas “A” e “B” nas gavetas são variáveis em função do banco de dutos.
NOTA 2 Nas embocaduras devem ser mantidos os chanfros de 50 mm x 50 mm e a
proporção das dimensões em função do número de dutos.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.04.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Gavetas ND.46.04.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
14 16 15 21 8 9 10 18 13
5
I I I I I
11
4 150 230 230 150 X1 X3
F
490 ±10
H1 H2 H3 X0 X2
3
12
E
Fixação interna
ver folha 2/3 2 1
17 21 19
6 7 7
20
A
150
Fixação externa
L ver detalhe 1
H
C
75 1 420 1 130 995 1 225 780 150 780 840 76 250 880
150 1 510 1 210 1 030 1 225 780 150 780 870 76 295 1 045
300 1 700 1 520 1 220 1 330 1 020 210 980 1 020 105 610 1 720
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.05.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Transformador em pedestal ND.46.05.01/1
Folha 1/3
Dimensões em milímetros
Ver detalhe 1
L
K
J
Detalhes da fixação
55
8
Ø 15
55
55
Detalhe 1
Dimensões
Potência (mm)
(kVA)
J ± 10 K ± 10 L ± 10
75 1 020 430 31
150 1 020 430 31
300 1 120 430 31
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.05.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Transformador em pedestal ND.46.05.01/1
Folha 2/3
LISTA DE MATERIAIS
Item Descrição Quantidade
1 Compartimento dos terminais de baixa tensão 1
2 Sistema de travamento do cubículo de alta tensão 1
3 Compartimento dos terminais de alta tensão 1
4 Bucha de cavidade de inserção – Alta tensão 3
5 Bucha de baixa tensão 3
Válvula de drenagem e retirada de amostra de óleo com
6 1
bujão
7 Terminal para aterramento 2
8 Acionamento externo do comutador 1
9 Termômetro indicador de temperatura do óleo 1
10 Válvula de alívio de pressão 1
11 Placa de advertência interna 1
12 Placa de advertência externa 1
13 Manômetro 1
14 Válvula de enchimento de gás 1
15 Conjunto para enchimento e filtro prensa 1
16 Visor do nível de óleo 1
17 Olhal de suspensão do transformador completo 4
18 Placa de identificação 1
19 Tampa do compartimento de alta tensão e baixa tensão 2
20 Fecho do cubículo de baixa tensão 2
21 Baioneta 3
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.05.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Transformador em pedestal ND.46.05.01/1
Folha 3/3
Dimensões em milímetros
100
AVISO
60
NÃO VIOLAR
PARTES INTERNAS
SOB TENSÃO
320
SE VIOLADO AVISE A ELEKTRO
TELEFONE PARA 0800 701 01 02
786,4
1 300
438,1
Vista frontal
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.05.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Quadro de distribuição em pedestal ND.46.05.02/1
(QDP) Folha 1/3
Sec. 1 Sec. 2 Sec. 3 Sec. 4 Sec. 5
ESPAÇO RESERVA
1 300
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.05.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Quadro de distribuição em pedestal ND.46.05.02/1
(QDP) Folha 2/3
Chave seccionadora
Terminal de entrada
320
Vista lateral
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.05.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Quadro de distribuição em pedestal ND.46.05.02/1
(QDP) Folha 3/3
Dimensões em milímetros
65 ± 5
220 ± 5
40 ± 1
6 derivações
65 ± 5
145 ± 5
40 ± 1
4 derivações
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.06.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
2. Aspecto geral
Conforme apresentado nas figuras.
3. Identificação
O invólucro deve ser identificado, de forma legível e indelével, com as seguintes
informações mínimas:
a) Nome do fabricante.
b) Nível de Isolamento (0,6 kV).
c) Indicação das seções dos cabos aplicáveis.
4. Acabamento
O barramento isolado não deve apresentar trinca, falhas ou bolhas na isolação.
A parte metálica condutora não deve apresentar imperfeições no corpo e na parte
rosqueada.
5. Requisitos de desempenho
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.06.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
A
B
C
20
Parafuso sextavado interno
b cabeça redonda (ver tabela)
d
10
20
10
D
a
Composto antioxidante
c Tampa de vedação
Conector terminal
Ø25
Ø30
Ø34
Tubo isolante
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.06.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Conector a compressão e tubo isolante ND.46.06.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
Aplicação Dimensões
Quantidade de
Cabos entrada e (mm)
Item entradas de
derivação
cabos A B
(mm2)
(*)
1 4 4 – 185 149 97
(*)
2 6 4 – 185 212 97
(*)
3 8 4 – 185 276 97
Obs: (*) Diâmetro externo máximo sobre a isolação: 22,5 mm
1. Material
O corpo condutor interno deve ser em alumínio estanhado conforme norma ASTM
B26/B26M-03 e ASTM B179, próprio para condutores de alumínio e cobre.
O invólucro externo deve ser em polipropileno rígido resistente a impacto e radiação
ultravioleta.
O parafuso deve ser do tipo Allen, com cabeça interna.
As entradas dos cabos e as tampas de acesso aos parafusos de fixação dos
condutores devem ser preenchidas com gel de silicone para proteção das conexões
contra umidade mesmo quando instalado em sistemas permanentemente submersos.
3. Identificação
O invólucro deve ser identificado, de forma legível e indelével, com as seguintes
informações mínimas:
a) Nome do fabricante.
b) Nível de Isolamento (0,6 kV).
c) Indicação da medida para descascar isolação do cabo.
d) Indicação das seções dos cabos aplicáveis.
4. Acabamento
O barramento isolado não deve apresentar trinca, falhas ou bolhas na isolação e não
deve apresentar falhas de marcação que impossibilitem a leitura ou identificação do
comprimento de corte da isolação do condutor.
A parte metálica condutora não deve apresentar imperfeições na parte rosqueada e
cada conexão deve possuir seu respectivo parafuso.
As travas de montagem do conjunto devem estar devidamente posicionadas de modo
que possibilite perfeita vedação do conector.
5. Requisitos de desempenho
Ø250
Ø220
Ø200
A A
Planta
25
219
300 (mín.)
275 (mín.)
Diâmetro de acordo
com o condutor de
aterramento
150 (mín.)
Corte A-A
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DESENHO Nº
Caixa para inspeção de aterramento ND.46.07.01/1
(CIA) Folha 1/1
Dimensões em milímetros
600 Duto
Barra de cobre
para aterramento
A A
2 100
Cabo de cobre nu
seção mínima de
120 mm²
600
Caixa de inspeção de
aterramento (ver
detalhes 1 e 2)
Planta
Haste de
aterramento
600
Corte A-A
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.07.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Anel de aterramento do transformador em ND.46.07.02/1
pedestal Folha 1/2
Dimensões em milímetros
Ver detalhe 2
Detalhe 1
Cabo de cobre nu
120 mm²
150
Detalhe 2
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.07.02/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Anel de aterramento do transformador em ND.46.07.02/1
pedestal Folha 2/2
Dimensões em milímetros
150
40
100
Solda
.5
Ø25
37
200
R
Solda
100
Barra redonda
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
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Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.08.01/1 de 11-01-2010
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DESENHO Nº
Argola ND.46.08.01/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
45
35
NOME OU MARCA
DO FABRICANTE
45
ENERGIA ELÉTRICA
PERIGO !
425
950
ENERGIA ELÉTRICA
25
PERIGO !
375
107
152
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.08.02/1 de 11-01-2010
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DESENHO Nº
Fita de advertência ND.46.08.02/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
45
22,5
Identificação
Ø1
6
20
30
125
,5
12
R=
350
3
R=
125
30
20
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
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Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.08.03/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Taco de fibra ND.46.08.03/1
Folha 1/1
Dimensões em milímetros
300
200 6
160
A
B
Ø1
4
551
367
92
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.08.04/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Borracha de proteção ND.46.08.04/1
Folha 1/2
Tabela 1: Dimensões da borracha de proteção para QDP
Dimensões
Base (mm)
tipo
A B C
NOTA 1 O tapete deve ser de borracha lisa preta e suas dimensões devem estar de
acordo com as indicadas nas figuras 1 e 2 e tabela 1, conforme aplicação.
NOTA 2 A borracha ter espessura mínima de 6 mm, com características próprias para
isolação elétrica e propriedades mecânicas para uso externo.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND.46.08.04/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Borracha de proteção ND.46.08.04/1
Folha 2/2
Dimensões em milímetros
Ramal consumidor
Ramal consumidor
Caixa de passagem CS-2
Ver nota 2
Planta
240
150
150 150
Corte A-A
NOTA 1 Os cabos de ligação da rede secundária até o barramento isolado devem ter
comprimento mínimo de 1,60 m.
NOTA 2 Na instalação dos cabos isolados deve ser respeitado o raio mínimo de
curvatura de quatro vezes o diâmetro nominal.
Elaborado por: Clarice Itokazu Oshiro Aprovado por: Álvaro Luiz Murakami ND.46
Revisão Data
Verificado por: Rodrigo Teodoro Bilia de Moraes Subst.: ND. 46.09.01/1 de 11-01-2010
04 30-05-2014
DESENHO Nº
Montagem do barramento isolado na caixa de ND.46.09.01/1
passagem CS-2 Folha 1/1