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DADOS INTERNACIONAIS DE
CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO (CIP)
ISBN: 978-85-66106-13-8
ISSN: 2178-4655
CDU – 378.068
Sandra de Deus
Pró-Reitora de Extensão
Como usar este documento
TERTÚLIAS..................................................................................................... 034
(23973) ESTÍMULO À QUALIDADE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
– 2012............................................................................................................................................035
(24177) NUMAX...................................................................................................................245
(24190) CONFECÇÃO DE DISPOSITIVO INTRAOCLUSAL PARA
PACIENTES DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA INTERDISCIPLINAR................246
MOSTRA DE EXTENSÃO........................................................................363
(23834) AÇÃO DE EXTENSÃO PATAS DADAS - ADOÇÃO RESPONSÁVEL
DE ANIMAIS E COMO PARTICIPAR DESSA MUDANÇA...................................364
OFICINAS..........................................................................................................383
(23845) AS COTAS NA UFRGS E O INGRESSO AO ENSINO SUPERIOR.....384
(23848) Cavalos-marinhos..................................................................................... 385
(23883) JOGOS DE RACIOCÍNIO LÓGICO................................................................ 386
(23914) TREINAMENTO NO RECONHECIMENTO E ATENDIMENTO DE
VÍTIMAS DE PARADA CARDÍACA............................................................................... 387
)PLANETÁRIO E SOCIEDADE..........................................................................................409
Tertúlias: Resumos expandidos...........................................410
(24031) ATENDIMENTO ESTOMATOLÓGICO E CIRÚRGICO NO CENTRO
DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS DA UFRGS..........................................411
(24177) NUMAX...................................................................................................................624
(24178) Atuação da FAVET em ações para populações
carentes em vulnerabilidade sócio- econômica do município
de Porto Alegre/RS....................................................................................................... 625
Minicurso.....................................................................................................772
SISTEMATIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS, APRENDER A DIALOGAR COM OS
PROCESSOS DE EXTENSÃO E AÇÃO SOCIAL......................................................... 773
TERTÚLIAS
XIV Salão de Extensão 035 TERTÚLIAS
Por fim, o setor tem atingido seus objetivos de promover uma melhor
qualidade de vida aos seus pacientes, aliviando a dor e minimizando
as sequelas, possibilitando a reintegração do animal ao meio social.
caráter mais humano, o que reflete até mesmo nas áreas mais específi-
cas do curso, permitindo uma visão mais abrangente da saúde. Para a
comunidade, estas ações permitem a promoção e educação em saúde:
orientações, informações e esclarecimentos sobre saúde são propor-
cionados, assim como acesso a recursos como testes de triagem. Nota-
se também o retorno da comunidade, a qual tenta expressar o quanto a
ação desenvolvida é importante para todos, pois possibilita a aquisição
de conhecimento e principalmente um cuidado maior com a saúde.
(24342) SAÚDE/EDUCAÇÃO
Procedimentos
Resumo: Brasil, por ser um país que pouco desenvolve projetos orien-
tados para a Tecnologia Assistiva (TA), acaba por importar produtos
e itens dessa categoria (BERSCH, 2009). Ainda que existam algumas
opções disponíveis no mercado, nem sempre elas atendem as deman-
das de usuários específicos ou não apresentam um custo acessível para
a aquisição. Diferente do que acontece em países com uma maior pro-
dução tecnológica voltada para as pessoas com limitações funcionais,
no Brasil são os terapeutas ocupacionais que adaptam objetos para
as necessidades dos usuários. Logo, a carência de produtos nacionais
voltados para essa demanda adicionada à dificuldade de importação
por fatores de custo, reforça a obrigação de adaptação dos produtos
existentes (MAIA; FREITAS, 2009). A atuação dos terapeutas ocu-
pacionais no desenvolvimento de TA/adaptações deve-se ao destaque
que eles têm e sempre tiveram no processo de inclusão de pessoas com
deficiência. Contudo, ainda que existam algumas opções disponíveis
no mercado, nem sempre elas atendem as demandas de alguns usuá-
rios específicos, ou nem sempre o custo de aquisição é acessível.
Referências
1. Tomcho, Foels, Rice, Johnson, Moses, Warner, Wetherbee, Amalfi,
Teaching of
Psychology, 2008, 35,147–159.
2. Kuhn, Pease, Cognition and Instruction, 2008, 26, 512 – 559.
3. Duveen, Solomon, Journal of Research in Science Teaching, 1994,
31, 575 – 582.
4. Wu, Hsieh, International Journal of Science Education, 2006, 28,
1289 – 1313.
Referências
ANDRADE, J. G. Introdução à administração rural. Lavras: UFLA/
FAEPE, 1996.
BRITO, M. J.; BRITO, V. G. P. Gestão estratégica de recursos huma-
nos. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999.
CHURCHMAN, C. WEST; Introdução à teoria dos sistemas: siste-
mas. Petrópolis: Vozes. 1972, p. 49-109
GIL, A. de L. Qualidade Total nas Organizações: Indicadores de qua-
lidade, gestão econômica de qualidade e sistemas especialistas de qua-
lidade. São Paulo: Atlas, 1992, 110
GUIMARÃES, J.M.P., VIEIRA, G.; Administração Financeira 2. La-
vras: ESAL/FAEPE, 1991. 75 p.
JESUS, J.C.S., ZAMBALDE, A. L.; Administração rural. Lavras:
FAEPE, (Apostila do Curso de Especialização em Informática na
Agropecuária). 1997. 195p.
PORTERFIELD, J.T.S.; Decisões de investimento e custo do capital.
São Paulo: Atlas. 1976. 136 p.
SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e desenvolvimento rural endó-
geno: elementos teóricos e estudo de caso. In: FROHELICH, J. M.;
DIESEL, V. (Orgs.). Desenvolvimento rural: tendências e debates
contemporâneos. Ijuí. Ed: Unijuí, 2006.
SOUZA, R.; GUIMARÃES, J.M.P.; MORAIS, V.A.; VIEIRA, G.;
ANDRADE, J.G.; A administração da fazenda. 3ª ed. Sã o Paulo: Glo-
bo, 1988. 211p.
ZILBERSZTAJN, D. Papel dos contratos na coordenação agro-indus-
trial: um olhar além dos mercados. In: XLIII Congresso da Sociedade
Brasileira de Economia e Sociologia Rural. São Paulo, 2005. Anais...
São Paulo, 2005.
XIV Salão de Extensão 179 TERTÚLIAS
portância que seu papel tem para esta. O trabalho está sendo desenvol-
vido uma vez por semana na escola, contemplando ações a partir das
diferentes necessidades do projeto. O projeto terá como base: Ética:
arte de viver (2001); Construindo Relacionamentos Através de Dinâ-
mica de Grupo (2005).
(24104) HIDROGINÁSTICA
Bibliografia
COURTNEY, Richard. Jogo, teatro & pensamento: As bases intelectu-
ais do teatro na educação. São Paulo: Perspectiva, 2001.
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não-atores. [14. ed.] Rio de Ja-
neiro: Civilização Brasileira, 1999.
LINS DE BARROS, Myriam Morais, Velhice ou terceira idade? Estu-
dos antropológicos sobre identidade, memória e política. (4ª. ed.) Rio
de Janeiro. FGV Editora, 1998.
XIV Salão de Extensão 231 TERTÚLIAS
(24343) SAÚDE/SAÚDE
(24177) NUMAX
Procedimentos avaliativos
Avaliação pela equipe: Realização de reuniões quinzenais da equipe
de trabalho, sendo verificado o controle da presença dos membros e
confecção de ata. A cada reunião é realizada uma ata por um membro
designado, onde constem todas as ações e tarefas a serem realizadas,
e os responsáveis por cada uma delas. Após a reunião, o encarregado
pela ata envia a mesma por e-mail aos demais. Na próxima reunião,
sob a orientação do coordenador do projeto, são conferidas cada uma
das tarefas designadas e avaliados os trabalhos desenvolvidos confor-
me a ata prévia. Então, são definidas novas estratégias e nova divisão
de tarefas, com elaboração de nova ata e assim sucessivamente, nas
reuniões subsequentes. Avaliação pelo público: instrumento: “Livro
de Registro de Visitantes”: disponibilizado durante todo o período de
visitas ao museu, aos visitantes.
(24416) INTERDISCIPLINARIDADE E
INTERSETORIALIDADE: DESAFIOS NOS PROCESSOS DE
FORMAÇÃO E TRABALHO PROFISSIONAL
A proposta era de que o muro fosse mais uma atração do Festival, con-
tudo, logo se tornou um local de peregrinação de curiosos. Ele deveria
XIV Salão de Extensão 305 TERTÚLIAS
Durante três dias, além das “procissões” de pessoas que iam conhecer
o muro, as rádios locais enviavam repórteres para explicar para os
ouvintes o que era “aquilo” e até quando permaneceria interrompendo
o trânsito da cidade. Também, nos programas de debates nas rádios,
tanto no horário do almoço quanto no fim da tarde – cuja audiência é
maciça –, frequentemente os organizadores do evento eram chamados
para “debater com a população” e convidados sobre a legalidade da
existência do muro. O muro, naquele momento, se transformara no
elemento comunicador de demandas. Inusitado? Talvez, mas de po-
tencial avassalador!
XIV Salão de Extensão 306 TERTÚLIAS
O muro ainda ganhou mais uma função, servir de vitrine para que as
pessoas se manifestassem através de pichações ou grafites. E, com
isso, os 85 metros quadrados do muro logo se transformaram na maior
forma de expressão livre que a cidade vivenciara. Fossem palavras
favoráveis ou contrárias à manutenção do muro, o espaço para expres-
são estava garantido.
Se, por um lado, não é possível afirmar que o “muro santanense” seja
a representação fiel da supressão de liberdade que povos como o pa-
lestino vivenciam (Said, 2004), por outro, é fato que muitas pessoas
que sequer sabiam o que era a “Questão Palestina” hoje podem fazer
alguma conexão com o muro que foi construído em Santana do Li-
vramento, e mais, estabelecer alguma analogia com a “fronteira da
paz” – livre de obstáculos para transitar de um país para outro – que a
região abriga.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.
Resolução n°02 de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Cur-
riculares Nacionais para a Educação Ambiental. 2012.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=-
com_content&view=article&id=17810<mid=866>. Acesso em:
11/03/2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Concepção e Diretrizes, Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. PDE. Brasília, 2008.
BRASIL. Lei 9795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação
ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá
outras providências. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 11/03/2013.
CARVALHO, Isabel C. M. Educação Ambiental: A formação do sujei-
to ecológico. São Paulo: Cortez, 2011.
XIV Salão de Extensão 351 TERTÚLIAS
O valor deste projeto também está em proporcionar aos alunos essa ex-
periência, que muito além de colocar em prática técnicas redacionais e
jornalísticas, podem tocar com seus próprios olhos a realidade da vida
na periferia, e isso certamente reconduz a novos valores sobre o papel
e as possibilidades de um comunicador social. Atualmente participam
20 alunos voluntários e dois bolsistas (um para cada jornal).
Referências
1.SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, Diabetes na prática
clínica e-book, 2011. Disponível em: http://www.endocrino.org.br/e-
-book-sobre-diabetes/. Acesso em: 18/08/13
2.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. De-
partamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus/ Ministério da Saú-
de, Departamento de Atenção Básica.- Brasília: Ministério da Saúde,
2006: 56p.
3.SOUZA , C.R.; ZANETTI, M.L. A prática de utilização de seringas
descartáveis na administração de insulina no domicílio . Ver. Latino
-am. enfermagem, Ribeirão Preto, v.9, n.1, p. 39-45, janeiro 2001.
4.SANTOS, A.J.; ROSSI, V.E.C.; Nascimento, E. Práticas utilizadas
no uso de insulina em domicílio. Ciências et Praxis, v.2, n.5, p. 43-46,
2010.
XIV Salão de Extensão 362 TERTÚLIAS
MOSTRA DE
EXTENSÃO
XIV Salão de Extensão 364 MOSTRA DE EXTENSÃO
OFICINAS
XIV Salão de Extensão 384 OFICINAS
(23848) Cavalos-marinhos
(23927) SAPORI D
Resumo: Nesta oficina, será feita uma introdução aos aspectos mais
marcantes da cultura italiana relacionados à gastronomia: “l’aperitivo,
l’antipasto, il primo, il secondo, il vino, il caffè”. Trabalharemos com
material audiovisual e jogos, confeccionados por alunos da disciplina
de Estágio de Docência em Língua Italiana do curso de Licenciatura
em Letras.
(24397) LOMBATUR
)PLANETÁRIO E SOCIEDADE
Tertúlias:
Resumos
expandidos
XIV Salão de Extensão 411 RESUMOS EXPANDIDOS
Referências
PROLICENMUS. Disponível em:
<http://www.prolicenmus.ufrgs.br/index.php?option=com_content&-
view=article&id=1&Itemid=33>. Acesso em: 14 jul. 2012.
WÖHL-COELHO, Helena de Souza Nunes. Musicalização de Adul-
tos através da Voz: uma proposta metodológica de abordagem Multi-
modal. Porto Alegre: UFRGS, 1990. Dissertação (Mestrado em Músi-
ca), Programa de Pós-graduação em Música, Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, 1990.
XIV Salão de Extensão 437 RESUMOS EXPANDIDOS
Primeiro livro
Do lado de lá (Paris) + Do lado de cá (BsAs)
“Encontraria a Maga? Tantas vezes, bastara-me chegar, vindo pela rue
de Seine, ao arco que dá para o Quai de Conti, e mal a luz cinza e es-
verdeada que flutua sobre o rio deixava-me entrever as formas, já sua
delgada silhueta se inscrevia no Pont des Arts, por vezes andando de
um lado para o outro da ponte, outras vezes imóvel, debruçada sobre
o parapeito de ferro, olhando a água. E, então, era muito natural eu
atravessar a rua, subir as escadas da ponte, dar mais alguns passos e
aproximar-me da Maga, que sorria sempre, sem surpresa, convencida,
como eu também o estava, de que um encontro casual era o menos ca-
sual em nossas vidas e de que as pessoas que marcam encontros exatos
são as mesmas que precisam de papel com linhas para escrever ou que
começam a apertar pela parte de baixo o tubo de pasta dentifrícia“(-
CORTÁZAR, 2011, p. 11).
Segundo livro
Do lado de lá + Do lado de cá + De outros lados (Capítulos pres-
cindíveis)
“Sim, mas quem nos curará do fogo surdo, do fogo sem cor que corre,
ao anoitecer pela rue de la Huchette, saindo dos portais carcomidos,
dos pequenos vestíbulos, do fogo sem imagem que lambe as pedras
e ataca os vãos das portas, como faremos para nos lavar da sua quei-
madura doce que persiste, que insiste em durar, aliada ao tempo e à
recordação, às substâncias pegajosas que nos retêm desse lado, e que
nos queimará docemente até nos calcinar? Então é melhor compactuar
como os gatos e os musgos, travar amizade imediata com as porteiras
de vozes roucas, com as criaturas pálidas e sofredoras que aparecem
às janelas, brincando com um ramo seco. Ardendo assim, sem tréguas,
suportando a queimadura central que avança como o amadurecimento
XIV Salão de Extensão 452 RESUMOS EXPANDIDOS
Do lado de lá
(Paris: apartamentos e cafés)
• Oliveira e Maga
• Clube da Serpente
Do lado de cá
(Buenos Aires: circo e hospício)
• Oliveira, Traveler e Talita
• Oliveira e Gekrepten
O estado do Rio Grande do Sul tem como tradição, desde 1901, feiras
agropecuárias nas quais são expostos animais de produção, produtos
agrícolas e industriais e artesanato. A estas feiras foi dado o nome de
Expointer, que ganhou destaque nacional e internacional durante os
anos em que foi sucedida. Hoje, suas edições são realizadas no Parque
de Exposições Assis Brasil, em Esteio.
Entende-se que não dispõe de melhor aprendizado aquele que toca re-
petindo a música sempre da mesma forma, mas aquele que é capaz de
interpretá-la, ou seja, aquele que, em suas repetições, é capaz do maior
número de variações. Aprender é experimentar incessantemente, é fu-
gir ao controle da representação. Conhecer é construir um mundo e
construir-se a si próprio (KASTRUP, 2007).
Realização:
18.03: Liliane Giordani “ O currículo e a escolarização de alunos sur-
dos com deficiência intelectual e transtornos globais do desenvolvi-
mento”
01.04: Luciano Bedin “ O sujeito que não responde ao currículo da
escola ”
15.04: Tânia Fortuna “ O jogo e o brincar na escola”
29.04: Daniele Noal: Oficina “Maya e as Bonecas”
13.05: Carla Vasques “A escolarização de alunos com transtornos glo-
bais do desenvolvimento”
27.05: Liliane Giordani e Dani Noal “Apresentação e discussão dos
registros feitos pelos professores das atividades desenvolvidas”
10.06: Claudia Rodrigues Freitas “Antimento Educacional Especiali-
zado para alunos com deficiência intelectual”
24.06 Liliane Giordani e Daniele Noal “Construção de proposta curri-
cular para alunos surdos com deficiencia”
XIV Salão de Extensão 464 RESUMOS EXPANDIDOS
Referências:
GALLI, Tânia & AMADOR, Fernanda. Da intuição como método fi-
losófico à cartografia como método de pesquisa - considerações so-
bre o exercício cognitivo do cartógrafo. Disponível em: http://
www.redalyc.org/articulo.oa?id=229019189004.
KASTRUP, Virgínia. A APRENDIZAGEM DA ATENÇÃO NA COG-
NIÇÃO INVENTIVA. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/
v16n3/a02v16n3.pdf
KASTRUP, Virgínia. O lado de dentro da experiência: atenção a si mes-
mo e produção de subjetividade numa oficina de cerâmica para pessoas
com deficiência visual adquirida. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.
org/scielo.php?pid=S1414-98932008000100014&script=sci_arttext
XIV Salão de Extensão 465 RESUMOS EXPANDIDOS
Referências:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Ter-
ra, 2004. 54 p. GIUGLIANI, Camila. Angola com Agente. Vídeo, 19
min, colorido, 2010. Disponível em: http://www.youtube.com/wat-
ch?v=4Un0J_zFV9M
XIV Salão de Extensão 478 RESUMOS EXPANDIDOS
Referência Bibliográfica
1- HADDAD, A.S. Odontologia para pacientes com necessidades es-
peciais. São Paulo: Liv. Santos, 2007.
XIV Salão de Extensão 481 RESUMOS EXPANDIDOS
Referências Bibliográficas
1-Fracasso MLC, Marchi V, Goya S, Provenzano MGA, Takahashi
K. Perfil das mães e crianças frequentadoras do programa clínica de
bebês, no núcleo integrado de saúde NIS III. Iguaçu em Maringá – PR.
Revista Saúde e Pesquisa, v.1, n.3, p.325-9, 2008.
2- BRASIL. Ministério da Saúde do Brasil. Secretaria de Atenção à
Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de
Saúde Bucal. Projeto SB Brasil: Condições de Saúde Bucal da Popu-
lação Brasileira 2002 -2003.
XIV Salão de Extensão 484 RESUMOS EXPANDIDOS
Horas trabalhadas
Em feiras agropecuárias: 30 h
Em palestras e eventos: 50 h
Na produção do argumento do vídeo: 100 h
Alunos envolvidos
Pós Graduação: Alana Ciprandi; Jeruza Indiara Ferreira; Luisa Wolker Fava
Graduação: Angelica Petersen Dias; Daniela Casapietra Ruiz; Juliana
Querino Goulart; Kahena Pereira Alves
Avaliação Final: O projeto atendeu plenamente os objetivos. Sedi-
mentou melhor ainda as atividades do grupo nas feiras agropecuárias
realizadas na Grande Porto Alegre (FENASUL e EXPOINTER). Será
reoferecido em 2013, para produção do vídeo educativo (que não foi
possível produzir em 2012, mas que já está com argumento pronto e
local definido para as filmagens). Mais de 150 pessoas foram atendidas
na forma de palestras e encontros técnicos e atendimento a produtores
de leite.
XIV Salão de Extensão 487 RESUMOS EXPANDIDOS
desta realidade?
Objetivos:
- Prestação de fisioterapia aquática para pacientes com disfunções ou
patologias músculo esqueléticas, neuromusculares e/ou cardiopulmo-
nares, associando a prática clínica com o estudo, à formação profissio-
nal e pesquisa;
- Proporcionar aos estudantes a vivência prática na área de Fisiotera-
pia Aquática, ensinando os alunos o raciocínio clínico, habilidades de
avaliação, prescrição e evolução
(24028)
Referencias Bibliográfica:
Trolls são criaturas da mitologia nórdica que eram descritos como gi-
gantes horrendos ou ogros, dentre suas características está a de não
serem muito inteligentes, serem agressivos, não andarem em bando e
a sua mais temida qualidade: mudar de forma. A trollagem nasceu na
internet como método de guerrilha ou, simplesmente, parnasianismo
troll: se trolla alguém para expor ao ridículo a posição defendida ou
apenas pelo exercício da arte mesma de trollar, por diversão (daí o
parnasianismo). Difere da ironia por dois motivos: ela não aceita ficar
implícita e é incansável. Enquanto a ironia exige certa fineza de espí-
rito para ser compreendida, a trollagem faz questão de pôr às claras o
que ela escarnece; a ironia, por não querer necessariamente ser explí-
cita, normalmente se contenta com poucos golpes, a trollagem não, ela
não só expõe ao ridículo seu alvo, ela o expõe de inúmeras maneiras,
transformando-se sempre que necessário para recolocar o objeto em
seu campo propício: o campo do risível. Não visa a graça, busca outras
coisas, mas será engraçado onde puder. Pode ser usada como tática de
guerrilha, muito eficaz para destituir verdades de sua seriedade que
confere algum grau de validade (o riso proibido de Jesus, o que é sa-
grado não ri), ou usar o recurso dialético erístico de tirar o oponente
do sério, fazendo ruir, com sua calma, suas proposições, seus preten-
dentes ao trono da verdade. Elemento essencial: a trollagem é refra-
tária à moral. Ela se valerá de todos artifícios, mesmo imorais, para
vencer – no amor, na guerra e na trollagem, tudo é lícito. Faz isso não
só pela vitória argumentativa (não há nada a se propor no lugar do que
se trolla, apenas destituir o objeto do trono da verdade) mas porque o
imoral pode derrubar o oponente pelo segundo efeito buscado, tirá-lo
da seriedade, vê-lo esbravejar, enervar-se e assim, perder a seriedade
sagrada.
tes, serão criados novos tipos que poderão ser professores e/ou alunos.
Através da ironia e do satirismo buscaremos engendrar e revelar os
clichês dos meios educacionais. Os textos serão enviados aos parti-
cipantes inscritos via e-mail e/ou postados no blog e site do projeto,
bem como as imagens e cartuns(tirinhas) produzidas até o momento.
Desenvolvimento
A saudade de suas vidas junto aos seus familiares é marcante nos de-
poimentos dos idosos. Assim, a leitura pode auxiliar no sentido de
fornecer aos sujeitos uma atividade lúdica e de descontração, através
do acolhimento, empatia, carinho, afeto e atenção de que precisam,
buscando assim, melhoria na qualidade de vida de cada um.
REFERÊNCIAS
MORO, Eliane Lourdes da Silva; TRESSINO, Camila Schoffen;
MELO, Vanessa Martins de. Projeto de Leitura Vivendo Histórias. In:
SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS BRAILLE, 7, 2011,
Campinas, Anais … Campinas: UNICAMP, 2011. Disponível em:
<http://www.sbu.unicamp.br/senabraille/apresentacoes/Trabalhos/
Artigo-Projeto%20de%20Leitura%20ViVendo%20Historias.pdf>.
Acesso em: 20 jun. 2012.
XIV Salão de Extensão 541 RESUMOS EXPANDIDOS
Fernando Gualda
O oboísta Fernando Gualda, após atuar na Orquestra Sinfônica Bra-
sileira e na Orquestra Sinfônica Nacional, seguiu para o exterior para
se aperfeiçoar. Na Alemanha, estudou com Washington Barella finan-
ciado pela VITAE e, posteriormente, com Thomas Indermühle na Ho-
chschule für Musik Karlsruhe. Nos EUA e no Reino Unido, atuou em
orquestra, como camerista e professor, além de obter os títulos acadê-
micos de mestrado e doutorado. Foi vencedor de vários concursos no
Brasil e no exterior e agraciado com bolsas de estudo. Atualmente é
professor de oboé e música de câmara na UFRGS.
Augusto Maurer
Primeiro clarinetista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA),
professor de clarineta e música de câmara no Instituto de Artes da
XIV Salão de Extensão 548 RESUMOS EXPANDIDOS
Equipe do projeto:
Coordenação geral:
Profa. Dra. Jeniffer Cuty [DCI/FABICO] . jcuty@ufrgs.br Lorete
Mattos [LACOR/Biblioteca Central] . lorete@gmail.com
As aulas
O projeto de extensão de hidroginástica do GPAT é destinado à po-
pulação em geral, com o objetivo de proporcionar além da prática da
modalidade, um melhor condicionamento físico, como a melhora do
condicionamento aeróbico, da força, da flexibilidade e do relaxamento
dos alunos. O projeto atende a todas as faixas etárias (de 16 a 90 anos).
Os Benefícios
São inúmeros os benefícios promovidos pela prática da hidroginásti-
ca, que além do ganho de força e melhora cardiorrespiratória, propor-
ciona também o convívio social dos praticantes, o que pode levá-los a
uma melhor qualidade de vida. Muitos dos participantes fazem parte
do projeto de extensão desde a sua criação em 1988.
Formação Acadêmica
O trabalho da extensão pretende complementar a formação do gradu-
ando, já que como bolsista pode colocar toda a sua teoria em prática,
lhe proporcionando experiências de trabalhos que contribuirão para o
seu aperfeiçoamento profissional.
XIV Salão de Extensão 557 RESUMOS EXPANDIDOS
Quando chove ocorre alagamento das ruas e das suas casas, alguns de-
les já perderam móveis e ficaram desabrigados, mas na grande maio-
ria, apenas a rua e a casa ficam alagadas.
No que diz respeito a seus resultados (parciais, uma vez que a ativida-
de está em andamento), a reflexão acerca dessas obras primas, que são
os filmes selecionados, têm sido extremamente rica, demonstrando o
XIV Salão de Extensão 574 RESUMOS EXPANDIDOS
Referências
FREUD, Sigmund. La interpretación de los sueños (1900). In: Sig-
mund Freud: obras completas. Buenos Aires: Amorrortu, 1984. v. 4
e 5.
FROEMMING, Liliane. A montagem no cinema e a livre-associação
na psicanálise.Porto Alegre: UFRGS, 2002. 176f. Tese (Doutorado em
Psicologia do Desenvolvimento)
METZ, Christian et al. Psicanálise e cinema. São Paulo: Global, 1980.
XIV Salão de Extensão 575 RESUMOS EXPANDIDOS
O morro Santana está ameaçado pelo avanço urbano que ocorre, prin-
cipalmente, nas porções leste (face voltada para o Município de Via-
mão) e oeste (face voltada para a Av. Antônio de Carvalho). A quase
totalidade das construções é residencial, existindo poucos empreen-
dimentos ou pontos comerciais. Os principais impactos negativos
são o desmatamento e a consequente expulsão da fauna associada,
bem como a introdução de espécies domésticas, que comprometem
os animais selvagens e a vegetação ali presentes. A poluição do solo e
das águas, ocasionada pelo lixo não devidamente coletado igualmen-
te compromete o equilíbrio ambiental do local. Outro problema é a
prática freqüente de MotoCross. Este esporte abre trilhas no morro e
danifica as que ali já existem, prejudicando de forma bastante agressi-
va a mata devido ao corte de árvores, e intensificação da erosão prin-
cipalmente das áreas íngremes, onde é mais praticado.
OBJETIVOS:
1. sensibilizar para o problema: colocar prevalência ( anorexia: 0,5
a 15; Bulemia: 1 a 3% das mulheres) e questões culturais, sociais e
midiáticas.
2. Descrever suscintamente o que são esses problemas.
3. descrever suscintamente o Programa.
4. descrever os desafios do tratamento e mostrar cenas da evolução de
um caso.
METODOLOGIA: Apresentação oral pela bolsista e membros da
equipe apoiada em material áudio-visual e vídeo de caso editado (com
consentimento assinado pela paciente e familiares).
Processos Avaliativos:
Objetivos Específicos:
- Identificar, definir e padronizar rotinas de trabalho relacionadas com
a produção e consumo de refeições nos RUs;
- Desenvolver ações para facilitar a implementação de Manual de
Boas Práticas padronizado nos RUs;
XIV Salão de Extensão 605 RESUMOS EXPANDIDOS
Referências:
1. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para
os profissionais de saúde. 4. v. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
[capturado 28 ago. 2013] Disponível em http://www.redeblh.fiocruz.
br/media/arn_v4.pdf
2. Tamez RN. Enfermagem na UTI Neonatal: assistência ao recém-
nascido de alto risco. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2013.
3. Ministério da Saúde. Atenção humanizada ao recém-nascido de bai-
xo peso: Método Canguru. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
[capturado 28 ago. 2013] Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/metodo_canguru_manual_tecnico_2ed.pdf
XIV Salão de Extensão 619 RESUMOS EXPANDIDOS
(24177) NUMAX
Objetivo:
-Dar continuidade a ação de extensão iniciada, em sua terceira edição,
desde 2011.
-Investigar uma linguagem teatral utilizando a língua de sinais como
meio de comunicação.
-Realizar uma oficina de teatro gratuita para deficientes auditivos e sur-
dos.
-Aprofundar os conhecimentos da ação anterior, entre eles: desenvolvi-
mento de ritmo, noção de espaço cênico e expressão corporal.
-Proporcionar uma prática educativa e artística ligada à formação de
uma consciência crítica sócio-cultural.
-Instrumentalizar e capacitar os adultos participantes no processo de
criação cênica.
-Criar uma apresentação teatral com o grupo de alunos a partir de um
texto literário contextualizado dentro das questões da cultura surda.
Autores: Paiva, Luciana L.; Ramos, José Geraldo L.; Cedron, Suaine
W..; Colla, Cássia; Danguy, Fabiana; Rodrigues, Marina P
Referências:
1. LUCAS et al. Guidelines on urinary incontinence. European Asso-
ciation of Urology, 2013.
2. BERLIZE, EM et al. Incontinência urinária em mulheres no período
pós-menopausa: um problema de saúde pública. Revista Brasileira de
Geriatria e Gerontologia, v.12, n. 2, p.159-173, 2009.
3. MINASSIAN, V.A; STEWART, W.F; WOOD, G.C. Urinary incon-
tinence in women: variation in prevalence estimates and risk factors.
Obstetrics & Gynecology, v.111, n.2, 2008.
4. HAY-SMITH, E.J; DUMOULIN, C. Pelvic floor muscle training
versus no treatment for urinary incontinence in women. Cochrane Da-
tabase Systematic Review. 2001; (1): CD001407.
5. MONGA, A.K; TRACEY, M.R; SUBBAROYAN, J. A systema-
tic review of clinical studies of electrical stimulation for treatment of
lower urinary tract dysfunction. International Urogynecological Jour-
nal, 2012.
XIV Salão de Extensão 651 RESUMOS EXPANDIDOS
Metodologia:
1) Seleção de quatro bolsistas (dois bolsistas PROREXT e dois bolsis-
tas PRAE) dos cursos de Geologia (03) e Geografia (01) da UFRGS;
2) Treinamento dos bolsistas por professores do Departamento de Pa-
leontologia e Estratigrafia do IGEO/UFRGS, visando sua habilitação
para atuar como mediadores do Museu de Paleontologia, além de re-
forçar os conteúdos relevantes para esta prática.
3) Agendamento de visitas das Instituições de Ensino de todos os ní-
veis;
4) Planejamento da recepção dos grupos agendados, considerando a
série, faixa etária e número de alunos.
5) Registro das visitas no Livro de Presenças do Museu;
6) Coleta de impressões/observações dos visitantes acerca da exposi-
ção e da visita mediada.
7) Registro das impressões/observações para avaliação;
pessoas, fato que foi considerado relevante pelas acadêmicas, para que
na próxima oportunidade se voltasse com informações para o manejo
dos efeitos. Todos os idosos que fizeram ou fazem uso de captopril se
queixaram do aparecimento de tosse seca. O uso de anti-hipertensivos
da classe dos inibidores da enzima conversora de angiotensina (IE-
CA’s), que incluem o captopril, apresenta esse efeito adverso. Neste
caso é indicado que o paciente informe seu médico para que este tro-
que o medicamento por outra classe terapêutica. Os idosos que fizeram
ou fazem uso de metformina, usado no controle de diabetes, se quei-
xaram do aparecimento de um efeito adverso bastante inconvenien-
te, as perturbações do trato gastrintestinal (náusea, vômito, diarreia e
desconforto abdominal). Foram fornecidas orientações aos idosos no
sentido de minimizar os problemas relacionados a medicamentos e na
próxima visita, serão complementadas com adequação de horários que
possam ajudar na adesão e melhora dos efeitos adversos.
Referências Bibliográficas
BOBBIO, P.A.;BOBBIO, F.O. Química do processo de alimentos. Edi-
tora Varela, nº 6, 1992.
Regulamento técnico sobre as condições higiênico - sanitárias e de boas
práticas de elaboração para estabelecimentos elaboradores/industriali-
zadores de alimentos. Brasília: 1997b. Publicado no Diário Oficial da
União de 08/09/1997, Seção 1, p.19697.
MARTINS, R. Dossiê técnico: Produção de embutido crus-curados (sa-
lame). REDETEC: julho, 2006.
MENDES, A. A. Controle de perdas e condenações no abatedouro. Rev.
Aveworld. Ano1, nº 6 Dezembro/Janeiro de 2004. p. 16-25.
TERRA, N. Particulares na fabricação de salame. Revista Nacional da
Carne. Editora Valera, julho de 2003.
XIV Salão de Extensão 693 RESUMOS EXPANDIDOS
Neste caso estamos trabalhando com uma cultura que não está presen-
te em museus, a não ser nos museus antropológicos ou nos raros casos
de museus especificamente indígenas.
Referências:
BRUNO, Cristina. Museologia e Comunicação. Cadernos de Sócio-
museologia. Lisboa: Centro de Estudos de Socio-museologia. Univer-
sidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e ou-
tros ensaios. UNESP,2000. ____. Ética, Utopia e Educação/ Danilo
R. Streck (organizador). Petrópolis:Vozes, 1999. MENESES, Ulpiano
Bezerra T. Educação e Museus: sedução, riscos e ilusões. Ciências e
Letras - n.27 (jan./jun.2000) – Educação e patrimônio Histórico- Cul-
tural. Revista da Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e
Letras.
SANTOS, Maria Célia T. Moura. Repensando a Ação Cultural e Edu-
cativa dos Museus. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA.
1993.
____. O Papel do Museu na Construção de uma “Identidade Nacio-
nal”. Anais do Museu Histórico Nacional, V. 28. Rio de Janeiro: Mu-
seu Histórico Nacional,1996.
____ . Uma Abordagem Museológica do Contexto Urbano. Cadernos
de Museologia (5) Lisboa: Centro de Estudos de Sócio-Museologia.
UniversidadeLusófona de Humanidades e Tecnologia, 1996.
____. Estratégias Museais e Patrimonias Contribuindo para a Qualida-
de de Vida dos Cidadãos: diversas formas de musealização. Ciências e
Letras- n.27(jan./jun.2000). Revista da Faculdade Porto-Alegrense de
Educação, Ciências e Letras.
XIV Salão de Extensão 705 RESUMOS EXPANDIDOS
Esta relação entre ensino e extensão toma uma dimensão ainda maior
quando diferentes disciplinas do currículo dos cursos acima citados
incentivam seus alunos a buscarem conhecimentos teórico-práticos de
diferentes maneiras. Em disciplinas como Educação Inclusiva e Psi-
comotricidade presentes na proposta curricular do Curso de Pedago-
gia, os alunos encontram no CIEPRE um espaço para a realização de
observações, de entrevistas com pais, profissionais e com os próprios
integrantes da equipe. Para a efetivação de tais experiências, os acadê-
micos participam de uma formação teórica e de uma formação pessoal
enquanto participam do projeto.
Referências
AUCOUTURIER, Bernard; LAPIERRE, André. La educación psico-
motriz como terapia “Bruno”. Barcelona: Ed. Médica y Técnica, 1980.
BRAUNER, A. Y. F. Vivir com un niño autístico. Barcelona: Paidós,
1978.
COLL, César (org). Desenvolvimento psicológico e educação: neces-
sidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 1995, v. 3.
COSTE, Jean Claude. A psicomotricidade. Rio de Janeiro: Zahar Ed.,
1981.
DAMÁSIO, António. O mistério da consciência: do corpo e das emo-
ções ao conhecimento de si. São Paulo: Companhia da Letras, 2000.
HOLMES, D. S. Psicologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: Ar-
tes Médicas, 1997.
KREUSBURG MOLINA, Rosane Maria. O enfoque metodológico
XIV Salão de Extensão 710 RESUMOS EXPANDIDOS
Por muito tempo se imaginou que os animais não sentiam dor ou a sen-
tiam de forma distinta da que era conhecida no humano. Depois das
primeiras teorias sobre a sensação e a ideia de que o sistema nervoso
tem um papel na produção e percepção da dor, iniciaram-se avanços
científicos para terapia da dor, que contribuíram para que esse proces-
so fosse bem mais entendido. Hoje é estabelecido que animais e huma-
nos possuem vias neurais similares para o desenvolvimento, condução
e modulação da sensação dolorosa, e portanto é muito provável que
os animais sintam dor, se não igual, de forma muito semelhante aos
humanos.
A dor pode ser definida como uma experiência sensorial e emocional
desagradável com potencial dano tecidual. É uma qualidade funda-
mental que alerta os indivíduos para a ocorrência de injúria, permi-
tindo que mecanismos de defesa sejam adotados. Podemos classifi-
car a dor em três tipos, de acordo com o tempo de duração, local e
intensidade: dor aguda é a dor resultante de uma lesão traumática,
cirúrgica ou infecciosa, de início abrupto e curta duração. Tem caráter
fisiológico e função de defesa, evitando lesões adicionais. Dor crônica
advém de processos dolorosos de longa duração, que podem ser cau-
sadas por doenças crônicas, ou por mau manejo da dor após traumas
ou cirurgias. A dor neuropática é causada por lesão ou disfunção direta
no sistema nervoso periférico ou central. É caracterizada por automu-
tilação ou mordedura no local da lesão, claudicação e atrofia muscular.
Animais com sensação dolorosa constante tendem a ficar estressados e
com comportamento alterado, havendo queda da imunidade e retardo
na cicatrização. Desse modo, pacientes não tratados adequadamente
com analgésicos apresentam recuperação deficiente e ainda podem de-
senvolver uma cronificação do processo doloroso.
XIV Salão de Extensão 712 RESUMOS EXPANDIDOS
Coordenador: PRICILASLEIFER
Referências
BARBA, Eugenio. Teatro: Solidão, Ofício, Revolta. Tradução de Pa-
trícia Furtado de Mendonça. Brasília: Teatro Caleidoscópio, 2010.
BRECHT, Bertold. Estudos sobre teatro. Rio de Janeiro: Nova Fron-
teira, 2005.
DESGRANGES, Flávio. A pedagogia do espectador. São Paulo,Hu-
citec, 2003.
GROTOWSKI, Jerzy. Para um teatro pobre. Brasília: Teatro Calei-
doscópio & Editora Dulcina, 2011.
RYNGAERT, J. P. Jogar, representar. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. SP: Summus, 1978.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. SP: Perspectiva, 1979.
XIV Salão de Extensão 726 RESUMOS EXPANDIDOS
Objetivos:
- Contribuir com a construção de conhecimentos sobre políticas de
educação infantil; - Contribuir para a qualificação da atuação profis-
sional na educação infantil;
- Assessorar gestores municipais de educação;
- Apoiar a organização de sistemas municipais de ensino no estado;
- Aprofundar conhecimentos sobre o ordenamento legal vigente para a
área; - Monitorar políticas públicas de educação infantil;
- Oportunizar trocas entre profissionais da área de forma a qualificar
este campo de atuação.
XIV Salão de Extensão 727 RESUMOS EXPANDIDOS
r
UFRGS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL A Clínica de Atendimento P
NDRE NETO Psicológico da UFRGS, com esta XVII
INSTITUTO DE PSICOLOGIA / UFRGS
Jornada do Curso de Especialização 22 de março
s-Graduação CLÍNICA DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
DO NASCIMENTO em Atendimento Clínico dá 19:00 Abertura
Brizio, Liliane
continuidade a seu propósito de
Extensão
E DEUS estabelecer espaços de interlocução, 19:30 às 21:0
Coorde
de Psicologia buscando articular clínica e teoria. Debate
O PICCININI 1- Gabriel Ma
contado?” - A
nica de Duas áreas do Curso de impossibilidad
Psicológico XVII Jornada do Curso Especialização – Psicanálise e 2- Lúcia Elvir
QUE KESSLER de Especialização em Psicopedagog
Atendimento Clínico da Psicopedagogia – apresentarão 3- Valéria de
o Curso de sujeito do TDA
zação Clínica de Atendimento trabalhos a partir das monografias 4- Maria Bern
nto Clínico Psicológico da UFRGS produzidas em 2011 e 2012, precioso dom
QUE KESSLER bem-humorad
com vistas a propiciar a
XVII Jornada discussão e a reflexão com a 23 de março
ecialização
o Clínico comunidade, com os profissionais da 9:00 às 10:30
RGS área, em especial com os que trabalham Coorde
Debate
ES GULARTE com o sofrimento psíquicos, objetivando 1- Rosângela
resistência - s
tornar pública a produção desta clínica. 2- Simone Cr
AÇÕES Transferência
imento Psicológico 3- Flávia da C
ndar - 90410-000 caso de hister
3308 - 2026 4- Viviane Pe
frgs.br
Data: 22 e 23 de março de 2013
demandas de
Local:Auditório da Clínica de Atendimento Psicopedagog
Psicológico da UFRGS Psicológico - U
10:30 às 10:4
S
O RIO GRANDE DO SUL
SICOLOGIA
XIV Salão de Extensão 731 RESUMOS EXPANDIDOS
tendimento PROGRAMA
m esta XVII
Especialização 22 de março 10:45 às 12:00 - Mesa 3
Coordenador: Mara Lucia Rossato
línico dá 19:00 Abertura - Carlos Henrique Kessler, Martha Debatedor: Bianca Guaragna Kreisner
Brizio, Liliane Froemming 1- Lívia Gomes Lessa: A constituição do infantil e a
ropósito de
metáfora paterna - da teoria à prática
interlocução, 19:30 às 21:00 - Mesa 1 2- Núbia Dolores Souza: O adolescente e a Dor
Coordenador: Carlos Henrique Kessler 3- Thianne Rezende dos Santos: Os tempos na
ca e teoria. Debatedor: Martha Brizio psicanálise e no cinema: a compreensão baseada
1- Gabriel Marcelo Moresco: "O que não pode ser no só depois
contado?” - A clínica psicanalítica da infância e a
Curso de impossibilidade de aprender Almoço
álise e 2- Lúcia Elvira Velloso do Espírito Santo:
Psicopedagogia Clínica - um estudo sobre a atenção 14:00 às 15:15 - Mesa 4
ntarão 3- Valéria de Souza Ribeiro de Paula: Quem é o Coordenador: Valéria Gularte
sujeito do TDAH? Debatedor: Milton Cesar da Costa
monografias 4- Maria Bernardete Ornaghi de Aguiar: O 1- Maria Jacinta Freire de Freitas Xavier:
2012, precioso dom do humor: pensando uma clínica mais Fetichismo - a positivação do objeto como defesa
bem-humorada 2- Denise Caldeira Chwal Pedroso: A fala que
r a afeta o corpo - "sentindo na pele"
o com a 23 de março 3- Márcia Macedo Fagan: A queixa depressiva no
cenário contemporâneo
sionais da 9:00 às 10:30 - Mesa 2
ue trabalham Coordenador: Luiza Surreaux 15:15 às 15:30 - intervalo
Debatedor: Priscilla Machado de Sousa
s, objetivando 1- Rosângela Maria Zanella Catto: Transferência e 15:30 às 17:00 - Mesa 5
resistência - suas implicações na prática clínica Coordenador: Vera Regina da Graça Ruschel
desta clínica. 2- Simone Cristina Vidal Serrano: Avatares da Debatedor: Terezinha Vianna
Transferência na Clínica Psicanalítica 1- Marília Zancan Frantz: O sujeito e o espetáculo
3- Flávia da Cás Oliveira: O Discurso Cênico: um 2- Claure Teresinha da Silva: "Aprender é mais
caso de histeria fácil que pensar" - considerações sobre o processo
4- Viviane Pereira Nacente: Reflexões sobre as de autoria de pensamento
demandas de encaminhamento ao Serviço de 3- Roberta Feio: Psicanálise e Serviço Social
Psicopedagogia da Clínica de Atendimento 4- Liane Savi: Os efeitos do contar-se na clínica
Psicológico - UFRGS das psicoses
Reitor UNIVERSIDA
XVII Jornada do Curso CARLOS ALEXANDRE NETO
de Especialização em INST
Pró-Reitor de Pós-Graduação
Atendimento Clínico da VLADIMIR PINHEIRO DO NASCIMENTO
CLÍNICA
Diretor da Clínica de
Atendimento Psicológico XV
CARLOS HENRIQUE KESSLER de
Coordernador do Curso de At
Especialização Cl
em Atendimento Clínico Ps
CARLOS HENRIQUE KESSLER
Coordenadora da XVII Jornada
do Curso de Especialização
Em Atendimento Clínico
da CAP-UFRGS
VALÉRIA SOARES GULARTE
OUTRAS INFORMAÇÕES
Secretaria da Clínica de Atendimento Psicológico
Av. Protásio Alves, 297 - 3º andar - 90410-000
Fone: (51) 3308 - 2025 / 3308 - 2026
Email: clinicap@ufrgs.br
Data: 22 e
Local:Aud
Clínico Psicológic
Especialização em Atendimento
XVIII Jornada do Curso de gico da UFRGS
da Clínica de Atendimento Psicoló
28 e 29 de Março de 2014
UFRGS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE PSICOLOGIA
XIV Salão de Extensão 733 RESUMOS EXPANDIDOS
1. Introdução
O projeto de extensão proposto iniciou-se na disciplina de História
da Computação, ministrada pela profa. Fabrícia Damando Santos, na
unidade de Guaíba, sendo uma disciplina obrigatória do curso de En-
genharia de Sistemas Digitais.
2. Objetivos
O objetivo do presente projeto é elaborar um editor para programação
em linguagem C com reconhecedor de voz, que possibilite ao estudan-
te com limitação de movimentos, tanto inferiores quanto superiores de
cursar a disciplina de estrutura de dados.
3. Procedimentos Metodológicos
A pesquisa é aplicada ao processo de ensino aprendizagem, aborda o
problema de forma qualitativa. Do ponto de vista dos procedimentos
técnicos possui características de estudo de caso de acessibilidade a
pessoa com necessidade especial.
XIV Salão de Extensão 735 RESUMOS EXPANDIDOS
4. Considerações finais
A ferramenta encontra-se em fase de teste com o usuário e realizando
alterações na mesma para se adequar às necessidades do aluno. No
primeiro momento foi realizada a pesquisa para um portador de distro-
fia, podendo ser expandida para outros tipos de necessidades especiais
bem como para outras instituições.
Referências Bibliográficas:
www.saopelotas.furg.br
XIV Salão de Extensão 742 RESUMOS EXPANDIDOS
sua participação social e outros 35% apontaram que estão muito satis-
feitos com a participação. Neste aspecto, o Movimento Coral Feevale
proporciona espaço de integração entre pessoas da comunidade, de
diversas idades ou contextos sociais. Tanto a música quanto a busca
pela melhoria na qualidade vocal transformam-se em ótimos objetos
de socialização e integração para 96% das pessoas que procuram o
projeto de extensão.
XIV Salão de Extensão 753 RESUMOS EXPANDIDOS
Introdução
Fundamentação Teórica
Metodologia
Considerações Finais
que o aluno consiga não só ler e escrever como dominar a língua por-
tuguesa de forma satisfatória e expressar suas ideias e pensamentos.
Nesta área, improvisação geralmente redunda em fracasso. Por isso,
o projeto visa oferecer possibilidades metodológicas concretas que
atenda a especificidades do trabalho com a EJA. É aí, que a prática
interdisciplinar entendida prática de integração das diferentes áreas
do conhecimento, real trabalho de cooperação, abertura ao diálogo e
planejamento, pretende, não uma prática qualquer, mas, uma práxis,
desenvolvida com finalidade. Finalidade que se pretende atender as re-
ais necessidades e especificidades da EJA. E a área da geografia pode
ser um campo privilegiado para o debate dessas demandas.
Referências Bibliográficas
ALARCÃO, Isabel – Professores Reflexivos em Uma Escola Refle-
xiva. São Paulo. Editora Cortez, 2003.
BRANDÃO, Carlos R. A Educação Popular e a Educação de Jo-
vens e Adultos: antes e agora. In: MACHADO, Maria Margarida
(org.). Formação de Educadores de Jovens e Adultos. II Seminário
Nacional. Brasília: SECAD/MEC, UNESCO, 2008, p. 17-56.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. Problemas
Fundamentais do Método Sociológico na Ciência da Linguagem . São
Paulo: Hucitec, 1992.
CHIAPPINI, L. A. A circulação de textos na escola. IN: CITELLI A.
Outras linguagens na escola. São Paulo: Cortez, 2000. COLL, César,
PALÁCIOS e MARCHESI, Jesus. Desenvolvimento psicológico e
educação: Psicologia da educação, v.2, Porto Alegre:Artes Médicas,
1996.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação
Básica. Parecer nº 11/2000. Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação de Jovens e Adultos. Brasília, 2000.
DI PIERRO, Maria C. Notas Sobre a Redefinição da Identidade e
das Políticas Públicas de Educação de Jovens eAdultos no brasil.
XIV Salão de Extensão 763 RESUMOS EXPANDIDOS
01. O Projeto:
O Programa de Pesquisa e Extensão “Políticas Públicas de Promoção
e Defesa dos Direitos Humanos – Educação em Direitos Humanos”
tem como objetivo estruturar Núcleos de Pesquisas em Educação em
Direitos da Criança e do Adolescente em diversas Unidades Univer-
sitárias da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, reunindo in-
vestigadores de diferentes campos do saber, sobretudo ligados à edu-
cação e à gestão pública. Para qualificar e articular a comunidade tanto
acadêmica quanto social no que tange à referida temática, têm sido
desenvolvidas diversas ações de extensão na forma de cursos, oficinas
e palestras em diferentes regiões do Estado.
02. Argumento:
Primando pela função social da universidade e entendendo que a dis-
seminação da cultura da Educação em Direitos Humanos é poderosa
ferramenta na busca de uma sociedade mais justa e efetivamente cida-
XIV Salão de Extensão 768 RESUMOS EXPANDIDOS
03. Objetivo:
Estruturar Núcleo de Pesquisa Interdisciplinar em Educação em Direi-
tos Humanos com ênfasenas políticas públicas para ainfância e ado-
lescência naUniversidadeEstadual do Rio Grande do Sul, articulado
ao Observatório Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente,
bem como desenvolver ações de extensão na temática da Educação
em Direitos Humanos envolvendo as comunidades acadêmicas dos
Cursos de Licenciatura e de Gestão Pública da Uergs.
04. Metodologia:
Oficinas, palestras, debates e seminários, conforme segue:
Minicurso
XIV Salão de Extensão 773 Minicurso
Minicurso 1
Minicurso 2
Resumen:
El proceso de capacitación interuniversitaria se desarrolla desde el año
2007 como un proyecto del área de Extensión y Acción Social del
Consejo Nacional de Rectores (CONARE), el cual se integra por las
cuatro Universidades Estatales (Universidad de Costa Rica – Institu-
to Tecnológico de Costa Rica – Universidad Nacional – Universidad
Estatal a Distancia), con el propósito de propiciar el conocimiento e
intercambio de experiencias entre funcionarios de las diferentes uni-
versidades públicas y, a su vez, construir lazos que permitan fortalecer
el trabajo interuniversitario.