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REPRODUTOR
I. ANATOMIA:
1. Masculino:
. Testículos: . Túbulos seminíferos: produção de espermatozóides.
. Células de Leydig (intersticiais): testosterona.
. Epidídimo: armazenamento de espermatozóides.
. Canal deferente: condução dos espermatozóides.
. Ducto ejaculatório: condução dos espermatozóides.
. Uretra: eliminação dos espermatozóides.
. Vesícula seminal: líquido seminal (nutrição).
. Próstata: líquido prostático (nutrição e alteração de pH).
. Glândula bulbouretral ou de Cowper: lubrificação.
. Pênis: corpos cavernosos e esponjosos (ereção).
Células intersticiais (Leydig) – produção de testosterona
Canal deferente
Vesícula seminal
Bexiga
Próstata
Vértebras
Pênis
Intestino
Epidídimo
Ânus
Glande
Uretra
Prepúcio Testículo
Abertura da Escroto
uretra
2. Feminino:
. Órgãos externos: pudendo feminino (vulva):
. Lábios maiores.
. Lábios menores.
. Clitóris: tecido erétil.
. Abertura da uretra: eliminação da urina.
. Abertura da vagina.
. Órgãos internos:
. Vagina: órgão copulador.
. Útero: revestido pelo endométrio (gestação).
. Tubas uterinas: mucosa ciliada para conduzir o óvulo.
. Ovários: produção de óvulos e hormônios.
Pavilhão da tuba
Ovário
Tuba uterina
Colo do útero
Bexiga
Vagina
Intestino
Orifício urinário Ânus
Orifício genital
Lábios
II. CONTROLE HORMONAL :
1. Masculino:
Hipófise
Feedback negativo
Testículos
Hipófise 6
1
estrógeno progesterona
4 9
características sexuais secundárias endométrio desenvolvido
desenvolvimento do endométrio queda de progesterona=menstruação
Ciclo menstrual: +ou- 28dias
núcleo haplóide
zona pelúcida
citoplasma
ovócito
Placenta do embrião produz HCG (gonadotrofina coriônica) que induz
o corpo lúteo a secretar progesterona para manter a gravidez.
Desenvolvimento embrionário:
A. ovócito.
B. zigoto ou ovo.
C. início da primeira clivagem.
D. 2 blastômeros.
E. 4 blastômeros.
F. 4 blastômeros.
G. 8 blastômeros.
H. mórula.
I. blástula.
Embrião humano com 5 semanas.
Embrião humano com 10 semanas
16 semanas
Feto humano com 20 semanas.
Feto humano com 32 semanas.
V. MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS:
Reversíveis:
1. Coito interrompido – não eficiente.
2. Tabelinha: sem relações sexuais no período de ovulação.
não eficiente.
3. Medida da temperatura basal: na ovulação a temperatura
se eleva – não eficiente.
4. Análise do muco vaginal: no período fértil o muco vaginal
se torna mais viscoso e abundante – não eficiente.
5. Camisinha: De fácil acesso e quando usado corretamente
previne-se também de DSTs.
5. Diafragma vaginal: colocado dentro
da vagina antes da relação e retirado
depois, impede a passagem dos
espermatozóides.
Irreversíveis:
1. Laqueadura tubária: procedimento cirúrgico nas tubas uteri-
nas impedindo a passagem do óvulo e sem fecundação.
2. Vasectomia: seccionamento cirúrgico do canal deferente, impe-
dindo a passagem e eliminação dos espermatozóides.
Pílula do dia seguinte:
1. Sífilis:
. Causador: bactéria Treponema pallidum.
. Quadro clínico:
. 7 a 15 dias após a relação sexual - Cancro duro (lesão na
genitália externa).
. 2 meses após o aparecimento do cancro duro - Lesões na
pele (pontos avermelhados) e no sistema nervoso, circulatório
e urinário – morte.
. A doença pode permanecer latente durante um tempo.
. Tratamento e cura com antibióticos (fase inicial).
Treponema pallidum – uma espiroqueta. Lesões na pele (sífilis secundária).
2. Gonorréia ou blenorragia:
. Infecção na uretra – corrimento leitoso e amarelado e ardor ao
urinar.
. Causador: bactéria Neisseria gonorrheae (diplococo)
3. Cancro mole:
. Ulceração dolorida e mole na genitália externa.
. Causada pela bactéria Hemophilus ducreyi.
. Tratamento com antibióticos.
4. Linfogranuloma venéreo:
. Causada pela bactéria Chlamydia trachomatis.
. Pequenas vesículas na genitália externa e inflamação na região
inguinal. Pode atingir os olhos causando conjuntivite (tracoma).
Transmissão:
. Fluídos corpóreos: sêmen (relação sexual), sangue (transfusões e
seringas contaminadas), leite materno e líquidos vaginais.
. Placenta (mães contaminadas).
Profilaxia:
. Uso de preservativo nas relações sexuais.
. Recorrer a bancos de sangue confiáveis (transfusões seguras).
. Utilizar seringas descartáveis e materiais cirúrgicos esterilizados.
. Tratamento de mulheres grávidas.
. Mães soropositivas não amamentar.
Sarcoma de Kaposi.