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MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
CURITIBA
2015
MARCOS EJCZIS HENRIQUES
CURITIBA
2015
MARCOS EJCZIS HENRIQUES
Banca:
_____________________________________________
Prof. Dr. Rodrigo Eduardo Catai
Departamento Acadêmico de Construção Civil, UTFPR – Câmpus Curitiba.
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Prof. Dr. Adalberto Matoski
Departamento Acadêmico de Construção Civil, UTFPR – Câmpus Curitiba.
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Prof. M.Eng. Massayuki Mário Hara (orientador)
Departamento Acadêmico de Construção Civil, UTFPR – Câmpus Curitiba.
Curitiba
2015
1. INTRODUÇÃO................................................................................... 10
1.1 OBJETIVOS....................................................................................... 10
1.1.1. Objetivo Geral.................................................................................... 10
1.1.2 Objetivos Específicos......................................................................... 11
1.1.3 Justificativa......................................................................................... 11
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................. 12
2.1. ORIGEM E FORMAÇÃO DO RAIO.................................................... 12
2.2. INCIDÊNCIA DE RAIOS NO BRASIL................................................ 13
2.3. VERIFICAÇÃO DA NECESSIDADE OU NÃO DE SPDA.................. 14
2.4. MAPA ISOCERÁUNICO..................................................................... 14
2.5. SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS (SPDA).................................................................. 15
2.5.1. Tipos de SPDA................................................................................... 15
2.5.2. Elementos do SPDA........................................................................... 16
2.5.3. Níveis de Proteção............................................................................. 21
2.5.4. Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS)..................................... 22
2.6. EXIGENCIAS NORMATIVAS............................................................. 23
2.6.1. NR 02 – Inspeção Prévia.................................................................... 23
2.6.2. NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade...... 23
2.6.3. NR 28 – Fiscalização e Penalidades.................................................. 24
2.6.4. Lei Municipal 11.095/2004.................................................................. 24
2.6.5. Decisão Normativa 070/2001 – CONFEA.......................................... 25
2.6.6. ABNT NBR 5419/2005....................................................................... 26
3. METODOLOGIA................................................................................ 27
4. RESULTADOS................................................................................... 30
4.1. DOCUMENTAÇÃO............................................................................. 30
4.2. INSPEÇÃO DO SPDA........................................................................ 30
4.3. MEDIÇÕES........................................................................................ 35
4.4. SUGESTÕES DE MELHORIAS......................................................... 36
5. CONCLUSÃO.................................................................................... 37
REFERÊNCIAS.................................................................................. 38
ANEXO – Relatório de Inspeção em SPDA preenchido................ 40
10
1. INTRODUÇÃO
Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a "queda" de uma
descarga em determinada região. Não existe "atração" a longas distâncias,
sendo os sistemas prioritariamente receptores. Assim sendo, as soluções
internacionalmente aplicadas buscam tão somente minimizar os efeitos
destruidores a partir da colocação de pontos preferenciais de captação e
condução segura da descarga para a terra (TERMOTÉCNICA, 2001).
1.1. OBJETIVOS
1.1.3. Justificativa
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A maioria dos raios começa e termina dentro das nuvens. São poucos
que vem para o chão. E é justamente desses que deve-se prevenir (CAVALIN,
2013).
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS
4.1. DOCUMENTAÇÃO
a) Subsistema Captor
b) Subsistema de Descidas
c) Subsistema de Aterramento
Figura 08: Fita de alumínio de interligação dos captores com sinais de corrosão.
Fonte: O autor, 2015.
33
d) Estruturas Metálicas
4.3. Medições
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS