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Evolução

1. PRIMEIRA GERAÇÃO (1G)

A primeira geração de telefonia móvel era analógica (só transmitia voz) e utilizava a
comutação por circuito (canal dedicado). Fazia uso da tecnologia FDMA (Frequency Division Multiple
Access), tendo como padrão o AMPS (Advanced Mobile Phone System).

1.1 AMPS

O AMPS foi desenvolvido em 1979 nos Estados Unidos. Foi o principal sistema analógico
utilizado no mundo, sendo adotado no Brasil em 1991. Utiliza o FDMA, onde a banda é dividida em
radio freqüências (modulação FM), e exige na transmissão um par de canais, para transmitir e
receber. Trabalha na faixa de 800MHz e já contava com handoff e roaming.

2. SEGUNDA GERAÇÃO (2G)

Com o sistema analógico chegando ao seu limite de capacidade, veio a necessidade de


sistemas digitais. Dentre as vantagens sobre os analógicos destacam-se: a codificação digital de voz
mais poderosa, maior eficiência espectral, melhor qualidade de voz, facilidade de comunicação de
dados e a criptografia. O sinal passa a ser digital, mas a tecnologia de rede ainda é a comutação de
circuitos, assim como na Primeira Geração. A primeira tecnologia 2G implantada o Brasil foi o TDMA,
logo em seguida o CDMA, que evoluiu para o GSM.

2.1 TDMA

Tem como características a operação na freqüência de 800MHz; a divisão dos canais de


freqüência em até 6 intervalos de tempo diferentes e o controle de interferências, com cada usuário
usando um espaço específico. Cada portadora TDMA (Time Division Multiple Access) (AMPS) possui a
largura de 30KHz.

Aproximadamente 4,5 milhões de pessoas ainda utilizam celulares TDMA no Brasil. Entretanto,
há previsão para que essa tecnologia seja extinta comercialmente a médio prazo, uma vez que as
operadoras já migraram para o padrão GSM ou CDMA.

2.2 CDMA

Diferente das tecnologias utilizadas até então, o CDMA (Code Division Multiple Access)
defendia a técnica de espalhamento espectral (spread spectrum), na qual, para um determinado
canal, seria usada toda a largura de banda disponível (1,23MHz), muitas vezes maior do que
necessária, a princípio, para a transmissão de um único sinal.

A vantagem é que uma vez que diversos assinantes podem utilizar exatamente a mesma
banda e simultaneamente, a diferenciação entre cada assinante no sistema CDMA é feita por códigos
especiais associados a cada transmissão, do móvel para a Estação Base e da Estação Base para o
móvel. Cada ligação em andamento possui um código específico, não ocorrendo o uso do mesmo
código para ligações diferentes e permitindo a separação eficiente entre todas as chamadas que
estão utilizando a mesma banda. A capacidade máxima alcançada depende, entre outros fatores,
principalmente do controle de potência de cada chamada e dos sinais interferentes. Quanto menor a
potência, maior é a capacidade (número de chamadas simultâneas) do sistema.

Essa tecnologia opera nas freqüências de 800 e 1900 MHz e compete diretamente com a
GSM.

2.3 GSM

Tecnologia que foi desenvolvida na Europa e adotada em boa parte do mundo, seu diferencial
é o uso de cartões de memória SIM (Subscriber Identity Module) nos aparelhos, o que possibilita
mobilidade terminal, ou seja, levar as características do assinante para outro aparelho ou rede GSM.

Opera nas faixas de 850, 900, 1800 e 1900 MHz e utiliza uma combinação das técnicas de
acesso FDMA e TDMA onde uma portadora de Rádio Frequência do GSM (ARFCN) possui largura de
banda de 200kHz que, por meio da técnica TDMA, é subdividida em oito intervalos de tempo. Dessa
forma, até 8 conversações simultâneas compartilham uma única portadora ou canal de 2 x 200kHz.

Diversos serviços foram disponibilizados com a tecnologia GSM. Dentre eles: SMS para
mensagens de texto, GPRS para transmissão de pacotes de dados, encaminhamento de chamadas,
bloqueio de chamadas recebidas ou efetuadas, configuração sobre o ar (OAT – over the air, isto é,
configuração remota do aparelho), broadcast de célula, localização do terminal, AoC (Advice of
Charge) para controle pelo usuário do custo das chamadas, chamada em espera, teleconferência,
restrição da identificação da chamada, CUGs (Closed User Groups ) e ECT (Explicit Call Transfer).

No Brasil é a tecnologia líder de mercado, responsável por mais de 100 milhões de acessos e
ainda em expansão.

3. ENTRE GERAÇÕES (2,5G)

Seu grande diferencial foi uma técnica avançada de modulação que permitia a comutação por
pacotes ao invés de circuitos, a mesma técnica de transmissão adotada pelo IP da arquitetura
TCP/IP.

3.1 GPRS

GPRS é um serviço fornecido pelas operadoras que prove transmissão de pacotes. Essa
tecnologia oferece velocidades máximas de dados de 115kbps e um throughput (taxa de
transferência) médio de 30 a 40kbps.

Os dados são divididos em pacotes para transmissão, o que favorece os usuários pois provê
uma conexão permanente de dados e assim não há necessidade de entrarem no sistema cada vez
que desejarem ter acesso a serviços de dados. Outra vantagem é que os usuários só pagam pelos
dados e não pagam pelo tempo de permanência no ar em que se faz a conexão e nem pelo tempo
de carregamento.

O funcionamento do GRPS consiste no uso de canais TDMA inutilizados para transmissão de


dados. Por utilizar comutação de pacotes, vários usuários podem utilizar o mesmo canal. Para
multiplexação utiliza-se, para atribuição do canal, as técnicas FDMA e FDD; para a comutação de
pacotes, uma multiplexação estatística no domínio do tempo. Cada pacote tem tamanho constante
(correspondente ao slot GSM). Para acesso ao meio, utiliza-se, para downlink, um protocolo que
distribui os pacotes na ordem em que chegam a Estação Base; para uplink, utiliza-se o protocolo S-
ALOHA para reservar o canal durante a fase de contenção e o protocolo utilizado no downlink para
transmisão dos dados. O padrão suporta conexões IPv4 e PPP, embora esta última geralmente não
esteja disponibilizada pelas operadoras.

É o GPRS que permite a conexão da maior parte dos Smartphones e celulares à Internet e
atualmente, é o padrão que oferece a maior cobertura móvel para aparelhos de mão com acesso à
internet.

3.2 EDGE

EDGE (Enhanced Data Rates for GSM Evolution) utilize esquemas de modulação e correção de
erros diferentes, possibilitando uma taxa de transmissão de dados maior (com limite teórico de
473,6 kbps utilizando 8 slots) e uma conexão mais confiável e robusta. EDGE possibilita a comutação
de pacotes, ou seja, pode prover conexão a Internet.

&nbs A implantação do sistema EDGE em infra-estruturas GSM e GRPS e simples. O subsistema


de rede não precisa de nenhuma alteração de software ou hardware; a Estação Base requer algumas
atualizações e a instalação de transceivers compatíveis com o padrão; os aparelhos, no entanto,
precisam ser trocados.

3.3 CDMA-2000 1X

É a evolução do cdmaOne, muitos o consideram como tecnologia de 2,75G ou 3G, segundo o


padrão da ITU-T, por possuir taxas de transmissão superiores a 144 Kbps. De qualquer forma, o
CDMA2000 1X abriu mercado para as altas taxas de velocidade de dados hoje disponíveis em todo o
mundo e que oferecem aos consumidores e profissionais total conectividade sem fio. Sua velocidade
teórica é de 153,6 Kbps.

A nomenclatura CDMA contida na sigla diz respeito apenas à técnica de modulação usada na
interface aérea de sistemas celulares e não quer dizer que sejam totalmente compatíveis entre si.

Na maioria dos casos, os sistemas 2,5G são implementados diretamente sobre as redes 2G
existentes. Como resultado, um sistema 2,5G não é uma rede comutada a pacotes “pura”. Na
verdade, pacotes de dados são transmitidos sobre redes de circuitos comutados. Redes wireless
comutadas puras a pacotes só serão mesmo disponibilizadas com o advento da geração 3G.

4. TERCEIRA GERAÇÃO (3G)

Os sistemas 3G provêm serviços de telefonia e comunicação de dados a velocidades maiores


que seus antecessores. O padrão 3G especifica, mais exatamente, 144kbps em ambientes móveis,
384kbps em ambientes de pedestres e 2Mbps em ambientes fixos.

4.1 UMTS

UMTS (Universal Mobile Telecommunications Service) é baseada em IP e suporta voz e dados


em pacotes oferecendo taxas máximas de transmissão de dados de ate 2 Mbps e velocidades médias
de 220-320 kbps em movimento. Tecnologia desenvolvida para prover serviços com altos níveis de
consumo de banda, como streaming, transferência de grandes arquivos e videoconferências para
uma grande variedade de aparelhos como telefones celulares, PDAs e laptops.

A UMTS é compatível com a EDGE e a GPRS permitindo ao usuário sair de uma área de
cobertura UMTS e ser automaticamente transferido para uma rede EDGE ou GPRS, dependendo de
fatores como disponibilidade de rede e o consumo de banda do seu aplicativo.

4.2 CDMA 1XEV-DO

CDMA 1xEV-DO (Evolution, Data-Optimized) é a tecnologia 3G do CDMA, que possui alta


performance para transmissão de dados com picos de até 2,4 Mbps. A taxa de transmissão de dados
teórica é de 24Mbps e taxa de transmissão média de 300 a 500kbps. Opera em 800 e 1900 MHz.

Portadoras distintas são necessárias para dados e voz neste sistema. O enlace de subida
permanece praticamente inalterado em comparação com o CDMA2000, mas no enlace de descida os
usuários são multiplexados em tempo.

4.3 CDMA 1XEV-DV

CDMA 1xEV-DV (Evolution, Data and Voice) é a segunda etapa na evolução do CDMA 1xEV
onde uma mesma portadora pode ser utilizada para voz e dados. A primeira, o 1xEV-DO, uma
portadora de 1,25 MHZ é dedicada apenas para dados.

4.4 HSDPA/HSUPA

O HSDPA(High Speed Downlink Packet Access)/HSUPA(High Speed Uplink Packet Access)


permite que as pessoas enviem e recebam e-mails com grandes anexos, joguem interativamente em
tempo real, recebam e enviem imagens e vídeos de alta resolução, façam download de conteúdos de
vídeo e de música ou permaneçam conectados sem fio a seus PCs no escritório – tudo usando o
mesmo dispositivo móvel.

HSDPA refere-se à velocidade com a qual as pessoas podem receber arquivos de dados, o
downlink. HSUPA refere-se à velocidade com qual as pessoas podem enviar arquivos de dados, o
uplink.
QoS

Qualidade de Serviço
A QoS está relacionada a um conjunto de parâmetros utilizados para medir, monitorar, e
controlar o desempenho da rede sob determinadas situações. Assim, atender aos requisitos de
desempenho de diferentes aplicações em termos de largura de banda, atraso fim a fim, variação de
atraso e confiabilidade na transmissão de dados, é o principal objetivo das pesquisas na área de
QoS.

Dentre os parâmetros utilizados para analisar o comportamento geral de redes celulares, os


principais são:

 A probabilidade de bloqueio de uma nova chamada de voz, ou seja, a percentagem de


chamadas que não são atendidas pelo sistema devido à indisponibilidade de canais no
momento do acesso inicial.

 A probabilidade de término forçado da chamada no momento em que o usuário atravessa


de uma célula para outra, conhecido como bloqueio de handoff. Representa a fração de
novas chamadas que não são bloqueadas, mas experimentam o término forçado da
chamada.

 A probabilidade de uma chamada não ser completada, ou pelo fato de ser bloqueada no
acesso inicial, ou por experimentar o término forçado da chamada.

 A probabilidade de uma chamada não ser completada, ou pelo fato de ser bloqueada no
acesso inicial, ou por experimentar o término forçado da chamada.

Para o sistema de telefonia fixa o esquema de serviço pode ser basicamente de dois tipos: o
de perda, no qual todas as chamadas que buscam o sistema no momento em que todos os canais
estão ocupados são bloqueadas e retiradas do sistema; e o de espera, no qual as chamadas que não
são servidas imediatamente são colocadas em uma fila de espera até serem atendidas. No sistema
de telefonia celular esses modelos são mais conhecidos como modelo sem prioridade e modelo com
prioridade.

Em sistemas de terceira geração, para prestação de serviços multimídia de forma eficiente, a


cobertura de uma determinada área é feita utilizando-se micro ou pico células para aumentar a
capacidade de transmissão e melhorar o desempenho. Pequenas células resultam em rápidas
mudanças nas condições de tráfego da rede, dificultando o atendimento aos requisitos de QoS,
devido ao grande número de handoffs, tornando mais difícil garantir QoS para as aplicações
multimídia.

Um esquema é proposto por Carvalho, G.H.S, Guedes, L. A. e Costa, J. C. W. A, onde a


prioridade é atribuída às tentativas de handoff que não são servidas imediatamente, e são colocadas
em uma fila de handoff, até o momento de serem servidas.

Os resultados do esquema mostraram que o modelo com prioridade de handoff fornece um


melhor resultado em relação ao sem prioridade, em detrimento de um pequeno aumento na sua
probabilidade global de bloqueio de voz.

https://www.gta.ufrj.br/grad/10_1/movel/qualidade.html
Tecnologias de Rede em
Telefonia Móvel

http://www.gta.ufrj.br/

Considerações Finais
Podemos ver nesse trabalho, que com o surgimento de serviços como o Wireless Application
Protocol (WAP) e dispositivos como os Smartphones sendo usados, surgem questões a respeito do
futuro da comunicação sem fio e a posição dos sistemas de terceira e quarta gerações. Assim,
desejos e necessidades dos consumidores passam a ser de extrema relevância e várias dessas
tendências começam a ser discutidas com mais interesse tanto pelas instituições acadêmicas como
pela indústria. A seguir, estão resumidas algumas:

 Múltiplos padrões: tal como vem ocorrendo com diversas comissões e entidades
propondo diferentes padrões para sistemas de 3G, como 3GIP, 3GPP, 3GPP2, MWIF, é
provável que o mesmo ocorra com os sistemas de 4G. As vantagens em relação à isso são:
a diminuição dos custos com dispositivos e servidores, devido ao surgimento de interfaces e
protocolos de mais fácil atualização; o projeto de protocolos de middleware e conversão
entre os múltiplos padrões que poderão existir, devido à necessidade de oferecer um
atendimento globalizado.

 Predominância de dados sobre voz: com a popularização de serviços de voz sobre IP e


acesso a dados usando Smartphones,há uma necessidade cada vez maior de se projetar
sistemas voltados predominantemente para serviços de dados ao invés de somente voz.
Como conseqüência, novos modelos de tráfego deverão ser usados, novos protocolos
deverão ser pensados.

 Novos dispositivos: a adoção de novos dispositivos, dotados de sensores, micro


navegadores, servidores móveis implicam na necessidade de um estudo cuidadoso do
impacto causado pelo tráfego de dados e por radio-interferências.

 Uso de IP: sabe-se que o IP-Móvel não é suficiente para suprir todas as necessidades dos
sistemas de terceira e quarta gerações, pois não oferece alta velocidade de handoffs,
paging, QoS, não possui problemas relacionados ao tráfego de sinalização, reduzindo sua
escalabilidade, além de não possuir uma API que permita explorar o estado da conexão sem
fio. Entretanto, estudos mostram que é possível adaptá-lo para que seja usado tanto em
servidores como nos dispositivos móveis.

 Maior largura de banda: com grande parte das aplicações para celulares transmitindo
mapas, fotos e outros dados, maior largura de banda será exigida. O uso de técnicas
eficientes de compressão, dimensionamento de servidores e dos serviços e serão essenciais
para se obter QoS.

 Redes híbridas: estão sendo estudadas, além das redes com arquitetura celular
convencional e das redes ad-hoc, redes em que ambas as abordagens serão usadas
simultaneamente, aproveitando os pontos positivos de cada uma. Porém, junto com a
utilização das redes híbridas serão necessários algoritmos e ferramentas de simulação que
levem em consideração as diferentes características de cada uma.
Diferencie as características básicas das tecnologias 1G, 2G, 2,5G e 3G:

A primeira geração de telefonia móvel era analógica (só transmitia voz) e utilizava a
comutação por circuito (canal dedicado). Fazia uso da tecnologia FDMA (Frequency Division Multiple
Access), tendo como padrão o AMPS (Advanced Mobile Phone System). No 2G sinal passa a ser
digital, mas a tecnologia de rede ainda é a comutação de circuitos, assim como na Primeira Geração.
A primeira tecnologia 2G implantada o Brasil foi o TDMA, logo em seguida o CDMA, que evoluiu para
o GSM. No 2,5G o grande diferencial foi uma técnica avançada de modulação que permitia a
comutação por pacotes ao invés de circuitos, a mesma técnica de transmissão adotada pelo IP da
arquitetura TCP/IP. Os sistemas 3G provêm serviços de telefonia e comunicação de dados a
velocidades maiores que seus antecessores. O padrão 3G especifica, mais exatamente, 144kbps em
ambientes móveis, 384kbps em ambientes de pedestres e 2Mbps em ambientes fixos.

Diferencie interferência cocanal e interferência de canal adjacente:

A interferência cocanal é aquela que ocorre em conseqüência do reuso, por parte das células,
de um mesmo conjunto de freqüências em uma determinada cobertura. Já interferência de canal
adjacente é causada por sinais presentes em uma faixa de freqüência adjacente a faixa do sinal
desejado e provoca imperfeições no filtro do receptor, permitindo que freqüências em faixas
próximas à faixa requerida sejam recebidas.

Cite dois parâmetros utilizados para analisar o comportamento de redes celulares:

A probabilidade de bloqueio de uma nova chamada de voz, ou seja, a percentagem de


chamadas que não são atendidas pelo sistema devido à indisponibilidade de canais no momento do
acesso inicial. A probabilidade de término forçado da chamada no momento em que o usuário
atravessa de uma célula para outra, conhecido como bloqueio de handoff. Representa a fração de
novas chamadas que não são bloqueadas, mas experimentam o término forçado da chamada. A
probabilidade de uma chamada não ser completada, ou pelo fato de ser bloqueada no acesso inicial,
ou por experimentar o término forçado da chamada. A variação da probabilidade de uma chamada
não ser completada entre as várias células da rede devido à distribuição não uniforme do tráfego,
conhecido como desvio de serviço.

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http://www.img.lx.it.pt/~mpq/st04/ano2002_03/trabalhos_pesquisa/T_6/main.html

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