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Instituto Superior Politécnico de Viseu

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO

AUTISMO
“Jeito estranho de ser”

LAMEGO, JUNHO 2012


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AUTISMO
“Jeito estranho de ser”

Pós Graduação:
Intervenção Social nas Deficiências

Autor: Lélia Ribeiro, nº1913


Orientador: Prof. Dr. António Fernandes

LAMEGO, JUNHO 2012


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ÍNDICE:

NOTA INTRODUTÓRIA ..................................................................................................4

I – CONCEITO DE AUTISMO .......................................................................................... 6


I.1 – Características .......................................................................................................6
I.2 – Tratamentos ...........................................................................................................8
I.3 – Causas ...................................................................................................................9

II – DIFERENCIANDO TERMOS .....................................................................................11


II.1 – Nomes relevantes ................................................................................................ 12

REFLEXÃO .......................................................................................................................13

BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................14

ÍNDICE DE IMAGENS

Imagem 1 - Características do Autismo…………………………………………………………8


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NOTA INTRODUTÓRIA

Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma
máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um
sentimento, um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo
que é belo, do que é moralmente correto. (Albert Einstein)

É objeto deste trabalho avivar a temática da inclusãode membros da sociedada menos


capacitados para a organização do cotidiano, como prática social contestante de
preconceitos e discriminações da população relativamente desfavorcida no contacto
coletivo, em particular nos portadores do espetro de Autismo.

Na globalidade os portadores de um défice perante a sicedade sempre, historicamente e


a nível cultural foram sujeitos a rejeições devido à sua condição de pertença identitária
distinta dos padrões definidos como válidos e aceites, tanto no espaço escolar como no
contexto social. Visa ainda questionar sobre os motivos que levam a essa falta de
integrassão evidente tanto no contexto escolar como na sociedade em geral.

Quando falamos em deficiência, referimo-nos claramente a um défice seja ele a que


nível, podendo se evidenciar de menor ou maior forma, levando-nos a uma perspetiva
logicamente diferenciada na avaliação da parte da sociedade consoante a evidencia
dessa mesma. A família detém um papel fundamental, mesmo principal, vendo-se
maioritariamente a braços com uma situação para a qual não se encontra minimamente
preparada, carenciada de apoios, orientação e incentivo para desenvolver os seus
próprios métodos dentro do seio familiar.

O adolescente até aqui vendo-se ele próprio como criança, inicia um contacto com uma
nova fase da sua vida com a qual dificilmente se conforma. Inicia uma fase de grandes

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questões para as quais não se encontra preparado para assumir respostas


incompreensíveis para um adolescente portador de Autismo.

Uma avaliação eficiente do grau de que a criança é portadora, feita de forma eficiente na
infância bem como o acompanhamento não só ao próprio mas sim também à família em
que se encontra inserido, é fundamental para uma melhor organização da fase
adolescente.

É pois a sensibilização para esta fase, em particular, da vida destes adolescentes que se
encontra em questão ao longo deste trabalho. Não é de todo objetivo encontrar soluções
o que seria completamente inviável em tão pouco espaço de tempo, mas sim divulgação
de meios de apoio e de informação tanto para a população envolvida como a não
envolvida.

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I – CONCEITO DE AUTISMO

É considerado uma desordem onde uma criança ou jovem não consegue desenvolver
relações sociais as quais se designam como normais, comporta-se de forma compulsiva
e de rituais, não desenvolve regra geral uma inteligência normal.

Pouco se sabe a seu respeito, mas é considerado uma alteração a nível cerebral e do
comportamento afetando a capacidade de comunicar de forma efetiva, o
estabelecimento de relacionamentos e a capacidade de dar respostas adequadas ao
ambiente que os rodeia.

A ideia central é de que a maioria das crianças não fala, mas o que de facto é comum é a
ecolalia, repetição de sons e palavras, inversão pronominal ou grandes dificuldades na
fala em que as palavras não acompanham o raciocínio cerebral. Podem possuir
comportamento constituído por atos repetitivos e estereotipados, têm grande dificuldade
em se habituar a mudanças de ambiente, tendo preferência por um contexto inanimado.
Este termo de “autismo” refere-se às particularidades do isolamento e auto concentração
nas crianças, possuindo uma incapacidade inata para estabelecer relações afetivas, assim
como para dar resposta aos estímulos do meio. É universal o conhecimento que se tem
em relação à imensa dificuldade que o autista manifesta em relação á manifestação de
emoções.

I.1 – Características

Certas crianças autistas mostram inteligência e fala intactas, mas também podem
apresentar um retardo mental em diferentes graus, mutismo ou relevantes atrasos no
desenvolvimento da linguagem. Uns aparentam ser fechados e distantes e outros
parecem presos a comportamentos restritos e rígidos, isto é, padrões de comportamento.

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O autismo é entendido como sendo uma questão que apresenta um alheamento na


criança do seu mundo externo encontrando-se centralizado em si mesmo, ou seja,
existem perturbações nas ligações afetivas com o meio.

Algumas das principais características comuns no autismo:

 Dificuldade em estabelecer contato os olhos nos olhos;

 Impressão de surdez apesar de não o ser;

 Começa a desenvolver a linguagem mas repentinamente poderá ser

completamente interrompida;

 Tem atitudes de indiferença do que acontece com os outros;

 Por vezes toma atitudes violentas com outras pessoas mesmo não existindo

motivos para tal;

 Com frequência encontra-se inacessível perante as tentativas de comunicação

das outras pessoas;

 Não explora o ambiente e as novidades costumando limitar-se e fixar-se em

poucas coisas;

 Pode apresentar certos movimentos repetitivos sem motivação;

 Cheira, morde ou mete na boca brinquedos ou roupas;

 Mostra insensibilidade em relação aos seus ferimentos podendo magoar-se

intencionalmente.

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Imagem 1 – Características do Autismo.

Fonte: http://enlasaludylaenfermedad.blogspot.pt/2011/10/autismo.html

I.2 – Tratamentos

Os tratamentos que atualmente existem são mais baseados numa forma de terapias com
resultados muito pequenos e demorosos, não se sabendo bem como e quando se poderão
verificar resultados pelo que se tornam bastante ingratos. Passam pela estimulação
constante e persistente, por um apoio perseverante como forma de estimular fazendo
com que a criança chegue à interaja com o ambiente, com outras crianças e com os
adultos. É frequente usar-se Hipoterapia, musicoterapia, terapia da fala, natação,
contacto com animais, apoio em casa com orientação de especialistas além de muitas
outras abordagens. Infelizmente não são resolução às causas por detrás do autismo.

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Terão essas que ser resolvidas e para isso há que compreender e detetar quais são.
Sendo o autismo uma patologia diferente do retardo mental ou da lesão cerebral, apesar
de algumas crianças autistas também terem essas doenças.

Os seus sinais habitualmente aparecem nos primeiros anos de vida e sempre antes dos
três anos de idade, apesar de poder não ser logo detetado nessa fase ou mesmo
confundindo-se com atitudes próprias da criança. A desordem é duas a quatro vezes
mais comum nos meninos do que nas meninas, desconhecendo-se ainda o motivo.

I.3 – Causas
A nível da medicina as causas são desconhecidas apesar das pesquisas, investigações e
estudos feitos. O motivo do autismo não é sabido. Estudos em gêmeos verdadeiros
indicam que a síndroma pode ser em parte genética por ter tendência em acontecer em
ambos os gêmeos. Conquanto na maioria os casos não possuem nenhuma causa óbvia,
supõem-se que alguns podem estar relacionados a uma infeção viral, por exemplo a
rubéola congênita ou doença de inclusão citomegálica, fenilcetonúria que é uma
deficiência herdada de enzima, ou a síndrome do X frágil que é uma dosagem
cromossômica.

Sintomas de autismo numa criança guiam o médico ao diagnóstico feito através da


observação. Não se encontra disponível nenhum teste específico para autismo, o médico
executa alguns testes para pesquisar outras causas de desordem cerebral.

Com a intenção de criar um diagnóstico analógico, a Associação Americana de


Psiquiatria passou desde 1994 a situar dentro da mesma categoria as crianças
anteriormente identificadas como psicóticas e autistas, não valorizando as causas
recolhidas. Foi assim atribuído às crianças desta vasta categoria o nome de: Portadores
de distúrbios globais do desenvolvimento.

O diagnóstico de psicose infantil e de autismo têm uma história muito recente. Até o
início do século o olhar médico não subtraía do grupo das crianças deficientes mentais

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aquelas que mostravam formas bizarras, alheamentos, autoagressões ou desconexões


revelantes junto ao rebaixamento intelectual.

Para a maioria da sociedade todas eram deficientes e todas elegidas para o cruel destino
dos adultos com doenças mentais para o recolhimento em asilo e a alienação. Perante os
inúmeros problemas a serem defrontados existe um desacordo sobre as diferenças entre
psicose infantil e autismo.

O autismo não é apenas uma só doença única, são muitas doenças. Pode surgir derivado
de uma panóplia de mutações que são raras, não são herdadas dos progenitores,
podendo surgir espontaneamente num mínimo de 250 a 300 pontos do genoma afetando
o desenvolvimento do sistema nervoso na criança.

O espectro do autismo é uma designação onde se encontram muitas doenças diferentes.


Os cientistas debruçaram-se na busca das mutações genéticas que aparecem
espontaneamente nas crianças afetadas. Foi já desenvolvido a hipótese de que as
mutações podiam se encontrar na origem de pelo menos metade dos casos de desordens
do espectro autista. Tendo em conta que algo de semelhante acontece com a
esquizofrenia, outra doença mental.

Estas mutações novas ou espontâneas duplicam ou apagam segmentos de ADN do


genoma, como num romance em que são eliminadas aleatoriamente algumas linhas do
mesmo ou então repetir outras um dado número de vezes. Todos temos alguns
fragmentos de ADN apagados ou repetidos mas maioritariamente não afeta os genes
fundamentais nem causa doenças.

Nas meninas para que sejam afetadas pelas modificações genéticas espontâneas estas
têm que ser muito maiores tendo que atingir muitos mais genes do que no caso dos
rapazes, 15 genes por mutação em média para elas e dois no caso deles. Além de que
quando a mulher é autistas é maior a probabilidade de ter uma forma muito mais severa
da doença. Em relação aos homens existem mais casos em que conseguem uma
adaptação relativamente boa na sociedade apesar de padecerem de uma desordem que
afeta exatamente essas capacidades de relacionamento a nível social.

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II – DIFERENCIANDO TERMOS

A síndrome de Asperger é caracterizada pelas mesmas anomalias qualitativas de


interação social recíproca que caracteriza o autismo, junto com programa de interesses e
atividades restritas, estereotipado e repetitivo. Considerada como sendo o transtorno
mais evoluído sobre do autismo, esta ultima síndrome foi descrita como "psicopatia
autista". A explicação original compreende pessoas com uma inteligência normal e sem
atraso no desenvolvimento da linguagem, mas com comprometimento na interação
social e de comportamento muito estranho.

A causa desta síndrome não é conhecida, alguns estudos concluem uma possível relação
com o transtorno autista o qual considera hipóteses genéticas, metabólicas e perinatais.

Nas anomalias qualitativas a nível da interação social percebem-se particularidades no


comportamento não-verbal, a falha no desenvolvimento das relações com seus pares em
idade, a falta de interesse espontâneo com os outros e a falta de reciprocidade emocional
ou social.

As crianças exibem comportamentos repetitivos e estereotipados reagindo de forma


complicada à mudanças de rotinas. Não existe um atraso significativo na linguagem, v
verificando-se um bom desempenho na linguagem oral, em geral apenas aparente uma
vez que usam as palavras e frases de forma estereotipada e repetitiva, a linguagem é
mecânica e muito pouco espontânea.

É ainda necessário saber que o diagnóstico da Síndrome de Asperger no Feminino é de


grande dificuldade. Muitas vezes por detrás de uma menina tímida e recatada encontra-
se uma criança com Asperger absolutamente incompreendida.

Estudada há muito tempo e descrita pelos cientistas possui apenas quinze anos de
reconhecimento oficial pela medicina como sendo um transtorno. Foi identificada desde
1944, descrita como um tipo de autismo, entretanto a medicina definiu-a
recentemente como sendo uma disfunção comportamental em que os sintomas variam
de acordo com o entendimento cognitivo.

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O diagnóstico nem sempre é fácil sendo necessário a observação da família e alguma


perícia profissional. O portador da síndrome de Asperger é considerado tímido,
antissocial, antipático ou mesmo excêntrico porque a sua forma de ser perante a
sociedade é diferente. A difícil socialização e a fraca comunicação verbal são os
principais sintomas e queixa porque para os aspies estas são suas maiores dificuldades a
serem vencidas e fintadas, essa pessoa não se encontra no mundo tendo consciência dos
seus limites, como os próprios reconhecem e afirmam.

Atualmente existem várias formas de auxiliar e incentivar os portadores desta síndrome


a se conhecerem a si próprios e compreenderem as suas particularidades, como grupos
de ajuda, instituições organizadoras de eventos fomentando as discussões e a interação
social, a trocar de experiências, as informações e descobertas.

Asperger é assim chamada esta síndroma, em homenagem a Hans Asperger, médico


psiquiatra e pediatra austríaco que estudou e explorou a doença, embora somente na
década de 90 teve o seu trabalho reconhecido a nível internacional. O mesmo acreditava
que para estas crianças a educação e a terapia eram a mesma coisa, e que apesar das
suas dificuldades elas seriam capazes de se adaptar desde que tivessem acesso a um
programa educacional adequado.

Enquanto a criança que possui Autismo clássico vive num mundo próprio, aquela que
possui a Síndrome de Asperger vive no nosso mundo à sua maneira.

II. 1 – Nomes Relevantes

Em todo o mundo podemos contabiliza grandes personalidades que apresentavam


sintomas da síndrome de Asperger. Entre eles podemos identificar e destacar alguns
como os físicos Isaac Newton e Albert Einstein, o famoso compositor Mozart, o
grandioso pintor Michelangelo, além de tantos outros grandiosos gênios que com
grandes evidências de asperger, deixaram o seu contributo para a humanidade e
provaram ser possível a habilidade e o talentoso sendo mesmo uma espécie de
“estranho”.

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REFLEXÃO

Poder-se-á dizer que um dos estorves, entre outros ao progresso dos estudos sobre as
variações do autismo encontra-se na disputa a nível do diagnóstico. A não consonância
entre os entendidos obtura logo à saída qualquer estudo, dificultando imensamente as
trocas de opiniões científicas, sendo que quem pesquisa e consoante a sua área identifica
as causas de forma diferente, não estando eles a falar com o mesmo objetivo nem tendo
uma visão igual da pesquisa, sendo que o autista para o neurologista não é o mesmo
autista do psicanalista.
Os casos de autismo aparentam encontrarem-se em crescimento, ou serão cada vez mais
detetados. Afeta cerca de um por cento da população estando a assemelhar-se a outra
doença dos tempos modernos.

Quando forem identificados os genes mutantes relacionados com o autismo poder-se-á


aí começar a pensar nos problemas específicos a cada criança e não no tratamento de
vários problemas em conjunto.

Cada caso é um caso… não sendo a medicina uma ciência exata, tendo cada um a sua
bioquímica individual, por isso muitas crianças possuem contato visual, demonstram
gostar de beijinhos e abraços. Encontram-se também crianças verbais, não-verbais e
ecolálica que são crianças que simplesmente repetem aquilo que lhe foi dito. A ecolalia
divide-se em imediata e tardia, a primeira é quando a criança escuta a frase ou palavra e
repete imediatamente, a segunda é quando a criança repete frases ouvidas antes e
usando-as nas conversas futuras, podendo ser falas ouvidas em filmes, desenhos
animados ou em variados outros sítios.

As opiniões são diversas apesar de muitos acreditarem que a Síndrome de Asperger seja
a mesma coisa que o autismo de alto funcionamento, isto é, com a inteligência
conservada. Outros acreditam que no autismo de auto funcionamento existem atraso na
aquisição da fala e na Síndrome de Asperger não.

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BIBLIOGRAFIA

Attwood, T; Faherty, C; et tal. (2011). Asperger no Feminino. Editora Verbo. Lisboa.

Fernandes, A. (2012). A Intervenção Precoce em Portugal. Diapositivos Pós Graduação. Escola


Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego.

Williams, C; Wrigh, B. (s.d.). Convivendo com Autismo e Síndrome de Asperger: Estratégias


Práticas para Pais e Profissionais. Distribuições Olive Yong.

Consultado em 18 de abril de 2012. Disponível em: http://www.appda-


lisboa.org.pt/federacao/autismo.php

Consultado em 22 de abril de 2012. Disponível em:


http://enlasaludylaenfermedad.blogspot.pt/2011/10/autismo.html

Consultado em 22 de abril de 2012. Disponível em: http://www.ama-


autismo.pt/index.php/sobre-o-autismo/areas-de-intervencao

Consultado em 28 de abril de 2012. Disponível em:http://www.vencerautismo.org/apoios/

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