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Objetivos:
Ampliar a eficiência;
Desverticalizara geração, transmissão, distribuição e surgimento da comercialização como
novo elo na cadeia da industria;
Competição na geração e na comercialização;
Garantir a expansão,
Reduzir a dívida pública.
As mudanças ocorridas nas custas de geração nos anos 80 do século XX, abalaram o
monopólio natural na geração. Tecnologia importadas, as ciências dos materiais e das
propagandas espaciais, permitiu a construção de turbinas mais eficientes.
Essas economias tendem à" produzir um monopólio natural" o qual deve ser regulado
para prevenir preços elevados para o serviço de transporte de eletricidade. A necessidade
de regulação é mais aguda quando a malha de transmissão e a base para competição entre
geradores geograficamente dispersos.
Reestruturação e Privatização
Isto decorre do tato que a intensidade de concorrência em uma indústria, seu potencial de
lucro e, consequentemente, o valor dos ativos dependem da estrutura da industria. As
formas de propriedades e gerenciamento mais comuns na indústria de energia elétrica são
as seguintes:
A indústria é vista como infraestrutura e o governo pode lhe impor outras tarefas, como:
3) CORPORAÇÃO PRIVADA:
REESTRUTURAÇÃO
Monopólio;
Agência Compradora;
Competição no Atacado;
Competição no Varejo.
1) MONOPÓLIO
Nenhuma Competição;
Nenhuma Escolha;
Todas as atividades são executadas pelo monopolista.
2) AGÊNCIA COMPRADORA
3) COMPETIÇÃO NO ATACADO
Distribuidoras compram energia diretamente dos produtores e entregam aos seus clientes
cativos a partir da rede de transporte;
Livre acesso dos geradores a rede de alta tensão;
Distribuidoras preservam o monopólio sobre a venda dos consumidores finais.
4) COMPETIÇÃO NO VAREJO
MODELO DE MONOPÓLIO
GERAÇÃO GERAÇÃO
↓ ↓
TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO
↓ ↓
DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO
↓↓↓↓↓↓ ↓↓↓↓↓↓
CONSUMIDORES CONSUMIDORES
INTEGRAÇÃO DISTRIBUIÇÃO
VERTICAL SEPARADA
COMPLETA
Consumidor livre com acesso aos competidores da geração, diretamente ou por meio da
escolha do distribuidor ou do comercializador;
Esse modelo envolve a completa separação da geração e da comercialização do negocio
do transporte que inclui a transmissão e a distribuição;
A competição no varejo permite entrada e saída livres, tanto para o mercado de geração,
como para o de comercialização;
A comercialização é uma nova função desenvolvida nesse modelo, não há qualquer
monopólio sobre ela e a comercializadoras podem atuar da mesma maneira que operam
em outros mercados. É uma função mercantil que não requer a propriedade dos ativos de
distribuição, embora, em muitos casos, os proprietários desses ativos também ativem no
varejo;
Um aspecto fundamental da competição no varejo é seu modelo de negócios o qual
precisa permitir uma extensiva negociação BILATERAL por meio da realidade de
transporte de eletricidade;
Esse modelo requer preços para acesso as Malhas de alta (transmissão) e baixa
(distribuição) tensão de prevejam incentivos econômicos para correta localização e
despacho de plantas geradoras, bem como renumerar adequadamente os seus donos;
Nesse modelo de negocio, é ainda, mais essencial a existência de um mercado SOPT
(mercado curto prazo) facilitando o ajuste das diferenças entre valores contratados e
realizados;
Mercado SOPT é o mercado de curto prazo que refletem o equilíbrio da oferta e demanda
do momento da entrada física da geração aos consumidores;
Com a chegada da competição mais ampla, é necessário ressaltar os principais requisitos
do modelo de negocio no qual funcionaram os modelos de competição no atacado e no
varejo, eles são os seguintes:
Uma função despacho, o qual deveria ser independente nos negociantes. Sei
objetivo é manter a frequência e a tensão do sistema de transmissão estável.
Para fazer isso, necessita de acesso às linhas de transmissão, suporte de
tensão, suporte de frequência e reserva de enria;
Um mercado SPOT ou bolsa de potência para eletricidade, no qual
vendedores e compradores fazem ofertas para estabelecer um preço SPOT;
No mercado SOPT a interação entre produtores e compradores não cobertos
por contrato fazem o ajuste de demanda e da procura não contratadas ao
preço SPOT, o qual refletirá a escassez ou abundância conjuntural da
eletricidade;
Preços de transmissão que reflitam os custos marginais e que produzem e
gerenciam o uso do transporte de eletricidade de uma maneira
economicamente racional;
Um mercado futuro o qual as partes possam contratar bilateralmente;
Os contratantes servirão de HEDGE financeiros, estabilizados os fluxos
financeiros entre a geração e consumo, protegendo da volatidade dos preços
de curto prazo que poderão ser muitos altos ou muito baixos;
A entrada e saída do PIE’s e comercializadores devem ser realizados de
acordo com o mercado.
BÁSICOS (-)---------------------------competição----------------------------(+)
1. MONOPÓLIO
2. AGÊNCIA COMPRADORA
A agência compradora deve possuir credito para realizar contratos de longo prazo com as
geradoras (questão estrutural do modelo);
A agência, por isso, deve ser ligada ao governo, a empresas de utilidade publica e
independente dos geradores (pode ser parte da transmissão);
Contratados bem firmados sem fornecer nenhuma empresa;
A agência compradora normalmente é o operador do sistema e do mercado;
Vendas da agência compradora às distribuidoras e delas aos consumidores finais
valorizadas por tarifas reguladas;
Podem ser comercializadas energias interruptivas (sobras do excesso);
Competitividade na geração leva a custos eficientes;
Vantagem dos contratados serem de longo prazo, reduzindo os riscos para os geradores
e consequentemente o custo do capital alocado a construção das usinas;
Contratos bem estruturados garantem despachos eficientes;
Operador independente deve garantir os despachos em função dos custos marginais.
3. COMPETIÇÃO NO ATACADO
4. COMPETIÇÃO NO ATACADO
1. MONOPÓLIO
3. COMPETIÇÃO NO ATACADO
4. COMPETIÇÃO NO VAREJO
ASPECTOS ECONÔMICOS
1. EFICIÊNCIA ECONÔMICA
2. EFICIÊNCIA ECONÔMICA
Os riscos do negócio que afetam aos custos de capital dependem de como o novo
mercado de eletricidade é estabelecido e regulamentado. Esse mercado não surge
naturalmente da interação entre produtores e consumidores que procura os melhores
negócios esim, em grande parte, é estabelecido por lei. O governo não pode, portanto
abrir mão de sua responsabilidade no mesmo, pois as forças de mercado são em grande
parte estabelecidos em função da regulamentação e da regulação governamentais.
Riscos de investimento são as variações entre investimentos previstos e ao realizado na
busca de uma geração competitiva para o atendimento ao mercado.
1. EFICIÊNCIA ECONÔMICA
No monopólio:
Na agência compradora:
Na competição no atacado:
Na competição no varejo:
No monopólio:
Na agência compradora:
Uma vez que agência compradora estabelece com os geradores os preços e demais
condições técnicas e comerciais no instante da contratação da geração, eventuais
variações positivas negativas dos custos previstos são de responsabilidade do gerador.
Na competição do atacado:
Na competição do varejo:
Com plena competição, geradores e distribuidores que tiverem contratos de longo prazo
da geração, assumem os riscos decorrentes de variações não previstasnos investimentos
previstos.
Similar aos comentários do risco de investimento, mas com uma modificação importante
no modelo de agência compradora:
Na agência compradora:
No monopólio:
Não possuem custos encalhados já que todos os custos são repassados aos
consumidores.
Na competição do varejo:
O problema dos ativos encalhados tende a torna-se muito mais agudo. Essa questão
pode ser muito importante. Na Inglaterra a indústria de geração teve de ser vendida por
cerca de 20% do seu valor contábil.
5. RISCO DE DEMANDA E TECNOLOGIA
No monopólio:
Não existe, pois a empresa monopolista domina todo o processo internamente, ou, em
casos onde a distribuição é separada, a tarifa de compra de nergia pela distribuidora é
fixada pelo governo.
Na agência compradora:
Uma das vantagens é evitar algumas dos custos dos modelos de competição no atacado
e no varejo, como por exemplo:
1. MONOPÓLIO
Como tudo está sobre o controle do monopolista nenhuma função precisar ser separa da
propriedade.
2. AGÊNCIA COMPRADORA
1. MONOPÓLIO
Como todos os custos prudentes do monopolista são repassados para tarifas a habilidade
de prover politicas sociais nesse modelo é plena;
2. AGÊNCIA COMPRADORA
3. COMPETIÇÃO NO ATACADO
4. COMPETIÇÃO NO VAREJO
1. MONOPÓLIO
Modelo começa a falhar quando os custos marginais que novos entrantes poderiam
apresentar são menores que os custos da empresa monopolista. Entrantes potenciais
verificam que podem ganhar dinheiro vendendo energia mais barata do que as recebidas
pelo monopolista através das suas tarifas
2. AGÊNCIA COMPRADORA
3. COMPETIÇÃO NO ATACADO
4. COMPETIÇÃO NO VAREJO
Em situações nas quais o livre mercado funciona mal, quer seja por praticar preços
excessivos que seja por não ser capaz de suprir a demanda, a pressão para saída do
modelo de competição do varejo pode vir da sociedade e do governo o que poderia levar
a uma mudança para modelos submetidos a maior regulação governamental.