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ABERTURA DA INDUSTRIA DE ENERGIA ELÉTRICA E COMPETIÇÃO

 Setor elétrico é essencial para economia do país

Razões que tornaram possível a competição na indústria de energia elétrica

Farores Reino unido, Chile,


Tecnológicos, Argentina, Estados
Politicos e Unidos e outros
Econômicos Inicialmente --------> Países.

Objetivos:

 Ampliar a eficiência;
 Desverticalizara geração, transmissão, distribuição e surgimento da comercialização como
novo elo na cadeia da industria;
 Competição na geração e na comercialização;
 Garantir a expansão,
 Reduzir a dívida pública.

 As mudanças ocorridas nas custas de geração nos anos 80 do século XX, abalaram o
monopólio natural na geração. Tecnologia importadas, as ciências dos materiais e das
propagandas espaciais, permitiu a construção de turbinas mais eficientes.

 As descobertas de grandes reservas de gás natural, particularmente no MAR DO NORTE,


entre o REINO UNIDO e a NORUEGA, levou a dedução do preço do gás natural e ao
abandono das proibições à sua queima nos países ocidentais.

O caminho estava aberto para construção de unidades geradoras MENORES E MAIS


BARATAS, nos países com geração predominantemente térmicos, essas plantas se
tornaram a forma mais barata de novas construções e, em muitos casos, seus custos
operacionais das USINAS TÉRMICAS CONVENCIONAIS tecnologicamente defasadas a
que utilizavam além do gás natural, outros combustíveis, como: DISEL, CARVÃO
MINERAL, OU OLÉO COMBUSTÍVEL PESADO.

Então as economias de escala deixam de ser relevantes na geração e a competição poria


ser introduzida. Mas a eletricidade é produzida no mesmo instante em que é demandada
a que acarreta a necessidade de coordenação na operação física, demandando a criação
de órgãos de coordenação em mercados de geração competitivos.

Foram criados os ISO´S - INDEPENT SYSREM OPERATOR, NO BRASIL TEMOS


DOIS OPERADORES:

 ONS - OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA - responsável pela operação física do


sistema elétrico;
 CCEE - CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - Operador do
Mercado.
Na TRANSMISSÃO, economias de escala são vitais. Quanto mais alto o nível de tensão
mais barato é o custo unitário de TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA E MAIOR A
CAPACIDADE, desde que a linha não fique ociosa.

Essas economias tendem à" produzir um monopólio natural" o qual deve ser regulado
para prevenir preços elevados para o serviço de transporte de eletricidade. A necessidade
de regulação é mais aguda quando a malha de transmissão e a base para competição entre
geradores geograficamente dispersos.

Na DISTRIBUIÇÃO, existem economias claras de densidade de carga suprida. Uma rede de


distribuição pode prover um serviço mais barato do que duas ou mais redes servindo à
mesma área, por isso, as concessões de distribuição são áreas geográficas.

A COMERCIALIZAÇÃO surge então como um novo componente da cadeia. Ela é uma


função mercantil que não requer a propriedade dos ativos de distribuição, embora muitos
casos, seus proprietários também a exerçam. Não há nenhum monopólio natural na
comercialização e os comerciantes podem ativar da mesma maneira em que operam em
outros mercados, desde que a regulamentação governamental assim permita.

ESTRUTURA DO SETOR ELÉTRICO

O mundo da escolha e da competição chegou ao setor elétrico a partir da separação da


atividade do transporte de energia. O serviço de energia, propriamente dito, é visto como
produto. Produto: Energia Elétrica. Serviço de Transporte: Transmissão e Distribuição.

Reestruturação e Privatização

Reestruturação e Privatização são diferentes dimensões da mudança:

 Reestruturação: Trata da estrutura da indústria de ASPECTOS COMERCIAIS da venda


de energia introduzindo a COMPETIÇÃO E ESCOLHA;
 Privatização: É uma mudança de propriedades pública para privada sendo um ponto final
no continuo de mudança na POSSE e no GERENCIAMENTO DA EMPRESA.

Na GRÃ-BRETANHA, quando a industria foi privatizada e também reestruturada. As duas


coisas, todavia, não precisam ocorrer conjuntamente, entretanto, existe uma ligação lógica e
prática entre as duas decisões, pois a própria avaliação dos ativos a serem privatizados
depende da estrutura industrial em que eles operarão.

Isto decorre do tato que a intensidade de concorrência em uma indústria, seu potencial de
lucro e, consequentemente, o valor dos ativos dependem da estrutura da industria. As
formas de propriedades e gerenciamento mais comuns na indústria de energia elétrica são
as seguintes:

1) PROPRIEDADE GOVERNAMENTAL DIRETA: O governo possui e controla


diretamente a indústria.

A indústria é vista como infraestrutura e o governo pode lhe impor outras tarefas, como:

 Escolas e hospitais de uma região;


 Investimento definidos e realizados pelo governo;
 Preços definidas pelo governo e lucros ou prejuízos a ele definidos;
 Planejamento central com outros setores do governo de como parte da politica industrial.
2) CORPORAÇÃO DE PROPRIEDADE GOVERNAMENTAL: O governo possui e
controle majoritário da empresa, a qual não faz parte da administração direta.

A corporação pode continuar suportando políticas governamentais como apoiar a indústria


nacional de base, mas ela também tem alguma obrigação de mostrar lucro, como por
exemplo: CHESF (Economia Mista).

 Objetivos definidos através de seus administradores;


 Pode haver um agencia reguladora independente ou um departamento do próprio governo
definindo preços e políticas de investimento.

3) CORPORAÇÃO PRIVADA:

 Devem obter lucro para seus acionistas;


 São geralmente regulamentadas por uma agencia governamental;
 Administradores definidos pelos proprietários. Ex: CELPE, Brenand Energia,
ELETROPAULO, AES.

REESTRUTURAÇÃO

Visa introduzir mais competição e escolha enecessidade de existência do operador


independente do sistema. Existem quando modelos estruturais básicos no que se refere a
competição e escolha.

 Monopólio;
 Agência Compradora;
 Competição no Atacado;
 Competição no Varejo.

1) MONOPÓLIO

 Nenhuma Competição;
 Nenhuma Escolha;
 Todas as atividades são executadas pelo monopolista.

2) AGÊNCIA COMPRADORA

 Agência é o único comprador da geração (MONOOSÔNIO);


 Agência é a única vendedora para as distribuidoras (MONOPÓLIO);
 Competição na geração para vender para a agência compradoras;
 Agência compradora escolhe seus fornecedores a partir de geradores diferentes.

3) COMPETIÇÃO NO ATACADO

 Distribuidoras compram energia diretamente dos produtores e entregam aos seus clientes
cativos a partir da rede de transporte;
 Livre acesso dos geradores a rede de alta tensão;
 Distribuidoras preservam o monopólio sobre a venda dos consumidores finais.
4) COMPETIÇÃO NO VAREJO

 É permitido a todos os consumidores a escolherem os seus fornecedores de energia


elétrica;
 Acesso livre e isonômicos as redes de alta (transmissão), média ebaixa (distribuição)
tensão;
 Surgimento da indústria separado da distribuição;
 Surgimento do consumidor livre.

INDÚSTRIA DE ENERGIA ELÉTRICA

Seguimento das atividades:

GERAÇÃO >>> TRANSMISSÃO >>> DISTRIBUIÇÃO >>> COMERCIALIZAÇÃO


Monopólio natural no atual
estágio de desenvolvimento Possível competição
Possível tecnológico. Regulação apenas no modelo de
Competição visa livre acesso em competição no varejo
condições isonômicas para
geração e carga

MODELO DE MONOPÓLIO

GERAÇÃO GERAÇÃO
↓ ↓
TRANSMISSÃO TRANSMISSÃO
↓ ↓
DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO
↓↓↓↓↓↓ ↓↓↓↓↓↓
CONSUMIDORES CONSUMIDORES

INTEGRAÇÃO DISTRIBUIÇÃO
VERTICAL SEPARADA
COMPLETA

→CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS BÁSICAS DO MODELO DE MONOPÓLIO

Monopólio em todos os níveis com duas possibilidades:

a) Integração vertical completa: Única empresa por área de concessão de serviço


público produzindo, transportando e vendendo energia elétrica.

b) Distribuição Separada: A distribuição e entrega da energia elétrica aos


consumidores é responsabilidade do monopolista de distribuição da área.
Enquanto que outro monopolista é responsável pela geração e transmissão.

 Em contrapartida ao monopólio, o monopolista é responsável por garantir o fornecimento


de energia elétrica a todos os consumidores de sua área de concessão. A tarifa
estabelecida pela agencia reguladora;

 Não existe produtor independente de energia;


 Todos os consumidores são cativos do monopolista;
 Monopolista pode ser verticalmente integrado ou não;
 Sem livre acesso de terceiros as redes de transmissão e distribuição;
 Sem competição e sem escolha ao longo da rede;
 Coordenação central da expansão e operação executada pela próprio monopolista;
 Fundamental a regulação técnica e econômica para garantir a qualidade do serviço e a
modicidade tarifaria não permitindo que o monopolista utilize se poder para obter lucros
extraordinários;
 Todos os custos prudentes são repassados para os consumidores;
 Não há competição, nem escolha;
 O monopolista possui a obrigação de suprimento a uma tarifa regulada estabelecida pelo
custo de serviço;
 Geração determina a partir de um custo mínimo de operação e expansão através de um
planejamento da própria empresa monopolista com aprovação do agente regulador ou
próprio governo;
 Agente regulador incentiva à redução dos custos e a busca de eficiência;
 “Regulação Incentiva” – Inclusão de algum risco para o investidor;
 Politicas sociais sustentadas por presos acima do mercado que podem serem
estabelecidos pelo poder de monopólio e opela demanda de um produto extremamente
necessário à população.

MODELO DE AGÊNCIA COMPRADORA

P.I.E P.I.E P.I.E P.I.E


↓ ↓ ↓ ↓
AGÊNCIA COMPRADORA
↓ ↓ ↓ ↓ ↓
DISTRIBUIDORA DISTRIBUIDORA DISTRIBUIDORA DISTRIBUIDORA DISTRIBUIDORA
↓↓↓↓↓↓ ↓↓↓↓↓↓ ↓↓↓↓↓↓ ↓↓↓↓↓↓ ↓↓↓↓↓↓
CONSUMIDORES CONSUMIDORES CONSUMIDORES CONSUMIDORES CONSUMIDORES

P.I.E - PRODUTOR INDEPEDENTE DE ENERGIA

 Surge o produtor independente de energia, introduzindo competição na geração;


 Agência compradora é do mesmo tempo monopsônico (único comprador da geração) e
monopólio (único vendedor de energia para as distribuidoras);
 Todos os consumidores continuam cativos das distribuidoras;
 Agência concentra o poder de escolha, pois todas os candidatos a gerador competem
para vender para ela;
 Agência é a responsável para suprir as necessidades de energia e potência dos
consumidores;
 Pode prover energia a um custo médio entre a energia velha e a nova;
 Pode ser tentada a privilégios para algumas geradoras. Para evitar favorecimento ela não
pode ter nenhuma relação acionária com geradoras;
 É recomendável que agência compradora compre energia em um processo de leilão;
 A agência concentra o poder de escolha, pois todos os candidatos a gerador competem
para vender para ela;
 Agência pode exercer poder de monopsônio ediscriminar entre geradores, oferecendo
preços baixos para geradores de custos reduzidos e dessa maneira, se apropriar das
rendas econômicas das fontes de menor custo ou daquelas que já foram pagas pelos
consumidores;
 Com isso, pode evitar que a introdução de competição produza uma assimetria dos
ganhos dos produtores;
 Em uma privatização as plantas existentes podem ser vendidas, já com contratos de
venda firmados com a agência compradora;
 O modelo de negócios consiste basicamente dos contratos de aquisição de eletricidade
entre os produtores independentes e agência compradora;
 Gerador estabelecido não compete contra entrantes potenciais, como só existe um
comprador, os geradores possuem um contrato por toda a vida útil do empreendimento
desde momento em que vencem o leilão de venda para a agência compradora;
 Os PIE’s possuem livre acesso a rede;
 Transmissão devem prover sinais econômicos corretos para localização e despacho dos
PIE’s (cobram mais usinas que estejam eletricamente mais longe da carga);
 Contrato de capacidade paga pela potência instalada um valor fixo, mais um valor variável
em função do volume de energia (quantidade fixa em MWh);
 Necessidade de um órgão para fazer a coordenação central da operação. Nesse modelo
essa função é realizada pela própria agencia compradora;

MODELO DE COMPETIÇÃO NO ATACADO

 Livre acesso a transmissão – mercado atacadista;


 As distribuidoras são empresas separadas, as quais podem comprar energia para o sus
consumidores de qualquer produtor independente de energia, e quanto mantém um
monopólio nas vendas de eletricidade para seus consumidores finais;
 Concede aos PIE’s compradores alternativos;
 Ao conceder livre acesso ao mercado, obriga o gerador estabelecido a competir contra
entrantes potenciais, o que toma a pressão competitiva nesse modelo muito maior do que
nos anteriores;
 Os preços do acesso a transmissão deve prover sinais econômicos corretos para a
localização e despacho das usinas geradoras, e também, um faturamento suficiente para
renumerar a transmissão;

MODELO DE COMPETIÇÃO NO VAREJO

 Características básicas do modelo de competição no varejo:

 Consumidor livre com acesso aos competidores da geração, diretamente ou por meio da
escolha do distribuidor ou do comercializador;
 Esse modelo envolve a completa separação da geração e da comercialização do negocio
do transporte que inclui a transmissão e a distribuição;
 A competição no varejo permite entrada e saída livres, tanto para o mercado de geração,
como para o de comercialização;
 A comercialização é uma nova função desenvolvida nesse modelo, não há qualquer
monopólio sobre ela e a comercializadoras podem atuar da mesma maneira que operam
em outros mercados. É uma função mercantil que não requer a propriedade dos ativos de
distribuição, embora, em muitos casos, os proprietários desses ativos também ativem no
varejo;
 Um aspecto fundamental da competição no varejo é seu modelo de negócios o qual
precisa permitir uma extensiva negociação BILATERAL por meio da realidade de
transporte de eletricidade;
 Esse modelo requer preços para acesso as Malhas de alta (transmissão) e baixa
(distribuição) tensão de prevejam incentivos econômicos para correta localização e
despacho de plantas geradoras, bem como renumerar adequadamente os seus donos;
 Nesse modelo de negocio, é ainda, mais essencial a existência de um mercado SOPT
(mercado curto prazo) facilitando o ajuste das diferenças entre valores contratados e
realizados;
 Mercado SOPT é o mercado de curto prazo que refletem o equilíbrio da oferta e demanda
do momento da entrada física da geração aos consumidores;
 Com a chegada da competição mais ampla, é necessário ressaltar os principais requisitos
do modelo de negocio no qual funcionaram os modelos de competição no atacado e no
varejo, eles são os seguintes:

 Uma função despacho, o qual deveria ser independente nos negociantes. Sei
objetivo é manter a frequência e a tensão do sistema de transmissão estável.
Para fazer isso, necessita de acesso às linhas de transmissão, suporte de
tensão, suporte de frequência e reserva de enria;
 Um mercado SPOT ou bolsa de potência para eletricidade, no qual
vendedores e compradores fazem ofertas para estabelecer um preço SPOT;
 No mercado SOPT a interação entre produtores e compradores não cobertos
por contrato fazem o ajuste de demanda e da procura não contratadas ao
preço SPOT, o qual refletirá a escassez ou abundância conjuntural da
eletricidade;
 Preços de transmissão que reflitam os custos marginais e que produzem e
gerenciam o uso do transporte de eletricidade de uma maneira
economicamente racional;
 Um mercado futuro o qual as partes possam contratar bilateralmente;
 Os contratantes servirão de HEDGE financeiros, estabilizados os fluxos
financeiros entre a geração e consumo, protegendo da volatidade dos preços
de curto prazo que poderão ser muitos altos ou muito baixos;
 A entrada e saída do PIE’s e comercializadores devem ser realizados de
acordo com o mercado.

 Resumindo as Principais Características do modelo de competição no varejo são:

 Liberdade de escolha para o consumidor;


 PIE’s tem livre acesso a transmissão e distribuição;
 Requer a desverticalização, ou seja, da separação da geração, da transmissão, da
distribuição e da comercialização;
 Competição na geração e comercialização;
 Rede como monopólio natural regulado;
 Mercado SOPT (curto prazo) e mercado de contratos (curto, médio e logos prazos);
 Despachos em função do preço de geração;
 Transmissão deve prover sinais econômicos corretos para localização e despacho da
PIE’s.
ANALISE COMPARATIVA DOS MODELOS ESTRUTURAIS BÁSICOS DA INDÚSTRIA
DE ENERGIA ELÉTRICA

 COMPETIÇÃO E ESCOLHA DOS MODELOS ESTRUTURAIS:

BÁSICOS (-)---------------------------competição----------------------------(+)

 A medida que se avança em direção a modelos mais liberais, a competição e a liberdade


de escolha se estabelecendo e a obrigação do suprimento vai migrando em direção
daqueles que vão sendo beneficiados pela liberdade de escolha.

1. MONOPÓLIO

 No monopólio não existe competição.A escolha em contrapartida, o monopolista é


obrigado a suprir a demanda da eletricidade na sua área de concessão;
 Arranjos comerciais são baseados nos custos marginais de expansão ou operação;
 A entrada de novas plantas de geração é definida pelo poder concedente e serão de
propriedade no monopolista;
 Não existe PIE’s e nem tão pouco consumidor livre.

2. AGÊNCIA COMPRADORA

 Surge a competição na geração a qual se dá pelo crescimento do mercado;


 Os novos geradores não competem como os geradores existentes;
 Como único comprador da geração é a agência compradora, os geradores possui
contrato de venda de energia durante toda a vida útil econômica do empreendimento;
 Toda a escolha também está concentrada na agência compradora;
 Como a agência compradora é ao mesmo tempo monopsônima (único comprador) em
relaçãoaos geradores e um monopolista (único vendedor) em relação às distribuidoras,
ela tem a obrigação do suprimento do mercado.

o Características relevantes de agência compradora

 A agência compradora deve possuir credito para realizar contratos de longo prazo com as
geradoras (questão estrutural do modelo);
 A agência, por isso, deve ser ligada ao governo, a empresas de utilidade publica e
independente dos geradores (pode ser parte da transmissão);
 Contratados bem firmados sem fornecer nenhuma empresa;
 A agência compradora normalmente é o operador do sistema e do mercado;
 Vendas da agência compradora às distribuidoras e delas aos consumidores finais
valorizadas por tarifas reguladas;
 Podem ser comercializadas energias interruptivas (sobras do excesso);
 Competitividade na geração leva a custos eficientes;
 Vantagem dos contratados serem de longo prazo, reduzindo os riscos para os geradores
e consequentemente o custo do capital alocado a construção das usinas;
 Contratos bem estruturados garantem despachos eficientes;
 Operador independente deve garantir os despachos em função dos custos marginais.

3. COMPETIÇÃO NO ATACADO

 Ampla competição na geração, permitindo liberdade de escolha as distribuidoras e


obrigando empresas geradoras existentes a enfrentarem as entrantes potenciais, embora
mantenha os consumidores submetidos ao monopólio na distribuição;
 Distribuidoras escolhem seus fornecedores de energia elétrica (Competição na Geração
e na Venda de energia);
 Monopólio das distribuidoras para seus consumidores (consumidores Finais não
escolhem).

o Características relevantes de agência compradora

 Existência da operadora independente do sistema;


 Mercado de curto prazo onde os compradores e vendedores estabelecem um preço de
mercado para energia. (Base Semanal, Diário ou horário);
 Mercado futuro onde as partes contratam bilateralmente;
 Entrada e saída do mercado livre para quaisquer agentes geradores;
 Como as distribuidoras são os únicos compradores, enquanto preservam o monopólio
sobre os consumidores, elas ficam com a obrigação do suprimento nesse modelo.

4. COMPETIÇÃO NO ATACADO

 O modelo de competição no varejo é o que possui a maior nível de concorrência e de


escolha para os consumidores de eletricidade. A competição decorre tanto na função de
comercialização, de maneira que os consumidores são livres para escolher fornecedores
e, em consequência, a obrigação de suprir se extingui;
 A função da comercialização como atividade separada da distribuição surge nesse
modelo;
 O consumidor livre surge nesse modelo;
 As comercializadoras surgem nesse modelo;
 Devido a importância da energia elétrica para a sociedade moderna, embora tenha
obrigação se suprimento, cabe o governo zelar de que as necessidades de eletricidade da
sociedade sejam atendidas;
 Completa separação da geração / venda do transporte de energia;
 Não há monopólio no varejo, e sim, competição com em um mercado qualquer;
 Todos os consumidores têm acesso direto as geradoras ou através das distribuidoras ou
através das comercializadoras (escolha em todos os níveis);
 Entrada e saída livres tanto para geradores como para comercializadores;
 Vendas diretas através de leilões de compra e vendas diretas entre os agentes;
 Livre acesso aos os sistemas de transmissão e distribuição;
 Despacho de acordo com os custos marginais;
 Contabilização e liquidação das diferenças realizada periodicamente pelo operador do
mercado;

 Comparação entre os modelos estruturais básicos

Integração e Acesso de Terceiros ao Transporte de Eletricidade

 A integração vertical e a horizontal, bem como o livre acesso de terceiros ao transporte de


eletricidade podem se constituir em importantes barreiras de entrada e novos
competidores na indústria de Energia Elétrica.
 A integralização vertical se dá ao longo de cadeira de produção de um determinado
produto ou serviço. No caso da indústria de energia elétrica, os quatro segmentos.
 A integralização Horizontal: Se dá no mesmo ponto da cadeira produtiva.
 A integralização Vertical Horizontal, bem como o livre acesso de terceiros ao transporte
de eletricidade podem se constituir em importantes barreiras de entrada e novos
competidores na indústria de Energia Elétrica.
 O livre acesso de terceiros ao transporte de eletricidade é provavelmente a características
estrutural mais importante do ponto de vista do funcionamento de uma estrutura indústria
que permita uma real competição na geração e comercialização, bem como a liberdade
de escolha do comprador de eletricidade, pois é pelo livre acesso que produtores e
consumidores podem interagir em um mercado aberto.

1. MONOPÓLIO

 No modelo do monopólio, a permissão da integração vertical e horizontal plena, além da


não existência do acesso ao transporte, faz com que não existam ameaças de ingresso
de outros atores no negócio, exceto a representada pela compra da própria empresa
monopolista.
 Monopólio pode ter todo o sistema verticalmente integrado, com integração em geração,
transmissão, distribuição e venda de energia p/ consumo.
 Uma variante é a distribuição e venda de energia para o consumo em uma outra empresa
separada da geração e da transmissão. O monopólio é por área geográfica de concessão.
2. AGÊNCIA COMPRADORA

 Devem ser evitadas a concentração horizontal na geração e a integração vertical da


mesma com a transmissão.
 Ambos as restrições tem como objetivo minimizar a possibilidade de surgimento de um
excessivo poder de barganha para algumas empresas geradoras.
 Adicionalmente a agencia compradora deve, em principio, ser independente das
empresas geradoras, com o objetivo de evitar que ela seja tentada a privilegiar a sua
própria geração
 O acesso a transmissão é apenas para que os geradores possam entregar a energia a
agencia compradora pois ele não pode vender energia para nenhum outro agente.
 Entretanto a transmissão deve sinalizar a localização e o despacho ótimo da geração em
função dos custos de integração dos geradores a rede e as perdas associadas a essa
geração.
 Ao adquirir e valorar a energia, a agencia compradora deve considerar esses custos de
acesso da geração a rede elétrica.
 Agencia compradora deve garantir o acesso de todos os geradores do sistema. Caso a
geração não possa ser despachada por problemas no transporte, ele deve ser
compensado por isso.

3. COMPETIÇÃO NO ATACADO

 No modelo da competição no atacado, a separação vertical deve ser completa.


 A transmissão deve permanecer separada para permitira a competição na geração, e o
livre acesso entre geradores e distribuidores.
 A propriedade de geração pelas distribuidoras deve ser evitada pelo órgão regulador, pois
pode levar a distribuidora afiliada a comprar a sua geradora, mesmo a preços maiores
que de outras fontes de mercado. Isso pode ocorrer principalmente devido ao fato das
distribuidoras deterem o monopólio sobre os consumidores finais.
 Livre acesso aos geradores a transmissão para que possam vender energia para
qualquer distribuidora.
 A transmissão deve sinalizar a localização e o despacho ótimo da geração em função dos
custos de integração dos geradores a rede e as perdas associadas a essa geração.
 A melhor estrutura é as empresas de geração separadas das de distribuição para evitar
problemas de self-dealing e compra a custos elevados.
 A integração horizontal deve ser limitada na geração e na distribuição para evitar
excessivo poder de mercado a geradores ou distribuidoras que distorçam a competição e
levem a preços maiores para consumidores.

4. COMPETIÇÃO NO VAREJO

 O modelo de competição no varejo, ao permitir o livre acesso a transmissão são e a


distribuição, possibilita o acesso do gerador ao consumidor final e minimiza as barreiras
de entrada na indústria.
 Nesse modelo, é importante evitar a integração horizontal da geração, e da distribuição,
bem como manter a transmissão separada da geração, com o objetivo de maximizar a
intensidade da realidade da indústria.
 Na competição no varejo, apenas a transmissão necessita ser segregada da geração.
 A companhia distribuidora não possui monopólio sobre os consumidores, o que faz com
que não exista conflito potencial resultante do fato de uma distribuidora possuir geração,
pois caso ela tente repassar para os consumidores uma energia comprada mais cara a si
mesma, eles podem optar por outros varejistas atuantes na área.
 Importância na medição para verificação dos valores medidos (consumidores e
circulantes na rede de transporte)

 ASPECTOS ECONÔMICOS
1. EFICIÊNCIA ECONÔMICA

 Um dos pressupostos básicos da liberalização de economia é que, em termos gerais, a


eficiência econômica é função do aumento da competição;
 Consequentemente, é esperado que a eficiência crescesse continuamente quando se
transita do modelo de monopólio para o de competição no varejo;
 O aumento do risco para um investimento decorrente de um modelo mais competitivo, por
outro lado, o aumento a custo de capital age no sentido contrário;
 A interação desses dois fatores determinará qual modelo será mais adequado
economicamente de uma determinada situação real.

2. EFICIÊNCIA ECONÔMICA

 Os riscos do negócio que afetam aos custos de capital dependem de como o novo
mercado de eletricidade é estabelecido e regulamentado. Esse mercado não surge
naturalmente da interação entre produtores e consumidores que procura os melhores
negócios esim, em grande parte, é estabelecido por lei. O governo não pode, portanto
abrir mão de sua responsabilidade no mesmo, pois as forças de mercado são em grande
parte estabelecidos em função da regulamentação e da regulação governamentais.
Riscos de investimento são as variações entre investimentos previstos e ao realizado na
busca de uma geração competitiva para o atendimento ao mercado.

3. RISCOS DE DEMANDA E TECNOLOGIA

 Diferenças entre trajetória prevista e realizadas para o crescimento da demanda e da


velocidade da inovação tecnológica;
 CUSTOS ENCALHADOS são aqueles investimentos efetuados em um ambiente
monopolista que não podem ser recuperados em um ambiente competitivo. Os custos
encalhados são bastante dependentes da forma como a nova estrutura é escolhida e
implantada;
 A medida que a liberdade de escolha do consumidor avança, torna-se menor a
possibilidade do fornecedor de poder impar. Preços suficientes altos para renumerar
investimentos mal feitos que fossem possíveis de serem remunerados em um ambiente
de monopólio, e, consequentemente, eleva-se a probabilidade de aparecimento dos
custos encalhados nos modelos mais liberais.

4. RISCOS DE DEMANDA E TECNOLOGIA

 Custos de transação são aqueles em que as empresas ocorrem ao utilizarem transações


de mercado no lugar de transação administrativa internas para atingir seus propósitos
econômicos;
o Características relevantes de agência compradora

1. EFICIÊNCIA ECONÔMICA

 No monopólio:

 A busca pela eficiência: A geração determinada a partir de um custo mínimo através de


um planejamento da própria empresa monopolista com aprovação do agente regulador do
próprio governo;
 Custos prudentes repassados aos usuários através das tarifas de energia;
 Agente regulador inativo a redução dos custos e a busca pela eficiência.
 “REGULAÇÃO INCENTIVADA”– inclusão de alguns riscos para o investido.

 Na agência compradora:

 Competição na geração pelo atendimento ao crescimento do mercado;


 Os geradores têm contatos com agência compradora de longo prazo o que reduz os
riscos para os geradores e facilita obtenção de capital para bancar a construção dos
empreendimentos a taxas mais baratas.

 Na competição no atacado:

 Competição na geração para o atendimento a todo o mercado (atual e futuro);


 Os geradores estão livre para vender energia para qualquer distribuidora;
 Geradores entram no mercado desde que o preço da energia cubra os custos de
investimento, operação e manutenção;
 Geradores com menor custos são mais competitivos;
 Geradores de alto custo para comprar energia de geradores de baixo custo (poderosa
ferramenta para eficiência na geração);
 Preço do mercado de curto prazo (SPOT) é também um incentivo a eficiência.

 Na competição no varejo:

 Competição plena na geração;


 Surgimento da comercialização como atividade separada da distribuição;
 Surgimento do consumidor livre;
 Competição plena na comercialização;
 Maior competição pode trazer mais eficiências às empresas (produção, investimentos e
consumo);
 Preços de mercado sinalizam as plantas que devem permanecer em operação;
 Custos marginais são utilizados no despacho e definidas pela operação e manutenção da
planta;
 Consumidores livres podem pressionar pela eficiência.
2. RISCOS DE INVESTIMENTO

 No monopólio:

 Como todos os custos prudentes na época do investimento são repassados ao


consumidor, os riscos do investimento são aos mesmos.

 Na agência compradora:

 Uma vez que agência compradora estabelece com os geradores os preços e demais
condições técnicas e comerciais no instante da contratação da geração, eventuais
variações positivas negativas dos custos previstos são de responsabilidade do gerador.

 Na competição do atacado:

 Os Geradores disputarão a venda de energia para as distribuidoras com os outros


geradores. Assim eles só conseguem recuperar o investimento ao menos igualarem os
custos previstos. Variações desses valores serão de responsabilidade dos mesmos.

 Na competição do varejo:

 Com plena competição, geradores e distribuidores que tiverem contratos de longo prazo
da geração, assumem os riscos decorrentes de variações não previstasnos investimentos
previstos.

3. RISCO DE DEMANDA E TECNOLOGIA

 Similar aos comentários do risco de investimento, mas com uma modificação importante
no modelo de agência compradora:

 Na agência compradora:

 Na agência compradora, como o gerador possui um contrato de longo prazo, variações


entre tendenciais previstas e realizadas no crescimento da demanda ou na evolução
tecnológica não afetam e recaem sobre o consumidor.

4. RISCO DE DEMANDA E TECNOLOGIA

 Eleva-se a probabilidade de aparecimento dos custos encalhados nos modelos liberais.

 No monopólio:

 Não possuem custos encalhados já que todos os custos são repassados aos
consumidores.

 Na competição do varejo:

 O problema dos ativos encalhados tende a torna-se muito mais agudo. Essa questão
pode ser muito importante. Na Inglaterra a indústria de geração teve de ser vendida por
cerca de 20% do seu valor contábil.
5. RISCO DE DEMANDA E TECNOLOGIA

 Os custos de transação aumentam a medida que os modelos vão se tornando mais


liberais.

 No monopólio:

 Não existe, pois a empresa monopolista domina todo o processo internamente, ou, em
casos onde a distribuição é separada, a tarifa de compra de nergia pela distribuidora é
fixada pelo governo.

 Na agência compradora:

 Uma das vantagens é evitar algumas dos custos dos modelos de competição no atacado
e no varejo, como por exemplo:

a) Os custos de transação do modelo SPOT e do acesso à transmissão é um incremento do


custo de capital, que aparece quando os geradores estão sujeitos aos riscos de
tecnologia e de mercado;
b) O modelo de competição no varejo ao requerer acordos de negocio mais complexam,
aprestam os maiores custos de transação.

 OUTROS ASPECTOS RELEVANTES NA COMPARAÇÃO


 Uma característica do modelo do monopólio que permanece na agencia compradora, mas
que pe muito reduzido nos demais, é a habilidade de acomodar politicas sociais.
 Essas habilidades podem ser exercidas apenas por monopolistas, pois isso, no modelo
mais liberal elas desaparecem.
 As obrigações de politica social podem ser devidas em dois grupos aqueles ligados a
geração e que não são ligados.
 As primeiras incluem obrigações de ofertar energia suficiente para atender a demanda,
diversificar as fontes de combustíveis e subsidiar alguma fonte de geração como eólica ou
nuclear;
 O não relacionado à geração incluem preços uniformes em áreas com custos desiguais,
eletrificação rural, descontos para consumidores com consumo elevado, tarifas
subsidiadas para pobres e programas de conservação;
 As pressões para a mudança de modelos são exercidas pelos atores que acreditam poder
obter vantagens em uma nova estrutura industrial;
 Como regra geral elas são provocadas pela percepção de que o preço que novos
entrantes poderão cobrar seria menor que o preço praticado no modelo em vigor;
 No caso especifico de gerador de baixo custo operando no modelo de agência
compradora, as pressões para mudanças de correm do mesmo, perceber que um
mercado livre ele poderia vender sua eletricidade por um preço maior;
 Em situações nas quais o livre mercado funciona mal, que seja por não ser capaz de
suprir a demanda, a pressão para a saída do modelo de competição do varejo pode vir da
sociedade e do governo, o que poderia levar a uma mudança para modelos submetidos a
maior regulação governamental.

o Funções separadas da sociedade

 Devido a natureza do produto energia elétrica principalmente devido a natureza técnica do


mesmo em particular no que se refere a:

a) Equilíbrio carga-frequência instantânea;


b) Ser transportado em redes físicas;
c) As leis de KIRCHOF (lei das malhas e dos nós);
d) O produto é suprido instantaneamente a toda à rede esteja os geradores e consumidores
contratados oi não;
e) É um produto essencial para vida moderna;

 Algumas funções de coordenação, comando e controle devem ser separadas das


propriedades dos ativos com o objetivo de aperfeiçoar a produção do sistema como um
todo, maximizando a garantia do suprimento ao menor custo possível.

1. MONOPÓLIO

 Como tudo está sobre o controle do monopolista nenhuma função precisar ser separa da
propriedade.

2. AGÊNCIA COMPRADORA

 Como você tem vários PIE’s todos contratados pela agência;


 O despacho / operação do mercado deve ser responsabilidade da agência compradora
3. COMPETIÇÃO NO ATACADO E NO VAREJO
 Como o arranjo comercial do modelo cada vez mais sofisticado com um conjunto de
agentes competindo pela geração (Competição no atacado) e na geração e
comercialização (competição no varejo) cresce a importância do despacho / operação do
sistema e do mercado ser executado por um órgão independente do proprietário dos
ativos de geração e de distribuição;
 Surge a necessidade da criação do operador independente do sistema;
 Na maioria dos mercados estabelecidos um único operador independente do sistema é
responsável pela operação do si tema físico e do mercado comercial;
 Em alguns mercados como no Brasil temos um operador do sistema físico (NOS) e um
operador do mercado (CCEE);

o Habilidades de acomodar politicas sócias

1. MONOPÓLIO

 Como todos os custos prudentes do monopolista são repassados para tarifas a habilidade
de prover politicas sociais nesse modelo é plena;

2. AGÊNCIA COMPRADORA

 Como a agência compradora é a única compradora da geração e a única vendedora para


as distribuidoras as quais detém p monopólio sobre os consumidores, ela também garante
a realização das obrigações politicas sociais no setor elétrico.

3. COMPETIÇÃO NO ATACADO

 Dificuldades para fazer com que os geradores cumpram as obrigações politicas-sociais;


 Investimento em novas tecnologias (de custos mais elevados) e ambientalmente limpas
não são sustentáveis em um mercado competitivo e precisam ser subsidiadas para serem
viáveis;
 Politicas sociais não relacionadas com a geração ainda podem ser mantidas sobre os
agentes compradores (distribuidoras) que mantém o monopólio sobre os consumidores.

4. COMPETIÇÃO NO VAREJO

 Como não há monopólio, é mais difícil manter as obrigações politicas-sociais;


 Politicas sociais na geração podem ser garantidas através de subsídios ou taxas sobre as
vendas;
 Certas obrigações (Ex: Subsídios aos consumidores de baixa renda) podem ser mantidas
através de subsídios para a parte monopolista do sistema transmissão e distribuição.

o Pressões para a mudança

1. MONOPÓLIO

 Modelo começa a falhar quando os custos marginais que novos entrantes poderiam
apresentar são menores que os custos da empresa monopolista. Entrantes potenciais
verificam que podem ganhar dinheiro vendendo energia mais barata do que as recebidas
pelo monopolista através das suas tarifas

 Porque isso ocorre?

 Politicas de depreciação não apreendem adequadamente o progresso tecnológico;


 Capacidades ineficientes adquiridos no passado;
 Elevados benefícios sociais encarassem demasiadamente os custos;
 Progressos tecnológicos podem reduzir os custos de produção;
 Problemas na entrada de novos agentes no sistema, pois o monopolista para recusar
acesso à sua rede ou não adquirir excesso de energia de auto produtores;
 Implementação de novas tecnologias pode reduzir os custos de produção sem refletir na
tarifa de energia.

2. AGÊNCIA COMPRADORA

 Distribuidores e grandes consumidores podem querer escolher seus fornecedores;


 Exigência pela produção eficiente e com menores custos marginais;
 Consumidores cativos podem exigir redução de tarifas consideradas elevadas.

3. COMPETIÇÃO NO ATACADO

 Consumidores querem a liberdade para comprar mais barato como os grandes


consumidores já possuem nesse modelo.

4. COMPETIÇÃO NO VAREJO

 Em situações nas quais o livre mercado funciona mal, quer seja por praticar preços
excessivos que seja por não ser capaz de suprir a demanda, a pressão para saída do
modelo de competição do varejo pode vir da sociedade e do governo o que poderia levar
a uma mudança para modelos submetidos a maior regulação governamental.

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