Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Noção de Geografia
A geografia é a ciência que estuda a localização e a descrição dos lugares à superfície da Terra, que interpreta e
explica as inter-relações entre os fenómenos Naturais e os humanos da Terra.
OS GLOBOS
O globo terrestre não é mais do que uma esfera em cuja superfície está desenhada a Terra. Os
globos são a forma de representação mais fiel da Terra e representam-na na totalidade. Têm
como desvantagens serem de difícil transporte e arrumação e representam a Terra de forma
muito reduzida.
OS MAPAS
Em Geografia utilizamos diferentes tipos de mapas. Esta distinção faz-se de acordo com a área representada. Assim,
temos:
C) os mapas topográficos que representam áreas relativamente mais pequenas, com muita informação (aspectos
físicos e humanos) e representam o relevo através de uma técnica específica que são as curvas de nível. (fig. 4). As
curvas de nível são linhas que unem pontos (locais) com igual valor de altitude.
D) as plantas que são representações de áreas muito pequenas com muita riqueza de pormenor (fig.5)
E) os mapas temáticos que representam um determinado tema seja de geografia física ou de geografia humana ( fig
6).
F) as fotografias aéreas e imagens de satélite são duas formas de representação da Terra muito recentes,
comparativamente, com as anterior e tem muita utilidade quer para fins civis como para fins militares. Têm enormes
vantagens como seja a possibilidade de se obter um vasto conjunto de informações sobre a superfície terrestre e
permitirem estudar a evolução das paisagens ao longo do tempo (fig.7).
G) as ortofotocartas são formas de representação da superfície terrestre com base nas fotografias aéreas mas a
que se acrescentam os nomes das localidades e ruas (fig.8).
ESCALA
A descrição da PAISAGEM...
Espaços dinâmicos: têm vida, movimento, funções, uma localização própria, elementos de diferente natureza
(naturais, humanos) que existem no espaço terrestre e dão a cada lugar uma personalidade geográfica.
Descrição da Esboço da
Paisagem Paisagem *Primeiro Plano
Continentes e Oceanos
*Plano Intermédio
*Plano de Fundo
> Oceanos – enormes extensões de água; cobrem a maior parte da superfície da Terra.
> Mar – extensão de água mais pequena do que a do oceano, cercada por terra total ou parcialmente.
> Continente – grande extensão de terra emersa, rodeada de água (1/3 da Terra). A maior parte dos continentes
situa-se no hemisfério norte.
> Localização absoluta – localização a partir da latitude e longitude (que se determinam a partir dos círculos
terrestres).
>Círculos máximos - Círculos imaginários que dividem a Terra em duas partes iguais.
>Círculos menores
Exemplo:
Regiões geográficas:
Europa do Norte: Islândia; Noruega; Suécia; Finlândia; Estónia; Dinamarca; Letónia; Lituânia;
Europa do Sul: Portugal; Espanha; Itália; Eslovénia; Croácia; Bósnia-Herzegovina; Sérvia; Montenegro; Albânia;
Macedónia; Bulgária; Grécia; Malta; Chipre; Turquia.
Europa Ocidental: Irlanda; Reino Unido; França; Bélgica; Holanda; Alemanha; Suíça; Áustria.
Europa de Leste: Polónia; Rep. Checa; Eslováquia; Hungria; Roménia; Moldávia; Ucrânia; Bielorrússia; Rússia.
Regiões geográficas:
Europa do Norte: Islândia; Noruega; Suécia; Finlândia; Estónia; Dinamarca; Letónia; Lituânia;
Europa do Sul: Portugal; Espanha; Itália; Eslovénia; Croácia; Bósnia-Herzegovina; Sérvia; Montenegro; Albânia;
Macedónia; Bulgária; Grécia; Malta; Chipre; Turquia.
Europa Ocidental: Irlanda; Reino Unido; França; Bélgica; Holanda; Alemanha; Suíça; Áustria.
Europa de Leste: Polónia; Rep. Checa; Eslováquia; Hungria, Roménia; Moldávia; Ucrânia; Bielorrússia; Rússia.
7 micro-estados
A União Europeia
O MEIO NATURAL
Temperatura;
Precipitação;
Humidade;
Vento;
Nebulosidade;
Pressão atmosférica.
Por outro lado, ao conjunto dos estados do tempo mais frequentes, observados e registados durante 30 anos,
denomina-se clima.
Quais são os elementos e os factores climáticos?
Para estudares o clima de uma dada região deves considerar os diferentes elementos climáticos. Os principais
elementos climáticos são a temperatura e precipitação. Estes elementos variam no tempo e no espaço, devido aos
factores climáticos:
Latitude;
Relevo;
Proximidade ou afastamento do mar;
Correntes marítimas.
Inclinação dos raios solares – quanto maior for a inclinação dos raios solares, maior é superfície aquecida e
mais baixa é a temperatura.
Espessura da atmosfera – a espessura da atmosfera atravessada pelos raios solares é tanto mais quanto
maior for a inclinação dos raios solares. Quanto maior é a inclinação, maior é o trajecto percorrido pelos raios
solares, logo a energia dispersa-se e a temperatura diminui.
Ao nascer do Sol os raios solares incidem de forma oblíqua (Fig.1 – A), e a espessura de atmosfera por eles
atravessada é maior. A temperatura do ar é relativamente baixa, porque a energia solar espalha-se por uma
área maior (A1).
Quando chegamos ao meio-dia, a radiação emitida pelo sol incide directamente sobre superfície, já que a
inclinação dos raios solares é menor (Fig.1 B) e atravessa uma espessura de atmosfera mais pequena. A
temperatura é mais elevada, mas não é a máxima diária.
Ao pôr-do-sol, os raios solares voltam a estar oblíquos (Fig.1 – C), sendo, mais uma vez, grande a espessura
de atmosfera atravessada pelos raios solares e a superfície aquecida volta a ser maior (C1). Desta forma, a
temperatura volta a baixar.
Figura
Movimento aparente do sol
Na região intertropical (entre o trópico de Câncer e o trópico de Capricórnio), há uma maior concentração da
energia os raios solares e, por consequência, um maior aquecimento;
Nas regiões polares, a menor concentração da energia dos raios solares provoca um menor aquecimento.
Desta forma, podes concluir que quanto maior é o valor da latitude, menor é o aquecimento da superfície terrestre, ou
seja, a temperatura diminui à medida que a latitude aumenta.
A temperatura e o relevo
A temperatura diminui com o aumento da latitude e o mesmo acontece com a altitude, ou seja, à medida que vai
aumentando a altitude vai diminuindo a temperatura. A temperatura baixa 6,5°C por cada mil metros – gradiente
térmico. Esta situação acontece porque diminui a capacidade de absorção da radiação solar e da radiação terrestre,
em virtude da diminuição da quantidade de vapor de água e dióxido de carbono, entre outros.
Contudo, também a orientação das vertentes pode fazer varia a temperatura:
As vertentes expostas a Sul no hemisfério Norte e expostas a Norte no hemisfério Sul são vertentes soalheiras
– temperatura elevada;
Vertentes expostas a Norte no hemisfério Norte expostas a Sul no hemisfério Sul são vertentes umbrias –
temperaturas baixas.
Concordantes – montanhas paralelas à linha de costa, constituem uma barreira à passagem de ventos
húmidos vindo do oceano;
Discordantes – montanhas perpendiculares ou oblíquas à linha de costa, permitindo a penetração dos ventos
húmidos nas regiões do interior, amenizando a temperatura.
As correntes quentes contribuem para moderar as temperaturas dos lugares localizados junto à costa são
mais amenas no Inverno. A corrente quente do Golfo do México desloca-se para o Noroeste da Europa,
permitindo que os Invernos sejam mais amenos.
As correntes frias contribuem para um maior arrefecimento do ar no Inverno e temperaturas mais amenas no
Verão.
A precipitação, como a temperatura é influenciada pela latitude, altitude, afastamento e proximidade do mar e das
correntes marítimas, o que explica a sua desigual distribuição à superfície da Terra.
A Precipitação, a latitude e a pressão atmosférica
A circulação do ar na atmosfera influência a pressão atmosférica, que por sua vez influência o estado do tempo. O ar
desloca-se sempre das altas para as baixas pressões, o que origina a convergência e a subida do ar nas áreas de
baixas pressões, e divergência e descida do ar nos centros de altas pressões.
A distribuição dos principais centros de pressão atmosférica em latitude influencia a distribuição da precipitação
mundial.
Mapa
Distribuição da precipitação anual e dos centros de pressão atmosférica em latitude
Os centros de baixas pressões estão associados a céu muito nublado e ao mau tempo – contribuem para o
aumento da precipitação.
Os centros de altas pressões estão associados a céu limpo e a tempo seco – contribuem para a diminuição da
precipitação.
Tabela
O movimento do ar, nos centros de baixas e de altas pressões, no hemisfério norte.
Nas regiões equatoriais, onde há elevadas temperaturas, o ar sobe, formando centros de baixas pressões
que originam precipitação muito abundante.
Próximo dos trópicos, o ar desce, originando altas pressões, que são responsáveis pelo tempo seco
predominante nessas latitudes.
Nas latitudes médias, dá-se a convergência do ar tropical com o ar polar, formando-se as baixas pressões
que explicam a ocorrência de precipitação abundante.
Nos pólos, onde há baixas temperaturas, formam-se altas pressões e, por isso, há baixos valores de
precipitação.
A precipitação e o relevo
A precipitação é influenciada pela altitude e pela sua exposição em relação à linha de costa. De facto, a precipitação
é mais elevada em áreas de maior altitude e nas áreas montanhosas concordante. As áreas de montanhas
concordantes são paralelas à linha de costa e são fortemente influenciadas pelos ventos húmidos.
As montanhas podem ter vertentes barlavento, que estão expostas aos ventos húmidos e vertentes sotavento, que
estão abrigadas dos ventos húmidos. Nas vertentes barlavento é maior a precipitação do que nas vertentes
sotavento, que normalmente são muito secas.
A precipitação e a proximidade/ afastamento do mar
As áreas próximas do mar são influenciadas pelos ventos húmidos marítimos registando valores elevados de
precipitação, à medida que os ventos marítimos vão avançando para o interior do território, perdem humidade e o seu
efeito amenizador da temperatura. Assim, verifica-se um contraste litoral/interior.
A precipitação e as correntes marítimas
Zona Quente ou Intertropical – temperaturas médias mensais e anuais elevadas e pouca variação anual;
Zona Temperada do Norte e do Sul – temperaturas médias anuais moderadas e com variação das
temperaturas médias mensais ao longo do ano;
Zona Fria do Norte e do Sul – temperaturas médias anuais negativas e um grande contraste nas temperaturas
médias mensais.
Mapa
Distribuição dos climas
Tabela
Classificação climática e as formações vegetais associadas
As características climáticas reflectem-se no tipo de vegetação. Desta forma, podemos encontrar em Portugal
continental, espécies diferentes, consoante os traços climáticos dominantes:
Floresta caducifólia;
Floresta mediterrânea;
Maquis;
Garrigues.
Nas regiões Autónomas, a vegetação natural também apresenta características predominantemente mediterrânicas.
Devido à influência do oceano, que modera as temperaturas e gera grande humidade, ainda se preserva a floresta
laurisilva, que em tempos remotos, cobriu uma boa parte da Europa do Sul.
Esquemas síntese
Clima e formações vegetais
> Vales - As vertentes podem ser mais ou menos inclinadas ou abruptas. São por vezes atravessados por cursos de
água.
> Planícies - Planas, inferiores a 200m. Podem resultar da ação da erosão ou da deposição de sedimentos
transportados pelos rios – planícies aluviais.
A rede hidrográfica
Caudal: volume que passa por uma secção do rio por segundo (m /s)
Regime hidrográfico: variação do caudal de um rio ao longo do ano.
Rede hidrográfica: rio, afluentes e subafluentes.
Bacia hidrográfica: área drenada por uma rede hidrográfica.
O caudal dos rios e a densidade de uma rede hidrográfica dependem da precipitação registada na respetiva
bacia hidrográfica.
A construção de barragens
VANTAGENS DESVANTAGENS
Tipos de Leitos
Verão Inverno
Perfil longitudinal de um rio – linha que une os pontos do fundo do leito do rio, desde a nascente até à foz.
> A montante: secção inicial do curso de água (Nascente) -› desgaste – a altitude é mais elevada.
> A secção intermédia: secção média do curso de água -›
transporte – o declive diminui.
> A jusante: secção final do curso de água -› acumulação
– o declive é fraco.
B - Vale em U/ V aberto/ vale normal –› em direção à foz; mais largo; menos encaixado.
C - Vale aberto/ plano/ caleira aluvial –› foz, planícies aluviais; muito largos; muito pouco encaixados.
c) À desflorestação
d) Aos incêndios
e) À sua poluição
O relevo litoral
>Alta (Arriba)- relevo alto; escarpado; rochas resistentes à erosão. É o tipo de costa mais sensível à erosão pois o
mar desgasta a base da arriba, o topo da arriba cai (por falta de apoio), provocando o seu recuo, o surgimento da
Plataforma de acumulação
Plataforma de abrasão
As arribas fósseis também podem resultar da regressão marinha ou das movimentações das placas continentais. O
Homem também tem um papel importante.
Dunas: relevo totalmente constituído pela ação do vento que pode migrar, por ação dos ventos dominantes, ou ficar
fixo, por ação da vegetação.
Baías: reentrâncias das costas marítimas, semicirculares, geralmente entre dois cabos, mais pequenas que os golfos.
Rias: enseadas compridas e estreitas na costa marítima, provocada pelo levantamento do nível do mar.
Ilhas: massa de Terra de menores dimensões que as de um continente, totalmente rodeada de água.
Catástrofes: É um acontecimento súbito quase sempre imprevisível, com vítimas e danos materiais que afecta
gravemente a segurança das pessoas e as suas condições de vida.
De entre os fenómenos naturais capazes de provocar enormes catástrofes para a Humanidade destacam-se, pelo
seu maior impacto, os Riscos Climáticos ou Atmosféricos e os Riscos
Geológicos ou Internos.
_ Furacões;
_ Secas;
_ Vagas de Calor;
_ Inundações;
_ Tempestades;
_ Tornados;
_ Avalanches;
_ Incêndios.
_ Sismos;
_ Erupções Vulcânicas;
_ (Avalanches);
_ Deslizamentos de Terra.
· Limpar as matas;
· Fazer transvases1.
INUNDAÇÕES
· Construção de Diques;
· Erecção de barragens;
_ Vento intenso;
_ Temperaturas elevadas;
· Limpar as matas;
Quando os tremores de terra ocorrem no fundo do oceano, podem dar origem a ondas gigantescas, frequentemente
designadas de tsunamis ou maremotos. Estas ondas gigantescas, quando chegam a terra, varrem tudo o que
encontram pelo caminho, provocando milhares de mortes e estragos.
De todos os fenómenos que ocorrem á superfície da Terá, os vulcões são talvez os que
assumem características mais ameaçadoras e aterrorizantes e também os que melhor
ilustram a grandiosa força da natureza. Á semelhança do que se passa com os
sismos, os vulcões estão também extremamente relacionados com a
movimentação das placas tectónicas que constituem a superfície terrestre.
Embora ainda não seja possível prevenir as erupções vulcânicas, já existem alguns sinais de alerta para essa
ocorrência. De entre esses sinais, destacam-se:
_ A dilatação da superfície;
Para prevenir possíveis efeitos das erupções vulcânicas devem ser tomadas medidas:
· Esclarecer a população;
Deslizamentos
ESCALAS NUMÉRICAS:
A escala numérica é representada sob a forma de fracção. O numerador é sempre a unidade (1) e indica a distância
no mapa, e o denominador a distância real (número de vezes que a realidade foi reduzida para ser cartografada)
correspondente, sempre em centímetros (cm).
Exemplo:
ESCALAS GRÁFICAS:
A escala gráfica é representada sob a forma de um segmento de recta, normalmente subdividido em secções e ao
longo do qual são registadas as distâncias reais correspondentes às dimensões do segmento. Nalguns mapas essas
distâncias surgem na escala métrica europeia ( fig. 1) e noutros conjugam-se as unidades de medida europeias com
as anglo-saxónicas (fig. 2) - em milhas ( utilizadas pelos ingleses e americanos).
Ex.: Na escala 1: 100 000 - "1 cm" representa a distância no mapa enquanto que o "100 000 cm" representa a
distância real. Isto significa que 1 cm no mapa corresponde a 100 000 cm na realidade, ou seja 1 km
Consoante o grau de redução efectuado para realizar o mapa vamos ter mapas de diferentes escalas. Vamos
considerar duas grandes categorias de mapas atendendo ao grau de redução; o mapas de grande escala e os
mapas de pequena escala.
Os mapas de grande escala mostram muitos pormenores da realidade ( ruas, quarteirões, vias de comunicação, etc.,
sendo, por isso, muito úteis para a exploração a pé de uma pequena área.
Para representar a ocupação do solo numa cidade é necessário trabalhar com mapas de grande escala, em que a
área representada é menor e o nível de análise é maior
Os mapas de grande escala são mapas que se aproximam muito da realidade, ou seja, não foram muito reduzidos.
Têm escalas compreendidos entre 1/10 000 e 1 / 100 000. Por exemplo : 1/50.000 é superior a 80.000. Estes mapas
representam pequenas áreas de território mas com uma grande riqueza a nível do pormenor.
As plantas e mapas topográficos (que representam colinas, rios, cidade e comunicações da área representada) são
exemplos de mapas de grande escala.
Os mapas de pequena escala são mapas em que a realidade foi muito reduzida, servindo para representar grandes
superfícies ou a totalidade do planeta, mas com poucos pormenores ( mapa corográfico, planisférios ou mapas-mundi
). Têm escalas inferiores a 1/100 000. Estes mapas representam vastas áreas de territórios mas com pouca riqueza
de pormenor. Estes mapas servem sobretudo para termos uma visão de conjunto acerca dos fenómenos que se
passam a nível mundial, como é o caso da distribuição mundial do climas..
Dentro dos mapas de grande escala podemos encontrar as plantas (com escalas superiores a 1/10 000) e os mapas
topográficos. Na categoria dos mapas de pequenas escalas temos os mapas corográficos e os planisférios.
A escala de um mapa é um auxiliar precioso para calcularmos distâncias. Face a um mapa podemos de ter de
calcular:
a distância real;
a distância no mapa;
a escala do mapa
Nota: Não te esqueças das reduções. Não podes misturar diferentes unidades na mesma operação.
Exemplos:
Exemplo :
1cm 9cm
-------------- = --------
21000000cm X
x = 21000000 x 9:1
:X=189.000.000
X= 1890Kms
Problema A - Temos um mapa com escala 1 / 250 000. Nesse mapa as localidades A e B estão separadas 4 cm.
Qual a distância que as separa na realidade?
Neste problema sabemos a escala e a distância no mapa. Pretendemos saber a distância real.
Resolução:
1cm 4cm
-------------- = --------
250000 cm X
x = 250000 x 4
:X=250000cm=1000000cm
X= 10 Kms
Neste problema sabemos a escala do mapa e a distância real. Queremos saber a distância no mapa.
Resolução:
1cm X
-------------- = --------
250000 cm 300.000
Resposta: no mapa devemos medir 1,2 cm, para Norte da localidade A e assinalar a localidade K.
Problema C - Temos uma planta de uma sala de aula sem escala. Nesta planta as janelas estão representadas
com 1 cm, mas sabemos que na realidade medem 3 metros.
Neste problema sabemos a distância no mapa e a distância real. Queremos saber a escala.
Resolução:
1cm 1
-------------- = --------
300 cm X