Primeiro Ciclo

Gestão e Planificação: Educação Moral e Religiosa Católica Ano Lectivo: 20___/___
Ter um coração bondoso 1.º Ano ― Unidade Lecti-

va 1
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: 1. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana; 5. Interpretar pro-
duções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores
éticos; 8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano,
propostos pela Igreja; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do
quotidiano; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 23.
Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações
da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito
universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
GESTÃO E PLANIFICAÇÃO
Blocos de tempo: ____
Operacionalização Avalia-
Conteúdos Experiências de Aprendizagem
das Competências ção
1. Interpretar pro- • Significado da ex-

duções culturais pressão «ser bondo-
com referência so»
ao valor da bon-
dade. (Comp. 5)

2. Reconhecer o • Fazer o bem, sem

valor dos ou- olhar a quem
tros, por forma • Ser bom para todos
a respeitá-los e • Querer o bem dos
1
a assumir para outros, mesmo que

com eles atitu- me sejam antipáti-
des de bonda- cos
de. (Comp. 1) • O bem que fazemos
aos outros é bom
para nós próprios e
para os outros

3. Interpretar tex- • A bondade da viúva

tos bíblicos que de Sarepta: 1Rs 17,
referem o fun- 1ss.
damento religio- • A parábola da ove-
so da bondade, lha perdida: Lc 15,
equacionando a 4-7
sua aplicação à
vida quotidiana.
(Comp. 8, 14,
23 e 24)
4. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
relacionadas
com os textos
bíblicos propos-
tos. (Comp. 25
e 26)
2

5. Mobilizar o valor • Estar atento a quem

da bondade precisa da minha
para orientar o ajuda
comportamento • Ser prestável
em situações do
quotidiano
(Comp. 10)
Jesus nasceu 1.º Ano ― Unidade Lectiva 2

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: 5. Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou
aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos; 8. Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípi-
os, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja; 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir
de um quadro de interpretação ética humanista e cristã; 10.Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do com-
portamento em situações vitais do quotidiano; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo,
particularmente do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevan-
tes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéti-
cas de temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito univer-
sal e local.
3
1. Hierarquizar va- • Modos de viver o

lores, pondo em Natal
primeiro lugar • Identificação da(s)
os que promo- razão(ões) da cele-
vem a relação bração do Natal
humana.
(Comp. 9)

2. Interpretar pro- • Os símbolos e as

duções cultu- tradições de Natal:
rais que usam o presépio, o Pai Na-
as tradições e tal, a árvore de Na-
os símbolos natal, a Missa do galo,
talícios. (Comp. cânticos tradicio-
5) nais, gastronomia,
etc.

3. Interpretar e • A identidade de Je-

apreciar produ- sus
ções estéticas • Nasceu, no Próximo
sobre Jesus, re- Oriente, na Palesti-
4
conhecendo na, na cidade de Be-

nele o núcleo lém.
central do Cris-
tianismo.
(Comp. 14, 25 e
26)

4. Relacionar a • Jesus: aquele que

natureza de nos veio dizer que
Deus (o Amor) Deus é amor e que
com o compor- devemos amar os
tamento huma- outros
no, pautando-o
pelo princípio
do amor.
(Comp. 8)

5. Interpretar a • Resumo da história

narrativa do bíblica do nascimen-
nascimento de to de Jesus: evange-
Jesus como ele- lhos da infância (Mt
mento central e Lc)
5
da identidade
do Cristianismo.
(Comp. 14 e
23)

6. Reconhecer as • Acolher Jesus no co-

implicações da ração, manifestando
mensagem bí- esse acolhimento
blica do nasci- através de obras
mento de Jesus
nas suas práti-
cas de vida
quotidiano, mo-
bilizando o va-
lor do acolhi-
mento. (Comp.
10 e 24)
Ser humilde 1.° ano ― Unidade Lecti-

va 3
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: 1. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana; 9. Organizar um
universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e
valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano; 23. Interpretar textos fundamentais
6
da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas
de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produ-
ções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
1. Distinguir, nas • Humildade vs alti-

relações inter- vez, arrogância, so-
pessoais, atitu- branceria, soberba,
des de humilda- insolência
de e comporta-
mentos sobran-
ceiros, identifi-
cando as con-
sequências de
cada tipo.
(Comp. 9)

2. Reconhecer que • Ninguém é mais

todos temos o nem menos que os
mesmo valor. outros
(Comp. 1) • «Eu» não tenho
sempre razão!
7

3. Reconhecer a • Ser humilde é

humildade  Saber ouvir os ou-
como valor es- tros
sencial na rela-  Aceitar a opinião
ção com os ou- dos outros
tros. (Comp. 9)  Dar-lhes impor-
tância e aceitá-los
na sua diversida-
de
 Valorizar as pes-
soas pelo que são,
olhando para lá
das aparências

4. Interpretar tex- • Lc 14, 7ss: parábola

tos bíblicos em do convidado que
que contrastam ocupa o primeiro lu-
a altivez e a hu- gar no banquete
mildade, reco- • Lc 18,9-14: parábola
nhecendo as do fariseu e do co-
suas implica- brador de impostos
ções na prática • Lc 9,46-48: o maior
8
da vida quotidi- dos discípulos

ana. (Comp. 23
e 24)
5. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
relacionadas
com os textos
bíblicos explo-
rados. (Comp.
25 e 26)

6. Mobilizar os va- • Ser simples: acolher

lores da simpli- os outros e respeitá-
cidade, do aco- los, qualquer que
lhimento e do seja a sua proveni-
respeito na re- ência (classe social,
lação interpes- raça, etnia…)
soal, indepen-
dentemente da
origem de cada
pessoa. (Comp.
10)
9
Crescer em família 1.° ano ― Unidade Lectiva 4

aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos; 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro
de interpretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em
situações vitais do quotidiano; 12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, as-
sumindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia,
extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida
quotidiana.
1. Interpretar pro- • Os membros da mi-

duções cultu- nha família
rais cujo tema
central é a fa-
mília. (Comp. 5)

2. Identificar a • A relação afectiva, a

afectividade e a atenção aos outros
solicitude pelos e a solicitude
outros como • Funções de cada
valores fulcrais membro e a sua
na construção participação na vida
10
de relações fa- familiar

miliares.
(Comp. 9 e 12)

3. Interpretar tex- • Sir 3,1-16: deveres

tos bíblicos so- dos filhos para com
bre a relação os pais
familiar e reco- • O que é a autorida-
nhecer as suas de dos pais?
implicações na • O respeito que de-
prática da vida vemos ter para com
quotidiana. eles
(Comp. 23 e • O exemplo de Jesus
24) na família de Nazaré
• O professor faz as
vezes dos pais: edu-
ca e ensina a viver
integrado na socie-
dade
• Ser bom aluno e se-
guir as indicações
do professor

11
4. Mobilizar o va- • As tarefas que cada

lor do amor e criança pode de-
da colaboração sempenhar na sua
com os mem- família
bros da família • Ajudar a minha fa-
em situações mília: ser bom filho
do quotidiano, e cumpridor das
aceitando as di- obrigações; relacio-
ferenças pesso- nar-se bem com os
ais. (Comp. 10 irmãos e outros ele-
e 12) mentos da família
Amar a natureza 1.° ano ― Unidade Lecti-

va 5
de um quadro de interpretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do com-
sal e local.
12
1. Interpretar pro- • A Terra é a nossa

duções cultu- casa comum e dádi-
rais sobre a re- va de Deus para
levância da Ter- cada pessoa
ra. (Comp. 5) • A beleza e a diversi-
dade da vida na Ter-
ra

2. Organizar um • Atitudes de desres-

universo de va- peito pela vida: con-
lores fundado sumir os recursos
no respeito pela de forma desequili-
vida na Terra. brada, dizimar as
(Comp. 9) espécies, matar os
animais por puro
prazer, sujar a natu-
reza, queimar as flo-
restas, etc.

3. Interpretar tex- • O jardim do Éden:

tos bíblicos que Gn 2,8-15
13
identifiquem o • Deus quer a vida na

fundamento te- Terra. O sonho de
ológico do res- Deus para a Terra: Is
peito pela natu- 35,1-2.5-7
reza, reconhe-
cendo as suas
implicações na
prática da vida
quotidiana.
(Comp. 8, 14,
23 e 24)
4. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
relacionadas
com os textos
bíblicos analisa-
dos. (Comp. 25
e 26)

5. Mobilizar o va- • Amar a Terra.

lor do respeito • Atitudes que se po-
pela natureza dem tomar em prol
em ordem à ori- da vida na Terra:
entação do  Não sujar o am-
comportamento biente
14
em situações  Tratar dos ani-

vitais do quoti- mais e das plan-
diano. (Comp. tas
10)  Não fazer fogo
em qualquer sítio
e sem tomar as
precauções ne-
cessárias
 Poupar água
 Etc.
Ter autodomínio 2.° ano ― Unidade Lecti-

va 1
propostos pela Igreja; 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanis-
ta e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano;
14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 23. Interpretar
textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensa-
gem bíblica nas práticas de vida quotidiana.
1. Reconhecer que • O crescimento não é

a pessoa huma- só físico, mas tam-
15
na deve ter bém se cresce

condições para aprendendo a viver
crescer fisica- com os outros e a
mente mas respeitá-los
também para
crescer na sua
relação com os
outros. (Comp.
1 e 9)

2. Interpretar pro- • Ser caprichoso: uma

duções cultu- maneira de provo-
rais sobre con- car conflitos com os
flitos gerados outros (cf. o príncipe
por personali- caprichoso de A
dades capricho- Bela e o Monstro)
sas. (Comp. 5)

3. Organizar um • «Sou teimoso!»;

universo de va- «Faço sempre o que
lores fundado me apetece!»: con-
no respeito pela sequências para
16
dignidade hu- mim e para os ou-

mana. (Comp. 1 tros
e 9) • «Nem tudo o que
me apetece fazer é
bom para mim ou
para os outros»

4. Interpretar tex- • «Tudo me é permiti-

tos bíblicos so- do, mas nem tudo
bre o autodomí- me convém»: 1Cor
nio, reconhe- 10,23-24
cendo as suas • Ser bondoso é do-
implicações na minar os impulsos:
prática da vida Ef 4,31-5,2a
quotidiana.
(Comp. 23 e
24)
5. Identificar a
«imitação de
Deus» como
elemento cen-
tral do Cristia-
nismo e funda-
mento do agir
humano.
(Comp. 8 e 14)
17

6. Mobilizar os va- • Pensar antes de agir

lores da refle- • Aprender a contro-
xão, do auto- lar-se
controlo e da • Ser sensato: ponde-
sensatez para a rar bem as minhas
orientação do atitudes e decisões
agir humano e aplicar apenas as
em situações que não tiverem
vitais do quoti- efeitos negativos
diano. (Comp. sobre mim e sobre
10) os outros ou as que
tiverem menos efei-
tos negativos
A mãe de Jesus 2.° ano ― Unidade Lectiva 2

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: 1. Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana; 8. Relacionar o
fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja; 9.
Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar
princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano; 14. Identificar o núcleo
central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da
Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de
vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções
estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
18
1. Interpretar e • Maria, uma jovem

apreciar produ- de origem humilde
ções estéticas de Nazaré da Gali-
sobre Maria e o leia
seu contexto • A tradição sobre os
familiar. (Comp. pais de Maria: Joa-
25 e 26) quim e Ana
• José, o marido de
Maria

2. Reconhecer que • Deus amava Maria e

Deus valoriza escolheu-a para ser
as pessoas, a mãe de Jesus
amando-as e
vindo ao seu
encontro.
(Comp. 1 e 14)
19
3. Interpretar o • A escolha de Deus e

texto bíblico da a resposta de Maria
Anunciação, (relato da anuncia-
identificando ção: Lc 1,26ss)
nele um aspec-
to central da
mensagem cris-
tã e reconhe-
cendo as suas
implicações na
prática da vida
quotidiana.
(Comp. 14, 23 e
24)

4. Identificar a • Tal como pediu a

vontade de Maria, Deus pede-
Deus como or- nos algumas coisas
ganizador do • Como Maria, tam-
agir humano, bém sou chamado a
interpretando-a dizer «sim» a Deus:
em situações amar os outros, ser
concretas do justo, ser solidário…
quotidiano.
20
(Comp. 8, 9 e
10)
Ser amigo 2.° ano ― Unidade Lectiva 3

12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversi-
dade como factor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo,
tes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana.
1. Interpretar pro- • O que significa ser

duções cultu- amigo?
rais sobre a
amizade.
(Comp. 5)

21
2. Relacionar-se • O outro de quem

com os outros sou amigo é diferen-
com base no re- te de mim ― aceitar
conhecimento a diversidade (raça,
da sua dignida- condição social, gé-
de e dos valo- nero, ideias, modos
res dela decor- de viver…)
rentes, inde-
pendentemente
das suas dife-
renças. (Comp.
1, 9 e 12)

3. Mobilizar valo- • Ser amigo implica

res para a cons- ser pacífico e agra-
trução de rela- dável na relação
ções fraternas. com os outros
(Comp. 9, 10 e • Ser amigo implica
12) entender os outros
― escutando os
seus pontos de vista
• Ser amigo é estar
disposto a ajudá-los
(solidariedade)
• O alicerce da amiza-
de é a verdade
22
• Ser amigo de todos

e ter amigos mais
chegados

4. Interpretar tex- • Jesus é amigo de to-

tos bíblicos so- dos: pobres, peca-
bre o manda- dores, marginaliza-
mento novo, dos, etc. e pede-nos
identificando o para amarmos os
fundamento do outros como Deus o
amor aos ou- amou e como ele
tros. (Comp. 8, nos ama. (Jo 15,
14 e 23) 9ss)

5. Reconhecer as • Como Jesus: ser

implicações da amigo de todas as
mensagem bí- pessoas
blica do amor
universal na
prática da vida
quotidiana.
(Comp. 24)
23
Viver a Páscoa 2.° ano ― Unidade Lectiva 4

fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja;
10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano; 12. Relaci-
onar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como
factor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmen-
te do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 25. Inter-
pretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática
cristã, de âmbito universal e local.
1. Reconhecer a • Para Jesus, todas as

igual dignidade pessoas são iguais e
de todas as valem o mesmo pe-
pessoas a partir rante Deus, por
do amor univer- isso, Jesus era bom
sal de Deus ex- para todos (os po-
presso em Je- bres, os mais fracos,
sus. (Comp. 1, etc)
8 e 14)

Operacionalização Conteúdos Experiências de Aprendizagem Avalia-
24
2. Relacionar os • Alguns não gosta-

acontecimentos ram do seu amor
da Páscoa com para com todos, por
o amor de Deus isso condenaram-no
e a sua solicitu- e maltrataram-no
de pela vida. • Deus, o Pai de Jesus,
(Comp. 14) porque o amava,
deu-lhe a vida para
sempre (ressurrei-
ção)

3. Interpretar tex- • Aparição a Maria

tos bíblicos so- Madalena: Jo 20,1-
bre a ressurrei- 2.11-18
ção de Jesus,
reconhecendo
na plenitude da
vida um ele-
mento central
da mensagem
cristã. (Comp.
14 e 23)

25
4. Interpretar e • Os símbolos da Pás-

apreciar produ- coa: Jesus crucifica-
ções estéticas do, a cruz, Jesus
que represen- ressuscitado, o
tam símbolos círio…
pascais, identi-
ficando-os com
o núcleo central
da mensagem
cristã. (Comp.
14, 25 e 26)

5. Mobilizar os va- • Ser construtores da

lores da vida, vida: dar alento a
da solidarieda- quem está triste,
de, da esperan- estar disposto a res-
ça para a orien- ponder às necessi-
tação do com- dades dos outros,
portamento em dar esperança a
situações vitais quem está desespe-
do quotidiano. rado…
(Comp. 10 e
12)
26
Deus é amor 2.° ano ― Unidade Lecti-

va 5
sal e local.
1. Interpretar pro- • Deus amou tanto as

duções cultu- pessoas que lhes
rais cujo tema é enviou Jesus para as
o amor de ensinar a viver de
Deus. (Comp. acordo com a vonta-
5) de de Deus

27
2. Relacionar a • Jesus anunciou um

mensagem de Deus que
Jesus sobre  Ama todas as
Deus, elemento pessoas
nuclear da  Nos aceita como
identidade cris- seus filhos
tã, com os prin-  É construtor da
cípios do agir paz e pede-nos
humano. para sermos
(Comp. 8, 9 e construtores da
14) paz
 Quer o bem do
ser humano e
pede a cada um
que faça o bem
aos outros
 Nos dá um cora-
ção para amar

3. Interpretar tex- • Deus dá a água e o

tos bíblicos so- alimento ao povo no
bre o amor de deserto: cf. Ex
Deus, reconhe- 15,22-16,21
cendo as suas • Deus é amor (1Jo
implicações na 4,7ss)
prática da vida
quotidiana.
28
(Comp. 23 e
24)
4. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
sobre a narrati-
va do Êxodo
analisada.
(Comp. 25 e
26)

5. Mobilizar o va- • Amar a Deus atra-

lor do amor a vés da relação que
Deus e ao pró- estabelecemos com
ximo em situa- Ele (oração) e atra-
ções vitais do vés da relação que
quotidiano. estabelecemos com
(Comp. 10) as outras pessoas
(amor ao próximo)
Respeitar os outros 3.° ano ― Unidade Lectiva 1
29
éticos; 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã; 10.
Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano; 12. Relacionar-
se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como fac-
tor de enriquecimento mútuo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevan-
1. Interpretar pro- • O que significa res-

duções cultu- peitar os outros?
rais que aludem • Quem nos ensina a
ao valor do res- respeitar os outros:
peito pelos ou- os pais, os professo-
tros, fundado res, os adultos…
na dignidade
das pessoas.
(Comp. 1, 5 e
9)

2. Considerar o • Respeito pelas auto-

respeito pelos ridades: os pais, os
adultos com professores, os
30
funções educa- adultos, os idosos,

tivas como ele- etc.: aceitar as suas
mento essenci- orientações, não os
al ao cresci- contrariar sem moti-
mento. (Comp. vo forte, ser simpá-
9) tico e amá-los…

3. Interpretar tex- • Respeitar os pais é

tos bíblicos so- obedecer-lhes: Ef
bre o respeito 6,1-3
pelos pais, re-
conhecendo as
suas implica-
ções na prática
da vida quotidi-
ana. (Comp. 9,
23 e 24)

4. Reconhecer que • Respeito pelos cole-

o valor do res- gas e amigos: ser
peito pelos ou- verdadeiro para
tros pressupõe com eles, gostar de
31
atitudes de co- os ver bem, ser leal,

operação e soli- não os insultar etc.
dariedade e se • Respeito por todos:
manifesta em não estragar os ma-
acções concre- teriais que são co-
tas. (Comp. 1, 9 muns a todos (a es-
e 12) cola e todos os seus
bens, os bancos de
jardim, os parques
infantis, os espaços
públicos…), etc.

5. Interpretar tex- • Respeitar também é

tos bíblicos so- não julgar os outros
bre o julgamen- nos seus erros, por-
to dos outros, que também nós co-
reconhecendo metemos erros (Mt
as suas implica- 7,1ss)
ções na prática
da vida quotidi-
ana (Comp. 9,
23 e 24)

32
6. Mobilizar o va- • Respeitar os outros:

lor do respeito atitudes concretas
pelos outros em em relação a pesso-
situações varia- as pertencentes a
das da vida universos diferentes
quotidiana.
(Comp. 10)
O pai adoptivo de Jesus 3.° ano ― Unidade Lectiva 2

tor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente
do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhe-
cer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática
cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
1. Interpretar e • Quem era José e

apreciar produ- onde vivia?
ções estéticas • Nazaré, um peque-
sobre a Terra no povoado da Gali-
33
Santa, a Gali- leia.

leia e Nazaré,
bem como so-
bre a pessoa de
José. (Comp. 25
e 26)

2. Interpretar o • José e a concepção

texto da Anun- divina de Jesus: Mt
ciação a José, 1,18-25
sublinhando a
sua bondade e
disponibilidade
para aceitar a
vontade Deus e
reconhecendo
as suas implica-
ções na prática
da vida quotidi-
ana. (Comp. 9,
14, 23 e 24)

34
3. Interpretar e • José aceitou a von-

apreciar produ- tade de Deus: ser
ções estéticas pai adoptivo de Je-
sobre a acção sus, amando-o e en-
educativa de sinando-lhe tudo o
José em relação que precisava para
a Jesus. (Comp. se relacionar com
25 e 26) Deus (ensinar-lhe a
fé judaica através
das Escrituras Sa-
gradas) e para ser
um bom cidadão
(ensinar um ofício,
ensinar a relacionar-
se com os outros…)

4. Identificar Jesus • A árvore genealógi-

com o núcleo ca de Jesus
central da iden-
tidade cristã.
(Comp. 14)

35
5. Reconhecer o • A família como es-

valor de cada paço de ternura e
criança e a ati- amor, para além
tudes de solida- dos laços de con-
riedade, coope- sanguinidade
ração e amor • O significado da ex-
necessárias à pressão «ser pai e
resolução dos mãe adoptivos»
seus proble- • Razões da existên-
mas. (Comp. 1, cia de pais e mães
9 e 12) adoptivos
• As instituições que
acolhem crianças
sem família ou com
família sem condi-
ções para cuidarem
deles

6. Interpretar pro- • O que posso fazer

duções cultu- pelos que não têm
rais que aludem uma família e vivem
ao valor da soli- na rua ou em insti-
dariedade para tuições de acolhi-
com crianças mento?
em situação de
risco (Comp. 5)
36

7. Mobilizar os va- • O que posso fazer

lores da solida- pelos que não têm
riedade e do uma família e vivem
amor para com na rua ou em insti-
crianças em si- tuições de acolhi-
tuações de ris- mento?
co. (Comp. 10)
Encontro com Deus 3.° ano ― Unidade Lectiva 3

fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja; 9.
Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã; 10. Mobilizar
princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano; 14. Identificar o núcleo
central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 22. Usar a Bíblia a partir do conheci-
mento da sua estrutura; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24.
Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de
temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e lo-
cal.
37
1. Reconhecer a • A pessoa na sua di-

dignidade da mensão espiritual:
pessoa a partir capacidade e neces-
da sua dimen- sidade de se relacio-
são espiritual. nar com Deus
(Comp. 1)

2. Interpretar e • Deus pensa em

apreciar produ- cada um de nós e
ções estéticas quer relacionar-se
sobre a relação com cada um, como
de Deus com um amigo
cada pessoa,
reconhecendo
no tema um
elemento cen-
tral da identida-
de cristã.
(Comp. 14, 25 e
26)

3. Consultar a Bí- • A Bíblia: não um li-

38
blia mobilizan- vro mas uma biblio-

do alguns co- teca
nhecimentos  73 Livros
sobre os ele-  46 do AT
mentos que a  27 do NT
compõem, tan- • Os livros e as abre-
to do ponto de viaturas que os
vista formal identificam
como de con- • As duas grandes di-
teúdo. (Comp. visões
22)  Antigo Testamen-
to: história da re-
lação do povo de
Israel com Deus
 Novo Testamento:
Jesus Cristo, o
acontecimento
central da história

4. Interpretar tex- • A vocação de

tos bíblicos so- Abraão e o encontro
bre o encontro com Deus (Gn 12ss)
com Deus e a • A oração de Salo-
oração, reco- mão, pedindo a sa-
nhecendo na bedoria: 1Rs 3,5-15
sua mensagem • Jesus ensina-nos a
um elemento rezar: Mt 6,9-13
39
central da iden-
tidade cristã e
descobrindo as
suas implica-
ções na prática
da vida quotidi-
ana. (Comp. 14,
23 e 24)
5. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
sobre a temáti-
ca dos textos
bíblicos em
análise. (Comp.
25 e 26)

6. Reconhecer o • Jesus: o amigo com

valor da relação quem me posso re-
com Deus como lacionar através da
organizador da oração e do cumpri-
vida pessoal e mento dos seus en-
fundamento sinamentos
para o agir hu- • Dar espaço a Deus
mano, orienta- na vida pessoal
do por valores • A oração pessoal e
40
éticos. (Comp. comunitária: rezar

8, 9 e 10) no íntimo do meu
coração e rezar com
os outros na família,
na Igreja…
Ser solidário 3.° ano ― Unidade Lecti-

va 4
dade como factor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo,
1. Interpretar pro- • Os pobres na nossa

duções cultu- sociedade: os sem-
rais que eviden- abrigo, os excluídos
ciem condições por doença, raça,
desumanas de religião, etc.
vida por oposi-
41
ção ao valor da
dignidade da
pessoa. (Comp.
1 e 5)

2. Organizar um • Razões para a exis-

universo de va- tência da pobreza
lores fundado • A má organização
na justiça e na da sociedade e os
igual dignidade preconceitos provo-
das pessoas. cam injustiças e ex-
(Comp. 1 e 9) clusão de alguns
• O que é um precon-
ceito? Justiça/injusti-
ça e exclusão
• Exemplos de pre-
conceitos, injustiça
social e de exclu-
são:
 Quem não tem es-
tudos é mais vul-
nerável e pode
ser excluído
 Nem todas as cri-
anças que vão à
escola têm as
mesmas oportuni-
42
dades
 Quem cometeu
um crime e foi
preso, depois de
cumprir a pena
tem dificuldade
em arranjar em-
prego
 …

3. Interpretar tex- • Parábola do rico e

tos bíblicos que do pobre Lázaro: Lc
relacionem a 16,19-25
solidariedade
para com os
mais pobres
com a identida-
de cristã, reco-
nhecendo as
suas implica-
ções na prática
da vida quotidi-
ana. (Comp. 14,
23 e 24)

43
4. Reconhecer • Todas as pessoas

exemplos con- têm dignidade, por
cretos de fra- isso têm direito a vi-
ternidade cris- ver uma vida feliz
tã, fundada no • Abbé Pierre e a Co-
amor de Deus munidade de
para com todas Emaús: a defesa
as pessoas. dos direitos dos po-
(Comp. 8 e 9) bres

5. Mobilizar os va- • O que fazer para

lores da solida- dignificar os margi-
riedade e coo- nalizados, os discri-
peração para a minados, os pobres,
dignificação os sem-abrigo, etc?
dos mais po- • Ser solidário é dar-
bres e excluí- se aos outros e
dos, em situa- atender às suas ne-
ções vitais do cessidades, como
quotidiano. por exemplo:
(Comp. 9, 10 e  Doar bens mate-
12) riais
 Entregar os seus
dons pessoais ao
44
serviço do bem
dos outros
 Disponibilizar o
seu tempo para
realizar obras de
solidariedade
 Etc.
• O que posso eu fa-
zer, em concreto,
para ser solidário
com os outros com
quem convivo?
A Igreja 3.° ano ― Unidade Lecti-

va 5
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS: 9. Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética
humanista e cristã; 10. Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do
quotidiano; 12. Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alterida-
de e diversidade como factor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cris-
tianismo, particularmente do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados
e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produ-
ções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âm-
bito universal e local.
45
1. Interpretar e • Igreja é a assem-

apreciar produ- bleia de crentes,
ções estéticas reunida e convoca-
que abordem a da por Deus
temática da • A Igreja como famí-
Igreja. (Comp. lia de Deus
25 e 26) • A comunidade dos
que acreditam em
Jesus, onde há lugar
para todos os que
querem viver a
mensagem de Jesus
• A paróquia enquan-
to comunidade con-
creta
• A paróquia pertence
a uma diocese: co-
munidade mais alar-
gada chefiada por
um bispo

2. Interpretar tex- • A eucaristia: a refei-

tos bíblicos so- ção da Palavra e do
bre a eucaristia Corpo e Sangue de
e a missão da Cristo, recordando a
Igreja, reconhe- sua última refeição
cendo as suas com os discípulos
46
implicações na (Mc 14,12-16.22-26)

prática da vida • O anúncio da pala-
quotidiana. vra de Deus como
(Comp. 14, 23 e missão da Igreja (Mt
24) 28,16ss)
3. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
relacionadas
com a repre-
sentação bíbli-
ca da Última
Ceia. (Comp.
14, 25 e 26)

4. Mobilizar o va- • A partilha dos bens

lor da solidarie- na comunidade
dade na vivên- eclesial e em outros
cia comunitária. grupos de pertença
(Comp. 9, 10 e
12)

47
5. Mobilizar os va- • A participação na

lores da coope- construção da co-
ração e partici- munidade:
pação de todos  O pároco é o líder
na construção da comunidade
da comunidade paroquial
eclesial, a partir  O catequista é
da vocação de quem transmite a
cada um. mensagem cristã
(Comp. 9, 10 e às crianças e aos
12) jovens
 Há pessoas que
se dedicam aos
mais pobres
 Outras dedicam-
se aos doentes
 Outras, a organi-
zar as celebra-
ções: os cantores,
os músicos, os lei-
tores, os ministros
da comunhão,
etc.
 Outros, a preparar
os noivos para o
casamento
 Etc.
Ser verdadeiro 4.° ano ― Unidade Lectiva 1

48
14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo; 23. Interpretar
textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensa-
gem bíblica nas práticas de vida quotidiana.
1. Interpretar pro- • A verdade:

duções cultu-  Correspondência
rais cuja temá- entre o que se diz
tica esteja cen- e a realidade
trada na verda-  Entre o que se
de vs mentira. promete e o que
(Comp. 5) se faz
 Entre o que se diz
e o que se pensa
ou se sente
• A mentira:
 Ausência de cor-
respondência en-
tre o que se diz e
a realidade
 Entre o que se
promete e o que
se faz
49
 Entre o que se diz

e o que se pensa
ou se sente

2. Organizar um • Razões que levam a

universo de va- dizer mentiras:
lores centrado  Não quero ser
na dignidade da apanhado em fal-
pessoa humana ta
da qual decorre  Quero dizer mal
o direito e o de- do outro de quem
ver da verdade. não gosto (o boa-
(Comp. 1 e 9) to, a difamação, o
falso testemunho)
 Tenho medo dos
castigos que me
são impostos por
ter cometido um
erro e admiti-lo
 Quero manter
uma boa imagem
da minha pessoa
perante os outros
 Etc.
• Razões para se di-
zer a verdade:
 O respeito por
50
mim e pelo outro

 A minha consciên-
cia acusa-me e
isso faz-me sentir
mal comigo mes-
mo
 A mentira coloca
problemas à mi-
nha relação com
os outros
 A lealdade aos ou-
tros e à confiança
que em mim de-
positam
 Habituar-me à
mentira faz de
mim uma pessoa
em quem nin-
guém pode confi-
ar
 Etc.

3. Relacionar o  Na minha consci-

fundamento re- ência encontro-
ligioso da ética me com Deus,
cristã com o va- que reprova a
lor da verdade. mentira e ama a
51
(Comp. 8) verdade, para

quem todas as
nossas ideias,
sentimentos e ac-
ções são conheci-
das.

4. Mobilizar o va- • A omissão da verda-

lor da verdade, de:
relacionando-o  Tenho sempre de
com a justiça e dizer o que sei,
a dignidade da em todas as cir-
pessoa huma- cunstâncias?
na, para a reso-  Há momentos em
lução de situa- que é necessário
ções da vida dizer a verdade,
quotidiana. em vez de ficar
(Comp. 1, 9 e calado perante
10) uma injustiça que
se está a come-
ter, mesmo que
isso tenha con-
sequências para
mim.

Operacionalização Conteúdos Experiências de Aprendizagem Avalia-
52
5. Interpretar tex- • Jesus ensina-nos a

tos bíblicos que sermos verdadeiros:
reflictam sobre Mt 5,33-37
o valor da ver- • Dizer sim, quando é
dade, como ele- sim, dizer não quan-
mento central do é não: Tg 5,12
da identidade
cristã. (Comp.
14 e 23)

6. Mobilizar os va- • Ser verdadeiro e

lores da verda- leal
de e da lealda- • Assumir os próprios
de, reconhecen- erros, sem se des-
do as suas im- culpar, omitir a ver-
plicações da dade ou dizer a
mensagem bí- mentira
blica na prática
da vida quotidi-
ana. (Comp. 10
e 24)
53
Um homem corajoso 4.° ano ― Unidade Lecti-

va 2
sal e local.
1. Interpretar pro- • Ideias preconcebi-

duções cultu- das acerca do que é
rais sobre o ser profeta: um adi-
tema «ser pro- vinho… O que é, afi-
feta». (Comp. nal, ser profeta?
5)

2. Reconhecer na • Alguns exemplos de

profecia um profetas: Elias,
54
elemento cen- Isaías, Jeremias (ou

tral da identida- outros mais contem-
de cristã e a porâneos, como o
vontade de bispo D. Óscar Ro-
Deus como seu mero)
fundamento. • Exemplo do uso pro-
(Comp. 8, 9 e fético da palavra e
14) dos gestos
• João Baptista era
um profeta

3. Interpretar tex- • Nascimento de João

tos bíblicos re- Baptista e relação
lacionados com com o nascimento
João Baptista, o de Jesus (Natal): Lc
profeta de 1,5-25.57-80
Deus, reconhe- • João Baptista: o pre-
cendo as suas cursor de Jesus: Lc
implicações na 3,1-20; 7,18-28
prática da vida • A morte de João: Mc
quotidiana. 6, 17-29
(Comp. 14, 23 e
24)
4. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
55
sobre João Bap-

tista, identifi-
cando a vonta-
de de Deus
como motor da
sua actuação.
(Comp. 14, 25 e
26)

5. Mobilizar os va- • Ser profeta: ter a

lores da cora- coragem de dizer a
gem e determi- verdade e transmitir
nação pela ver- a vontade de Deus
dade e pela jus- mesmo quando in-
tiça, identifican- comoda
do-os com a • Como podemos ser
vontade de profetas na nossa
Deus, como vida?
princípios orien-
tadores do
comportamento
em situações
vitais do quoti-
diano. (Comp. 8
e 10)
56
Crescer na diversidade 4.° ano ― Unidade Lectiva 3

tor de enriquecimento mútuo; 14. Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente
do Catolicismo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes; 24. Reconhe-
cer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar produções estéticas de temática
cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.
1. Interpretar pro- • O nosso mundo

duções cultu- está repleto de di-
rais que mani- versidade: diversi-
festem a diver- dade animal; diver-
sidade ecológi- sidade no mundo
ca e humana no vegetal; os seres
nosso planeta. humanos também
(Comp. 5) são diferentes uns
dos outros…
• A diversidade de se-
xos, raças, cores,
línguas, religiões,
opiniões, povos,
mentalidades, ori-
gem social, compor-
57
tamentos, etc.

2. Organizar um • A diversidade como

universo de va- factor de enriqueci-
lores, a partir mento pessoal e so-
do discernimen- cial
to ético das si- • Nem tudo o que é
tuações concre- diferente é necessa-
tas, fundado na riamente bom
igual dignidade • Critérios éticos para
de todas pesso- o discernimento
as e na aceita-  A diferença res-
ção geral da di- peita os direitos
versidade. dos outros?
(Comp. 9 e 12)  A diferença não se
quer impor a nin-
guém?
 A diferença não se
isola, não cria
guetos, não exer-
ce violência sobre
os outros?
 O que é diferente
humaniza-me ou
não?
 Etc.
• Todos iguais em dig-
58
nidade e direitos: a
inaceitável discrimi-
nação.

3. Reconhecer a • Exemplos de pesso-

solidariedade, a as que, por vezes,
fraternidade, a são discriminadas:
justiça e a afir- os deficientes e al-
mação da digni- guns tipos de doen-
dade humana ças.
como núcleo da • A defesa da relação
mensagem cris- fraterna: P. Damião
tã e motor de de Veuster, Raoul
acção em rela- Follereau…
ção a grupos • O princípio da soli-
carenciados ou dariedade e da justi-
discriminados. ça
(Comp. 1, 9, 12
e 14)

4. Interpretar tex- • Jesus e o cego de

tos bíblicos so- nascença: a afirma-
59
bre a afirmação ção da dignidade da

da dignidade de pessoa deficiente:
pessoas discri- Mc 10,46-52
minadas, reco-
nhecendo as
suas implica-
ções na prática
da vida quotidi-
ana. (Comp. 14,
23, 24, 25 e 26)
5. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
sobre as temá-
ticas explora-
das nos textos
bíblicos. (Comp.
25 e 26)

6. Mobilizar os va- • Ser amigo dos ou-

lores da solida- tros nas suas dife-
riedade e da renças
cooperação, re- • Acolher a diferença
conhecendo a
alteridade
como factor de
60
enriquecimen-
to, para orien-
tação do com-
portamento em
situações vitais
do quotidiano.
(Comp. 10 e
12)
A Páscoa e o perdão 4.° ano ― Unidade Lectiva 4

sal e local.
1. Interpretar pro- • Significado da Qua-

duções cultu- resma. O valor sim-
rais sobre a te- bólico do número
mática da Pás- 40, do deserto, e do
61
coa. (Comp. 5) gesto «vestir-se de

saco e pôr cinza so-
2. Interpretar e bre a cabeça»
apreciar produ- • Significado da Pás-
ções estéticas coa e acontecimen-
sobre a Quares- tos recordados
ma/Páscoa, • O julgamento de Je-
identificando os sus perante o tribu-
eventos pascais nal judaico: Jesus foi
com o núcleo condenado porque o
central da men- acusaram de se fa-
sagem cristã. zer passar por Filho
(Comp. 14, 25 e de Deus
26) • O julgamento pe-
rante o tribunal ro-
mano: Jesus foi con-
denado porque o
acusaram de se fa-
zer passar por rei
dos Judeus

3. Interpretar tex- • Jesus crucificado

tos bíblicos que perdoa a quem lhe
relacionem a fez mal: Lc 23,33-
Páscoa com o 34a
perdão, explici- • Jesus perdoa o mal-
tando o funda- feitor que se arre-
62
mento religioso pendeu: Lc 23,39-43

do perdão e re-
conhecendo as
suas implica-
ções com a prá-
tica da vida
quotidiana.
(Comp. 8, 23 e
24)

4. Justificar um • O Papa João Paulo II

universo de va- perdoou a Ali Agca,
lores que inclua que lhe fez mal e o
o perdão, rela- quis matar
cionando-o com
o fundamento
religioso.
(Comp. 8 e 9)

5. Mobilizar o va- • Perdoar e ser capaz

lor do perdão de pedir perdão
em situações quando se cometeu
63
da vida quotidi- um erro

ana, justifican- • O perdão traz a paz
do a sua perti- a nós próprios e aos
nência huma- outros
nista e cristã. • É sempre possível
(Comp. 9 e 10) recomeçar, mesmo
quando o erro co-
metido é grave
A dignidade das crianças 4.° ano ― Unidade Lecti-

va 5
dade como factor de enriquecimento mútuo; 23. Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequa-
dos e relevantes; 24. Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas de vida quotidiana; 25. Interpretar pro-
duções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local; 26. Apreciar produções estéticas de temática cristã, de
âmbito universal e local.
1. Interpretar pro- • O valor e a dignida-

duções cultu- de das crianças
64
rais sobre a dig- • A vulnerabilidade

nidade e valor das crianças:
das crianças,  Identificação de
bem como so- algumas situações
bre as suas vul- problemáticas
nerabilidades.  Necessidade de
(Comp. 1 e 5) protecção por par-
te dos adultos
• Tempo de cresci-
mento e de educa-
ção: as condições
necessárias

2. Organizar um • Exemplos de alguns

universo de va- direitos e deveres
lores que reco- das crianças
nheça a digni-
dade das crian-
ças, os seus di-
reitos e os seus
deveres.
(Comp. 1 e 9)

65
3. Interpretar tex- • Moisés: Ex 2, 1ss

tos bíblicos so- • Vocação do menino
bre a dignidade Samuel: 1Sm 3, 1ss
das crianças, • Jesus e as crianças:
reconhecendo Mc 10, 13-16
as suas implica-
ções na prática
da vida quotidi-
ana. (Comp. 23
e 24)
4. Interpretar e
apreciar produ-
ções estéticas
sobre os textos
bíblicos em
análise. (Comp.
25 e 26)

5. Reconhecer que • O P. Américo e a sua

o amor de Deus obra para crianças
para com as cri-
anças se deve
manifestar no
cuidado dos
cristãos para
66
com as mais
desfavorecidas.
(Comp. 1, 8 e
9)

6. Mobilizar o prin- • As crianças devem

cípio da digni- ser respeitadas
dade das crian- • O respeito e a pro-
ças para orien- moção dos direitos
tar a relação dos colegas que
com os outros, também são crian-
em situações ças:
do quotidiano.  Defesa dos mais
(Comp. 10 e vulneráveis
12)  Integração dos
que têm mais difi-
culdades
 Protecção de um
colega quando
está a ser agredi-
do
 Ajuda de colegas
nos estudos
 Etc.
67

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Gestão e Planificação: Educação Moral e Religiosa Católica Ano Lectivo: 20___/___

Ter um coração bondoso 1.º Ano ― Unidade Lecti-

1. Interpretar pro- • Significado da ex-

Blocos de tempo: ____

2. Reconhecer o • Fazer o bem, sem

a assumir para outros, mesmo que

Blocos de tempo: ____

3. Interpretar tex- • A bondade da viúva

Blocos de tempo: ____

5. Mobilizar o valor • Estar atento a quem

Jesus nasceu 1.º Ano ― Unidade Lectiva 2

1. Hierarquizar va- • Modos de viver o

Blocos de tempo: ____

2. Interpretar pro- • Os símbolos e as

Blocos de tempo: ____

3. Interpretar e • A identidade de Je-

conhecendo na, na cidade de Be-

Blocos de tempo: ____

4. Relacionar a • Jesus: aquele que

Blocos de tempo: ____

5. Interpretar a • Resumo da história

Blocos de tempo: ____

6. Reconhecer as • Acolher Jesus no co-

Ser humilde 1.° ano ― Unidade Lecti-

1. Distinguir, nas • Humildade vs alti-

Blocos de tempo: ____

2. Reconhecer que • Ninguém é mais

Blocos de tempo: ____

3. Reconhecer a • Ser humilde é

Blocos de tempo: ____

4. Interpretar tex- • Lc 14, 7ss: parábola

da vida quotidi- dos discípulos

Blocos de tempo: ____

6. Mobilizar os va- • Ser simples: acolher

Crescer em família 1.° ano ― Unidade Lectiva 4

1. Interpretar pro- • Os membros da mi-

Blocos de tempo: ____

2. Identificar a • A relação afectiva, a

de relações fa- familiar

Blocos de tempo: ____

3. Interpretar tex- • Sir 3,1-16: deveres

Blocos de tempo: ____

4. Mobilizar o va- • As tarefas que cada

Amar a natureza 1.° ano ― Unidade Lecti-

1. Interpretar pro- • A Terra é a nossa

Blocos de tempo: ____

2. Organizar um • Atitudes de desres-

Blocos de tempo: ____

3. Interpretar tex- • O jardim do Éden:

identifiquem o • Deus quer a vida na

Blocos de tempo: ____

5. Mobilizar o va- • Amar a Terra.

em situações  Tratar dos ani-

Ter autodomínio 2.° ano ― Unidade Lecti-

1. Reconhecer que • O crescimento não é

na deve ter bém se cresce

Blocos de tempo: ____

2. Interpretar pro- • Ser caprichoso: uma

Blocos de tempo: ____

3. Organizar um • «Sou teimoso!»;

dignidade hu- mim e para os ou-

Blocos de tempo: ____

4. Interpretar tex- • «Tudo me é permiti-

Gestão e Planificação: Educação Moral e Religiosa Católica Ano Lectivo: 20_/_