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ACADÊMICOS:
1. TÍTULO.................................................................................................................... 3
2. OBJETIVO............................................................................................................... 3
3. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3
7. CONCLUSÕES ..................................................................................................... 11
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1. TÍTULO
2. OBJETIVO
3. INTRODUÇÃO
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Uma onda luminosa de frequência 𝑓 pode possuir a energia de um único fóton
ℎ𝑓, que seria a menor energia adquirida. Se a onda possui uma energia maior, esta
deve ser múltiplo inteiro de ℎ𝑓.
Einstein propôs ainda que, sempre que a luz é absorvida ou emitida por um
corpo, a absorção ou emissão acorre nos átomos do corpo. Quando um fóton de
frequência 𝑓 é absorvido por um átomo, a energia ℎ𝑓 do fóton é transferida da luz para
o átomo, um evento de absorção que envolve a aniquilação de um fóton. Quando um
fóton de frequência 𝑓 é emitido por um átomo, uma energia ℎ𝑓 é transferida do átomo
para a luz, um evento de emissão que envolve a criação de um fóton. Isso significa
que os átomos de um corpo têm a capacidade de emitir e absorver fótons.
Em 1916, Einstein ampliou o conceito de quantum de luz (fóton), ao propor que
um quantum de luz possui um momento linear, que é dado por:
ℎ𝑓 ℎ
𝑝= = ( 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑓ó𝑡𝑜𝑛)
𝑐 λ
4. MATERIAL NECESSÁRIO
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
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se esta em intervalos de 1mA. Para cada valor corrente aplicada mediu-se a diferença
de potencial, e armazenou-se os resultados de maneira tabelada, o que é apresentado
na seção Resultados e Discussão.
Fonte: Autores.
𝑛
∑𝑖=1(𝑋𝑖 − 𝑋̅)(𝑌𝑖 − 𝑌̅)
𝐴= 𝑛 (5.2)
∑𝑖=1(𝑋𝑖 − 𝑋̅)²
𝐵 = 𝑌̅ − 𝐴𝑋̅ (5.3)
Fonte: Autores.
Que foi utilizada para calcular um segundo valor para a constante de Planck.
Comparou-se este com o primeiro valor obtido através da equação (5.4).
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6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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A partir da tabela 1, construiu-se o Gráfico 1 a seguir, que relaciona a tensão
de corte 𝑉0 e a corrente 𝑖. A reta ajustada aos pontos foi obtida através de regressão
linear por meio do método dos mínimos quadrados, utilizando as equações (5.1 – 5.3).
Prolongando essa reta até o eixo da tensão, encontrou-se a tensão de corte 𝑉0, que
nesse caso foi aproximadamente 2,67 𝑉, próxima do valor obtido experimentalmente
de 2,4 𝑉, considerando os erros de medição e demais erros presentes em um processo
experimental pouco controlado. Portanto, utilizando a equação (5.4) obteve-se como
valor da constante de Planck para o LED azul: 𝜆 = 6,7263 × 10−34 𝐽 ∙ 𝑠.
LED Azul
2,9
V = 0,024285714(i) + 2,678214286
2,85
Tensão (V)
2,8
2,75
2,7
2,65
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Corrente (mA)
Fonte: Autores.
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Gráfico 2 - Corrente versus Tensão LED verde.
LED Verde
2,02
2 V = 0,019 (i) + 1,835
1,98
1,96
Tensão (V)
1,94
1,92
1,9
1,88
1,86
1,84
1,82
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Corrente (mA)
Fonte: Autores.
Fonte: Autores.
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Prolongando-se a reta até o eixo da frequência, obtém-se a frequência de corte,
é a partir dessa frequência que os elétrons são liberados. Quando a frequência da luz
for menor que a frequência de corte, os elétrons não são ejetados, independentemente
da intensidade dessa luz. Como a energia de um fóton é dada por
𝐸 = ℎ𝑓, quanto maior a frequência da luz, maior a energia cinética dos elétrons
liberados.
Calculou-se a média entre os valores das tensões de corte 𝑉0 e das frequências
𝑓, para cada um dos, conforme apresentado no Gráfico 3, e obteve-se:
𝑉̅0 = 2,2566 𝑉
e
𝑓 ̅ = 5,825 × 1014 𝐻𝑧.
Portanto, aplicando a equação (5.6), chegou-se a
ℎ = 6,2062 × 10−34 𝐽. 𝑠.
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7. CONCLUSÕES
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8. BIBLIOGRAFIA
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