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Publicação
Anhanguera Educacional Ltda.
Coordenação
Instituto de Pesquisas Aplicadas e
Desenvolvimento Educacional - IPADE
Correspondência
Sistema Anhanguera de
Revistas Eletrônicas - SARE
rc.ipade@anhanguera.com
1. Introdução
A gestão ambiental está na pauta de discussões dos setores públicos e privados. A importância
da preservação tem sido foco de debates acadêmicos e tem provocado ações no âmbito dos
governos, em todas suas instâncias. Todos os poderes constituídos, não só no Brasil, mas,
senão todos, a grande maioria dos países mostram-se envolvidos neste contexto.
No setor privado, mormente no segmento econômico em que atua a indústria da
construção civil, o cumprimento das normas que regulam essa atividade empresarial tem
sido alvo de atenção, haja vista que, por suas características próprias quanto ao uso do solo,
bem como gerador de uma diversidade de resíduos sólidos, essa atividade tem, de per si,
uma obrigação intensa de harmonizar o progresso econômico e social, com a preservação
ambiental.
No âmbito das legislação, tanto na esfera federal como nas esferas estadual e municipal,
a constatação é de que o gestor público tem elaborado normas pertinentes à gestão ambiental,
visando promover o desenvolvimento sustentável.
No contexto do Município de Caraguatatuba, objeto específico do presente trabalho,
as constatações são similares às verificadas junto ao executivo federal e estadual, o que
preceitua a crítica voltada às ações e consecução das metas estabelecidas pelo ente público.
Procurando demonstrar a necessidade de atitudes gerenciais mais intensas que
busquem alcançar as propostas contidas na legislação municipal, apresenta-se aqui
dados graficamente elaborados, cujos valores apontam o crescimento populacional de
Caraguatatuba e, como consequência, a necessidade de construção de unidades imobiliárias,
sejam para residências, comércio e/ou públicas, o que requer estudos preliminares, a fim
de que o meio ambiente não seja prejudicado, principalmente pelo motivo de o município
em apreço estar geograficamente inserido em área limítrofe àquelas definidas como área
de preservação, como é o caso do Parque Estadual da Serra do Mar que, por ser legalmente
delimitado, necessita de uma gestão competente, inclusive com um serviço de fiscalização e
orientação, visando sua perenidade
Entretanto, para que os estudos possam surtir os efeitos esperados, é necessário que
se realize pesquisas com focos objetivamente centrados em um determinado tema, a fim de
que, uma vez confirmado seu valor e assertividade, tal estudo possa ser inserido em um
contexto mais amplo, com parte integrante de uma determinada área do conhecimento ou
interesse coletivo, que vise o desenvolvimento harmônico e sustentável de uma região.
Ademais, no ambiente acadêmico, onde prolifera as discussões científicas, estudos
sobre desenvolvimento devem ser “segmentados” por área do conhecimento, haja vista sua
importância, abrangência e profundidade. Tal entendimento encontra abrigo nas palavras
de Santos e Carniello (2011, p.308) que, versando sobre o tema, diz que o desenvolvimento
constitui um campo de investigação fecundo e, mais adiante, cita disciplinas como a
economia e a sociologia, sobre a história do pensamento econômico. Expressamente,
são dizeres dos autores (2011, p.309) ao afirmarem que: “[...] Economistas, sociólogos,
antropólogos, administradores contribuem significativamente para a formação de um
campo de conhecimento relacionado ao desenvolvimento [...]”.Percebe-se, portanto, que o
caráter de transdisciplinaridade é perceptível no âmbito dos estudos sobre desenvolvimento
regional, seus conceitos fundamentais e as especificidades do tema aqui abordado.
É imprescindível que ao se dissertar sobre desenvolvimento de uma região, que se
torne evidente sob a abordagem denotativa e conotativa, que por “desenvolvimento” deve-
se entender que tal expressão não está adstrita exclusivamente às questões econômicas,
individuais e/ou coletivas, locais e/ou regionais.
Antes, a concepção de desenvolvimento está intrinsecamente atrelada ao entendimento
de que uma pessoa, um grupo, uma sociedade perceber-se-á em processo de desenvolvimento,
a partir da coexistência de vários aspectos em suas vidas, tais como: acesso a educação,
sistema de saúde, habitação condigna, sistema de transporte e saneamento condizentes com
as necessidades individuais e coletivas, pleno emprego e progresso profissional.
É mister para que qualquer desenvolvimento mostre-se consistente e contínuo, que
esse esteja embasado em um planejamento ordenado em seu aspecto de temporalidade e
prioridades, bem como harmonizando-se a realização de obras físicas, a fim de que os diversos
aspectos básicos do progresso (em sentido amplo) sejam contemplados na consecução dos
projetos idealizados. Em suma, trata-se de planejar o que será feito, como e quando isso
efetivamente ocorrerá.
O planejamento deve ser tratado e concebido como questão subjacente ao
desenvolvimento, uma vez que este não se configura de forma consistente sem aquele.
Ademais, é concludente a afirmação de Gurgel (2009, p. 58), ao citar que planejar é função
clássica da administração, o que se estende aos gestores públicos, responsáveis imediatos
por planejar e fomentar o desenvolvimento de uma região.
Corrobora com este pensamento as menções de Perroux (1964) citadas por Tavares
(2011, p.55) que, ao comentar sobre as questões relativas ao planejamento como instrumento
imprescindível para que se concretize o desenvolvimento de uma região, enfatiza que não
haverá crescimento e desenvolvimento de um conjunto de territórios e de populações,
sem que se haja antes formulado um planejamento tão amplo quanto profundo. Nessa
citação, são relevantes as palavras de Tavares (2011, p.55), ao se expressar : “Administrar
esses processo a fim de minimizar os seus impactos é uma atribuição do Estado, através
do planejamento [...]”. Deixa assim o autor de forma clara que recai sobre o Estado (aqui
citado como o poder público, não importando seu status administrativo) a obrigação de
planejar as ações direcionadas ao crescimento e desenvolvimento, contemplando nesse
planejamento os aspectos próprios relacionados com as empresas e a população em geral,
visando sempre a convivência harmônica e profícua de todos os segmentos, no interesse de
promover o crescimento das empresas em geral garantindo sua continuidade e o bem estar
dos habitantes da região em apreço.
No sentido de planejar o desenvolvimento regional, deve-se observar atentamente
aqueles segmentos que, por sua própria natureza no âmbito da atividade econômica, além de
trazerem altas taxas de crescimento, exercem grande efeito em empresas sob sua influência.
Esse ideário encontra amparo nas palavras de Tavares (2011, p.53), ao comentar tal enfoque.
Ressalte-se, porém, que a indústria motriz não pode ser tratada com exclusividade
como embasamento único para o crescimento econômico de uma região. É necessário,
conforme menciona Souza (2009, p.76), que o Estado, ao planejar o desenvolvimento da
região sob sua responsabilidade político-administrativa, deve também observar atentamente
outros segmentos tradicionais, como aqueles vinculados à alimentação e vestuário, dentre
outros. Porém, a indústria motriz exerce função relevante, principalmente quando esta tem
a capacidade e característica funcional de atrair outras empresas para o ambiente geográfico
onde esteja instalada.
Neste contexto as empresas de menor porte têm sua sustentabilidade econômica
viabilizada, uma vez que os consumidores dos produtos ali comercializados estarão presentes
e potencialmente capacitados a adquirir as mercadorias ofertadas por tais empresas e, além
disso, considerando a globalização da economia, podem também participar do comércio
internacional, o que já de fato se observa no cenário das pequenas empresas. Tal afirmação
encontra abrigo nas palavras de Longenecker (2007, p.303), ao afirmar textualmente que
“[...] de fato, as pequenas empresas estão sendo formadas cada vez mais com a intenção de
participar do comércio internacional [...]”.
Neste sentido, o objetivo é que se conceba o desenvolvimento intimamente atrelado
às condições (qualidade) de vida. Esta preocupação não é uma “onda de modismo”. Já em
épocas anteriores, havia esta ênfase, o que é corroborado por Dallabrida (2011, p.285), ao
quanto à construção civil, relata o mesmo autor (2006, p. 19) que o Programa Brasileiro de
Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) instituído ao final dos anos 90, veio em
direção ao apoio de um setor carente de qualidade, conforme são suas próprias palavras “[...]
O programa,abordando aspectos da gestão que envolvem processos, serviços e materiais
[...] foi um reflexo do que já vinha ocorrendo em outras áreas da industria”.
Esses fatores são e continuam sendo tratados como importantes pela sociedade,
que almeja que as construções sejam realizadas sob a égide da responsabilidade social e
ambiental, não se desprezando aqui as demais abordagens de sustentabilidade. No enfoque
social, corroboram as palavras de Vahan (2011, p. 27): “A demanda social por um ambiente
construído de melhor qualidade permanece importante em países em desenvolvimento,
como o Brasil”. Nota-se assim, que a demanda social aqui destacada deve ser contemplada,
uma vez que o engajamento da sociedade no enfoque da sustentabilidade se faz notar com
ênfase e em evolução em nosso país.
Dos órgãos públicos normativos, em cumprimento de seus objetivos, tem emanado
legislação própria relativa ao tratamento dos resíduos, procurando também orientar sobre
o seu manuseio sustentável, como é o caso da Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho
de 2002, que estabeleceu diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos
da construção civil. Esta Resolução foi modificada em seu art. 3º - inciso IV, por meio da
Resolução 348/04, que ampliou o alcance da classificação dos resíduos estabelecidos na
Resolução anterior. Especialmente o artigo 2º, inciso I, da Resolução CONAMA 307 (2002)
diz textualmente:
Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos
e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da
escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos,
rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa,
gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc.,
comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha.
A ênfase do inciso aqui citado está em abranger em sua redação, o aspecto diverso dos
resíduos, haja vista que cada um deles deve merecer atenção específica quanto ao tratamento
eficaz que a sua própria natureza impõe.
Além da Resolução CONAMA 307, tem-se também, Brasil, as normas publicadas pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que tratam especificamente dos resíduos
sólidos da construção civil, quais sejam:
NBR 15.112:2004 – Resíduos da construção civil e resíduos volumosos – áreas de
transbordo e triagem – diretrizes para projeto, implantação e operação;
NBR 15.113:2004 – Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterros –
Diretrizes para projeto, implantação e operação;
NBR 15.114:2004 – Resíduos sólidos da construção civil – Áreas de reciclagem –
Diretrizes para projeto, implantação e operação;
econômicos diversos, cujas atuações específicas, na qualidade de um dos elos dessa cadeia
produtiva, demanda uma análise mais acurada, a fim de que o produto final seja sustentável
em seus mais diversos enfoques.
O gráfico 1 demonstra, em 2009, a composição da cadeia produtiva da construção civil,
delineando os diversos ramos empresariais envolvidos.
TIPO CARACTERÍSTICAS
Classe II – não Podem ter propriedades como: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade, porém
inertes não se enquadram como resíduo classe I ou III.
Não têm nenhum dos seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos
Classe III - inertes
padrões de potabilidade de águas.
Fonte: Adaptado da NBR 10.004 (1987) ABNT
isso, são esclarecedoras as palavras de Freitas (2009, p. 17): “Um fator de grande relevância
na geração de resíduos da construção e demolição é o nível de desenvolvimento econômico,
social e cultural de uma cidade [...]”. Daí, emerge a necessidade de que os responsáveis pela
gestão busquem alternativas de reuso e/ou destinação responsável dos materiais. É sabido
que os organismos, tanto do setor público quando do setor privado, têm debatido sobre
esta temática, com o fito de se propiciar à sociedade e ao ambiente (em seu sentido lato),
condições de sobrevivência plena.
120,00%
99,70% 95,35% 95,87%
100,00%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,30% 4,65% 4,13%
0,00%
1991 2000 2010
120,00%
99,69%
100,00% 95,72% 96,12%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
4,28% 3,88%
0,31%
0,00%
1991 2000 2010
Percebe-se que o crescimento total de domicílios foi de 69,51% entre 1991 e 2000; e
de 44,69% entre 2000 e 2010. Comparados os anos de 1991 com 2010, o crescimento foi de
144,24% (base 1991), o que configura uma relevante marca na evolução. Como detalhamento,
a percepção é de que, em números relativos, comparados os anos de 1991 com 2010, o número
de domicílios na área urbana cresceu à razão de 135,51%, enquanto os domicílios na área
v.6 • n.15 • 2012 • p. 101-118
113
Gerenciamento de resíduos sólidos da construção civil no município de Caraguatatuba: um estudo sobre as políticas públicas existentes
Tabela 3: Representação proporcional dos estabelecimentos da c.civil ante o total de estabelecimentos do Município de
Caraguatatuba
Variável\períodos 1992 2000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Particip. Estabelec. C.Civil versus total estabelec. 3,17 3,68 2,46 2,91 3,43 3,47 3,33 3,93 4,22
Fonte: Adaptado da Fundação SEADE. Disponível em www.sead.gov.br
4,5 4,22
3,93
4 3,68
3,43 3,47
3,5 3,33
3,17
2,91
3
2,46
2,5
2
1,5
1
0,5
0
1992 2000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
Gráfico 4: Demonstração da evolução da participação dos estabelecimentos da C.Civil ante o total de estabelecimentos
do município.
para o ano de 2008, que teve um decréscimo de 1,49%, comparado com o ano de 2007, cujas
causas não foram objeto de análise no presente trabalho.
Destaque-se que, comparados os anos de 2004 e 2010, o crescimento relativo foi à
ordem de 71,54%, configurando assim sua evolução consistente e relevante no âmbito das
empresas existentes no município em estudo.
A quarta variável a seguir apresentada demonstra, no âmbito do Municipio de
Caraguatatuba, no ano de 2009, a relação existente entre as despesas municipais, em sua
totalidade, com as despesas havidas com o meio ambiente, conforme demonstrado na tabela
e gráficos abaixo.
Tabela 4: Despesas municipais totais e despesas com gestão ambiental
120% 100%
100%
80%
60%
40%
20% 2,77%
0%
Finanças Públicas Finanças Públicas
Municipais - Total de Municipais - Total de
Despesas Municipais Despesas Municipais –
(Em reais de 2011) Gestão Ambiental (Em
reais de 2011)
2009
Gráfico 5: Demonstração da participação das despesas com a gestão ambiental, em comparação com as despesas
totais do município de Caraguatatuba - 2009
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Consideradas as questões da responsabilidade do ente público, em todas as esferas de
governo, conclui-se que as normas legais vigentes apresentam preocupação dos gestores
com as questões relacionadas ao meio ambiente.
No âmbito nacional, o Ministério do Meio Ambiente, por meio da CONAMA,
regulamente as atividades relativas ao tratamento dos resíduos da construção civil, fazendo-o
de maneira elucidativa e analítica. A crítica se faz notar na efetiva gestão, uma vez que,
pelas referências bibliográficas que sustentam tal afirmação, ainda existe uma ineficiência
operacional que, segundo alguns autores, poderia ser minimizada com a inserção de
profissionais da iniciativa privada, bem como com a presença de pesquisadores acadêmicos,
cujas ações poderiam, em larga escala, promover um melhor direcionamento de recursos
monetários e a efetiva gestão ambiental.
Relativamente ao Estado de São Paulo, a percepção é semelhante ao que se nota na
esfera do governo federal, o que também se aplica à gestão municipal, em especial ao
município objeto do presente estudo.
Destarte, não é exagero afirmar que, para uma consecução gerencial focada na questão
ambiental, as normas legais, uma vez implementadas integralmente, propiciariam um
resultado positivo e de grande relevância, gerando em consequência, uma convivência
harmônica, eficaz e eficiente entre o progresso econômico e social, conjugados com
as necessidades e potencialidades ambientais, que é a característica essencial de
desenvolvimento.
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