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Boa Vista–RR
2017
DILENILDA SELVINO DO NASCIMENTO
GENESIS CAROLINA MATOS AQUINO
INTRODUÇAO...................................................................................................04
1. AQUISIÇAO............................................................................................05
2. LÍNGUA MATERNA................................................................................06
3. EMPIRISMO............................................................................................06
4. ASPECTOS TEÓRICOS.........................................................................07
CONCLUSÃO....................................................................................................08
REFERÊNCIAS.................................................................................................08
INTRODUÇÃO
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1. AQUISIÇÃO
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com atividades que potencializam o uso e a reflexão sobre o funcionamento do
sistema linguístico.
Enfim, são aspecto relativos da aquisição de linguagem, na verdade cada
um com seu ponto vista, uns oferecem explicação e outros ainda em processo
de estudo para que possam adentrarem profundamente em aquisição e
aprendizagem.
2. LÍNGUA MATERNA
3. EMPIRISMO
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aprendidas. Ou seja, o ser humano tem a capacidade inata de formar
associações entre estímulos ou entre estímulos e respostas, com base na
analogia e no contorno.
O empirismo não considerava a mente como um componente fundamental
para justificar o processo de aquisição linguística. Segundo Fiorin (2007), a
composição da língua não está dentro do indivíduo, mas o indivíduo vai
aprendendo, associando de acordo com o mundo à sua volta, fora do seu corpo.
Segundo Slobin (1985), o racionalismo, nas teorias atuais sobre aquisição da
linguagem, juntamente às experiências das crianças, de alguma forma, faz uso
da capacidade inata.
4. ASPECTOS TEÓRICOS
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Chomsky (1959) destaca que a capacidade de o ser humano adquirir a
linguagem é específica da espécie, por dotação genética, e não um conjunto de
comportamentos verbais a ser adquirido como resultado do desencadear de um
dispositivo inato, escrito na mente.
Entretanto, podemos assinalar alguns pontos convergentes entre os dois
teóricos. Para Bakhtin (1997) aprende-se linguagem ao ouvir o outro, a língua é
um organismo vivo repleto de significações ideológicas e constituído histórica e
socialmente, entendida no fluxo da comunicação verbal, é parte do diálogo, faz
parte de um processo de comunicação ininterrupto com percepção plena de
qualquer discurso. Já Chomsky (1959) destaca que a aprendizagem e a
linguagem vêm por meio de dotação genética. Contudo para ambos, a
aprendizagem da linguagem é uma capacidade humana inegável, ou seja, ela é
exclusivamente encontrada nos seres humanos.
CONCLUSÃO
Conclui-se que, com base nas leituras e discussões em sala de aula sobre
a temática discorrida, que a aprendizagem e a aquisição de línguas se dão pela
interação com o outro de forma social, em casa, na escola com os colegas, bem
como por dotação genética.
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aprendemos a falar desde o nascimento, mediante a interação com os falantes
nativos, por meio da socialização.
Portanto, o empirismo e racionalismo tenta explicar, ou seja tem visões
opostas, que indivíduo tem. O empirismo tem como base do conhecimento e da
experiência humana, mais não se deve negar a existência da mente. E já no
racionalismo admite que o aprendizado da linguagem é independente do
conhecimento ou de outras formas de aprendizagem.
REFERÊNCIAS
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