Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SUMÁRIO
www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
legislação institucional
Prof. Pedro Kuhn
www.acasadoconcurseiro.com.br
legislação institucional
DA DEFENSORIA PÚBLICA
UII
Art. 135. Os servidores integrantes das carreiras
Art. 134. A Defensoria Públi-
disciplinadas nas Seções II e III deste Capítulo
ca é instituição permanente,
serão remunerados na forma do art. 39, § 4º.
essencial à função jurisdi-
cional do Estado, incumbin-
do-lhe, como expressão e
instrumento do regime de-
mocrático, fundamentalmen-
te, a orientação jurídica, a
promoção dos direitos humanos e a defesa, em
todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direi-
tos individuais e coletivos, de forma integral e
gratuita, aos necessitados, na forma do inciso
LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.
“Artigo 5º LXXIV – o Estado prestará assis-
tência jurídica integral e gratuita aos que
comprovarem insuficiência de recursos;”
www.acasadoconcurseiro.com.br 7
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL DO LEI COMPLEMENTAR Nº 80,
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DE 12 DE JANEIRO DE 1994
(atualizada pela Lei Complementar Federal
nº 132, de 7 de outubro de 2009.)
8 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
rante todos os órgãos e em todas as instân- XV – patrocinar ação penal privada e a sub-
cias, ordinárias ou extraordinárias, utilizando sidiária da pública;
todas as medidas capazes de propiciar a ade-
quada e efetiva defesa de seus interesses; XVI – exercer a curadoria especial nos casos
previstos em lei;
VI – representar aos sistemas internacionais
de proteção dos direitos humanos, postu- XVII – atuar nos estabelecimentos policiais,
lando perante seus órgãos; penitenciários e de internação de adoles-
centes, visando a assegurar às pessoas, sob
VII – promover ação civil pública e todas quaisquer circunstâncias, o exercício pleno
as espécies de ações capazes de propiciar de seus direitos e garantias fundamentais;
a adequada tutela dos direitos difusos, co-
letivos ou individuais homogêneos quando XVIII – atuar na preservação e reparação
o resultado da demanda puder beneficiar dos direitos de pessoas vítimas de tortura,
grupo de pessoas hipossuficientes; abusos sexuais, discriminação ou qualquer
outra forma de opressão ou violência, pro-
VIII – exercer a defesa dos direitos e interes- piciando o acompanhamento e o atendi-
ses individuais, difusos, coletivos e individu- mento interdisciplinar das vítimas;
ais homogêneos e dos direitos do consumi-
dor, na forma do inciso LXXIV do art. 5º da XIX – atuar nos Juizados Especiais;
Constituição Federal; XX – participar, quando tiver assento, dos
IX – impetrar habeas corpus, mandado de conselhos federais, estaduais e municipais
injunção, habeas data e mandado de se- afetos às funções institucionais da Defen-
gurança ou qualquer outra ação em defesa soria Pública, respeitadas as atribuições de
das funções institucionais e prerrogativas seus ramos;
de seus órgãos de execução; XXI – executar e receber as verbas sucum-
X – promover a mais ampla defesa dos direi- benciais decorrentes de sua atuação, inclu-
tos fundamentais dos necessitados, abran- sive quando devidas por quaisquer entes
gendo seus direitos individuais, coletivos, públicos, destinando-as a fundos geridos
sociais, econômicos, culturais e ambientais, pela Defensoria Pública e destinados, exclu-
sendo admissíveis todas as espécies de sivamente, ao aparelhamento da Defenso-
ações capazes de propiciar sua adequada e ria Pública e à capacitação profissional de
efetiva tutela; seus membros e servidores;
www.acasadoconcurseiro.com.br 9
judicial, inclusive quando celebrado com a DA ORGANIZAÇÃO DA DEFENSORIA
pessoa jurídica de direito público. PÚBLICA DA UNIÃO
Art. 4º-A. São direitos dos assistidos da Defen-
soria Pública, além daqueles previstos na legis-
lação estadual ou em atos normativos internos:
I – a informação sobre:
a) localização e horário de funcionamento
dos órgãos da Defensoria Pública;
DA ESTRUTURA
Art. 5º A Defensoria Pública da
União compreende:
I – órgãos de administração su-
perior:
a) a Defensoria Público-Geral da União;
b) a tramitação dos processos e os procedi- b) a Subdefensoria Público-Geral da União;
mentos para a realização de exames, perí-
cias e outras providências necessárias à de- c) o Conselho Superior da Defensoria Públi-
fesa de seus interesses; ca da União;
II – a qualidade e a eficiência do atendimento; d) a Corregedoria-Geral da Defensoria Pú-
blica da União;
II – órgãos de atuação:
a) as Defensorias Públicas da União nos Es-
tados, no Distrito Federal e nos Territórios;
b) os Núcleos da Defensoria Pública da
III – o direito de ter sua pretensão revista União;
no caso de recusa de atuação pelo Defensor
Público; III – órgãos de execução:
10 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 11
X – instaurar processo disciplinar contra XX – apresentar plano de atuação da Defen-
membros e servidores da Defensoria Públi- soria Pública da União ao Conselho Supe-
ca da União, por recomendação de seu Con- rior.
selho Superior;
Parágrafo único. Ao Subdefensor Público-
XI – abrir concursos públicos para ingresso -Geral Federal, além da atribuição prevista
na carreira da Defensoria Pública da União; no art. 7º desta Lei Complementar, compete:
I – auxiliar o Defensor Público-Geral nos as-
suntos de interesse da Instituição;
II – desincumbir¬-se das tarefas e delega-
ções que lhe forem determinadas pelo De-
XII – determinar correições extraordinárias; fensor Público-Geral.
(o chefe determina, o Conselho superior re-
comenda e Corregedor realiza). Seção II
XIII – praticar atos de gestão administrativa,
DO CONSELHO SUPERIOR DA
financeira e de pessoal; DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO
XIV – convocar o Conselho Superior da De- Art. 9º A composição do Conselho Superior da
fensoria Pública da União; Defensoria Pública da União deve incluir obriga-
toriamente o Defensor Público-Geral Federal, o
XV – designar membro da Defensoria Públi- Subdefensor Público-Geral Federal e o Correge-
ca da União para exercício de suas atribui- dor-Geral Federal, como membros natos, e, em
ções em órgão de atuação diverso do de sua sua maioria, representantes estáveis da Carrei-
lotação ou, em caráter excepcional, perante ra, 2 (dois) por categoria, eleitos pelo voto dire-
Juízos, Tribunais ou Ofícios diferentes dos to, plurinominal, obrigatório e secreto de todos
estabelecidos para cada categoria; integrantes da Carreira.
XVI – requisitar de qualquer autoridade pú-
blica e de seus agentes, certidões, exames, Do Conselho Do Conselho
perícias, vistorias, diligências, processos, Superior da Superior da
documentos, informações, esclarecimentos Defensoria Pública Defensoria Pública
e demais providências necessárias à atua- da União do Estado
ção da Defensoria Pública;
XVII – aplicar a pena da remoção compul-
sória, aprovada pelo voto de dois terços do
Conselho Superior da Defensoria Pública da Defensor Público-Geral Defensor Público-Ge-
União, assegurada ampla defesa; Federal, o Subdefensor ral, Subdefensor Públi-
Público-Geral Federal co-Geral, Corregedor-
XVIII – delegar atribuições a autoridade que e o Corregedor-Geral -Geral e Ouvidor-Geral,
lhe seja subordinada, na forma da lei. Federal, como mem- como membros natos,
bros natos, e, em sua e por 6 (seis) Defenso-
XIX – requisitar força policial
maioria, representan- res Públicos ativos e
para assegurar a incolumi-
tes estáveis da Carreira, estáveis na carreira, a
dade física dos membros da 2 (dois) por categoria, serem eleitos pelo voto
Defensoria Pública da União, eleitos pelo voto direto, direto, plurinominal,
quando estes se encontra- plurinominal, obrigató- obrigatório e secreto
rem ameaçados em razão do desempenho rio e secreto de todos de todos os membros
de suas atribuições institucionais; integrantes da Carreira. ativos da carreira.
12 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 13
Seção III REALIZA AS CORREIÇÕES,
DA CORREGEDORIA-GERAL DA INSPEÇÕESE CUIDA DO ESTÁGIO
DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO PROBATÓRIO DOS MEMBROS!
Art. 12. A Corregedoria-Geral da Defensoria
Pública da União é exercida pelo Corregedor-
-Geral, indicado dentre os integrantes da classe
mais elevada da carreira pelo Conselho Superior
e nomeado pelo Presidente da República para
mandato de dois anos.
I – realizar correições e inspeções funcio-
Da Corregedoria- Da Corregedoria- nais;
Geral da Defensoria Geral da Defensoria II – sugerir ao Defensor Público-Geral o
Pública da União Pública do Estado afastamento de Defensor Público que este-
ja sendo submetido a correição, sindicân-
cia ou processo administrativo disciplinar,
quando cabível;
O Corregedor-Geral, é O Corregedor-Geral é III – propor, fundamentadamente, ao Con-
indicado dentre os inte- indicado dentre os inte- selho Superior a suspensão do estágio pro-
grantes da classe mais grantes da classe mais batório de membros da Defensoria Pública
elevada da carreira elevada da Carreira, em
da União;
pelo Conselho Superior lista tríplice formada
e nomeado pelo Pre- pelo Conselho Superior, IV – receber e processar as representações
sidente da República e nomeado pelo Defen- contra os membros da Defensoria Pública
para mandato de dois sor Público-Geral para da União, encaminhando-as, com parecer,
anos. mandato de 2 (dois) ao Conselho Superior;
anos, permitida 1 (uma)
recondução. V – apresentar ao Defensor Público-Geral,
em janeiro de cada ano, relatório das ativi-
Parágrafo único. O Corregedor-Geral pode- dades desenvolvidas no ano anterior;
rá ser destituído, antes do término do man-
VI – propor a instauração de processo disci-
dato, por proposta do Defensor Público-Ge-
plinar contra membros da Defensoria Públi-
ral, pelo voto de dois terços dos membros
ca da União e seus servidores;
do Conselho Superior, assegurada ampla
defesa. VII – acompanhar o estágio probatório dos
membros da Defensoria Pública da União;
Art. 13. À Corregedoria-Geral da Defensoria Pú-
blica da União compete:
14 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
DOS DEVERES
www.acasadoconcurseiro.com.br 15
I – residir na localidade onde exercem suas II – requerer, advogar, ou praticar em Juízo
funções; ou fora dele, atos que de qualquer forma
colidam com as funções inerentes ao seu
cargo, ou com os preceitos éticos de sua
profissão;
III – receber, a qual-
quer título e sob qual-
quer pretexto, hono-
II – desempenhar, com zelo e presteza, os rários, percentagens
serviços a seu cargo; ou custas processuais,
em razão de suas atri-
III – representar ao Defensor Publico-Geral buições;
sobre as irregularidades de que tiver ciên-
cia, em razão do cargo; IV – exercer o comércio ou participar de so-
ciedade comercial, exceto como cotista ou
IV – prestar informações aos órgãos de ad- acionista;
ministração superior da Defensoria Pública
da União, quando solicitadas; V – exercer atividade político-¬partidária,
enquanto atuar junto à justiça eleitoral.
V – atender ao expediente forense e partici-
par dos atos judiciais, quando for obrigató-
ria a sua presença;
VI – declarar¬-se suspeito ou impedido, nos
termos da lei;
VII – interpor os recursos cabíveis para
qualquer instância ou Tribunal e promover
revisão criminal, sempre que encontrar fun- DOS IMPEDIMENTOS
damentos na lei, jurisprudência ou prova
dos autos, remetendo cópia à Corregedoria-
-Geral.
Das Proibições
Art. 47. Ao membro da Defensoria Pública da
União é defeso exercer suas funções em proces-
so ou procedimento:
I – em que seja parte ou, de qualquer for-
ma, interessado;
II – em que haja atu-
ado como represen-
Art. 46. Além das proibições decorrentes do tante da parte, peri-
exercício de cargo público, aos membros da De- to, Juiz, membro do
fensoria Pública da União é vedado: Ministério Público,
I – exercer a advocacia fora das atribuições Autoridade Policial,
institucionais; Escrivão de Polícia, Auxiliar de Justiça ou
prestado depoimento como testemunha;
16 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
III – em que for inte- ção ilibada, não integrante da Carreira, indica-
ressado cônjuge ou dos em lista tríplice formada pela sociedade ci-
companheiro, paren- vil, para mandato de 2 (dois) anos, permitida 1
te consanguíneo ou (uma) recondução.
afim em linha reta ou
colateral, até o tercei- § 2º O Ouvidor-Geral será nomeado pelo
ro grau; Defensor Público-Geral do Estado.
www.acasadoconcurseiro.com.br 17
VIII – manter contato permanente com os grau de jurisdição ou instância administrati-
vários órgãos da Defensoria Pública do Esta- va, contando-se lhes em dobro todos os
do, estimulando-os a atuar em permanente prazos;
sintonia com os direitos dos usuários;
II – não ser preso, senão
IX – coordenar a realização de pesquisas pe- por ordem judicial escrita,
riódicas e produzir estatísticas referentes ao salvo em flagrante, caso
índice de satisfação dos usuários, divulgan- em que a autoridade fará
do os resultados. imediata comunicação ao
Defensor Publico-Geral;
Parágrafo único. As representações podem
ser apresentadas por qualquer pessoa, in- III – ser recolhido à
clusive pelos próprios membros e servido- prisão especial ou à
res da Defensoria Pública do Estado, entida- sala especial de Esta-
de ou órgão público. do Maior, com direito
a privacidade e, após
sentença condenató-
ria transitada em jul-
gado, ser recolhido em
dependência separada, no estabelecimento
em que tiver de ser cumprida a pena;
DAS GARANTIAS E DAS
PRERROGATIVAS IV – usar vestes talares e as insígnias privati-
vas da Defensoria Pública;
Art. 127. São garantias dos membros da Defen-
VI – comunicar-se, pessoal e reservadamen-
soria Pública do Estado, sem prejuízo de outras
te, com seus assistidos, ainda quando estes
que a lei estadual estabelecer:
se acharem presos ou detidos, mesmo inco-
I – a independência funcional no desempe- municáveis, tendo livre ingresso em estabe-
nho de suas atribuições; lecimentos policiais, prisionais e de interna-
ção coletiva, independentemente de prévio
II – a inamovibilidade; agendamento;
III – a irredutibilidade de vencimentos; VII – ter vista pessoal dos processos fora
IV – a estabilidade após dos cartórios e secretarias, ressalvadas as
três anos no exercício vedações legais;
do cargo e confirmação VIII – examinar, em qualquer repartição pú-
no estágio probatório, blica, autos de flagrantes, inquéritos e pro-
perdendo-a somente em cessos, assegurada a obtenção de cópias e
virtude de decisão conde- podendo tomar apontamentos;
natória transitada em julgado, proferida em
processo judicial ou administrativo, em que IX – manifestar¬-se em autos administrati-
se lhes assegure ampla defesa;. vos ou judiciais por meio de cota;
Art. 128. São prerrogativas dos membros da X – requisitar de autoridade pública ou de
Defensoria Pública do Estado, dentre outras que seus agentes exames, certidões, perícias,
a lei local estabelecer: vistorias, diligências, processos, documen-
tos, informações, esclarecimentos e pro-
I – receber, inclusive quando necessário, vidências necessárias ao exercício de suas
mediante entrega dos autos com vista, inti- atribuições;
mação pessoal em qualquer processo e
18 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 19
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
afo
Prof. Lucas Silva
www.acasadoconcurseiro.com.br
afo
RCL
www.acasadoconcurseiro.com.br 23
LDO + Responsabilidades pela LRF
CF/88 = 4 objetivos para a LDO
24 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 25
Relatórios
26 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 27
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
www.acasadoconcurseiro.com.br
noções de direito constitucional
www.acasadoconcurseiro.com.br 31
32 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 33
34 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 35
36 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 37
38 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 39
40 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 41
42 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 43
44 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 45
46 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 47
48 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 49
50 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 51
52 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
www.acasadoconcurseiro.com.br
noções de direito constitucional
Meus queridos, vocês estão prestes a enfrentar mais um desafio. Vão sem medo!! Façam o me-
lhor que puderem, apenas isso. Essa não é a única nem a última oportunidade que terão para
serem aprovados em um concurso. Acreditem na capacidade de vocês e façam o que sabem.
Alguns passarão e outros não... faz parte. Mas acima de tudo, mantenham-se firmes nessa ca-
minhada pois se não for desta vez, da próxima sempre será!!!!
Uma ótima prova a todos vocês!!!
Para revisarmos o conteúdo que ministramos em sala, vamos fazer algumas questões.
Da Organização dos Poderes: Do Poder Judiciário (Disposições Gerais; Do Supremo Tri-
bunal Federal; Do Conselho Nacional de Justiça; Do Superior Tribunal de Justiça; Dos
Tribunais e Juízes dos Estados)
www.acasadoconcurseiro.com.br 55
2. (FCC – PREFEITURA TERESINA – 2016)
A respeito do Poder Judiciário, a Constituição Federal dispõe que
a) podem ser Ministros do Supremo Tribunal Federal somente brasileiros natos, com mais de
trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos.
b) compete ao Superior Tribunal de Justiça processar e julgar originariamente as causas e os
conflitos entre a União e os Estados, a União e o Distrito Federal, ou entre uns e outros,
inclusive as respectivas entidades da administração indireta.
c) o Conselho Nacional de Justiça compõe-se de onze membros com mandato de quatro anos,
admitida uma recondução.
d) o processo de vitaliciamento de juízes independe de participação em curso oficial ou
reconhecido por escola nacional de formação e aperfeiçoamento de magistrados.
e) a vitaliciedade dos juízes é adquirida após três anos do exercício do cargo.
56 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
www.acasadoconcurseiro.com.br 57
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
raciocínio lógico-matemático
Prof. Dudan
www.acasadoconcurseiro.com.br
raciocínio lógico-matemático
#DICA 1#
•• Números Naturais ( ! )
N = {0, 1, 2, 3, 4, ... }
•• Números Inteiros ( ! )
Z = {..., – 4, – 3, – 2, – 1, 0, 1, 2, 3, 4, ... }
•• Números Racionais ( ! )
⎧p ⎫
Q = ⎨ |p ∈Z e q∈Z*⎬ → quocientes entre dois números inteiros.
⎩q ⎭
•• Números Reais ( ! )
Conjunto formado pelos números racionais e pelos irracionais.
R = Q U I , sendo Q ∩ I = Ø
Alem disso, devemos relembrar as principais operações matemáticas e suas propriedades.
www.acasadoconcurseiro.com.br 61
#DICA 2#
RESOLUÇÃO
Segundo o enunciado 5/8 dos funcionários do departamento trabalham diretamente com
computadores, logo o restante, os outros 3/8 não trabalham com computadores.
Assim 3/8 do total = 120
3/8 . T = 120 logo isolando o t, temos
120.8
T= = 40.8 = 320 pessoas no total
3
Alternativa Correta: D
62 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
#DICA 3#
Em um edifício, 40% dos condôminos são homens e 60% são mulheres. Dentre os homens, 80%
são favoráveis à construção de uma quadra de futebol. Para que a construção seja aprovada,
pelo menos a metade dos condôminos deve ser a favor. Supondo que nenhum homem mude
de opinião, para que a construção seja aprovada, o percentual de mulheres favoráveis deve ser,
no mínimo,
a) 20%.
b) 25%.
c) 30%.
d) 35%.
e) 50%.
RESOLUÇÃO
Supondo que são 100 condôminos pois todos os valores apresentados são percentuais,
montaremos o esquema de acordo com a interpretação:
100 condôminos
Para obtermos 50% dos condôminos favoráveis (metade), precisamos que 18 mulheres sejam
favoráveis (50 – 32).
Assim basta calcular qual a participação percentual de 18 mulheres no grupo de 60 mulheres,
logo:
18/60 = 3/10 que corresponde a 30%
Alternativa Correta: C
www.acasadoconcurseiro.com.br 63
#DICA 4#
Certo mês, um comerciante promoveu uma liquidação em que todos os artigos de sua loja
tiveram os preços rebaixados em 20%. Se, ao encerrar a liquidação o comerciante pretende
voltar a vender os artigos pelos preços anteriores aos dela, então os preços oferecidos na
liquidação devem ser aumentados em
a) 18,5%.
b) 20%.
c) 22,5%.
d) 25%.
e) 27,5%.
Resolução:
Inicialmente devemos lembrar que um desconto de 20% e um aumento sucessivo de 20% não
fazem o preço voltar ao valor original.
Assim:
Para calcularmos de forma rápida e segura basta usarmos o recurso de aumentos e descontos
sucessivos, logo:
Um desconto de 20% implica em multiplicarmos por 0,8 pois 100% – 20% = 80% = 0,8
64 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
Então:
P3 = (0,8) (x) P1 e como o comerciante quer voltar a vender pelo preço inicial, P3 = P1
P1 = (0,8) (x) P1 e cortando ambos P1 teremos:
1 = (0,8) . x → x = 1/0,8 → x = 1,25 logo o aumento deve ser de 25%
Alternativa: D
#DICA 5#
Certo dia, Jasão – Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho – recebeu um lote de
processos, em cada um dos quais deveria emitir seu parecer. Sabe-se que ele executou a
tarefa em duas etapas: pela manhã, em que emitiu pareceres para 60% do total de processos
e, à tarde, em que os emitiu para os processos restantes. Se, na execução dessa tarefa, a
capacidade operacional de Jasão no período da tarde foi 75% da do período da manhã, então,
se pela manhã ele gastou 1 hora e 30 minutos na emissão dos pareceres, o tempo que gastou
na emissão dos pareceres à tarde foi:
a) 1 hora e 20 minutos.
b) 1 hora e 30 minutos.
c) 1 hora e 40 minutos.
d) 2 horas e 20 minutos.
e) 2 horas e 30 minutos.
RESOLUÇÃO
% capacidade % t (minutos)
Manhã 60 100 90
Tarde 40 75 x
Montando a estrutura e fazendo as perguntas das colunas completas para a do ‘X” de forma
independente, temos:
Se Jasão emitiu 60% dos pareceres em 90 minutos, ele emitiria 40% dos pareceres em MAIS ou
MENOS tempo? MENOS TEMPO.
www.acasadoconcurseiro.com.br 65
Se com capacidade de 100% Jasão emitiu pareceres em 90 minutos, se trabalhasse com
capacidade de 75% ele gastaria MAIS ou MENOS tempo? MAIS TEMPO.
Lembrar que os sinais são independentes, então não precisa ser um + e outro – e que o sinal
indica quem fica no NUMERADOR, ou seja, se aparecer o sinal de + fica o MAIOR valor no
numerador, e se aparecer o sinal de – , fica o menor no NUMERADOR.
Colocando os sinais, temos :
– +
% capacidade % t (minutos)
Manhã 60 100 90
Tarde 40 75 x
Alternativa Correta: A
66 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
RACIOCÍNIO LÓGICO
Sentenças Abertas
Sentenças matemáticas abertas ou simplesmente sentenças abertas são expressões que não
podemos identificar como verdadeiras ou falsas.
Exemplos:
•• x + 4 = 12.
Essa expressão pode ser verdadeira ou falsa, dependendo do valor da incógnita x.
•• Ele está estudando.
Nessa outra, precisaríamos saber de quem está se falando para poder atribuir valor lógico à
sentença.
Negação Simples
Para negar uma sentença acrescentamos o não ou o retiramos, sem mudar a estrutura da frase,
mas mudando seu valor lógico.
Exemplo: Dudan adora Matemática.
Negação: Dudan não adora Matemática.
Exemplo: Amanhã não vai chover.
Negação: Amanhã vai chover.
www.acasadoconcurseiro.com.br 67
Proposições Compostas
Proposição composta é a união de proposições simples por meio de um conector lógico. Esse
conector irá ser decisivo para o valor lógico da expressão.
Proposições podem ser ligadas entre si por meio de conectivos lógicos. Conectores que criam
novas sentenças mudando ou não seu valor lógico (Verdadeiro ou Falso).
Uma proposição simples possui apenas dois valores lógicos, verdadeiro ou falso.
Já proposições compostas terão mais do que duas possibilidades distintas de combinações dos
seus valores lógicos.
Conjunção
Conectivos: “e” / “ ∧ ”
Tabela Verdade: V V = V
Negação: nega ambas as proposições e troca “e”por “ou”.
∼ (p ∧ q) =∼ p∨ ∼ q
Equivalência: (p ∧ q) = (q∧p) Comutatividade.
Exemplo: Dudan viaja e ensina Matemática.
Negação: Dudan não viaja ou não ensina Matemática.
Equivalência: Dudan ensina Matemática e viaja.
Disjunção Inclusiva
Conectivos: “ou” / “ ∨ ”
Tabela Verdade: F F = F
Negação: nega ambas as proposições e troca “ou”por “e”.
∼ (p ∨ q) =∼ p∧ ∼ q
Equivalência 1: (p ∨ q) = (q∨p) Comutatividade.
Equivalência 2: (p ∨ q) = (∼ p → q)
Exemplo: Dudan viaja ou ensina Matemática.
Negação: Dudan não viaja e não ensina Matemática.
Equivalência 1: Dudan ensina Matemática ou viaja.
Equivalência 2: Se Dudan não viaja, então ele ensina Matemática.
68 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
Disjunção Exclusiva
Bicondicional
Condicional
www.acasadoconcurseiro.com.br 69
Tautologia x Contradição
Uma proposição composta formada por duas ou mais proposições p, q, r, ... será considerada
uma TAUTOLOGIA se ela for sempre verdadeira, independentemente dos valores lógicos das
proposições p, q, r, ... que a compõem.
Já uma proposição composta formada por duas ou mais proposições p, q, r, ... será dita uma
CONTRADIÇÃO se ela for sempre falsa, independentemente dos valores lógicos das proposições
p, q, r, ... que a compõem.
Diagramas lógicos
→ Todo
Sinônimos: “qualquer um” ou outra similar.
Representação:
Conclusão:
Todo A é B. Alguns elementos de B são A ou existem B que são A.
Negação: Trocar TODO por ALGUM NÃO
Exemplo: Todo aluno gosta de Matematica.
Negação: Algum aluno não gosta de Matemática.
70 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
→ Algum
Sinônimos: existe(m), há pelo menos um ou qualquer outra similar.
Representação:
Conclusão:
Existem elementos em A que são B. Existem elementos em B que são A.
Existem elementos A que não são B. Existem elementos B que não estão em A.
Negação: trocar ALGUM por TODO NÃO ou por NENHUM.
Exemplo: Algum aluno gosta de Matematica.
Negação 1: Todo aluno não gosta de Matemática.
Negação 2: Nenhum aluno gosta de Matemática.
→ Nenhum
Representação:
Conclusão:
Nenhum A é B. Nenhum B é A.
Negação: trocar NENHUM por ALGUM
Exemplo: Nenhum aluno gosta de Matemática.
Negação: Algum aluno gosta de Matemática.
→ Exemplos
Toda mulher é friorenta.
Negação: Alguma mulher não é friorenta.
Algum aluno da casa será aprovado.
Negação: Nenhum aluno da Casa vai ser aprovado.
www.acasadoconcurseiro.com.br 71
Nenhum gremista é campeão.
Negação: Pelo menos um gremista é campeão.
Todos os estudantes não trabalham.
Negação: Algum estudante trabalha.
→ Resumindo
72 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
www.acasadoconcurseiro.com.br
noções de direito administrativo
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Administração
Pública
• Órgãos
públicos
da
União,
dos
Estados,
do
Administração
Distrito
Federal
e
dos
Municípios.
Direta
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, mo-
ralidade, publicidade e eficiência...
LIMPE
Legalidade
Impessoalidade
Moralidade
Publicidade
Eficiência
www.acasadoconcurseiro.com.br 75
•• Cargos, empregos e funções públicas: São acessíveis aos brasileiros que preencham os
requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;
•• Exigência de concurso público: A regra é que a investidura em cargo ou emprego público
depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de
acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei,
ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e
exoneração.
SERVIDOR
EMPREGADO
Público
Público
CARGO
EMPREGO
Público
Público
concurso concurso
Criação Lei
76 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
Cargo Público
Efe0vo Comissão
Sem
Estabilidade
estabilidade
www.acasadoconcurseiro.com.br 77
PROVIMENTO
Nomeação
Aproveitamento
Readaptação
Reversão
Reintegração
Recondução
Nomeação
Nomeação
15
dias
(+
15)
Até
30
dias
3
anos
“PERDA”
Estágio
Estabilida
Concurso
Nomeação
Posse
Exercício
Probatório
de
Promoção
Readaptação
78 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
Reintegração
•• Reintegração é o retorno do servidor demitido ao
cargo anteriormente ocupado, ou ao resultante
de sua transformação, em conseqüência de deci-
são administrativa ou judicial, com ressarcimen-
to de prejuízos decorrentes do afastamento.
•• Se o cargo tiver sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade.
•• Se o cargo encontrar-se provido, o seu eventual ocupante será
a) reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou
b) aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em c) disponibilidade.
Reversão
•• É o retorno à atividade do servidor aposentado por invalidez,
quando verificada, por junta médica oficial, a insubsistência dos
motivos determinantes da aposentadoria.
•• O servidor com mais de 60 anos não poderá ter processada a sua
reversão.
Aproveitamento
•• Aproveitamento é o retorno à atividade de servidor
em disponibilidade e será feito obrigatoriamente, em
cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o
anteriormente ocupado.
•• O servidor estável ficará em disponibilidade quando o cargo é declarado desnecessário ou
for extinto, até seu adequado aproveitamento em outro cargo, recebendo a remuneração
do cargo + vantagens permanentes, até seu adequado aproveitamento em outro cargo.
Recondução
•• É o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado.
Ocorrerá em 2 hipóteses:
•• Obtenção de resultado insatisfatório em estágio probatório
relativo a outro cargo
•• Reintegração do anterior ocupante.
www.acasadoconcurseiro.com.br 79
Funk
do
Provimento
Lei nº 13.821/11
•• Avanço
•• Art. 21. Por triênio de efetivo serviço público, será concedido automaticamente um
acréscimo de 3%, denominado avanço, calculado sobre o vencimento básico percebido.
Adicional• por
Adicional
Tempo por
deTempo
de
Serviço
Serviço
•• Art. 22.• OArt.
22.
O
servidor,
servidor, ao completar 15 e 25 anos
ao
completar
15
e
de
25
serviço
anos
de
público,
serviço
passará
público,
a
perceber,
passará
a
perceber,
respec6vamente,
o
adicional
respectivamente, o adicional de 15% ou 25%, calculados sobre o vencimento básico. de
15%
ou
25%,
calculados
sobre
o
vencimento
básico.
•• § 1º A concessão do adicional de 25% fará cessar o de 15% anteriormente concedido.
§
1º
A
concessão
do
adicional
de
25%
fará
cessar
o
de
15%
anteriormente
concedido.
•• § 2º Para efeito de concessão dos adicionais, será computado o tempo de serviço público
federal,§
estadual
2º
Para
ou efeito
de
concessão
municipal prestado dos
adicionais,
será
à administração computado
direta, autarquias o
tempo
de
serviço
e fundações de
público
federal,
estadual
ou
municipal
prestado
à
administração
direta,
autarquias
direito público.
e
fundações
de
direito
público.
15 anos 15%
25 anos 25%
80 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
A.I.
Atos
que
Atentam
Contra
os
Princípios
da
Ideia
de
subsidiariedade
Administração
Pública
Hierárquico
Disciplinar Vinculado
Poderes
Discricionário Polícia
Regulamentar
(normaEvo)
www.acasadoconcurseiro.com.br 81
Bens Públicos
•• Código Civil – Art. 98. São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas
jurídicas de direito público interno; todos os outros são particulares, seja qual for a pessoa
a que pertencerem.
•• a) Bens de uso comum do povo – podem ser utilizados sem restrição por todos (rios,
mares, estradas, ruas e praças, meio ambiente...);
•• b) Bens de uso especial – se destinam especialmente à execução dos serviços públicos
(veículos da Administração; imóveis onde estão instalados os serviços públicos e órgãos da
administração );
•• c) Bens dominicais – constituem patrimônio das pessoas jurídicas de direito público
(propriedade), semelhantes aos bens dos particulares, mas que não estão afetados a uma
finalidade pública específica, servindo apenas de reserva patrimonial ou fonte de renda
(ex.: terras devolutas, terrenos baldios, viaturas sucateadas...).
ÓTIMA PROVA!
82 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
www.acasadoconcurseiro.com.br
noções de direito administrativo
PRÉ-PROVA
PONTO 01
DISPENSA E INEXIGIBILIDADE
DISPENSA – Há viabilidade de competição, mas:
1) A lei OBRIGA a dispensa – LICITAÇÃO DISPENSADA
2) A lei FACULTA a dispensa – LICITAÇÃO DISPENSÁVEL
ROL TAXATIVO
INEXIGIBILIDADE – Inviabilidade de competição.
ROL EXEMPLIFICATIVO
PONTO 02
www.acasadoconcurseiro.com.br 85
PONTO 03
CONTRATOS ADMINISTRATIVOS
Fiscalização
Alteração unilateral do contrato
Rescisão unilateral do contrato
Aplicação de sanções contratuais
Ocupação provisória
PONTO 04
ATOS ADMINISTRATIVOS
DICAS FINAIS:
•• Não confundir atributos com elementos;
•• Anulação é extinção por vício / Revogação ocorre por razões de conveniência e oportunidade;
•• Convalidação (art. 55, Lei nº 9.784/99);
•• Tivemos questões recentes sobre atos vinculados e discricionários na FCC.
PONTO 05
MENSAGEM FINAL
86 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
portuguÊs
Prof. Pablo Jamilk
www.acasadoconcurseiro.com.br
português
A banca FCC é conhecida por deixar o candidato na dúvida entre duas alternativas nas benditas
questões de compreensão e interpretação. Lembre-se de que o texto é seu guia durante a prova
e tente encontrar nele a justificativa para anular ou convalidar uma assertiva.
a) A Questão de Compreensão joga você para dentro do texto.
b) A Questão de Interpretação joga você para fora do texto.
Sempre observe se as relações de inferência são possíveis e lembre-se de identificar a opinião
do autor do texto, bem como o tema por ele trabalhado. Isso costuma ser alvo de questões.
Além disso, é conveniente observar a relação entre os parágrafos do texto, de modo que seja
possível reconhecer a estratégia de progressão adotada pelo autor.
Não se procura a questão certa, caça-se o erro da questão!
www.acasadoconcurseiro.com.br 89
Pronomes relativos e preposições
A FCC adora pedir a identificação de pronomes relativos e sua regência em uma sentença. A
dica aqui é olhar para frente a fim de identificar se há qualquer verbo, substantivo ou adjetivo
que solicite a presença de uma preposição:
Está correto o emprego de ambos os elementos sublinhados em:
a) Enfraquecida, a cultura caipira cujos valores tanta gente se encantou, cede lugar às modas
citadinas, de que quase todos tomam como parâmetro.
b) A moda sempre existiu, sempre haverá quem a adote, assim como sempre haverá quem
não lhe poupe o aspecto de superficialidade.
c) A moda, cujos os valores são sempre efêmeros, define as maneiras de vestir e pensar de
que se comprazem os citadinos.
d) Vive-se num tempo onde as mudanças são tão rápidas que fica difícil acompanhar-lhes em
sua velocidade.
e) Os modos de ser com que se apropria a gente da cidade são os que lhes parecem mais
civilizados.
Resposta: B
Eis um dos conteúdos mais extensos de Língua Portuguesa. Para a nossa sorte, a banca FCC
gosta de cobrar poucos assuntos nesse item da matéria. Na realidade, é importante que você
saiba identificar: SUJEITO, COMPLEMENTO VERBAL, PREDICATIVOS e ADJUNTOS ADVERBIAIS.
Isso é o que vale para o período SIMPLES.
Para o PERÍODO COMPOSTO, é fundamental que você entenda a semelhança entre orações
substantivas do período composto e termos substantivos do período simples: há muitas
questões que exigem a comparação. A parte boa é que a maioria morre no sujeito ou no objeto
direto. Nesse sentido, vale lembrar o papel fundamental das conjunções integrantes (“que” e
“se”) para introduzir uma oração subordinada substantiva.
Quanto às orações adjetivas, a simples capacidade de identificar a diferença entre a restritiva
(sem isolamento) e a explicativa (com isolamento) já salva a nossa vida na hora de responder às
questões.
Em se tratando das adverbiais, olho vivo para o sentido das conjunções empregadas. A banca
examinadora adora cobrar as causais, as consecutivas e as finais.
Na frase Parece ser um fato assentado que um jornal expresse a “realidade”, os termos
sublinhados
a) prendem-se ao mesmo verbo, do qual constituem adjuntos.
b) são sujeitos de uma mesma forma verbal.
c) integram duas orações distintas.
d) exercem, respectivamente, a função de complemento nominal e a de complemento verbal.
e) estão empregados como predicativos do sujeito.
Resposta: C
90 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
Crase
Seguem os mandamentos da crase do professor Pablo Jamilk, para facilitar a sua vida:
1. Diante de pronome, crase passa fome.
2. Diante de masculino, crase é pepino.
3. Diante de ação, crase é marcação.
4. Vou à, volto da = crase há; vou a, volto de = crase pra quê?
5. “A” no singular + palavra no plural = crase nem a pau!
6. Com pronome de tratamento = crase é um tormento.
7. Adverbial, feminina e locução = manda crase, meu irmão.
8. A + aquele = crase nele!
9. Palavras repetidas = crases proibidas.
10. Palavra determinada = crase liberada.
11. Se for “à moda de” = crase vai vencer!
12. Diante de pronome pessoal = crase faz mal!
13. Trocando “a” por “ao” = crase nada mal!
14. Trocando “a” por “o” = crase se lascou!
15. Com palavra indefinida = crase tá perdida!
O acento indicativo de crase está empregado corretamente em:
a) À esta assinatura eletrônica que usa algoritmos de criptografia assimétrica, dá-se o nome
de assinatura digital.
b) Destinada à resguardar a integridade de um documento, a assinatura digital usa a
criptografia.
c) A assinatura digital destina-se à preservação da autoria de documentos eletrônicos.
d) A assinatura digital é útil à todas as pessoas que desejam proteger seus documentos
eletrônicos.
e) A assinatura digital atende à várias finalidades, das quais se destaca a verificação da autoria
do documento.
Resposta: C
www.acasadoconcurseiro.com.br 91
A frase em que o sinal indicativo de crase está empregado corretamente é:
a) O crítico fez referência à algumas telas que Clarice Lispector havia pintado.
b) Gaugin ofereceu um quadro à seu amigo Van Gogh em que este estava representado.
c) Em seu texto, o crítico José Castello relaciona a criação artística à loucura.
d) O autor associou a arte à certa contaminação para, em seguida, refutar essa hipótese.
e) Vários autores se dedicaram à essa problemática que envolve a relação entre arte e loucura.
Resposta: C
Pontuação
92 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
Mensagem Final
www.acasadoconcurseiro.com.br 93
94 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
portuguÊs
Prof. Carlos Zambeli
www.acasadoconcurseiro.com.br
português
Concordância Verbal!
SE
www.acasadoconcurseiro.com.br 97
2017 – FCC – TRT – 11ª Região (AM e RR)
O verbo que pode ser corretamente flexionado em uma forma do plural, sem que nenhuma
outra modificação seja feita na frase, está em:
a) ... em que se acredita em prazeres instantâneos... (4º p)
b) Grande parte das pessoas não trabalharia... (4º p)
c) ... o campo de ideais que a pessoa valoriza. (3º p)
d) ... que não represente os valores... (3º p)
e) ... não se referia às vontades impulsivas... (2º p)
Pronomes Relativos
98 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
curso – matéria – Prof.
Indicativo
Presente – reviso, faço, sou
Pretérito Imperfeito – revisava, fazia, era
Futuro do Pretérito – revisaria, faria, seria
Subjuntivo
Presente – QUE – revise, faça, seja
Pretérito Imperfeito – SE – revisasse, fizesse, fosse
Futuro – QUANDO , SE – revisar, fizer, ser
VTD e VTDI OD
O
quê?
Quem?
www.acasadoconcurseiro.com.br 99
2017 – FCC – TRT – 24ª REGIÃO (MS)
A construção que pode ser reescrita com o verbo na voz passiva é:
a) ... a foto chega tinindo aos amigos... (4º parágrafo)
b) A criação saía da cozinha... (3º parágrafo)
c) ... interajo com muita gente... (2º parágrafo)
d) ...publico ativamente fotos de minhas fornadas...
e) Não está na rede? (1º parágrafo)
100 www.acasadoconcurseiro.com.br
PRÉ-PROVA | DPE-RS
Técnico - Área Administrativa
www.acasadoconcurseiro.com.br
lei de acesso à informação
www.acasadoconcurseiro.com.br 103