Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(MPA 2010)
(MPA 2010)
"Qing Shan" Island in Ningde City, Fujian Province.
É muito importante que a aquicultura seja vista como
parte da solução e não parte do problema (Tacon,
2013)
Fonte: Tacon, 2013
Espécie Hábito Alimentar do
peixe adulto
Dourado Carnívoro / Ictiófago
Truta arco-íris Carnívoro
Traíra Carnívoro / Ictiófago
Pintado Carnívoro / Ictiófago
Piracanjuba Onívoro
Piavuçu Onívoro
Bagre do canal Onívoro
Piau Onívoro
Curimbatá Iliófago
Tilápia-do-Nilo Herbívoro
Carpa comum Herbívoro
Tambaqui Onívoro
(Adaptado de Fracalossi e Cyrino 2012)
Figura. Custos operacionais efetivos da criação de tilápias em
tanques-rede, no município de Zacarias, SP.
Qualidade Disponibilidade
da de
Água nutrientes
Custos
de
Produção
Chuva Luz
Aerador
Vazão Vento Oxigênio
Dissolvido
Fotossíntese
30
20
10
24ºC
28ºC
0 32ºC T emperatura
P1E1 P1E2 P2E1
P2E2 P1E1 = 20% PB e 3600 kcal/kg EB
Dietas P1E2 = 20% PB e 4000 kcal/kg EB
P2E1 = 30% PB e 3600 kcal/kg EB
P2E2 = 30% PB e 4000 kcal/kg EB
(CARNEIRO, 2007)
(DIAS - KOBERSTEIN et al., 2004)
(SANDRE, 2011)
% de nutrientes na dieta
Taxa de crescimento
α
Exigências nutricionais
(Fri-ribe, 2012)
Fase do cultivo Peso dos Tipo de ração Oferta de ração Ref/dia
peixes (g) (% PV/dia)
Fase 1a - Berçário 0,3 a 5 40% PB farelada 12 a 8 5a4
Fase 1b – Berçário 5 a 30 40% PB farelada 8a5 4a3
e 36%PB (2mm)
Fase 2 – Recria 30 a 150 32% PB (3-4mm) 5a3 3a2
Fase 3 - Terminação 150 a 800 32% PB (3-4mm) 3a2 2a1
e (5-6mm)
(KUBITZA, 2007)
Extensivo
Qualidade
da
Água Semi -intensivo
Concent./
Produtividade Balanceam.
dos nutrientes Intensivo
(TACON, 1994)
Fase do Peso Tipo de ração Oferta de ração (%
cultivo dos PV/dia)
peixes Tq Tq Tq Tq
(g) rede escavado rede escavado
Fase 1a - 40% PB farelada
0,3 a 5 40% PB farelada 12 a 8 3
Berçário e 36%PB (2mm)
Fase 1b - 40% PB farelada e 36%PB (2mm)
5 a 30 8a5 3a2
Berçário 36%PB (2mm) e 32%PB (3-4mm)
Fase 2 - 32% PB 28-32%PB
30 a 150 5a3 2
Recria (3-4mm) (3-4mm)
Fase 3 - 150 a 32% PB (3-4mm) e 28%PB
3(KUBITZA,
a2 2a1
2007)
Terminação 800 (5-6mm) (4-6mm)
(KUBITZA, 2007)
• Frequência alimentar (como alimentar?)
• Horários de alimentação (quando?)
• Consumo alimentar (quanto?)
• Processamento das dietas (o quê? / como? / onde?)
• Distribuição das dietas (onde?)
(CANTON et al., 2007)
(SOUSA, 2010)
Temperatura - 17,7 a 28,6ºC / Período – março a julho
Fonte:1 Abimorad & Carneiro, 2004, 2 Buzollo, 2014; 3 Pezzato et al., 2002; 4 Gonçalves & Carneiro, 2003
Coeficientes de digestibilidade aparente (%)
Coeficientes de digestibilidade aparente da energia (%)
Alimentos
Pacu1 Tambaqui2 Tilápia3 Pintado4
Farinha de peixe 78,14 68,61 72,24 72,80
Farinha de penas 79,52 75,62 68,15 51,26
Farinha de vísceras 69,99 83,58 69,61 48,98
Farinha de sangue 67,41 62,87 16,08
Farinha de carne 83,98 75,35
Levedura 45,77 43,16
Farelo de Soja 63,68 81,38 73,18 61,66
Soja crua 92,71 45,55
Soja tostada 91,45 57,39
Farelo de algodão 59,55 51,51 51,00
Farelo de canola 74,59
Farelo de trigo 45,77 73,80 77,70 53,20
Sorgo 81,16 93,55 70,53 48,35
Farelo de arroz 92,73 91,30 51,84
Quirera de arroz 84,54 47,34
Milho 86,69 86,07 83,95 64,95
Milho extrusado 61,31
Glutén 21 66,80
Glúten 60 83,56 71,19
Óleo de Soja 95,67 89,85
Fonte:1 Abimorad & Carneiro, 2004, 2 Buzollo, 2014; 3 Pezzato et al., 2002; 4 Gonçalves & Carneiro, 2003
Coeficientes de digestibilidade aparente (%)
Coeficientes de digestibilidade aparente da proteína (%)
Alimentos
Pacu1 Tambaqui2 Tilápia3 Pintado4
Farinha de peixe 88,40 82,92 78,553 84,14
Farinha de penas 75,73 82,64 78,50 39,56
Farinha de vísceras 83,40 85,84 87,24 61,59
Farinha de sangue 57,72 50,69 10,47
Farinha de carne 88,60 73,19
Levedura 68,86 58,14
Farelo de Soja 81,14 92,18 91,56 67,10
Soja crua 83,46 26,84
Soja tostada 92,04 49,48
Farelo de algodão 86,00 77,91 74,87
Farelo de canola 87,00
Farelo de trigo 93,89 87,77 91,13 49,47
Sorgo 92,93 81,23 67,83 44,87
Farelo de arroz 80,82 94,86 44,21
Quirera de arroz 85,54 43,24
Milho 83,38 90,76 91,66 64,18
Milho extrusado 89,62
Glutén 21 89,88
Glúten 60 96,56 95,96
Fonte:1 Abimorad & Carneiro, 2004, 2 Buzollo, 2014; 3 Pezzato et al., 2002; 4 Gonçalves & Carneiro, 2003
Coeficientes de digestibilidade aparente (%)
Coeficientes de digestibilidade aparente da energia (%)
Alimentos
Pacu1 Tambaqui2 Tilápia3 Pintado4
Farinha de peixe 78,14 68,61 72,24 72,80
Farinha de penas 79,52 75,62 68,15 51,26
Farinha de vísceras 69,99 83,58 69,61 48,98
Farinha de sangue 67,41 62,87 16,08
Farinha de carne 83,98 75,35
Levedura 45,77 43,16
Farelo de Soja 63,68 81,38 73,18 61,66
Soja crua 92,71 45,55
Soja tostada 91,45 57,39
Farelo de algodão 59,55 51,51 51,00
Farelo de canola 74,59
Farelo de trigo 45,77 73,80 77,70 53,20
Sorgo 81,16 93,55 70,53 48,35
Farelo de arroz 92,73 91,30 51,84
Quirera de arroz 84,54 47,34
Milho 86,69 86,07 83,95 64,95
Milho extrusado 61,31
Glutén 21 66,80
Glúten 60 83,56 71,19
Óleo de Soja 95,67 89,85
Fonte:1 Abimorad & Carneiro, 2004, 2 Buzollo, 2014; 3 Pezzato et al., 2002; 4 Gonçalves & Carneiro, 2003
ESTUDOS DE DIGESTIBILIDADE DE NUTRIENTES
EM DIETAS PARA ORGANISMOS AQUÁTICOS
Operação e retirada
de material no reto
• Extrusão manual
• Sucção de material por cânula no reto
• Uso de saco coletor
3.2 Remoção de fezes no fundo do coletor
• Tipos de coletores de fezes:
Sistema de Guelph
Sistema de Guelph modificado
Sifonagem
• Equações
NOSE 1966
4.2 CDA de nutrientes e energia dos alimentos
(LIM, 2006)
Valor proteico suficiente em quantidade e qualidade para
promover o equilíbrio entre proteína e outros nutrientes;