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PROJETO DE HIDRÁULICA
TOLEDO
2018
ALEXANDRE GABRIEL MARAFON, LUCAS FELIPE RAMME, LUIZ FERNANDO
ELY, MATHEUS FRANCISCO BASSO ROMAN, SEIJI LEONARDO MONSÃO
UMETSU
PROJETO DE HIDRÁULICA
TOLEDO
2018
RESUMO
1 INTRODUÇÃO 6
2 MATERIAIS E MÉTODOS 7
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 11
4 CONCLUSÃO 17
REFERÊNCIAS 18
6
1 INTRODUÇÃO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
8,5
Carga de pressão (mca)
7,5
6,5
5,5
5
0 5 10 15 20
Distância (m)
FONTE: Autores (2018)
280
270
Vazão (L/h)
260
250 Diâmetro
variado
240
Diâmetro
230 constante
220
0 5 10 15 20
Distância (m)
conta da queda da pressão nos orifícios. Assim sendo, ao final da linha, obteremos
uma vazão muito menor que no início, o que é indesejável, como citado anteriormente.
Já quando se varia o diâmetro dos orifícios ao longo da linha se obtém uma vazão
aproximadamente constante por todo o sistema, pois o aumento no diâmetro do
orifício compensa, de certa forma, a redução da pressão nele. Assim, obtém-se uma
vazão uniforme por toda a linha a ser projetada na área irrigada. Calculando-se o
desvio padrão para ambas as situações, obtém-se um valor de 16,661388 L/h para o
diâmetro constante e 3,5547726 L/h para o diâmetro variado, o que indica que no
segundo caso há uma variação muito menor das vazões para cada orifício em relação
ao valor médio. Observa-se, ainda, a existência de uma linha coincidente entre as
duas séries de dados, que corresponde aos orifícios de diâmetro 3,5 mm, que é o
mesmo diâmetro utilizado como referência para os cálculos com diâmetro constante.
Dtub (mm)
FONTE: Autores (2018)
Drot (mm)
FONTE: Autores (2018)
4 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS