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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEÃO SAMPAIO

CURSO DE DIREITO

PROJETO DE MONOGRAFIA JURÍDICA

JUNNIOR LEITE DA SILVA

A BOA GESTÃO FISCAL MUNICIPAL COMO FORMA DE FERIR O EXERCÍCIO


PLENO DA CIDADANIA
Reflexos da gestão fiscal no exercício da cidadania

JUAZEIRO DO NORTE-CE
JUNHO DE 2017
Junnior Leite da Silva

A BOA GESTÃO FISCAL MUNICIPAL COMO FORMA DE FERIR O EXERCÍCIO


PLENO DA CIDADANIA
Reflexos da gestão fiscal no exercício da cidadania

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Direito,


Centro Universitário Leão Sampaio, a ser utilizado
como diretrizes para a manufatura do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC).

Orientadora: Professora Mestre Francilda Alcântara


Mendes

JUAZEIRO DO NORTE-CE
2017
1. Introdução

Com o advento da crise sócio-política, surgem grandes questionamentos quanto ao


interesse público frente aos esforços mínimos governamentais no sentido de promover os
direitos fundamentais do cidadão, entre eles o do exercício da cidadania, que, como vimos,
deixou de ser apenas uma garantia ao exercício dos diretos políticos e passou a englobar uma
gama de direitos em seu conceito, tornando-se ainda mais abrangentes.

Neste contexto surge a necessidade cada vez mais urgente de encontrar meios
alternativos de financiamento dos programas sociais de atendimento básico, assim como a
garantia de sua real efetivação, no sentido de promoção da cidadania como o direito a ter
direitos, o que deve presumir a igualdade, a liberdade, a dignidade e a própria existência do
cidadão como pessoa humana que é.

Diante de tal necessidade levanta-se a hipótese de promoção de uma gestão de


arrecadação fiscal municipal voltada a vinculação das receitas tributárias a políticas públicas
que se voltem à promoção de direitos a igualdade, liberdade e dignidade, o que resultaria na
devida garantia ao exercício da cidadania.

As disparidades econômicas são grandes problemas a serem confrontados pelo poder


público no exercício de atribuições. Para tanto, há a necessidade de uma melhor distribuição de
renda, que em parte não se faz eficiente pela desídia pública em gerir as suas receitas, vez que
não são obrigados a sua competência para arrecadar não é obrigatória, sendo uma faculdade do
ente federativo.

Na busca pelo bem comum, finalidade precípua da administração pública, a boa gestão
orçamentária deve estar diretamente subordinada aos princípios gerais da administração
pública, tal como a moralidade, probidade e, principalmente, da eficiência da administração do
bem público de forma a reduzir as desigualdades e garantir os direitos fundamentais dos
indivíduos.

Ante a característica da faculdade da competência ativa tributária, os entes federativos,


voltando-se aqui para os municípios, muito se limitam a arrecadação de determinado imposto,

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onde concentra seus esforços como forma de evitar o ônus político da imposição tributária,
restando na expectativa de financiamento de outras instâncias governamentais.

Este posicionamento desidioso quanto a arrecadação fiscal, na esperança de verbas de


outros entes, coopera para a crise político-governamental em escala gigantesca, à medida que
o ente deixa de promover as suas receitas originárias, este sobrecarrega os demais entes
federativos, que tem a obrigação de superar suas receitas para suprir as necessidades da
sociedade em geral, não só à nível de sua competência, tornando assim a “máquina pública”
sobrecarregada, gerando desigualdade socioeconômica em escala nacional, o que obsta o
exercício pleno da cidadania.

Assim, se mostra necessária a devida gestão fiscal por todos os entes federativos,
incluindo os municípios, como forma alternativa de saída para os graves problemas sociais,
políticos e econômicos enfrentados pela sociedade, desafogando os demais entes em sua gestão
financeira.

Espera-se ainda que esta linha de pesquisa se torne parte de um referencial teórico que
venha a servir como base de avaliação do impacto da legislação tributária e a arrecadação fiscal
do município em suas receitas e políticas públicas voltadas à promoção da cidadania, que se
mostra atualmente como o direito a ter direitos.

Neste sentido, objetiva o presente trabalho, mapear a gestão do fisco municipal como
forma de garantir ao cidadão o exercício pleno da cidadania na contemporaneidade.

2. Referencial teórico
A administração pública quanto atividade desempenhada para obtenção do bem comum
da sociedade é regida por uma série de princípios, tais quais os princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência elencados no artigo 37 da Constituição
Federal de 1988.

Nos dizeres de Fernanda Marinella:

(...)princípios são mandamentos de otimização, normas que ordenam a melhor


aplicação possível, dentro das possibilidades jurídicas e reais existentes,
portanto, a sua incidência depende de ponderações a serem realizadas no
momento de sua aplicação. Existindo para o caso concreto mais de um
princípio aplicável, esses não se excluem. (Marinella, 2016)
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Vale salientar que os princípios embora vinculem os atos do gestor em suas tomadas de
decisões, não possuem amplitude previamente fixada, devendo, o administrador público, adotar
um critério de valoração e ponderação dos interesses conforme se mostre necessário caso a
caso, fazendo uso para tanto do critério de discricionariedade que lhe é concedido.

A Constituição Federal de 1988 garantiu aos municípios brasileiros autonomia e


independência, além da possibilidade de gestão das receitas públicas para assegurar o bom
desempenho de suas funções. Ocorre, que tal poder de controle das finanças encontra
fragilidade quando o assunto é planejamento orçamentário, que por muitas vezes falham na
busca pelo possível de previsibilidade, deixando de encaixar nas previsões orçamentárias os
casos de excepcionalidade pelos quais venham a ocorrer.

Em decorrência disto, o próprio legislador reconheceu a necessidade de limitar o poder


discricionário do chefe do executivo na administração do patrimônio público com a criação de
diretrizes básicas para implementação de políticas públicas de atendimento básico e assistencial
da população, conferindo ao indivíduo a capacidade de exercer os direitos elencados na
Constituição Federal assim como viver em sociedade com o mínimo de bem-estar.

Segundo o que se extrai do artigo 182 da Constituição Federal, cabe aos municípios
executarem as políticas públicas de desenvolvimento urbano, fazendo isso com base nas
diretrizes gerais fixadas em lei, tendo por objetivo o pleno desenvolvimento social da cidade e
a promoção do bem-estar dos seus habitantes.

Para tanto, os municípios devem atender as leis e diretrizes orçamentárias, trabalhando


dentro dos seus limites financeiros, conforme instituído no texto constitucional. Ante tal
vinculação entre a prestação de serviços públicos e as necessidades da população, tem o
município que reconhecer a importância de um planejamento financeiro e econômico capaz de
suprir os anseios sociais.

Dentro deste contexto, o processo de descentralização apontava para uma


nova forma de planejamento e gestão. Instituindo uma hierarquia
verticalizada, através da articulação das secretarias, conselhos, planos e
fundos, imprimindo uma nova lógica que partiria de baixo para cima, ou seja,
dos municípios para os estados, destes para a União. Ao mesmo tempo em que
permite uma articulação horizontal através da relação usuários, trabalhadores
e prestadores de serviços” (Raichellis, 1994, 121).
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Neste contexto, revela-se o dever de boa gestão da res publica pela administração
pública, passa a adotar parâmetros de aplicabilidade dos recursos públicos. Estes parâmetros de
gastos encontram-se previstos nas leis orçamentárias, tais como o plano plurianual, as diretrizes
orçamentárias e os orçamentos anuais.

Observe-se que a iniciativa exclusiva do Poder Executivo é obrigatória para


os Estados e Municípios. Nesse sentido, conferir, em relação ao Estado de
Santa Catarina: STF - “Competência exclusiva do Poder Executivo iniciar o
processo legislativo das matérias pertinentes ao Plano Plurianual, às Diretrizes
Orçamentárias e aos Orçamentos Anuais” (STF - Pleno - Adin n° 1.759-1/SC
- Rei. Min. Néri da Silveira - Diário da Justiça, Seção 1,6 abr. 2001, p. 66).

Os municípios, então, dentro do que determina as normas orçamentárias deve agir de


forma a beneficiar a coletividade através da implantação de políticas públicas voltadas à
população, devendo ater-se ao orçamento previsto para elaboração destas, devendo empenhar-
se no desempenho de suas funções administrativas e executórias sempre obedecendo o princípio
da legalidade.

Diante da imperiosa necessidade de ajuste entre a previsão orçamentária e a prestação


do serviço público, a administração pública deve buscar explorar todas as fontes de suas receitas
orçamentárias, sejam as derivadas, sejam as originárias, dentro elas, a arrecadação fiscal, que
demonstra sua eficácia em prover recursos financeiros ao poder público.

Não obstante a teoria, a arrecadação fiscal, voltando-se aqui primordialmente para a


realidade atual dos municípios, se faz, historicamente, prejudicada em virtude da politização da
administração pública, assim como o fato de a arrecadação fiscal ainda enfrentar diversos
paradigmas sociais.

Ante a característica da faculdade da competência ativa tributária, os entes federativos,


muito se limitam a arrecadação de determinado imposto, onde concentra seus esforços como
forma de evitar o ônus político da imposição tributária, restando na expectativa de
financiamento de outras instâncias governamentais.

A dificuldade está em transpor para a atividade administrativa uma noção


típica da atividade econômica, que leva em conta a relação input/output
(insumo/produto), o que, no mais das vezes, não é possível aferir na prestação

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do serviço público, onde nem sempre há um output (produto) identificável,
nem existe input no sentido econômico. (Silva. 2005)

Este posicionamento desidioso quanto a arrecadação fiscal, na esperança de verbas de


outros entes, coopera para a crise político-governamental em escala gigantesca, à medida que
o ente deixa de promover as suas receitas originárias, este sobrecarrega os demais entes
federativos, que tem a obrigação de superar suas receitas para suprir as necessidades da
sociedade em geral, não só à nível de sua competência, tornando assim a “máquina pública”
sobrecarregada, gerando desigualdade socioeconômica em escala nacional, o que obsta o
exercício pleno da cidadania.

Assim, se mostra necessária a devida gestão fiscal por todos os entes federativos,
incluindo os municípios, como forma alternativa de saída para os graves problemas sociais,
políticos e econômicos enfrentados pela sociedade, desafogando os demais entes em sua gestão
financeira.

3. Justificativa
Antes mesmo de se entrar no contexto jurídico do tema em foco, faz-se necessário
ressaltar o momento de instabilidade social e política em que se encontra a sociedade brasileira,
especialmente pela crise política instalada no executivo com os escândalos públicos deflagrados
pela “Operação Lava-Jato”, onde foram revelados graves casos de corrupção que vão desde a
base da gestão pública até aos cargos de alto escalão do poder executivo nacional.

Em meio ao grande avanço social, jurídico e político do conceito de cidadania, assim


como a instabilidade social que vem se alojando em meio a sociedade brasileira e a necessidade
cada vez maior de se encontrar receitas públicas para financiamento de programas de
atendimento básico, vê-se a necessidade de realizar uma análise crítica e socioeconômica acerca
de como as receitas tributárias e a sua aplicação, pela administração pública municipal dentro
de suas atribuições e limitações, como forma de proporcionar os direitos básicos abrangidos
pelo conceito moderno de cidadania.

Um grande marco e símbolo desta instabilidade política se nota com o impeachment da


ex-presidente da República Brasileira Dilma Rousseff, a qual foi acusada de “pedaladas fiscais”

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que puseram em cheque a correta utilização e compromisso do governo com o bem-estar da
sociedade.

Isto, somado aos escândalos envolvendo grandes nomes da política nacional culminou
nos movimentos de protestos públicos que reuniam multidões denominados “Vem Pra Rua”,
movimentos estes que envolveram não só protestantes sociais, mas também grupos
denominados “Black Blocks”, que ajudaram a instalar o caos em algumas capitais brasileiras,
revelando a crise política existente ao restante do mundo, tornando-se manchete dos maiores
jornais do mundo, promovendo uma imagem negativa da sociedade brasileira.

Estes fatos, demonstram o ensejo da sociedade na promoção de uma administração mais


proba e eficiente, que se torne capaz de gerar o bem estar social, atendendo para tanto os direitos
sociais e fundamentais.

A partir de uma breve reflexão quanto ao direito à cidadania e o seu conceito moderno,
que se evidencia nas manifestações sociais acima mencionados, é possível notar que a garantia
deste direito se encontra diretamente ligado a esforço dos entes públicos na promoção de
políticas públicas.

Atualmente muito se questiona a eficiência e aplicabilidade das políticas públicas de


atendimento básico e assistencial, assim como da sua capacidade de atingir suas finalidades,
questionando-se a falta de interesse da administração pública na busca de meios e ferramentas
capazes de dar

Neste contexto, faz-se necessária a análise política, social e jurídica da aplicação dos
recursos públicos nas políticas de atendimento básico da sociedade como forma de proporcionar
os direitos básicos do cidadão e o devido exercício da cidadania.

4. Objetivos

4.1.Geral
Mapear a gestão do fisco municipal como forma de garantir ao cidadão o exercício pleno
da cidadania na contemporaneidade.

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4.2.Específicos
Examinar a problemática entre a aplicação da receita municipal e o princípio da reserva
do possível.

Contrastar a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de


04 de maio de 2000) na pratica tributária dos municípios.

Averiguar os benefícios da aplicação da arrecadação tributária nas políticas públicas de


assistência social.

5. Metodologia
Serão utilizados: pesquisas bibliográficas, levantamentos de dados, pesquisa de campo
e periódicos.
A pesquisa bibliográfica possui grande importância para o desenvolvimento de um
estudo mais verdadeiro quanto possível. Acerca desta, diz o pesquisador Cleber Cristiano
Prodanov:
A pesquisa bibliográfica, quando elaborada a partir de material já publicado,
constituído principalmente de: livros, revistas, publicações em periódicos e
artigos científicos, jornais, boletins, monografias, dissertações, teses, material
cartográfico, internet, com o objetivo de colocar o pesquisador em contato
direto com todo material já escrito sobre o assunto da pesquisa. Em relação
aos dados coletados na internet, devemos atentar à confiabilidade e fidelidade
das fontes consultadas eletronicamente. Na pesquisa bibliográfica, é
importante que o pesquisador verifique a veracidade dos dados obtidos,
observando as possíveis incoerências ou contradições que as obras possam
apresentar.
O estudo será do tipo exploratório com abordagem quantitativa e qualitativa, tendo
como plano de fundo um design descritivo.

Acerca do processo de investigação exploratório, uma das características do processo


de investigação exploratório é ter pouco ou nenhum conhecimento sobre o assunto, e por tal,
pode-se afirmar que este baseia-se no acumulo máximo de conhecimento do tema para que se
possa atingir o objetivo da pesquisa e entender o seu objeto.

As metodologias qualitativas, tem por objetivo primordial proporcionar ao pesquisador


uma melhor interrelação com o sujeito do estudo, visando a observação dos fenômenos em sua

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real veracidade.

A abordagem qualitativa por sua vez fornece uma compreensão mais aprofundada dos
fenômenos sociais que se pretende abordar no decorrer desta pesquisa, baseando-se para tanto
em aspectos subjetivos da ação sociopolítica do indivíduo e enfatizando na relação entre a sua
origem, desenvolvimento e razão de ser.

Metodologicamente falando, a pesquisa qualitativa busca a interação mais próxima


possível com o objeto do estudo para assim, entender sua realidade contextual e social,
aproximando-se de um resultado concreto e mais próximo de uma máxima real.

A abordagem quantitativa abrange um método ligado a quantificação de opiniões, dados


e informações de forma a auxiliar na busca pelos resultados primários da pesquisa, fazendo uso
do emprego de técnicas e recursos estatísticos que vão desde os mais simples, como
percentagem, média, moda, mediana e desvio de padrão, até as mais complexas que liguem os
dados a coeficientes de correlação e análise de gráficos e tabelas.

Questionando-se acerca de aplicação de receitas públicas, faz-se necessária a pesquisa


exploratória como forma de se familiarizar com o tema, pesquisando, em campo, como a
administração pública municipal promove a arrecadação fiscal e aplica estas receitas nas obras
e planejamentos públicos, e os resultados destes investimentos como promotores do objetivo
maior da administração pública que é o bem comum.

Nos estudos descritivos, o fato essencial reside na intenção de conhecer o universo do


estudo, a descrição das características de uma determinada população, a realidade, ou seja,
descrever fatos e fenômeno ou estabelecimento de relações variadas.

Desta forma a interpretação dos resultados surge da percepção do fenômeno no contexto


em que se desenvolve não sendo, portanto, mera especulação vazia de significado, mas a
expressão da essência do evento conforme avaliada na prática social.
Este posicionamento desidioso quanto a arrecadação fiscal, na esperança de verbas de
outros entes, coopera para a crise político-governamental em escala gigantesca, à medida que
o ente deixa de promover as suas receitas originárias, este sobrecarrega os demais entes
federativos, que tem a obrigação de superar suas receitas para suprir as necessidades da
sociedade em geral, não só à nível de sua competência, tornando assim a “máquina pública”
sobrecarregada, gerando desigualdade socioeconômica em escala nacional, o que obsta o
exercício pleno da cidadania.
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Assim, se mostra necessária a devida gestão fiscal por todos os entes federativos,
incluindo os municípios, como forma alternativa de saída para os graves problemas sociais,
políticos e econômicos enfrentados pela sociedade, desafogando os demais entes em sua gestão
financeira.

6. Cronograma
Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov.
MES/ETAPAS
2017 2017 2017 2017 2017 2017 2017 2017 2017 2017

Escolha do
X
tema

Levantamento
X X X
bibliográfico

Elaboração do
X
anteprojeto

Apresentação
X
do projeto

Coleta de
X X X X
dados

Análise dos
X X X X
dados

Redação do
X X
trabalho

Revisão e
X
redação final

Entrega da
X
monografia

Defesa da
X
monografia

7. Referências bibliográficas
 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
<www.planalto.gov.br/legislação>. Acesso em 24 de fev. 2017.
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 ________Lei Complementar nº 101 de março de 2000. Estabelece normas de finanças
públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências.
Disponível em: <www.planalto.gov.br/legislação>. Acesso em 02 de março de 2017.

 GAZOLA, Patrícia Marques, O papel dos municípios na concretização dos direitos


fundamentais, in SOUSA, Horácio Augusto Mendes de; FRAGA, Henrique Rocha
(Coord.). Direito municipal contemporâneo: novas tendências. Belo Horizonte: Fórum,
2010.p.15/39 . ISBN 978-85-7700-338-9.
 Marinela, Fernanda Direito administrativo / Fernanda Marinela. – 10. ed. – São Paulo :
Saraiva, 2016. 1. Direito administrativo 2. Direito administrativo - Concursos - Brasil I.
Título. CDU-35

 Moraes, Alexandre de Direito constitucional / Alexandre de Moraes. - 30. ed. -São


Paulo: Atlas, 2014.

 OLIVEIRA, Paula Julieta Jorge de; A Cidadania é para todos. Direitos, deveres e
solidariedade. Disponível em: http://www.oabsp.org.br/subs/santoanastacio
/institucional/artigos/a%ADcidadania%ADe%ADpara%ADtodos.direitos%ADdeveres
%ADe1/10. Acesso em 29 de janeiro de 2017

 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 25ª ed - São Paulo:
Malheiros Editores LTDA, 2005.

 SOUSA, Horácio Augusto Mendes de; FRAGA, Henrique Rocha (Coord.). Direito
municipal contemporâneo: novas tendências. Belo Horizonte: Fórum, 2010. 365p.
ISBN 978-85-7700-338-9.

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