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Universidade Federal do ABC

Engenharia de Materiais

Viscosidade de Polímeros

Prof. Dr. Danilo Justino Carastan


danilo.carastan@ufabc.edu.br
Reologia – Viscosidade de Polímeros

A estrutura da cadeia polimérica pode ser analisada por


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dois pontos de vista:


• Químico: tipos de grupos funcionais, polaridade,
ligações de hidrogênio;
• Arquitetura: organização interna da cadeia e interações
intercadeias.

Todas as propriedades de um material polimérico


dependem da estrutura da cadeia!
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A arquitetura da cadeia polimérica é composta por três


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características básicas:
• Massa molar e distribuição de massa molar
• Conformação da cadeia: diferentes arranjos possíveis da
forma da cadeia polimérica que surgem pela rotação de
ligações da cadeia principal.
• Configuração da cadeia: arranjos moleculares espaciais
fixados pelas ligações químicas covalentes
intramoleculares. Só podem ser mudados com quebras de
ligação.
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- A forma das cadeias de polímeros é influenciada


pelo posicionamento dos átomos de carbono da
cadeia principal.
- As ligações simples são capazes de sofrer rotações
e torções em três dimensões.
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Energia potencial de molécula de n-butano em


função do ângulo de rotação da ligação
- Existe uma barreira
energética para a
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rotação das ligações


da cadeia polimérica
(posições eclipsadas)
- As conformações de
mínima energia são as
“gauche” e “trans”)
- Grupos laterais
grandes aumentam
essa barreira
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• Uma molécula de PE pode ser vista como uma molécula de butano


onde os CH3 finais foram substituídos para as duas seções da cadeia
ligadas à ligação estudada.
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• A posição mais estável é a “trans”, mas uma molécula de PE só com


ligações trans é muito rara. Ela teria a conformação apenas de zigue-
zague.
• Ex. PE M=1,6x105 g/mol (10.000 átomos de carbono)
• Se a molécula fosse toda trans, seu comprimento seria de 1460 nm e
o diâmetro, de 0,3 nm.
•Mas para cada 4 átomos existem 3 posições estáveis, o que dá a
possibilidade de 310.000 formas de molécula possíveis. Então a
conformação “tudo trans” é pouco provável.
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Estrutura Secundária
Refere-se à disposição espacial da macromolécula:
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• Novelo (macromoléculas em solução e no estado fundido)


• Hélice ou estruturas dobradas em regiões cristalinas.
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Estrutura Secundária
• A razão entre as posições gauche e trans é dada por uma
distribuição de Boltzmann:
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ng/nt = 2exp(-Δε/kT)

• onde ng é o número de estados gauche, nt é o número de estados


trans, k é a cte. de Boltzmann e Δε é a diferença de energia entre os
dois mínimos
• Para o PE Δε = 3,34 kJ/mol:
ng/nt = 0,036 p/ T=100K
ng/nt = 0,264 p/ T=200K
ng/nt = 0,524 p/ T=300K
Portanto a cadeia é mais enrolada a temperaturas mais altas.
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Estrutura Secundária
Grupos/Ligações que
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enrijecem a cadeia

A cadeia polimérica tende


a se enovelar
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Estrutura Secundária
Principalmente nas fases cristalinas, a cadeia de
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certos polímeros pode adquirir conformação do tipo


zigue-zague (polímeros lineares sem grupos
laterais), ou helicoidal (polímeros com taticidade
regular e grupos laterais volumosos (efeito estérico)
Estrutura zigue-zague- exs: LDPE, HDPE, PAs, PC, PET, etc.
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Estrutura Secundária
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Estrutura helicoidal:
Exs: polímeros vinílicos isotáticos

R: -CH3,-C2H5, R: -CH2-CH-(CH3)-C2H5 R: -CH-(CH3)2-C2H5


-CH-CH2,C6H5. -CH2-CH-(CH3)2
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Estrutura Secundária
Macroconformações em solução ou no estado fundido:
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Estrutura Secundária
Polímeros em solução
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O que é um bom solvente?


- aquele cujo parâmetro de solubilidade é próximo ao do
polímero (PS, δ=9,3 e clorofórmio, δ =9,2);
- formam interações secundárias fortes;
- χ (parâmetro de interação de Flory-Huggins) < 0,5.
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Estrutura Secundária
Polímeros em solução
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Estrutura Secundária
A conformação da cadeia depende, portanto, de
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diversos fatores:
• Características estruturais
• Taxa de resfriamento
• Meio onde está a amostra

A estrutura enovelada ocorre principalmente na fase


amorfa, em solução ou no estado fundido.
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Três tipos:
• Vibração
• Rotação
• Translação
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Vibração
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• ν = 1013 Hz – movimento frequente, mas de


pequena amplitude
• Acontece na cadeia principal e nos grupamentos
laterais
• Não é muito importante de maneira geral

H H
(–C–C–)n
H H
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Rotação
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• ν = 1011 Hz – 100 vezes menos frequente que o de


vibração
• Para moléculas pequenas corresponde a uma
mudança de conformação
• Muito importante para as propriedades físicas e
mecânicas dos polímeros.
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Rotação
Exemplos:
Etano:
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H H
H C C H E ~ 0,5 kJ/mol
H H

Propeno: Propino:
H H H
H C C C H C C C H
H H H
E ~ 0,3 kJ/mol E ~ 0,1 kJ/mol
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Rotação
Exemplos:
Etano:
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H H
H C C H E ~ 0,5 kJ/mol
H H

Propeno: Propino:
H H H
H C C C H C C C H
H H H
E ~ 0,3 kJ/mol E ~ 0,1 kJ/mol
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Rotação
Exemplos:
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C-C > C-O > Si-O


Energia de rotação

Impedimento Ligações secundárias /


estérico: polaridade:

H H H
CH3
H C C CH3 H C C H
H CH3 COOH COOH
Ligações de
E ~ 1 kJ/mol hidrogênio

E ~ 10 kJ/mol
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Translação
• Movimento de cadeia macromolecular em relação a
outra cadeia
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• Teoria da reptação (de Gennes)

D ∝ M-2
D: coef. de difusão; M: massa molar
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100 % amorfo
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Volume
Específico

semi-cristalino

cristal perfeito

Tg Tm Temperatura

Tg : Temperatura de transição vítrea


Tm : Temperatura de fusão cristalina
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Semicristalinos Amorfos
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T
Líquido viscoso Líquido Viscoso
Tm
Estado Ordenado
(volume livre aumenta) Estado Borrachoso
Tg
Estado Estado Vítreo
Ordenado

A temperatura de transição vítrea depende da flexibilidade das cadeias e da


possibilidade de sofrerem rotação.
Se T>Tg  alta mobilidade das cadeias
Se T<Tg  baixa mobilidade das cadeias
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- A temperatura de transição vítrea (Tg) é a temperatura


média, acima da qual as cadeias da fase amorfa
adquirem mobilidade para rotação (mudanças
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conformacionais).
-Transição termodinâmica de “segunda ordem”* → afeta
as variáveis termodinâmicas secundárias (capacidade
calorífica e coeficiente de expansão térmica).
- O polímero passa do estado vítreo para o estado
borrachoso.

* Certos autores não consideram a Tg como uma


grandeza termodinâmica, e sim puramente cinética,
pois a Tg depende da velocidade de
aquecimento/resfriamento.
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Teoria do Volume Livre


• Volume livre (Vf) é a fração de volume desocupada
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dentro da massa de moléculas.


• Quanto maior o Vf, mais espaço para que as
moléculas mudem de conformação.
• À medida que a temperatura diminui, o volume
livre decresce até que não haja espaço suficiente
para permitir rotações moleculares → Tg
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Teoria do Volume Livre


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(Acima da Tg)
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A complexidade do comportamento reológico de polímeros


fundidos é devida ao seu alto peso molecular.
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Materiais de baixo peso molecular: interações entre as moléculas


vindas somente das forças intermoleculares – Van der Waals, dipolo-
dipolo, pontes de hidrogênio, etc.

Polímeros: além destas forças, existe a possibilidade de


emaranhamento (enrosco) entre as cadeias. Este emaranhamento
impõe restrições adicionais à movimentação das cadeias quando
submetidas ao fluxo.
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Primeiro Platô Newtoniano: região


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η0 onde a taxa de cisalhamento é


muito pequena => pouca influência
no número de emaranhamentos
Log h

entre as cadeias. As restrições são


as mesmas nesta região, não
importa a taxa de cisalhamento.
η∞

0.0001 1 1,000 10,000

Log 

Região pseudoplástica: viscosidade cai com a taxa de cisalhamento. Esta


queda ocorre porque a taxa de cisalhamento é alta o suficiente para
“desenroscar” as cadeias. Com menos emaranhamentos, as cadeias podem
fluir mais livremente => queda na viscosidade. Quanto maior a taxa de
cisalhamento, maior a quantidade de desemaranhamentos, menor a
restrição ao fluxo e menor a viscosidade.
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Polímeros Fundidos obedecem a lei das potências em uma certa faixa de taxas de
cisalhamento. Esta faixa varia de um polímero para outro e depende tanto da
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estrutura química quanto da distribuição de peso molecular do polímero.


Da mesma forma, a Lei de Newton para Fluidos também descreve o comportamento
destes materiais em uma determinada faixa de taxas de cisalhamento.
Em vários tipos de processamento o material fundido é submetido a várias taxas de
cisalhamento, podendo estar em várias regiões da curva de viscosidade.

Equações constitutivas mais gerais para polímeros fundidos:


Descreve a dependência da viscosidade em
Modelo de Ellis:
relação à taxa de cisalhamento tanto para
 1 altas quanto para baixas taxas de
h0    cisalhamento. É capaz de descrever a região
 1   
de platô newtoniano e a região de
h ( )   1/ 2  pseudoplasticidade.
onde: 1/2 = valor da tensão quando η = η0/2
α – 1 = inclinação da curva log[η0/(η-1)] versus log(/1/2)
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Modelo de Carreau-Yassuda
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(h  h ) onde: λC = constante de tempo


 
n 1
 1  (C  ) a a a = parâmetro adimensional que
(h0  h ) descreve a região de transição entre
o comportamento newtoniano e o
comportamento pseudoplástico.

Este modelo é ainda mais abrangente que o de Ellis, já que prevê o segundo
platô Newtoniano do polímero, a altíssimas taxas de cisalhamento.

Existem outras equações constitutivas que descrevem o comportamento de


polímeros. A escolha do melhor modelo é feita levando-se em consideração o
tipo de medida efetuada, a faixa de taxas de cisalhamento que foram
medidas e o que melhor se ajusta aos dados experimentais.
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Representatividade das Equações Constitutivas


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Curva da Lei
das Potências

Log h
Curva real
(experimental)

Modelo de
Ellis

Log 
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Massa molar ponderal média (Mw)


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A massa molar ponderal média de polímeros (Mw) tem influência maior


na viscosidade do platô newtoniano.

Mw aumenta
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Massa molar ponderal média (Mw)


Quando constrói-se um gráfico de log Mw x log η0 observa-se um
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ponto de mudança na inclinação da curva

Log η
Inclinação = 3,4

Inclinação = 1

Me Log Mw

O valor de Me é chamado de peso molecular crítico de entrelaçamento e


representa o peso molecular onde os emaranhamentos começam a
influir nas propriedades reológicas dos polímeros. Para materiais com
Mw < MC a viscosidade é dependente somente das forças secundárias
MW
entre as cadeias.
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Massa molar ponderal média (Mw)


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Matematicamente, temos:

h 0  KM w para materiais com M W < Me


h 0  KM w para materiais com M w >Me

O valor de α é de 3,4 para a maioria dos polímeros e K é uma constante


que depende da temperatura e da estrutura química do polímero.

Obs.: K é dependente da temperatura; α independe da temperatura


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Massa molar ponderal média (Mw)


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Massa molar ponderal média (Mw) - Reptação


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Massa molar ponderal média (Mw) - Reptação


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Polidispersidade (MWD)
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A polidispersidade tem uma influência maior na região pseudoplástica do


polímero, ou seja, de médio a alto valor de taxa de cisalhamento.

Pode-se observar que um polímero que tem distribuição de peso


molecular mais larga tende a ser pseudoplástico a taxas de
cisalhamento menores, isto é, tem um platô newtoniano mais estreito.
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Efeito de Ramificações
2 casos:
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Se o tamanho das ramificações for pequeno (abaixo


de Me), os entrelaçamentos são dificultados.
- a viscosidade de cisalhamento zero é menor,
- a faixa de tensão de cisalhamento que corresponde à
viscosidade de cisalhamento zero é menor.

Se o tamanho das ramificações for grande (acima de


Me), os entrelaçamentos entre os “braços” acontecem e:
- a viscosidade de cisalhamento zero é maior,

Cuidado muitas vezes o efeito de ramificação pode ser


confundido com o efeito da polidispersidade
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Efeito de Ramificações
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Ex.: Polietilenos:
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Efeito de Ramificações
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Normalmente a viscosidade segue um comportamento próximo a uma


equação de Arrhenius:
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Ea A = constante dependente do fluido


Ea = energia de ativação do fluido (tb depende do
h  Ae RT
fluido)

Fluidos pseudoplásticos da lei das potências:


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Equação de WLF (Williams-Landel-Ferry)


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Define que à temperatura T0 ≈ (Tg-52 ºC), não há volume livre (f)


entre as moléculas do polímero

↑ T ↑ f Para que haja fluxo (movimentação entre


as moléculas) é necessário uma certa
quantidade de volume livre.

Dedução da equação: L. H. Sperling, An


Introduction to Physical Polymer Science, Cap.
8, 4ª edição, pags, 384 a 389
ηg = viscosidade em T = Tg

Exemplo de cálculo:
Um polímero tem Tg = 0 oC e viscosidade 2,5 x 105 Poise a 40 ºC. Qual
será sua viscosidade a 50 ºC?
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1º passo: calcular ηg:


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h g  1.03  1013

2º passo: calcular a nova viscosidade:

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