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Infelizmente, muitas redes envolvendo resistores não podem ser reduzidas a combinações simples de resistores em série
e em paralelo.
A figura abaixo mostra uma fonte de tensão cc com fem (força eletromotriz) 1 carregando uma bateria com fem (força
eletromotriz) menor 2 e fornecendo corrente para uma lâmpada com resistência R.
Já esta outra figura mostra um circuito "ponte", usado em diversos instrumentos de medidas e sistemas de controle.
Para analisar esses circuitos, usaremos as técnicas desenvolvidas pelo físico alemão Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887).
Inicialmente, vamos definir dois termos que usaremos frequentemente.
1) Nó ou junção: Uma junção ou um nó é um ponto do circuito onde ocorre a união de três ou mais condutores. Pode
também ser chamado de nodo ou ponto de ramificação.
2) Malha: Qualquer caminho condutor fechado.
Nós: Ponto (a), ponto (b), ponto (c), ponto (d). Temos o encontro de três conectores.
Não são nós: Ponto (e), ponto (f). Temos o encontro de apenas dois conectores.
Malhas: Temos sete:
𝐼 = 0
A lei dos nós é baseada na lei da conservação da carga elétrica. Um nó não pode acumular cargas, de modo que a carga
total que entra em um nó por unidade de tempo deve ser igual à carga total que sai por unidade de tempo.
A carga por unidade de tempo é a corrente, de modo que, se consideramos positivas as cargas que entram e negativas as
que saem do nó, a soma algébrica de todas as correntes que entram no nó ou saem dele deve ser igual a zero.
2) Lei das malhas de Kirchhoff (válida para qualquer malha):
A soma algébrica de todas as diferenças de potencial através de uma malha é igual a zero.
𝑉 = 0
Note que as diferenças de potencial V na equação acima incluem aquelas associados a todos os elementos de circuito na
malha, incluindo fems () e resistores.
Existe uma convenção de sinais que deve ser seguida quando fazemos a análise de uma malha. Esta convenção existe
tanto para as fontes de fem quanto para os resistores.
É importante lembrar que esta convenção existe porque podemos percorrer a malha tanto no sentido horário quanto no
sentido anti-horário.
1) Fontes de fem:
2) Resistores:
Observem que, na figura, já estão desenhadas as três malhas possíveis para este circuito. Elas estão desenhadas no sentido
horário. Poderia ser no sentido anti-horário também. Isto fica a critério de quem está resolvendo a questão.
O sentido não importa mas, uma vez escolhido, precisamos respeitar os sinais da convenção.
- Vamos começar pela malha 2. Por quê? Porque ao percorrê-la, também temos apenas uma incógnita que é a força
eletromotriz .
- Poderíamos começar usando a malha 1? Não. Por quê? Porque ao percorrê-la, temos duas incógnitas: a resistência interna r
e a corrente I. Não é possível resolver duas incógnitas com apenas uma equação.
- Não podemos começar também pela malha 3. Por quê? Porque ao percorrê-la, teremos três incógnitas que são a resistência
interna r e a força eletromotriz e a corrente I. Sabemos que não é possível resolver três incógnitas com apenas uma equação.
Malha 2.
− 2 ∙ 3 −𝜀+ 1 ∙ 1 =0
−6 − 𝜀 + 1 = 0 𝜀 =−5V
Este resultado é esperado, pois o problema diz que a bateria de 12 V está carregando a outra bateria. Quando uma bateria
carrega a outra, o polo positivo de uma tem de esta conectado ao polo positivo da outra. Observe na figura que isto não
está acontecendo. A bateria de 5 V deveria esta invertida, por isto o resultado negativo (– 5V).
Para encontrar a corrente I, podemos utilizar a lei dos nós.
Agora que já sabemos o valor de duas incógnitas, e I, podemos escolher qualquer outra malha. Vamos usar a malha 3.
Malha 3.
12 − 3 ∙ 𝑟 − 1 − 5 = 0 −3 ∙ 𝑟 = −6 𝑟 =2
Exemplo 2: Determine a corrente que passa em cada resistor:
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 (1)
Vamos agora colocar as malhas:
(3)
(1) (2)
Malha 1:
+ 60 − 4 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼 = 0 − 4 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼 = − 60 (2)
Malha 2:
+ 14 − 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = 0 − 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = −14 (3)
Não é necessário utilizar a malha 3, pois já temos 3 equações para 3 incógnitas, o que já é suficiente.
Temos as três equações:
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 (1)
− 4 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼 = − 60 (2)
− 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = −14 (3)
− 4 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ (𝐼1 + 𝐼2 ) = − 60 − 4 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼2 = − 60 − 9 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼2 = − 60 (4)
− 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = −14
ቊ
− 9 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼2 = − 60
Temos várias formas de resolver esta equação: método da adição, método da substituição, método da comparação e o
método que utiliza o determinante de matrizes.
− 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = −14 x (– 9)
ቊ
− 9 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼2 = − 60 x (+ 4)
36 ∙ 𝐼1 − 18 ∙ 𝐼2 = 126
ቊ
− 36 ∙ 𝐼1 − 20 ∙ 𝐼2 = −240
Somando:
− 38 ∙ 𝐼2 = − 114 𝐼2 = 3 A
𝐼1 = 5 A
Podemos então achar a corrente total:
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 𝐼 =5+3 𝐼 =8𝐴
𝐼1 = 5 𝐴
↓
𝐼 = 8𝐴
←
Exemplo 3: Determine a corrente que passa em cada resistor:
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2
Vamos agora colocar as malhas:
(3)
(1) (2)
Malha 1:
+ 12 − 4 ∙ 𝐼1 − 3 ∙ 𝐼 = 0 − 4 ∙ 𝐼1 − 3 ∙ 𝐼 = −12 (2)
Malha 2:
+ 5 + 2 ∙ 𝐼2 − 4 ∙ 𝐼1 = 0 − 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = −5 (3)
Não é necessário utilizar a malha 3, pois já temos 3 equações para 3 incógnitas, o que já é suficiente.
Temos as três equações:
−𝐼1 − 𝐼2 + 𝐼 = 0 (1)
− 4 ∙ 𝐼1 − 3 ∙ 𝐼 = −12 (2)
− 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = −5 (3)
−1 ∙ 𝐼1 − 1 ∙ 𝐼2 + 1 ∙ 𝐼 = 0
ቐ− 4 ∙ 𝐼1 + 0 ∙ 𝐼2 − 3 ∙ 𝐼 = −12
− 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 + 0 ∙ 𝐼 = −5
−1 −1 1
𝐷 = −4 0 −3
−4 2 0
Podemos agora obter as demais matrizes, substituindo a coluna dos termos independentes pela coluna dos termos que
queremos resolver:
−1 ∙ 𝐼1 − 1 ∙ 𝐼2 + 1 ∙ 𝐼 = 0
ቐ− 4 ∙ 𝐼1 + 0 ∙ 𝐼2 − 3 ∙ 𝐼 = −12
− 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 + 0 ∙ 𝐼 = −5
0 −1 1
𝐷𝐼1 = −12 0 −3
−5 2 0
−1 0 1
𝐷𝐼2 = −4 −12 −3
−4 −5 0
−1 −1 0
𝐷𝐼 = −4 0 −12
−4 2 −5
Vamos agora encontra os determinantes:
−1 −1 1 −1 −1
𝐷 = −4 0 −3 −4 0 𝐷𝑒𝑡 𝐷 = 0 − 12 − 8 + 0 − 6 + 0 𝐷𝑒𝑡 𝐷 = −26
−4 2 0 −4 2
- +
0 −1 1 0 −1
𝐷𝐼1 = −12 0 −3 −12 0 𝐷𝑒𝑡 𝐷𝐼1 = 0 − 15 − 24 + 0 + 0 + 0 𝐷𝑒𝑡 𝐷𝐼1 = −39
−5 2 0 −5 2
−1 0 1 −1 0
𝐷𝐼2 = −4 −12 −3 −4 −12 𝐷𝑒𝑡 𝐷𝐼2 = 0 + 0 + 20 − 48 + 15 + 0 𝐷𝑒𝑡 𝐷𝐼2 = −13
−4 −5 0 −4 −5
−1 −1 0 −1 −1
𝐷𝐼 = −4 0 −12 −4 0 𝐷𝑒𝑡 𝐷𝐼 = 0 − 48 + 0 + 0 − 24 + 20 𝐷𝑒𝑡 𝐷𝐼 = −52
−4 2 −5 −4 2
Podemos agora achar o valor das correntes:
𝐷𝑒𝑡 𝐷𝐼 −52
𝐼= 𝐼= 𝐼 = 2,0 𝐴
𝐷𝑒𝑡 𝐷 −26
Exemplo 2: Determine a corrente que passa em cada resistor:
Vamos considerar também que os resistores não são múltiplos de mil. R1 = 9,1 e não R1 = 9,1 k
Achando as malhas:
I1 I3
I2
Malha 1:
Malha 2:
− 18 + 9,1 ∙ 𝐼1 − 9,1 ∙ 𝐼2 − 7,5 ∙ 𝐼2 − 6,8 ∙ 𝐼2 + 6,8 ∙ 𝐼3 = 0 + 9,1 ∙ 𝐼1 − 23,4 ∙ 𝐼2 + 6,8 ∙ 𝐼3 = +18 (2)
Malha 3:
(3)
− 3 − 3,3 ∙ 𝐼3 − 6,8 ∙ 𝐼3 + 6,8 ∙ 𝐼2 = 0 +6,8 ∙ 𝐼2 − 10,1 ∙ 𝐼3 = 3
Temos as três equações:
−11,3 +9,1 0
𝐷 = +9,1 −23,4 +6.8
0 6,8 −10,1
Podemos agora obter as demais matrizes, substituindo a coluna dos termos independentes pela coluna dos termos que
queremos resolver:
−18 +9,1 0
𝐷1 = +18 −23,4 +6.8
3 6,8 −10,1
−11,3 −18 0
𝐷2 = +9,1 +18 +6.8
0 3 −10,1
−11,3 +9,1 −18 −11,3 +9,1 𝐷𝑒𝑡 𝐷3 = +793,3 + 0 − 1113,8 + 0 + 1383,1 − 248,4
𝐷3 = +9,1 −23,4 +18 +9,1 −23,4
0 +6,8 +3 0 +6,8 𝐷𝑒𝑡 𝐷3 = +814,2
Podemos agora achar o valor das correntes:
𝐷𝑒𝑡 𝐷1 −1581,8
𝐼1 = 𝐼1 = 𝐼1 = 1,2 𝐴
𝐷𝑒𝑡 𝐷 −1311,7
𝐷𝑒𝑡 𝐷2 + 630,4
𝐼2 = 𝐼2 = 𝐼2 = − 0,48 𝐴
𝐷𝑒𝑡 𝐷 −1311,7
𝐷𝑒𝑡 𝐷3 + 814,2
𝐼3 = 𝐼3 = 𝐼3 = − 0,62 𝐴
𝐷𝑒𝑡 𝐷 −1311,7
As correntes em cada resistor são:
𝐼1 = 1,2 𝐴 I1 I3
I2
𝐼2 = − 0,48 𝐴
𝐼3 = − 0,62 𝐴
I3
I1 I2
Malha 1:
+ 75 − 25 ∙ 𝐼1 + 25 ∙ 𝐼3 − 50 ∙ 𝐼1 + 50 ∙ 𝐼2 = 0 − 75 ∙ 𝐼1 + 50 ∙ 𝐼2 + 25 ∙ 𝐼3 = −75 (1)
− 3 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 + 1 ∙ 𝐼3 = −3
Malha 2:
−50 ∙ 𝐼2 + 50 ∙ 𝐼1 − 10 ∙ 𝐼2 + 10 ∙ 𝐼3 − 25 ∙ 𝐼2 = 0 + 50 ∙ 𝐼1 − 85 ∙ 𝐼2 + 10 ∙ 𝐼3 = 0 (2)
+ 10 ∙ 𝐼1 − 17 ∙ 𝐼2 + 2 ∙ 𝐼3 = 0
Malha 3:
−3 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 + 1 ∙ 𝐼3 = −3
ቐ+10 ∙ 𝐼1 − 17 ∙ 𝐼2 + 2 ∙ 𝐼3 = 0
5 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 − 27 ∙ 𝐼3 = 0
−3 +2 1
𝐷 = +10 −17 +2
5 +2 −27
−3 +2 1
𝐷1 = 0 −17 +2
0 +2 −27
−3 −3 1
𝐷2 = +10 0 +2
5 0 −27
−3 +2 −3
𝐷3 = +10 −17 0
5 +2 0
Encontrar os determinantes:
−3 2 1 −3 2 𝐷𝑒𝑡 𝐷1 = −1377 + 0 + 0 + 0 + 12 + 0
𝐷1 = 0 −17 2 0 −17
0 2 −27 0 2 𝐷𝑒𝑡 𝐷1 = − 1365
−3 2 −3 −3 2 𝐷𝑒𝑡 𝐷3 = +0 + 0 − 60 − 255 + 0 + 0
𝐷3 = 10 −17 0 10 −17
5 2 0 5 2 𝐷𝑒𝑡 𝐷3 = −315
Correntes:
𝐷𝑒𝑡 𝐷1 −1365
𝐼1 = 𝐼1 = 𝐼1 = 1,95 𝐴
𝐷𝑒𝑡 𝐷 −700
𝐷𝑒𝑡 𝐷2 − 840
𝐼2 = 𝐼2 = 𝐼2 = 1,20 𝐴
𝐷𝑒𝑡 𝐷 −700
𝐷𝑒𝑡 𝐷3 − 315
𝐼3 = 𝐼3 = 𝐼3 = 0,45 𝐴
𝐷𝑒𝑡 𝐷 −700
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 (1)
Vamos agora colocar as malhas: (3)
(1 (1) (2)
Malha 1:
Malha 2:
Não é necessário utilizar a malha 3, pois já temos 3 equações para 3 incógnitas, o que já é suficiente.
Temos as três equações:
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 (1)
− 5 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼 = 80 (2)
+5 ∙ 𝐼1 − 35 ∙ 𝐼2 = −190 (3)
− 5 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ (𝐼1 + 𝐼2 ) = 80 − 5 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼2 = 80 − 10 ∙ 𝐼1 − 5 ∙ 𝐼2 = 80 (4)
Temos então o seguinte sistema de equações (simplificando as equações, dividindo ambas por 5):
− 2 ∙ 𝐼1 − 1 ∙ 𝐼2 = +16
ቊ
+1 ∙ 𝐼1 − 7 ∙ 𝐼2 = −38
Temos várias formas de resolver esta equação: método da adição, método da substituição, método da comparação e o
método que utiliza o determinante de matrizes.
− 2 ∙ 𝐼1 − 1 ∙ 𝐼2 = +16 x (1)
ቊ
+1 ∙ 𝐼1 − 7 ∙ 𝐼2 = −38 x (2)
−2 ∙ 𝐼1 − 1 ∙ 𝐼2 = 16
ቊ
+2 ∙ 𝐼1 − 14 ∙ 𝐼2 = −76
Somando:
− 15 ∙ 𝐼2 = −60 𝐼2 = 4 A
𝐼1 = −10 A 𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 𝐼 = −10 + 4 𝐼 = −6 𝐴
Exemplo 7: Determine a corrente que passa em cada resistor:
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 (1)
Vamos agora colocar as malhas:
Malha 1:
+ 20 + 2 ∙ 𝐼 − 14 + 4 ∙ 𝐼1 = 0 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼 = − 6 (2)
Malha 2:
+ 36 − 4 ∙ 𝐼1 + 5 ∙ 𝐼2 = 0 − 4 ∙ 𝐼1 + 5 ∙ 𝐼2 = −36 (3)
Não é necessário utilizar a malha 3, pois já temos 3 equações para 3 incógnitas, o que já é suficiente.
Temos as três equações:
𝐼 = 𝐼1 + 𝐼2 (1)
4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼 = − 6 (2)
− 4 ∙ 𝐼1 + 5 ∙ 𝐼2 = −36 (3)
4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ (𝐼1 + 𝐼2 ) = − 6 4 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = − 6 6 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = − 6 (4)
+6 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = −6
ቊ
− 4 ∙ 𝐼1 + 5 ∙ 𝐼2 = −36
Temos várias formas de resolver esta equação: método da adição, método da substituição, método da comparação e o
método que utiliza o determinante de matrizes.
+6 ∙ 𝐼1 + 2 ∙ 𝐼2 = −6 x (4)
ቊ
− 4 ∙ 𝐼1 + 5 ∙ 𝐼2 = −36 x (6)
24 ∙ 𝐼1 + 8 ∙ 𝐼2 = −24
ቊ
− 24 ∙ 𝐼1 + 30 ∙ 𝐼2 = −216
Somando:
38 ∙ 𝐼2 = −240 𝐼2 = −6,32 A