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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

CAMPUS SERTÃO
POLO SANTANA DO IPANEMA
CIÊNCIAS ECONôMICAS – NOTURNO 8º PERÍODO
ANÁLISE TRANSJURIDIÍCA DA DIVÍDA PÚBLICA
WEVERTON PABBLO BEZERRA DA SILVA

QUAL A RELAÇÃO ENTRE O PRINCÍPIO DA SUSTENTABILIDADE


FISCAL E O ENDIVIDAMENTO PÚBLICO?

Buscar estabelecer uma relação simples e bem detalhada;

Utilizar meios eficazes e simples de interpretação;

Analisar conceitos e estabelecer metas a relacionar os dois;

Demonstrar como tornar os dois meios de soluções viáveis;

Para uma melhor interpretação de como tornar a Sustentabilidade fiscal e o


Endividamento público, meios de fornecer uma melhor economia para determinado local
ou ambiente, sendo assim relacionar os dois, será muito importante, pois ambos têm uma
certa importância para o meio em que atuam.

Tendo como meio de estudos os termos econômicos, que de certa forma acaba por
influenciar na vida social de todos, ou seja, no bem-estar de cada ser humano. Será
analisado, como tornar isso possível, sem que quais quer, acabem por saírem
prejudicados, pode-se assim dizer.

Solucionar os problemas sociais, é possível, sim, quando há a união de todos,


juntos somos mais, e é isso, que torna sustentável, tornar o endividamento uma fonte de
abertura, para todos fazerem parte de algo, que o geral seja analisado.

O endividamento público por sua vez não deveria ser um problema a ser
solucionado, por certas pessoas, mas sim, por aquelas que a tornaram possível, para que
isso ocorresse, alguém teve que concordar, pois assim, deve buscar meios para solucionar
tal questão. Na visão geral, quem deve arcar com isso, são exatamente quem causou, pois
assim sendo, haveria uma sustentabilidade, não tornar ainda maior, e sim adquirir a ajuda
daqueles que a querem dar.
QUAL A RELAÇÃO ENTRE O PRINCÍPIO DA
SUSTENTABILIDADE FISCAL E O ENDIVIDAMENTO PÚBLICO?

Para se compreender qual a relação existente entre o principio de Sustentabilidade


Fiscal e do Endividamento público, é preciso entender o que cada um significa e o que
ambos representam, e assim preestabelecer, a relação que existe entre eles. Sendo assim,
compreende-se por Sustentabilidade Fiscal, no caso estudando e analisando, o Brasil,
sendo feita durante o período de 1997 a 2011, onde foi considerado uma dinâmica da
dívida pública federal, e o comportamento das receitas gastos públicos, e o
comportamento do resultado primário frente a novos aumentos no endividamento público
nesse período. Neste mesmo tempo foi realizado uma busca para verificar se o Governo
conseguiu manter uma disciplina fiscal, ou seja, estabelecer uma relação equilibrada entre
receitas, gastos e resultado primário de maneira a estabilizar e reduzir a relação
dívida/PIB sem a necessidade de promover mudanças da politica fiscal. Assim, por
exemplo, a Secretaria do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi destacou que somente as
reformas estruturais poderão garantir a sustentabilidade fiscal do Brasil a longo prazo, a
mesma ainda cita que:
"Há um grande desafio fiscal, e isso afeta as gerações futuras", disse Vescovi,
ao mostrar o aumento da dívida bruta, a sucessão recente de déficits orçamentários e
o forte crescimento das despesas obrigatórias, que já superam as receitas líquidas. "A
despesa sempre cresce sustentadamente".

Essa trajetória da Sustentabilidade Fiscal é agravada pelo aumento, em períodos


de crescimento econômico, de despesas vinculadas à receita, como saúde e educação, que
não podem ser ajustadas em períodos de desaceleração. O ajuste das contas públicas em
períodos de retração econômica acaba inevitavelmente sendo feito por aumento de
tributos e corte dos investimentos. Com isso, fica bem relatado, que para pagar contas que
são referentes a toda região, é necessário se fazer empréstimos, pois o próprio Estado não
possui verba, ou economicamente falando, não tem plano estrutural, que possibilite
observar onde se pode investir, e o principal, quanto se pode investir, isto por sua vez,
acaba criando não dividas, mas sim, um grande endividamento público, que mesmo sendo
para contribuição do local, traz problemáticas, juntamente com a possível solução. Assim
por ventura, esta ruptura ocasiona o tão endividamento público, que é a captação de
recursos financeiros feita pelo estado junto a terceiros, de forma contratual e a encargos.
O endividamento é uma das fontes de financiamento do Poder Público, ao lado da
tributação e da emissão de moeda, sendo esta última somente possível pelo governo
federal por força de lei. O estado contrata dívida para cobrir o déficit fiscal, ou seja,
quando a despesa realizada é maior que a receita arrecadada (excluídas as receitas
provenientes de operações de crédito), ou para fazer investimentos, sendo assim, a
sustentabilidade fiscal, que tenta buscar manter o equilíbrio, acaba adquirindo uma divida
para o País. Todavia, o endividamento público, é analisado em diversas vertentes dentro
da lei de responsabilidade fiscal. Onde, os mesmos, são todas as dividas que o governo
possui convertida em moeda nacional.
Estas dividas porém, se relacionam fortemente com os demais objetivos da
política econômica. Políticas internas afetam diretamente o custo e a evolução do
endividamento, as taxas de juros, câmbio e inflação são os determinantes deste cursot, o
que por sua vez afeta a credibilidade e rumo das políticas internas. Assim, a política
econômica do governo está limitada pelas características do endividamento público. Para
isso não se tornar tão desorganizado, como infelizmente já está, seria necessário obter um
controle das contas públicas, ou seja, era preciso estabelecer, um conjunto de normas a
serem seguidas e bem administradas, para que houvesse uma melhor repartição das contas
públicas. Conforme estas normas fossem sendo seguidas, haveria uma melhoria na
qualidade de vida de todas as pessoas, pois tentar reparar algo, sem antes destacar as
principias importância, acaba por ocasionar um dano maior para a população, que em
muitos casos, nem imagina o que ocorre. Prestando atenção minuciosamente percebesse
a sustentabilidade fiscal e o endividamento público, de certa forma, andam de mãos dadas.
Pois ao tentar consertar um, acaba por trazer o outro ao destaque, pois a mesma é a causa
do próprio.

Para que ocorra uma sustentabilidade financeira é necessário que seja estabelecido
um período de tempo de médio e longo prazo, e que todos os elementos financeiros que
estejam à disposição daquele ente público sejam analisados de forma conjunta, podendo
mesmo haver déficits públicos periódicos visando alcançar certas metas sociais e obter o
necessário equilíbrio orçamentário, dentro do período de tempo estabelecido. Neste
sentido fica notadamente claro que para pagar as contas públicas, o governo gera uma
divida ainda maior para seu próprio país.

Sobretudo com o passar dos tempos, notasse que os países, precisam um dos
outros para repararem suas próprias dividas internas, porém, ocasionam
momentaneamente uma melhoria na sua economia, mas as dívidas, de um País para o
outro traz também uma certa desvantagem, pois as taxas de juros se elevam cada vez
mais, e com o passar do tempo percebesse que não é uma solução viável, mesmo sendo a
opção mais fortemente estabelecida. Este tipo de abertura dentro da Economia, se
utilizada com cautela traz benefícios mútuos. Porém com a teoria da dívida, os entes
subnacionais, estados e municípios, endividam-se para realizar investimentos que
proporcionem alocar bens públicos aos seus jurisdicionados, contribuindo para o
desenvolvimento humano. No entanto, problemas com a má gestão dos recursos públicos
podem contribuir para que o endividamento público influencie negativamente o
desenvolvimento humano. Entretanto a sustentabilidade fiscal e o endividamento público,
precisam ser vistos com uma solução enriquecida de possibilidades para a Economia do
País, mesmo trazendo cargas economicamente desnecessárias para o geral.
Referências:

http://www.adm.ufba.br/pt-br/publicacao/sustentabilidade-fiscal-sua-
importancia-para-gestao-ativos-passivos-entidades-fechadas

http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/secretaria-destaca-importancia-das-
reformas-para-sustentabilidade-fiscal

https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,desafios-para-sair-da-crise-
sustentabilidade-fiscal,1762206

https://politicaspublicas.almg.gov.br/temas/index.html?tagNivel1=257&tagAt
ual=10342

http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cgpc/article/view/75420

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