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Como A RD Faz Growth Hacking PDF
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Growth
Hacking
Como a RD faz Growth Hacking
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Como a RD faz Growth Hacking
Índice
Dicas para a leitura deste eBook ................................................................................... 2
Introdução ........................................................................................................................ 4
O que é Growth Hacking? .......................................................................................................4
Como aplicamos o Growth Hacking na Resultados Digitais? .........................................5
Mas, afinal, o que são os experimentos? Qual é o foco? ................................................6
Como o time se divide ..................................................................................................... 8
Gestor do Time de Growth .....................................................................................................8
Especialista em Email Marketing ...........................................................................................8
Especialista em Compra de Mídia.........................................................................................8
Especialista em Social Media .................................................................................................8
Especialista em SEO .................................................................................................................9
Especialista em Ciência de Dados ........................................................................................9
Como o Growth Hacking se relaciona com o restante da empresa? ......................10
Concepção de Ideias...................................................................................................... 11
Pesquisa e Benchmarking.....................................................................................................11
Brainstorming ..........................................................................................................................12
Adicionando as Ideias à ferramenta de gestão de experimentos ............................. 13
Atribuindo os pontos ............................................................................................................ 13
Selecionando as Ideias ..................................................................................................14
Votação ..................................................................................................................................... 14
Modelagem do Experimento ........................................................................................ 15
Pesquisa de viabilidade ........................................................................................................ 15
Definição da hipótese ........................................................................................................... 15
Pessoas envolvidas ................................................................................................................ 16
Utilização de ferramentas .................................................................................................... 16
3
Como a RD faz Growth Hacking
Workflow....................................................................................................................................17
Duração do experimento ......................................................................................................17
Realização do Experimento ..........................................................................................18
Preparação .............................................................................................................................. 19
Iniciando ................................................................................................................................... 19
Acompanhamento ................................................................................................................. 19
Análise dos Resultados .................................................................................................20
Concluindo o experimento .................................................................................................. 20
Verificando os resultados .................................................................................................... 20
Próximos passos .................................................................................................................... 20
Alguns experimentos realizados utilizando essa metodologia ............................... 21
Taxa de conversão/Geração de Leads - formulário nos posts do blog .....................21
Taxa de retorno ...................................................................................................................... 23
Conclusão ....................................................................................................................... 25
Materiais Relacionados .................................................................................................26
4
Como a RD faz Growth Hacking
Introdução
O que é Growth Hacking?
Hoje o termo “Growth Hacking” é uma moda na internet e nas startups. E como toda
moda, acaba gerando muita controvérsia, discussão e novas definições com o tempo.
Mas independentemente de qual linha você segue, vamos voltar à origem do termo,
que é indiscutível.
Em 2010, Sean Ellis cunhou o termo Growth Hacker: Disso, podemos tirar que Growth Hacking é a metodo-
logia que busca o crescimento da empresa, mesclando
criatividade com conhecimentos de Marketing ligados ao
“O Growth Hacker é um novo tipo de profissional desenvolvimento de produtos, conectando seu público-al-
de Marketing. Ele cuida de um Marketing orienta- vo a produtos e serviços e gerando excelentes resultados.
do ao crescimento de startups.”
F
oi em 2014 que a área de Growth Hacking Com a aplicação de nossa metodologia de expe-
nasceu na Resultados Digitais. Por se tratar de rimentos, nossa equipe teve inúmeros ganhos
uma especialidade bastante inovadora no Brasil, e aprendizados valiosíssimos em geração de
nossas metodologias e práticas vêm evoluindo bastante Leads, Leads qualificados e oportunidades de
desde que a área foi criada. Dentre os vários processos negócios para a Resultados Digitais.
e rotinas que foram sendo incorporados por nós, sem
dúvidas, o método de experimentos que hoje utiliza-
mos foi uma das principais conquistas que tivemos ao
decorrer dessa evolução.
Na imagem anterior você pode ver claramente que Ao identificar essas páginas e erros, pode ficar fácil
a taxa de conversão de Leads para oportunidades é encontrar uma oportunidade de melhoria. Um exemplo
o gargalo do funil. Caso queira dobrar o número de pode ser visto na imagem abaixo.
vendas, não faz muito sentido neste caso dobrar o
número de Leads gerados, sendo que o meu gargalo
é na etapa posterior. Portanto, o foco deve ser em
aumentar essa taxa de 10% para 21,1%.
• Erros no site;
• Páginas com queda repentina no tráfego;
• Páginas com muito acesso (veja o que está fazendo
certo aqui e tente replicar para outras páginas);
• Páginas com bounce rate alto; Repentinamente o tráfego em uma das páginas mais
• Landing Pages com as piores taxas de conversão importantes do nosso site caiu 50%. Depois de analisar
várias páginas, foi possível encontrar essa queda e iden-
tificar que uma mudança simples no site feita de forma
imprudente acabou gerando esse efeito. Ao consertar o
problema, rapidamente o tráfego voltou ao normal.
Especialista em
Email Marketing Especialista em Social Media
Responsável pela função estratégica de trazer mais resul- Colaborador com a função de cuidar dos canais sociais
tados via email. Entre seus objetivos estão: da empresa. Possui tarefas como criar uma cadência e
preparar campanhas, garantir entregabilidade, criar calendário de posts, e relacionar-se e interagir com pesso-
nutrição e fluxos de automação dos emails etc. Das as nas redes da empresa. A métrica mais acompanhada é
métricas de acompanhamento, a principal é a eficácia, o número de conversões através dos canais sociais.
que é o número de conversões (pessoas que preenche-
ram a Landing Page, por exemplo) dividido pelo número
de pessoas que receberam determinado email.
Especialista em
Funil de Marketing
Responsável por analisar e otimizar a passagem dos
Leads ao longo do funil de Marketing, orientar ações
de geração de Leads e manter um contato próximo
com o time comercial, de forma a abastecer a equipe
de vendas com as melhores oportunidades de negócio
a serem abordadas.
A
qui na Resultados Digitais, o time de Growth Se pegarmos como exemplo o time de produto, é possí-
Hacking está relacionado, sobretudo, ao desen- vel que eles repliquem nossa metodologia para focar
volvimento de melhorias nos canais e estratégias em melhorias no RD Station que proporcionam maior
O time de Growth Hacking de Marketing. Neste caso, nosso trabalho está relacionado crescimento, como conversão de trials para pagantes,
está relacionado, sobretudo, ao principalmente à aquisição: ou seja, geração de demanda estimular engajamento do usuário e referral.
desenvolvimento de melhorias nos para a equipe de Vendas, sempre buscando otimizar o
canais e estratégias de Marketing meio de funil para entregar mais Leads Qualificados. É importante entender que, embora a metodologia
possa ser aplicada a diferentes áreas da empresa, o
Mas isso não significa que o trabalho do time esteja foco é gerar resultados (e o ideal é ter as várias frentes
restrito à esta área: através das ideias geradas e dos rodando juntas). Isso pode variar de empresa para
experimentos desenvolvidos, a área de Growth Hacking empresa e o tipo de profissional a fazer parte do time
passa não somente seus métodos às outras áreas, pode mudar bastante também.
como também pode gerar melhoria em áreas específi-
cas, como produto ou atendimento. Nos próximos capítulos, você verá em detalhes como é
aplicada a metodologia de growth e como são escolhi-
dos os experimentos que o time irá realizar.
Concepção de Ideias
T
rabalhamos com um foco geral para os experi- • Grupos no LinkedIn: é interessante para a Resul-
mentos: por exemplo, geração de Leads. Esse
Pesquisa e Benchmarking tados Digitais, visto que é um canal muito forte no
objetivo principal é definido de acordo com mercado B2B. Com segmentos focados, os grupos
o planejamento da empresa ou da área e pode ser O primeiro passo para a concepção de ideias é pesquisar na rede social proporcionam materiais e discussões
revisado de tempos em tempos. mercados semelhantes, concorrentes, parceiros. É impor- acerca dos mais variados assuntos, podendo pro-
tante fazer pesquisas e analisar as estratégias que outras porcionar insights para experimentos.
A ideia de trabalhar com esse foco é ter uma métrica empresas com características parecidas utilizaram, pois
de sucesso única, facilitando a análise do acúmulo dos não é interessante para a Resultados Digitais desenvolver • Blogs: é uma fonte interessante para acompanhamen-
resultados, uma vez que um dos principais conceitos algo já pronto ou até mesmo testado (devemos ser Lean). to diário. Os blogs trabalham muito com dicas práticas
do Growth Hacking é a consistência e persistência do e isso pode ajudar na idealização de um experimento.
trabalho. Além disso, uma métrica única evita proble- Alguns canais interessantes para fazer essas pesquisas
mas de interferência de resultados. Por exemplo, se são os próprios sites das empresas, fóruns, grupos no Depois de gerar insights para os experimentos, é impor-
focarmos em geração de Leads ao mesmo tempo que LinkedIn, SlideShare, blogs, entre outros. tante também utilizar a capacidade analítica para conse-
em mais vendas, podemos ter a sensação de que os guir adaptar a ideia para a realidade e necessidade da
esforços em aumentar as vendas estão dando resul- • Site das empresas: é possível obter diversos insi- Resultados Digitais.
tados, mas eles podem ser apenas consequência do ghts sobre as práticas das empresas e, a partir daí,
resultado dos esforços em aumento de Leads. adaptar para a realidade da Resultados Digitais.
Ao mesmo tempo em que ter um foco é essencial • Fóruns: os fóruns são interessantes para identifi-
para atingir uma estratégia, a liberdade para abordar car as dores que algumas empresas têm e a solu-
qualquer tipo de ideia também deve ser apoiada, pois ção que outras empresas encontraram para essas
a partir dela podem surgir diversas outras ideias, ou dores. Esta mesma solução pode ser replicada para
ela pode servir para o futuro. Ou seja, o backlog (no a Resultados Digitais na forma de experimento.
qual são colocadas as ideias de experimentos) deve ser
livremente preenchido com novas ideias, e o processo
de seleção destas é responsável por ditar o foco.
Brainstorming
A partir dessas pesquisas, diversas novas ideias irão Depois disso, é atribuído um responsável por adicionar a
surgir. Nenhuma ideia deve ser descartada; todas ideia no board da ferramenta de gestão de experimentos
devem ser registradas em alguma ferramenta de gestão para que não seja perdida ao longo do tempo. Muitas
de experimentos, para que se forme uma base de vezes, a ideia gerada é muito boa, mas o momento de
conhecimento e as ideias possam ser pensadas e traba- aplicação não é o mais adequado. Por isso, registrá-la é
lhadas ao longo do tempo. essencial para que não se perca com o tempo.
Adicionando as Ideias à Atribuindo os pontos -se levar em conta o benchmarking feito com outras
empresas que já testaram algo parecido, bem como
ferramenta de gestão de a análise de testes já finalizados semelhantes ao teste
experimentos Analisamos três variáveis para considerar a relevância proposto. Podemos definir esse número como o intei-
de uma ideia. Todas são classificadas em escalas de 0 a ro mais próximo da probabilidade (em porcentagem)
10, sendo elas: dividido por 10, ou seja, se acreditamos que o expe-
Ao adicionar as ideias em nossa ferramenta de gestão rimento tem 70% de chance de validar a hipótese,
de experimentos, alguns pontos devem ser levados em • Facilidade: representa o nível de facilidade para apli- damos a ele uma nota 7.
consideração. O nome não deve ser genérico, mas sim car o experimento. Indica o grau de esforço empre-
resumi-la em poucas palavras. gado e a quantidade de tempo para realizar o experi- • Impacto: representa o impacto que o experimento
mento. Um 0 indica pouca facilidade, e 10 indica muita provoca no seu objetivo. Se o objetivo da empresa for
A descrição da ideia é obrigatória. Deve ser detalha- facilidade. Para definir o grau de facilidade, deve ser gerar Leads, um experimento com alto impacto indica
da para que os integrantes da equipe possam entender levado em consideração: quantidade de funcionários um resultado positivo para a geração de Leads. Um 0
o que está sendo proposto e avaliar se faz sentido no necessária para realizar o experimento, disponibilida- indica um baixo impacto do experimento no objetivo,
momento, para então votar nela. de de ferramentas para auxiliar no experimento, horas e 10 indica um alto impacto. Para exemplificar estes
de trabalho demandadas de cada funcionário, com- valores para o foco “geração de Leads”, foi elaborada
plexidade das ferramentas envolvida no experimento. a seguinte tabela:
Exemplo de descrição de uma ideia: Exemplo: Um experimento cujo desenvolvimento leve
cerca de 2 horas pode ser classificado de 7 a 9, depen-
Pesquisas indicam que é instintivo do ser huma- dendo do nível técnico exigido. Já em casos nos quais Nota Efeito (novos leads mensais)
no ter como o primeiro ponto de atenção figuras a alteração custe mais de 5 horas, e exija também a
humanas. Uma imagem de uma pessoa olhando participação da equipe de design, o nível de facilidade 0-2 0 a 50
ou apontando para o CTA pode aumentar a taxa se posiciona entre 2 e 5.
de conversão. A ideia é fazer um teste A/B. 3-4 50 a 200
• Confiança: representa a confiança em relação ao
resultado do experimento, ou seja, a probabilidade de 5-6 200 a 600
sucesso do experimento. Quanto maior for o grau de
confiança, maior é a garantia de que o experimento 7-8 600 a 1500
trará resultados positivos. Uma experimento de nível
0 indica uma baixa confiança, enquanto 10 indica uma 9 - 10 acima de 1500
alta confiança. Para definir o grau de confiança, deve-
Selecionando as Ideias
Votação
De segunda a quinta-feira, o time gera ideias e adiciona Cada membro vota em duas ideias e, na sexta-feira,
essas ideias na ferramenta de gerenciamento de experi- os gestores de experimentos se reúnem e analisam o
mentos - no caso da RD, o GrowthHackers Projects. Na processo para que na reunião do mesmo dia discuta-se
quinta-feira até o final do dia, os integrantes da equipe os encaminhamentos pendentes e os resultados obti-
devem votar nos experimentos que julgam serem mais dos nos experimentos em aberto.
pertinentes para o momento e para a estratégia.
Modelagem do Experimento
Após serem selecionados os experimentos, destina-se a O ideal é formar frases esclarecedoras no seguinte modelo:
semana seguinte para um estudo mais aprofundado da
viabilidade do experimento.
Através do que será feito, acreditamos efeito
que isso terá em resultado esperado.
Pesquisa de viabilidade
Antes de elaborar uma hipótese, é necessário certificar Exemplo de hipótese:
se o experimento é viável ou não. Muitas vezes, no
momento de escolha de um experimento por parte do
time, as informações levantadas ainda não são suficien- Com uma campanha de geração de Leads feita
tes para definir a viabilidade de um experimento. Fazer no Facebook Lead Ads, (o que será feito), acre-
pesquisas nas mais diversas fontes, levantar dados e ditamos aumentar (o efeito que isso terá) em
conversar com pessoas pode definir se um experimento 100% a taxa de conversão (resultado esperado
é viável no momento ou se deve ser postergado. com o experimento).
Definição da hipótese
A hipótese deve conter os seguintes pontos:
É importante termos o conceito da variação da taxa Deve-se listar todas as pessoas que estarão envolvidas
bem unificado para facilitar a comunicação, uma vez para fazer o experimento acontecer. Isso é importante
que constantemente o vemos sendo aplicado de outra para que elas possam alocar um tempo para se dedicar ao
forma. Quando dizemos que um experimento teve um experimento. Assim, evitamos problemas de planejamento.
aumento de X% significa que:
Por exemplo: um experimento feito em uma Landing
Page precisará de designers para ajustar o layout da
página. Eles devem estar cientes que precisarão alocar
tempo para auxiliar no experimento.
Aqui, deve-se listar as atividades realizadas por cada Para estimar a duração de um experimento, utilizamos a
responsável, colocando-as em ordem cronológica e por Calculadora de Testes A/B. A ferramenta irá fornecer uma
sua relação de dependência - ou seja, colocar na frente amostra mínima de visitas na página com base na taxa de
aquelas que precisam ser realizadas para que as outras conversão atual, na expectativa de melhoria e na significân-
possam ser executadas. cia estatística (recomendado que seja no mínimo 99%, para
que se tenha um maior nível de confiança).
Por exemplo:
Por exemplo: considerando que a amostra fornecida
1. Selecionar Landing Pages para experimento; seja de 700 visitas, e a média de visitas na página em
questão é de 350 visitas/semana, serão necessárias
2. Adicionar no kanban de design a atividade que o duas semanas de experimento para se chegar a um
experimento exige; resultado mais próximo da realidade.
Realização do Experimento
É comum que os experimentos acabem se perdendo na “We know what we know, we know that there are things we do not know, and
agenda no dia a dia de trabalho. Por isso, a consistên- we know that there are things we don’t know we don’t know.”
cia deste trabalho depende da correta priorização das
atividades envolvidas no experimento. “Sabemos o que sabemos, sabemos que há coisas que não sabemos, e
sabemos que há coisas que não sabemos que não sabemos.”
Devemos trabalhar para evitar que projetos grandes
sejam priorizados em detrimento de projetos menores, Donald Rumsfeld (1934)
acreditando que adiar um dia desses pequenos proje-
tos é menos prejudicial. Então é importante alocar na
agenda os horários para os experimentos selecionados
e manter a disciplina para executar cada atividade.
Preparação Iniciando
Com um bom planejamento, a preparação do experi- Com o experimento operando corretamente, é impor-
mento deve acontecer de acordo com o que foi definido tante definir e anotar uma data de início e de encer-
no workflow. É evidente que algumas atividades surgem ramento para que, ao final, os dados coletados sejam
à medida que o experimento se desenvolve, pois referentes apenas àquele período.
problemas e novas exigências podem ocorrer.
Além disso, o experimento é colocado como ativo na
Por exemplo, utilizamos num experimento uma ferra- ferramenta de gestão de experimentos.
menta para adicionar um popup em uma página.
Mas, no decorrer do experimento, verificamos que
era necessário inserir um código extra para integrar a
Acompanhamento
ferramenta ao RD Station.
O acompanhamento de um experimento tem a função
de corrigir problemas rapidamente, evitando desperdí-
Testes cios de tempo ou até mesmo de conversões.
A realização de testes possui um grande problema: não Após a configuração e início do experimento, aconse-
sabemos o que pode dar errado. Logo, na maioria das lhamos que as métricas sejam observadas nos primei-
vezes, não testamos tudo o que pode dar errado. ros dias para ter certeza de que está tudo operando
conforme o esperado. Além disso, caso um experi-
Portanto, ao testar um experimento, uma boa tática é mento esteja causando grandes prejuízos em taxas
pedir para os colegas analisarem de diversas formas, de conversão ou algo do tipo, pode ser interessante
considerando o máximo de possibilidades de erros para encerrá-lo antes do planejado.
confirmar se o experimento está operando corretamente.
Devemos nos certificar de coletar os dados de acordo Não podemos jogar fora o aprendizado dos experimen-
com o período no qual o experimento foi configurado. tos sem transformar o conhecimento validado em ações
Caso haja dúvidas em relação à duração do experi- que trarão resultado. Após concluir um experimento
mento, utilize um período menor, mas que contenha e extrair os insights relevantes, deve-se propor um
apenas amostras puras. conjunto de ações para replicar as melhorias onde for
conveniente.
O post escolhido foi Quais modelos de email marke- Já está e a versão com o CTA no post, que direciona
ting devo usar em minhas campanhas? e o formulário para a Landing Page:
ficou assim:
Resultado
Em julho, quando usávamos o email como um campo O Lead entra em um fluxo de automação utili-
pré-preenchido, a taxa de retorno da nossa principal zando um email que ele não acessa regularmente.
campanha de Lead Ads era de 15,97% .Ou seja, apenas Consequentemente, não via nosso emails e não voltava
15,97% dos Leads que converteram nessa campanha a nossas Landing Pages, fazendo que a reconversão não
em julho voltaram a converter no mesmo período. acontecesse. Abrindo o campo de email, acreditávamos
que a taxa de retorno aumentaria aumentaria em 30%.
Ideia
Resultado
Mudar o campo pré-preenchido de email para um
campo aberto. Em setembro, a taxa de retorno chegou a 24,69%, ou
seja, um aumento de 54,6% depois da mudança.
Conclusão
No mercado norte americano, o conceito de Growth
Hacking não fez o sucesso que fez à toa: a metodologia
aplicada nas mais variadas áreas do Marketing Digital/
Inbound Marketing se provou, e até hoje se prova,
muito eficaz sob o âmbito de crescimento agressivo.
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aplicado na realidade!
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