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Feminismo, um câncer social!

Quando comecei a minha peregrinação na internet o meu foco


principal estava apontado para os antirreligiosos travestidos de neo-
ateus de youtube. Não demorou muito e eu percebi que existia uma
motivação oculta muito maior por trás de todo aquele alvoroço juvenil,
o que me levou a buscar novas áreas de conhecimento como política
e filosofia. Foram pelo menos oito anos de contínuas pesquisas,
leitura e investigação. À medida que eu adquiria mais informação eu
constatava que o movimento neo-ateísta era apenas um dos vários
tentáculos de um mesmo monstro que tinha como fonte primária de
energia vital a filosofia marxista.

Hoje, com uma visão mais amadurecida e apurada acerca deste


monstro, vejo que o tentáculo neo-ateísta não é de todo nocivo –  às
vezes pode ser muito cômico –, ao menos quando comparado, por
exemplo, com o feminismo moderno, esse sim, um tentáculo
absurdamente vil e degradante, especialmente para a própria mulher.
Durante muito tempo eu enxerguei o feminismo como um movimento
ingênuo e que não precisaria receber a atenção e o crédito que suas
adeptas tanto reivindicavam. Entre uma pesquisa e outra fui
percebendo, entretanto, que a questão não se tratava apenas de um
simples ajuste nos setores sociais entre os sexos, mas sim de uma
disputa visceral entre os gêneros que consistia necessariamente na
supressão de um gênero pelo “empoderamento” do outro.

Mas foi passeando pela mente compulsiva e doentia de Shulamith


Firestone, Judith Butler, Betty Friedan, Mary Wollstonecraft e Simone
de Beauvoir que eu consegui dimensionar a evolução e o grau
patológico do feminismo moderno. Descobri também que os neo-
ateus, militantes gays e feministas radicais são todos, sem exceção,
produtos de uma mesma linha de montagem, mudando apenas o
modelo e a série em que são distribuídos no ambiente social,
ademais, que suas reivindicações e contestações estão pautadas não
no campo das ideias e do diálogo, mas sim na exigência de se
cumprir uma suposta reparação histórica pelas vias da imposição com
verniz democrático, sobretudo baseado num discurso de ódio
revanchista disfarçado de reivindicações legítimas.

Sempre que paro para fazer essa reflexão imediatamente me vem à


cabeça personalidades importantes como Marie Curie, Ada Byron
Lovelace e tantas outras mulheres de séculos passados que foram
verdadeiras referências históricas positivas para a projeção da mulher
na sociedade. Curiosamente, na contramão da vanguarda feminina, o
movimento feminista, especialmente a partir da segunda onda,
esforçou-se herculeamente para mostrar para a própria mulher o
“desvalor” que ela tinha perante uma sociedade majoritariamente
dominada por homens. Com efeito, as mulheres foram
gradativamente “crescendo para baixo” ao ponto de se prestarem hoje
ao papel abjeto de negarem a própria natureza feminina enquanto ser
biológico.
Mas como isso aconteceu?

Além da pirâmide mostrada acima, muitas são as razões para o


movimento feminista encontrar larga facilidade de expansão e novas
adesões – até mesmo de quem menos se espera –, especialmente
nos dias de hoje. Citarei abaixo quatro causas mais evidentes:

Primeiramente, o feminismo é um movimento oportunista e


mentiroso na raiz e, como se camufla por meio de vários outros
tentáculos menores dentro de um tentáculo principal, consegue
enganar a maioria de seus adeptos através da confusão
exegética gerada a partir da dificuldade que seus adeptos têm de
identificar as mentiras no meio das verdades propaladas (Por
exemplo, a falácia da diferença entre feminismo e femismo é uma
dessas confusões programadas). Ademais, temas como ideologia
de gênero foram desenvolvidos para serem executados e não
para serem compreendidos, daí a dificuldade de se encontrar um
debate sério e consistente que demonstre, pelas vias de fato,
quais são os verdadeiros objetivos dessa temática;
O relativismo, o socioconstrutivismo e a inversão ininterrupta dos
valores morais e da perda de percepção da realidade são
elementos essenciais para o movimento encontrar terreno fértil
para sua expansão;
Influencia significativamente também que seus simpatizantes,
adeptos e militantes tenham crescido numa estrutura familiar
desregrada, violenta ou perturbadoramente desestruturada, que
tenham pouca ou nenhuma base política (de preferência que
tenham raiva de política), que encontrem e se identifiquem com
grupos (ONGs) que compartilhem frustrações e traumas
acumulados em toda sua bagagem afetiva, de modo que recebam
estímulos contínuos para exorcizar tais feridas emocionais
sempre que possível, seja por meio de declarações públicas de
menor alcance nas redes sociais, culpabilizando os outros por
suas próprias fraquezas e frustrações, seja pela promoção de
histeria coletiva pública exigindo do Estado maior participação na
temática feminista;
Sentimento de rejeição, tenha ele ocorrido na infância pelos pais
ou responsáveis, por meio de bulling na formação da
personalidade, por violação / violência sexual precoce ou seja
também por frustração amorosa – o famigerado “pé na bunda”.
Ademais, em muitos casos o estímulo contínuo advindo dos
círculos acadêmicos também tem peso fundamental nesse
processo.

Os resultados trágicos e visíveis dessa reengenharia contemplam as


mais variadas camadas da pirâmide social. Além de se materializarem
no mundo real por meio de legislações bizarras e segregacionistas,
eles também se refletem nas mais variadas formas – sejam elas
coletivas ou privadas –, indo desde o ignorante útil que nunca leu
sequer uma única linha de Marx e Engels – especialmente em A
Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado –, mas que
se julga apto a fazer uso de termos – agora populares – como
“patriarcado”, “macho opressor“, “falocentrismo”, “Estado laico”,
“misoginia”, “dívida histórica” e “nazifascista” em seus discursos rasos
que mais parecem autênticos atestados de frustração e incapacidade,
até a juíza nonsense e esquerdista caviar que, como uma espécie de
“mea-culpa”, critica abertamente a meritocracia por ter alcançado o
mais alto cargo público com o menor esforço possível – e mesmo
assim continuar atuando confortavelmente como uma agente parasita
do Estado, demonstrando assim a verdadeira essência do socialismo.

Sinceramente, eu já tive muita raiva dessa gente. Hoje o sentimento


mais refinado que consigo ter é PENA.

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