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NORMAS
estrutura
normas de apresentação de projetos estrutura
sumário
Revisão: Julho 2015
1. ELEMENTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS DE ESTRUTURA
INFRAESTRUTURA
Considerações
Fundação Direta
Fundações Profundas
Muros de Arrimo e Contenções
SUPERESTRUTURA EM CONCRETO MOLDADO “IN LOCO”
Considerações
Lajes
Cargas Permanentes e Acidentais
Características do Concreto Estrutural
Características do Aço Estrutural
Cobrimentos Mínimos das Armaduras
SUPERESTRUTURA EM PRÉ-FABRICADOS – CONCRETO
Considerações
Lajes
Cargas Permanentes e Acidentais
Características do Concreto Estrutural
Características do Aço Estrutural
Cobrimentos Mínimos das Armaduras
Solidarização das Ligações
Processamento da estrutura
Dimensões Estimadas das Peças Pré-moldadas
Fechamentos
SUPERESTRUTURA EM PRÉ-FABRICADOS – AÇO
Considerações
Lajes
Cargas Permanentes e Acidentais
Características do Concreto Estrutural
Características do Aço Estrutural
Cobrimentos Mínimos das Armaduras
Ligações / conexões
Proteção passiva das estruturas metálicas
ESTRUTURAS DE MADEIRA
Considerações
Cargas Permanentes e Acidentais
Tipos de madeira a serem utilizadas e Características
Ligações e apoios
2. ANTEPROJETO
Considerações
PRODUTOS GRÁFICOS
APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS GRÁFICOS
INFORMAÇÕES DOS PRODUTOS GRÁFICOS
Locação das Fundações
Fôrmas das Fundações
Fôrmas dos Pavimentos e Coberturas
Fôrmas dos Muros de Arrimo e Contenções
Memória de Cálculo
ANÁLISE E LIBERAÇÃO DO ANTEPROJETO
3. PROJETO EXECUTIVO
Considerações
PRODUTOS GRÁFICOS
APRESENTAÇÃO DOS PRODUTOS GRÁFICOS
INFORMAÇÕES DOS PRODUTOS GRÁFICOS
Locação das Fundações e dos Pilares
Fôrmas das Fundações
Fôrmas dos Pavimentos e Coberturas
Fôrmas dos Muros de Arrimo e Contenções
Estruturas Complementares - Metálicas / Madeira (telhados, escadas, brises)
Armações – Fundações, Pavimentos, Coberturas e Arrimos / Contenções
Memória de Cálculo
Relação de Documentos Entregues
ANÁLISE E LIBERAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
INFRAESTRUTURA
CONSIDERAÇÕES
Sempre que possível utilizar largura mínima para vigas baldrames de 20 cm, em
função do cobrimento das armaduras.
No caso de piso estruturado em contato com solo, utilizar laje maciça. Para as áreas
molhadas, compatibilizar com hidráulica, providenciando rebaixos necessários para
passagem das tubulações.
FUNDAÇÃO DIRETA
FUNDAÇÕES PROFUNDAS
Tipos utilizados:
§ Broca de concreto (ficha de serviço S3.01)
§ Estaca escavada mecanicamente (ficha de serviço S3.02)
§ Estaca “de reação” (prensada) (ficha de serviço S3.03)
§ Estaca tipo Strauss (ficha de serviço S3.04)
§ Estaca pré-moldada de concreto (ficha de serviço S3.05)
§ Tubulão a céu aberto (ficha de serviço S3.06)
§ Estaca raiz (ficha de serviço S3.07)
§ Estaca tipo Hélice contínua (ficha de serviço S3.08)
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
Para casos onde não for possível evitar os ensaios, indicar nos desenhos de
estaqueamento a seguinte NOTA:
Haverá necessidade de ensaios nas estacas nos termos da NBR 6122/2010 – Projeto
e Execução de Fundações. Os ensaios deverão ser realizados em 1% da
quantidade total de estacas, arredondado para cima, quando o número de
estacas pré-moldadas, em hélice contínua, aço ou Strauss for superior a 100, ou
acima de 75 para estacas escavadas e raiz.
Tipos utilizados:
§ estrutura mista (concreto e alvenaria armada) – ate 2 metros de altura
§ estrutura em concreto
§ muros de gravidade
§ especiais – quando não for possível utilizar nenhuma das soluções anteriores.
CONSIDERAÇÕES
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elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
Optar por sistema estrutural independente das paredes. Alvenaria auto portante
somente em casos especiais.
LAJES
Tipos utilizados:
§ Laje pré-fabricada unidirecional com vigotas protendidas (ficha de serviço S4.08)
§ Laje pré-fabricada unidirecional com vigotas treliçadas (ficha de serviço S4.09)
§ Laje pré-fabricada painel alveolar de concreto protendido (ficha de serviço S4.10)
§ Laje pré-fabricada pré-lajes treliçadas (ficha de serviço S4.11)
§ Laje em concreto armado moldada “in-loco” – para pisos em contato com solo e lajes
de cobertura impermeabilizadas, sem utilização de telhados.
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
Ambiente
Almoxarifado, depósito pedagógico, despensa da cozinha, quadra q = 5,0 KN/m² (500 kgf/m²)
de esportes, sala de leitura
Galpão, despensa da cantina, depósito de educação física q = 4,0 KN/m² (400 kgf/m²)
Sala de aula, sala de uso múltiplo, sala de informática, laboratórios, q = 3,0 KN/m² (300 kgf/m²)
depósito de material de limpeza, circulações, cozinha, refeitório e
grêmio
Ambientes administrativos, cantina, sanitários, vestiários e zeladoria q = 2,0 KN/m² (200 kgf/m²)
Coberturas q = 0,5 KN/m² (50 kgf/m²)
Qualquer concreto com resistência inferior a 20 MPa não será considerado estrutural,
devendo atender às condições específicas para as aplicações correspondentes (pisos,
lastros, etc.)
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
CONSIDERAÇÕES
Estas Especificações têm como objetivo definir as condições mínimas exigíveis para o
projeto das estruturas em concreto pré-moldado.
LAJES
§ capeamento ≥ 5 cm;
§ acabamentos de piso, conforme definidos no projeto arquitetônico;
§ impermeabilizações, conforme projeto próprio;
§ alvenarias, conforme definidas no projeto arquitetônico;
§ isolamento acústico e piso das quadras, conforme projeto arquitetônico e
Componente FDE QE 28 / QE 31. Ver detalhes no ANEXO 06.
§ concreto armado = 25 KN/m³ (250kg/m³)
§ revestimento de piso = conforme material especificado em projeto
§ caixilhos = 1 KN/m² (100kg/m²)
§
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
Ambiente
Almoxarifado, depósito pedagógico, despensa da cozinha, quadra q = 5,0 KN/m² (500 kgf/m²)
de esportes, sala de leitura
Galpão, despensa da cantina, depósito de educação física q = 4,0 KN/m² (400 kgf/m²)
Sala de aula, sala de uso múltiplo, sala de informática, laboratórios, q = 3,0 KN/m² (300 kgf/m²)
depósito de material de limpeza, circulações, cozinha, refeitório e
grêmio
Ambientes administrativos, cantina, sanitários, vestiários e zeladoria q = 2,0 KN/m² (200 kgf/m²)
Coberturas q = 0,5 KN/m² (50 kgf/m²)
ARMADURA ATIVA
§ Aço CP-175 RB ou CP-190 RB
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
ARMADURA PASSIVA:
§ Aço CA-50 (barras)
§ Aço CA-60 (telas)
PEÇAS EMBUTIDAS:
§ Peças embutidas, não aparentes:
• Aços NBR 7007 – MR250 (ASTM A36)
§ Peças embutidas, aparentes:
• Aços resistentes à oxidação, tipo
o NBR 5008 – CGR 400 (ASTM – A242)
o NBR 7007 – AR350 COR (ASTM – A588)
o e equivalentes de igual desempenho técnico
ao nível da laje com luvas embutidas nos pilares e /ou furos passantes nos
pilares intermediários, preenchidos com grout para garantir total aderência.
consolos dos pilares / dente gerber das vigas com chapas embutidas
(insertos) em ambos os elementos, soldadas apos a montagem. Ver detalhes
nos ANEXOS 02 e 03.
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
Juntas de dilatação
Para as estruturas com extensão acima de 50m (8 módulos de 7,20m) é
recomendável a previsão de juntas de dilatação
PROCESSAMENTO DA ESTRUTURA
Para o dimensionamento das armaduras deverá ser considerada a envoltória obtida através
do processamento da estrutura em duas fases:
Pilares:
Fachadas: 30 x 60
Internos: 30 x 30 (até 1 pavimento)
30 x 45 (até 2 pavimentos)
30 x 60 (até 3 pavimentos)
Lajes Alveolares:
FECHAMENTOS
Alvenarias:
As alvenarias de fechamento deverão ser armadas e fixadas na estrutura
conforme detalhes apresentados no ANEXO 07.
Elementos vazados:
Para elementos vazados e demais fechamentos especiais deverão ser
apresentados projetos específicos de estruturação que garantam a
estabilidade das paredes.
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
CONSIDERAÇÕES
Estas Especificações têm como objetivo definir as condições mínimas exigíveis para o
projeto das estruturas em aço.
Para as edificações devem ser projetadas estruturas mistas, com interação completa
concreto x aço através de conectores fixados nas vigas metálicas.
Indicar no projeto, nas conexões por atrito, que as áreas cobertas por parafusos não
devem ser pintadas, devendo, além disso, estar isentas de graxa, óleo,
irregularidades e escamas de laminação.
LAJES
Deverão ser previstas mesas de compressão junto aos apoios com dimensões
mínimas de 800mm. Ver detalhes no ANEXO 08
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
Ambiente
Almoxarifado, depósito pedagógico, despensa da cozinha, quadra q = 5,0 KN/m² (500 kgf/m²)
de esportes, sala de leitura
Galpão, despensa da cantina, depósito de educação física q = 4,0 KN/m² (400 kgf/m²)
Sala de aula, sala de uso múltiplo, sala de informática, laboratórios, q = 3,0 KN/m² (300 kgf/m²)
depósito de material de limpeza, circulações, cozinha, refeitório e
grêmio
Ambientes administrativos, cantina, sanitários, vestiários e zeladoria q = 2,0 KN/m² (200 kgf/m²)
Coberturas q = 0,25 KN/m² (25 kgf/m²)
Qualquer concreto com resistência inferior a 20 MPa não será considerado estrutural,
devendo atender às condições específicas para as aplicações correspondentes
(pisos, lastros, etc.)
Perfis e chapas:
Conforme as normas relacionadas na ficha de serviço S1.
Chumbadores:
Aço ASTM– A–36 ou SAE 1020 (galvanizado e pintado)
Parafusos para ligações principais:
Aço ASTM– A–325 para ligações principais;
Aço ASTM- A- 307 para ligações secundárias;
Soldas:
Eletrodos E70XX, conforme norma AWS D
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
LIGAÇÕES / CONEXÕES
Todas as conexões de montagem (na obra) deverão ser parafusadas, a menos que
especificado em contrário nos desenhos de projeto.
Conexões Parafusadas
Conexões Soldadas
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normas de apresentação de projetos estrutura
elementos para o desenvolvimento dos projetos de estrutura
ESTRUTURAS DE MADEIRA
CONSIDERAÇÕES
Estas Especificações têm como objetivo definir as condições mínimas exigíveis para o
projeto das estruturas em madeira.
CARGAS PERMANENTES:
CARGAS ACIDENTAIS:
Indicar no projeto que as peças de madeira devem ser isentas dos seguintes defeitos
correntes:
- desvio de fibras em relação ao eixo da peça superior a 1,0 cm a cada 10,0 cm.
- presença de fraturas de compressão.
- curvatura ao longo do comprimento superior a 1,0 cm em 200,0 cm.
- rachas nos topos e racha anelar.
LIGAÇÕES E APOIOS
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normas de apresentação de projetos estrutura
anteprojeto
CONSIDERAÇÕES
Quando houver área contígua disponível para ampliação, prever nas extremidades
blocos rebaixados, com previsão de cargas e alojamento para pilares futuros.
PRODUTOS GRÁFICOS
A locação deve ser elaborada em relação aos eixos, compatíveis com o projeto de
Arquitetura.
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normas de apresentação de projetos estrutura
anteprojeto
O anteprojeto será submetido à análise dos técnicos da FDE com o intuito de verificar a
adequação do projeto em relação às principais diretrizes estabelecidas nos manuais
técnicos para construções escolares, editadas pela FDE.
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normas de apresentação de projetos estrutura
projeto executivo
CONSIDERAÇÕES
PRODUTOS GRÁFICOS
As escalas dos desenhos podem ser alteradas, desde que atendam a boa
apresentação do projeto e os coordenadores estejam de acordo.
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normas de apresentação de projetos estrutura
projeto executivo
QUANTITATIVOS
MEMÓRIA DE CÁLCULO
- parâmetros de cálculo
- esquema estrutural adotado
- processamentos da estrutura
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normas de apresentação de projetos estrutura
projeto executivo
Observação:
A memória deverá ser apresentada conforme modelo de carimbo e índice do Anexo 9.
A FDE executará a análise dos produtos gráficos, verificando se todos os documentos foram
entregues, na forma exigida e estejam compatíveis com todas as áreas técnicas pertinentes.
Etapas código
Anteprojeto AP
Projeto Executivo PE
Memória de Cálculo MC
Parecer Técnico de consultoria PT
Relatório Técnico de vistoria RT
Memorial Descritivo MD
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MÉMORIA DE CÁLCULO
LOGO DO ESCRITÓRIO /
PROJETISTA
ESTRUTURA - PROJETO
Município:
Intervenção:
ÍNDICE
1. OBJETIVO
2. REFERÊNCIAS
3. PROGRAMAS UTILIZADOS
4. MATERIAIS
4.1. RESISTÊNCIAS CARACTERÍSTICAS
4.2. PESO ESPECÍFICO
5. CRITÉRIO DE CÁLCULO
5.1. MODELO ESTRUTURAL
5.2. AGRESSIVIDADE AMBIENTAL / COBRIMENTOS
6. DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÕES
6.1. ESQUEMA ESTÁTICO COM CONDIÇÕES DE CONTORNO NOS PILARES E VIGAS
PARA PROCESSAMENTO DA ESTRUTURA
6.2. CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS E FÍSICAS DAS BARRAS
6.3. AÇÕES / CARREGAMENTOS
6.4. COMBINAÇÕES COM COEFICIENTES DE MAJORAÇÃO DE CADA CARREGAMENTO
6.5. ESFORÇOS SOLICITANTES / DIAGRAMAS COM VALORES MÁXIMOS E MÍNIMOS
6.6. DIMENSIONAMENTO - LAJES
6.7. DIMENSIONAMENTO - VIGAS
6.8. DIMENSIONAMENTO - PILARES
6.9. DIMENSIONAMENTO - BLOCOS / SAPATAS / TUBULÕES
6.10. DIMENSIONAMENTO – ESCADAS / ARRIMOS / ESTRUTURAS ANEXAS
Para tanto, cada um dos profissionais responsáveis pelas áreas técnicas do projeto,
deve adquirir uma certificação digital de uma Autoridade Certificadora, no formato
de e-cpf e portanto como pessoa física, devendo cada nome ser coincidente àquele
designado como integrante da equipe técnica no Edital quando for o caso, e
coincidente aos emissores das ARTs.
Definições importantes formuladas após consulta aos documentos DOC ICP 15, 15.01,
15.02 e 15.03 e RESOLUÇÃO nº 62, 09 DE JANEIRO DE 2009.
certificação digital - conjunto de políticas, técnicas e procedimentos que conferem amparo legal e
benefícios reais à população pela adoção da assinatura digital. Processo regulado pela Medida Provisória
2.200-2/2001 que institui o ICP-Brasil.
certificado digital - documento eletrônico de identidade a ser obtido pelos arquitetos e engenheiros
contratados pela FDE, contendo informações como nome, CPF, RG, endereço, CREA; consiste de dois
códigos eletrônicos associados ao profissional detentor do certificado, emitidos pela Autoridade
Certificadora, chamados chave pública e chave privada. através da chave privada ou chave de criação,
o profissional detentor do certificado cria a assinatura digital. através da chave pública ou chave de
verificação, o analista da FDE verifica a validade da assinatura digital recebida.
assinatura eletrônica - conjunto de dados sob forma eletrônica, utilizado para comprovação da autoria de
um documento eletrônico.
assinatura digital - tipo de assinatura eletrônica a ser adotada pela FDE, associada a um par de chaves
criptográficas que permite identificar o profissional signatário, baseada em um certificado ICP-Brasil válido à
época da sua aposição e que esteja vinculada ao documento eletrônico a que diz respeito, de tal modo
que qualquer alteração subseqüente neste seja plenamente detectável.
documento eletrônico - qualquer documento que requeira reconhecimento de autoria em formato
eletrônico e/ou digital. todos os produtos dos contratos deverão ser entregues na forma de documento
eletrônico.
políticas de assinatura - conjunto de regras determinadas pela FDE, enquanto parte que recebe os
documentos assinados digitalmente, para aceitação dos processos de criação e verificação da assinatura,
bem como para validar, futuramente, as assinaturas apostas no documento mesmo que não disponha mais
do sistema onde foram geradas.
signatário - cria a assinatura digital: arquitetos e engenheiros prestadores de serviço à FDE.
verificador - valida a assinatura digital: arquitetos e engenheiros analistas dos projetos contratados pela FDE.
1
Instituto Nacional de Tecnologia da Informação
2
Infraestrutura de Chaves Públicas do Brasil
normas de apresentação de projetos estrutura
créditos
Governador do Estado de São Paulo GERALDO ALCKMIN
Secretário de Estado da Educação HERMAN JACOBUS CORNELIS VOORWALD