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vários especialistas
consideraram seu governo
como o mais desastroso dos
últimos anos.
Durante seu governo, a
atividade terrorista do Sendero
Luminoso e do MRTA também
cresceria.
Ele chegaria em 28 de julho de
1990 com apenas 9% de
aprovação, envolvido em
promessas de investigações
contra ele de seu sucessor,
Alberto Fujimori.
Alguns anos depois, ele
deixaria o país com acusações
de corrupção e assassinatos
extrajudiciais do comando de
Aprista Rodrigo Franco. Ele
não voltaria ao Peru até 2001,
quando a Suprema Corte de
Justiça do Peru declarou seus
crimes imputados ao final de
seu primeiro mandato.
Mas ele teve uma segunda
chance, em 2006, depois de
uma contenda tenaz com
Ollanta Humala, Alan García
voltaria para sentar na cadeira
presidencial.
O Baguazo, em 2009, foi um
marco sangrenta do seu
mandato, quando 34 indígenas
e 24 policiais morreram de
conflito em oposição ao projeto
de mineração.
O terremoto e a lenta
reconstrução do sul também
permaneceriam na memória
dos peruanos. Anos mais
tarde, uma investigação
jornalística revelou que o
mandato do líder Aprista mais
de mil prisioneiros foram
libertados por tráfico de droga
agravado, o maior lançamento
deste tipo conhecido no
mundo.
O caso continuaria em
novembro, quando o poder
judicial emitiu 18 meses de
impedimento para deixar o país
contra o ex-presidente. Horas
depois, ele entraria na
Embaixada do Uruguai para
solicitar asilo político, o que lhe
seria negado no início de
dezembro.