Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SEMP TOSHIBA
0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
DAT – REV01
SEMP TOSHIBA
ÍNDICE
# INTRODUÇÃO
Propriedades do Sinal de Áudio...........................................................................................................3
Sistemas Balanceados e não Balanceados.........................................................................................6
Modos de Operação de Amplificadores...............................................................................................7
Distorção do Sinal de Áudio..................................................................................................................7
Proteção dos Amplificadores de Áudio................................................................................................8
Amplificadores Classe D........................................................................................................................9
Modulação por Largura de Pulso - PWM.............................................................................................10
PLL – Phase Locked Loop....................................................................................................................11
Modulação de Demodulação AM/FM...................................................................................................12
RDS- Radio Data System......................................................................................................................18
Compact disc e Unidade Óptica...........................................................................................................19
Tape Deck...............................................................................................................................................24
Barramento I2C......................................................................................................................................25
Memórias Eeprom.................................................................................................................................27
USB – Universal Sérial Bus..................................................................................................................29
Especificamente neste trabalho iremos detalhar a reprodução de: radio freqüências nas
faixas de AM/FM, Compact Disc Player, MP3, USB e o Amplificador de Saída de Áudio
Digital. Para uma melhor compreensão destes circuitos, é necessário conhecer alguns
conceitos de como se comporta um sinal elétrico que irá ser transformado em
informação acústica.
PROPRIEDADES DE UM SINAL
A forma de onda do sinal mais utilizado nas medições de áudio é a senoidal (senóide),
por ser um tom puro, livre de harmônicas. Para representarmos um sinal senoidal
precisamos conhecer sua amplitude e freqüência, ou periódo
Onda Senoidal
1,0
0,8
Valor eficaz ou RMS
0,6
Valor de pico a pico
0,4 valor de
pico (+)
0,2
AMPLITUDE
0,0
-0,2
-0,4
valor de
-0,6 pico (-)
-0,8
-1,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 1,0
PERÍODO
NÍVEL E AMPLITUDE
conhecido como valor RMS, que significa elevar o sinal ao quadrado, tirar
a média e extrair a raiz quadrada dessa média. Isso porque o sinal alternado
tem o valor médio igual a zero ao longo do tempo, considerando esse sinal
simétrico, pois a área do semi ciclo positivo é igual à área do semi-ciclo negativo.
Elevando esse sinal ao quadrado obtemos um resultado proporcional à
energia, cuja média, ao longo do tempo, é proporcional à potência eficaz ou média.
Obtenção do valor RMS de uma Senóide
1,0
0,6
0,2
AMPLITUDE
-0,4
Sinal senoidal
-0,6
-0,8
-1,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 1,0
PERÍODO
FREQUÊNCIA E PERÍODO
0,5
AMPLITUDE
0,0
T = 1s
-0,5
-1,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
4 Hz
1,0
0,5
AMPLITUDE
0,0
T = 0,25s
-0,5
-1,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
Tempo em segundos
POTÊNCIA
Com base nos sinais da figura abaixo, observa-se que a potência do sinal dinâmico
é menor do que a potência do sinal estático, considerando ambos com amplitudes iguais.
As amplitudes são limitadas pelo circuito amplificador e isso mostra que sua potência
Nunca estará sendo plenamente utilizada por um sinal de programa musical ou de voz.
COMPARAÇÃO ENTRE UM SINAL SENOIDAL ESTÁTICO E DINÂMICO
0,5
AMPLITUDE
RMS=0,707
0,0
-0,5
-1,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
0,5
AMPLITUDE
0,0
-0,5
-1,0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
e1 +
e0 = A (e1 - e2)
e2 -
OPERAÇÃO EM ESTÉREO
CANAL
ESQUERDO
O estéreo é um efeito que esta Canal A
OPERAÇÃO EM MONO
DISTORÇÃO
0,5
AMPLITUDE
0,0
-0,5
-1,0
0 0,0005 0,001 0,0015 0,002 0,0025 0,003 0,0035 0,004 0,0045 0,005
Tempo em segundos
Slew rate (taxa de inclinação) é o parâmetro que informa a máxima taxa de aumento
ou diminuição da tensão de saída, de um circuito amplificador, por unidade de tempo.
Todo circuito amplificador tem um limitação quanto a velocidade de resposta a uma
excitação de entrada, e essa limitação é expressa em Volt por microssegundo.
EFEITO DO SLEW RATE EM UM SINAL SENOIDAL
1,0
0,5
AMPLITUDE
0,0
-0,5
-1,0
0 0,0005 0,001 0,0015 0,002 0,0025 0,003 0,0035 0,004 0,0045 0,005
Tempo em segundos
0,5
AMPLITUDE
0,0
-0,5
-1,0
0 0,0005 0,001 0,0015 0,002 0,0025 0,003 0,0035 0,004 0,0045 0,005
Tempo em segundos
PROTEÇÃO TÉRMICA
Uma falha no circuito amplificador pode provocar o envio de tensão contínua (DC) à
caixa acústica ou alto-falante. Os amplificadores atuais trabalham com alimentação
simétrica e dispensam os capacitores de acoplamento. Tensões contínuas danificam
os alto-falantes, pois deslocam o cone da sua posição de repouso, forçando o
conjunto móvel e tensionando o anel de suspensão, além de aquecerem a bobina.
O ceifamento ocorre sempre que o nível do sinal que está sendo amplificado
ultrapassa o limite de máxima excursão admissível no circuito amplificador. Um
circuito limitador pode realizar essa proteção, quando o clipping acontece, o ganho
do amplificador é reduzido automaticamente, minimizando o efeito.
É comum ouvirmos um som pop toda vez que ligamos ou desligamos algum
equipamento de áudio. Isso se deve ao fato de que ocorrem transitórios no momento
em que o circuito eletrônico é energizado. Uma forma de se evitar esse efeito é
desconectar, momentaneamente, os alto-falantes ou caixas acústicas do circuito
amplificador. Essa proteção é comumente chamada de MUTE (emudecimento).
AMPLIFICADORES CLASSE D
+V
Gerador
de onda
triangular
- Filtro
Passa
Baixas
-V
Comparar o sinal a ser amplificado com uma onda triangular, e obter uma onda
quadrada, dá-se o nome de modulação por largura de pulso ou PWM, do inglês
Pulse Width Modulation. A figura abaixo mostra esse procedimento, a onda
quadrada resultante mantém sua amplitude constante, enquanto a largura varia
de acordo com a amplitude do sinal de áudio. Nos semiciclos positivos a onda
quadrada exibe uma duração maior acima do eixo (lado positivo) e nos semiciclos
negativos ocorre o oposto. Dessa forma, o valor médio da onda quadrada é o
próprio sinal de áudio que, por ser de frequência bem menor do que a da onda
quadrada, é recuperado através de um filtro passa-baixas.
O detetor de fase, que fornece uma tensão de saída Vd cuja componente contínua Vc
é proporcional a diferença de fase entre os sinais Ve (sinal de entrada) e Vv (sinal do
VCO). Vd costuma também ser chamada de tensão de erro.
O filtro passa baixo, cuja função básica é eliminar a componente de alta freqüência
na saída do detetor de fase, e extrair somente a componente continua que serve de
tensão de controle Vc do VCO.
O VCO, oscilador controlado por tensão, gera um sinal cuja freqüência fv depende da
tensão de controle Vc.
Para ser capaz de transmitir informações, a onda de rádio deve ser modulada, isto é,
modificada para apresentar variações de amplitude ou freqüência. Esse processo é
realizado através da “mistura” de dois sinais. O “sinal puro”, que caracteriza a
estação de rádio, é “misturado” a um sinal modulador, que é produzido, por exemplo,
pelo microfone do locutor da estação de rádio.
MODULAÇÃO DE AMPLITUDE
MODULAÇÃO DE FREQÜÊNCIA
AMPLITUDE
Em
SINAL DE BAIXA FREQUÊNCIA (ÁUDIO)
OU SINAL MODULANTE
+B
0 TEMPO
-B
-Em
AMPLITUDE
Ep
-A
-Ep
AMPLITUDE
Ep + Em Emax
+B
Ep
+A
Ep - Em Emin
SINAL DA PORTADORA, APÓS
TEMPO MODULAÇÃO
-Ep + Em
-A
-Ep
-B
Ep - Em
Em
SINAL DE BAIXA FREQUÊNCIA (ÁUDIO)
OU SINAL MODULANTE
0 TEMPO
-Em
Ep
-Ep
Ep
PORTADORA MODULADA
0 TEMPO
-Ep
+75
+50
-50
-75
Partindo do príncipio que os sinais L(t) (de left = esquerdo) e R(t) ( de right = direito ),
que são as informações estéreo, devem ser codificadas de tal forma que os receptores
estéreo possam decodifica-las e os receptores mono possam receber os dois canais
misturados e somados. A partir da soma e diferença dos dois canais é possível
recupera-los novamente, mas como tanto a soma , quanto a diferença ocupam a
mesma região de frequências, uma das duas deverá ser deslocada. A soma não pode
ser deslocada, pois terá que ser recebida pelos aparelhos monofonicos, portanto à
diferença L(t) – R(t) deve ser deslocada no espectro de frequência.
Os sinais de áudio de 0 a 15KHz é a soma L(t) + R(t) dos dois canais e os sinais de
23KHz a 53KHz é a diferença L(t) – R(t) dos dois canais, modulada em AM-DSB/SC,
com portadora de 38KHz, é enviado um tom de 19KHz, chamado “sinal piloto”, a
partir do qual, dobrando sua frequência, recuperar a portadora da modulação de
L(t) – R(t) em AM-DSB/SC. A amplitude do sinal piloto é tal que provoque um desvio
de 7,5KHz na frequência da portadora, ou seja 10% do máximo permitido.
Para ler o disco utiliza-se um DIODO LASER e SISTEMA ÓPTICO do tipo 3 FEIXES.
Na figura abaixo pode ser observado uma unidade optica que transforma um
feixe de laser em três através de um artifício optico, partindo diretamente do prisma
polarizado para a superfície refletiva do disco. Na trajetória de retorno, o feixe não
encontra passagem pelo prisma, sendo então refletido para o fotodiodo, levando a
informação contida no disco.
LENTES COLIMADORAS:
Trabalha em conjunto com a lente objetiva. Sua finalidade é promover a concentração do
feixe do laser, fazendo com que o feixe principal e os secundários fiquem em paralelo.
PRISMA:
Dependendo da estrutura optica adotada, poderá haver mais de um prisma. Seu objetivo
principal é separar o feixe de laser que vai na direção do disco, que após refletido
retorna para os fotodiodos.
LENTE CILÍNDRICA:
A luz refletida volta para a placa de ¼ de onda, que vai polarizar a luz verticalmente,
com isso a luz não passa pelo prisma polarizado, mas é refletida para a lente cilíndrica,
para ser focalizada no conjunto fotodiodos.
CONJUNTO DE FOTODIODOS:
Os fotodiodos serão os responsáveis pela transformação da luz que retorna, em
impulsos elétricos, e através deles o sistema fará o foco e a trilhagem. Dependendo
do tipo de unidade são utilizados quatro ou seis fotodiodos designados pelas letras
A,B,C e D montados numa configuração formando um minusculo quadrado. Se a
unidade for de um feixe, serão utilizados quatro fotodiodos para os dados, foco e
trilhagem, para a unidade de três feixes são utilizados mais dois fotodiodos,
designados pelas letras E e F, são utilizados apenas para a trilhagem, ficando os
diodos A,B,C e D para o foco e os dados contidos no disco.
Os bits são prensados contra o disco prateado na forma de uma trilha de pits
(rebaixos) em espiral. Eles são lidos durante a reprodução através de um raio
laser de espessura microscópica. A leitura se inicia pelo centro, e segue em
direção a borda. Durante a reprodução, o número de rotações do disco é reduzido
de 500 para 200 rpm, a fim de manter uma velocidade de leitura constante. Os
dados contidos no disco são convertidos em pulsos elétricos através da reflexão
do raio laser em uma célula fotoelétrica.
Quando o raio laser atinge um land (salto), toda a sua luz é refletida e a fotocélula
libera corrente. Quando o raio laser brilha sobre um pit, somente metade da
intensidade da luz atinge a superfície; a outra metade segue para a parte profunda
do pit. A diferença em altura entre os dois locais é de exatamente um quarto do
comprimento da onda da luz do raio laser, de modo que o raio original é totalmente
eliminado pela interferência entre o raio refletido da superfície do disco e o raio
refletido o pit. Neste caso a fotocélula não produz corrente.
Como podemos ver na figura abaixo, a leitura deve ser bastante precisa pois a
trilha do pits é 30 vezes mais fina que um único fio de cabelo humano. Em
um disco compacto há 20.000 trilhas como mostradas no desenho abaixo:
FOCO
Para detectar e fazer correção do erro no sistema do FOCO, utiiliza-se o SISTEMA
de ÓPTICA ASTIGMATISMO, quando o feixe de luz atravessa o conjunto de lentes,
para atingir o disco, a luz refletida dependendo da distância entre as lentes e o
disco será DIVERGENTE, PARALELA ou CONVERGENTE (ver as figuras abaixo).
O feixe de luz voltando a atingir o espelho do PRISMA serão desviados para serem
detectados pelos 4 FOTO – SENSORES usados. O resultado, ou seja, a soma de
A+C e B+D será aplicado nas entradas de um APLIFICADOR DIFERENCIAL para
ser usado na eventual correção de erros do FOCO .
Todos os sistemas de Tape Decks têm dois sistemas principais: o sistema mecânico para
mover a fita além das cabeças, e o sistema eletrônico para gravar e reproduzir o sinal
de áudio na fita magnética.
O Sistema Mecanico
1. Braço Tensor
2. Rolo Livre
3. Guia
4. Cabeça Apagadora
5. Fita magnética
6. Cabeça Gravadora
7. Cabeça Reprodutora
8. Eixo pressionador
9. Rolo Pressor
A maioria dos equipamentos atuais contém pelo menos uma unidade micro-
controladora e um grupo de ICs, para armazenar, exibir e executar as funções dos
circuitos canalógicos e digitais. Existem, é claro, muitas maneiras de interfacear
estes circuitos com a unidade micro-controladora, pórem, seria um grande
beneficio para o projeto do equipamento e também para o processo de produção
se este interface fosse simples e padronizado.
Com o intuito de evitar qualquer perda de informação contida nos dados seriais, o
I2C-bus incorpora um endereço unificado para cada circuito integrado em específico,
e um protocolo de barras executa um procedimento de decisão para definir as
prioridades de controle. Quando um circuito integrado com clock rápido se
comuninca com outro de clock lento, o protocolo sincroniza efetivamente o sistema
definindo a fonte de clock.
Ambas as linhas SDA e SCL são bidirecionais e estão conectadas à alimentação via
resistor PULL-UP ( veja figura abaixo ). Quando a barra está livre, ambas as linhas
permanecem em nível H. O estágio de saída do IC conectado à barra deve possuir
um coletor aberto ou um dreno aberto, para executar a função AND.
Os dados da linha SDA devem permanecer estáveis durante o período H dos pulsos
de clock. Os níveis lógicos da linha de dados devem mudar de H para L ou de L
para H, somente quando o sinal de clock da linha SCL estiver em nível L, conforme
mostra a figura abaixo.
MEMÓRIA EEPROM é uma memória ROM que aceita ter seus dados apagados por
um pulso elétrico e ser reprogramada novamente. As memórias EEPROM ou
E2PROM utilizadas nos televisores possuem as seguintes características:
- Interface para o barramento I2C a fim de se comunicarem com o micro através das
linhas SDA e SCL;
- Alimentação VCC de 5 volts;
- Um pino de Habilitação ou Proteção de Escrita (WP=Write Protect);
- Pinos de endereçamento; A0, A1, A2.
O pino de Proteção de Escrita (WP), se houver e for mantido no nível lógico definido
pelo fabricante, permitirá que os dados gravados ou escritos na memória sejam
alterados, caso este pino for ligado ao nível lógico aposto, a operação ficará inibida.
O tamanho destas memórias varia entre 1K e 16K, sendo todas de 8 bits. Algumas
muito encontradas são conhecidas como:
Os números 01, 02, 04 e 08 significam que elas são de 1k, 2k, 4k e 8k, outro
parâmetro importante é a velocidade de escrita (Write Speed). Por exemplo, as
memórias 24C01B e 24C01C são iguais no que diz respeito ao tamanho, pois
ambas são de 1K, entretanto a velocidade de escrita da primeira é de 10 (ms) e
da segunda e 1 (ms)
A conexão USB funciona como uma rede, com taxa de transferência da ordem de
1 Mb/s. Teoricamente, cada conexão ("hub") de USB pode ter até 127 dispositivos,
sendo que a capacidade de corrente em cada conexão (cabo) é de até 500 mA.
CONEXÕES
DESCRITIVO TÉCNICO
LINHA MS 75XX
MS 7503CD X X X X X 38 WRMS
MS 7506CD X X X X X 60 WRMS
MS 7510MP3 X X X X X X 100 WRMS
MS 7513MP3 X X X X X X 120 WRMS
MS 7520MU X X X X X X 200 WRMS
MS 7530MU X X X X X X 300 WRMS
MS 7540MUS X X X X X X 400 WRMS
MC 855MP3 X X X X X X 100 WRMS
POWER ON
+12V APÓS
POWER ON
A CPU IC701 é o grande maestro da linha MS é ela que recebe as informações de teclado
e que destina instruções para todos os circuitos do produto, é ela também que recebe
informações de status do diversos circuitos o interpreta para executar uma nova função.
Para que a CPU funcione corretamente existem quatro circuitos que necessariamente
devem estar em perfeito funcionamento são eles: a alimentação do sistema (VDD), Clock
do sistema, oscilador de relógio e o RESET.
- VPP
(CATODO)
VDD
VCC
VDD
POWER
ON
RESET VDD
CRISTAL CRISTAL
XC 702 XC 701
32,768kHz 10,00M
RESET
Ao ligar o produto o anodo do HD707 recebe +5V da linha VCC que chega ao terminal
positivo do CE701 que inicialmente encontra-se descarregado no momento inicial de
carga vai funcionar como um curto, mantendo até sua carga o transistor HQ701
saturado e conseqüentemente o seu coletor a nível lógico 0 (linha RESET).
POWER ON
POWER ON
alim entados por 12VDC.
5,6 vdc é
disponibilizado
IC 701 O micro IC701 recebe alimentação de
no Pino 3 3 VCC 5,6VDC, RESET E CLOCK e disponibiliza
RESET se solicitado o sinal de Power On.
IC 901
L4959
DISPLAY
*IMPORTANTE:
É MUITO DIFICÍL O DISPLAY ESTAR DANIFICADO, ANTES DE SUBSTITUI-LO
VERIFIQUE TODOS OS ITENS DESCRITOS ACIMA!
O controle de volume é feito através da chave rotativa VR701 que aumenta e reduz o
volume em função da seqüência de pinos que são aterrados os pinos 68 e 69 do IC701
girando o botão do volume no sentido horário o pino 68 será aterrado primeiro que o
pino 69 e o inverso ocorrendo quando invertermos o sentido dessa forma indicando a
CPU que o volume deve ser aumentado ou abaixado.
VCC
A função JOG realizada pela chave rotativa VR702 irá avançar e retroceder Faixas
no MODO CD / MP3 / USB. No MODO TUNER irá selecionar emissoras de rádio
memorizadas, com ação nos pinos 1 e 2 do IC701.
VCC
Ao pressionar o teclado a CPU (IC701) enviará uma seqüência de comandos para o IC704
que colocará em nível lógico 0 o pino referente a função selecionado. Observe que no
Esquema elétrico a função selecionada é a AUX pois está em nível lógico 0 dessa forma
seguindo o pino 5 joga a base do HQ714 para nível lógico baixo saturando-o e alimentando
o LD706 e acendendo assim o LED vermelho. Observe que o LED verde permanece
sempre ligado. Para as outras funções o funcionamento é equivalente.
P/ DRIVES DE
COMUNICAÇÃO
DE DADOS
+12V
POWER
ON
P/ PINO 81 DO IC701
P/ PINO 80 DO IC701
VCC
Pino 88 de IC701
+12V_UNSW
IC 704
Por ser um produto que mescla servos e comandos digitais o CD sempre foi tido com
um certo mistério na hora da manutenção. Nesta apostila estaremos abordando a
manutenção de forma objetiva e simplificada com o intuito de ir direto o assunto o
DIAGNOSTICO.
BASE DA MANUTENÇÃO DE CD
Rotina de inicialização
Uma vez o item 1 e 2 foi verificado e estando dentro das especificações do manual de
serviço do produto é necessário analisarmos os circuitos específicos do CD
OP
HR527
Open/Close OPEN
22 76 30 34
HR525
CL CPU DRIVER LOAD
UP IC701 IC502 MOTOR
HR512
Up/Down CLOSE
21 77 31 33
26 29
HR514
DW
vref=1,75V
MUTE
PINO IC 701 76 77
OPEN 1 0
CLOSE 0 1 11 31
ASP/DSP
IC501
Supondo que a gaveta está aberta ao pressionarmos a tecla open/close para fecharmos a
gaveta estaremos ativando um comando à CPU e esta imediatamente verificará o estado
da chave OP/CL_SW que se estiver na posição OP (HR527 aterrado), indicará a CPU que
a gaveta está aberta e dessa forma mudará os níveis lógicos dos pinos 22 vai a nível
lógico 0 e o pino 21 a nível lógico 1, esta combinação acionará o motor da gaveta de forma
a fecha-la. Durante o movimento da gaveta a chave OP/CL_SW ficara aberta e no
momento que o mecanismo chegar ao fim de seu curso a chave OP/CL_SW aterrará o
resistor HR525 indicando a CPU que a gaveta está fechada.
Mesmo após o fechamento da gaveta o motor continuará seu movimento até a elevação do
mecanismo de leitura, neste momento entra em ação a chave UP/DW_SW. Quando a
chave UP/DW_SW esta na posição DW aterrando o HR514 indica a CPU que o mecanismo
de leitura está abaixado e para poder suspendê-lo mantém os pinos 76 em nível lógico 0 e
o pino 77 em nível lógico 1 até que a chave UP/DW_SW aterre o resistor HR512 indicando
a CPU que a o mecanismo de leitura foi suspenso.Para a abertura da gaveta vale o mesmo
raciocínio de forma inversa.
Uma vez a gaveta fechada e o produto ligado, o mesmo irá posicionar a bandeja para a
leitura do disco 1. Para isso a CPU leva o pino 75 a nível lógico 1 fazendo o motor
LOAD RL girar, ao girar pequenas saliências na parte inferior da bandeja irá interromper
o feixe de luz do foto sensor instalado abaixo da bandeja gerando os códigos de
localização, o motor continuará em funcionamento até que seja identificado o código do
disco 1, nesse momento o pino 75 volta a nível lógico 0.
R_COM +
75 14 15
12 16 -
10 26
5V vref=1,75V
SENSOR DA BANDEJA
R_SEN MECANISMO CD
+
20
19
-
95 96 97 94 26 24
vref=1,75V
SLED
CHAVE
LIMIT
HR546
11 24
CE 43
CL 44 ASP/DSP
DI 45 IC501 32 HR550 3,3V
DO 46
Para prosseguir a rotina de inicialização a CPU através de suas linhas de dados (pinos
94,95,96 e 97) enviará um comando ao ASP (IC501) para recuar a unidade de leitura até
o fechamento da chave LIMIT. Para isso o IC501 gerará através do pino 24 uma tensão
DC que acionará o pino 24 do driver do SLED MOTOR (IC502) e através dos pinos 19 e
20 acionara o motor.
O próximo passo da rotina de inicialização é acionar o diodo emissor laser, para isso a
CPU (IC701) através das linhas de comunicação (pinos 94,95,96 e 97) enviará um
comando ao ASP (IC501) e este levará ao pino 18 um trem de pulsos que levará o
transistor HQ505 a uma saturação controlada pela realimentação que tem entrada pelo
pino 19, alimentando assim o diodo emissor laser. A realimentação do pino 19 permite
manter a potência de emissão do diodo laser constante independentemente das
condições de temperatura e desgaste do mesmo.
HR560 CE525
CE
LD 43 94
UNIDADE OPTICA 18
CL
HC542 44 97
ASP/DSP CPU
DI
IC501 45 96 IC701
D0
HR553 PD 46 95
19
*IMPORTANTE!!
TODAS UNIDADES OPTICAS PARA REPOSIÇÃO, VEM COM OS TERMINAIS DO
DIODO EMISSOR LASER CURTO CIRCUITADOS, PARA EVITAR DESCARGAS
ELETROSTÁTICAS NO MESMO. PROCURE RETIRAR ESTA PROTEÇÃO SOMENTE
DEPOIS DA UNIDADE INSTALADA. USE O FERRO DE SOLDA DESCONECTADO
DA REDE AC NESTE MOMENTO. PRINCIPALMENTE SE O FERRO NÃO ESTIVER
DEVIDAMENTE ATERRADO.
Uma vez que o diodo laser está aceso o próximo passo é fazer a procura inicial de foco
FOCUS SEARCH. Essa procura é necessária para a identificação que existe um CD na
bandeja.
16MHZ
VCC
72 73 FEO 25
22 6 1
5
A 6 ASP/DSP
11
VREF=1,75V
26
DRIVER BOBINA DE
8 IC501 IC502 FOCO
D B 7 31 MUTE 29
2
C A
46 45 44 43
CE 94
CL 97 CPU
DI 96 IC701
DO 95
Através das linhas de comunicação (pinos 94,95,96 e 97) a CPU (IC701) irá comandar o
ASP (IC501) a fazer a procura inicial de foco, que consiste em elevar a objetiva cerca de
4 vezes em seu curso total (subindo e descendo a objetiva) até a localização do foco.
Para isso um sinal em forma de rampa é gerado através do pino 22 do IC501 que
acionará o driver da bobina (IC504 pino 6) e movimentá-la (IC504 pino 1 e 2).
Uma vez que através do FOCUS SEARCH o foco for localizado o ASP informará a
CPU (IC701) e a CPU enviará novo comando ao ASP para disparar o motor do
disco. Simultaneamente inicia-se a correção de foco.
O sinal de correção de foco tem o objetivo a distância focal constante entre a objetiva e o
CD independente das constantes variações que ocorrem em virtude das imperfeições do
disco, mecanismo etc. O sinal de correção de foco é gerado pela da diferença entre os
sinais gerados pelos fotodiodos A e C e os fotodiodos B e D (AC-BD). Essa diferença tem
saída no pino 22 do IC 501 e vai ao pino 6 do driver da bobina de foco (IC504) que
Através dos pinos 1 e 2 fornecerá a tensão de correção da bobina de foco.
IC501 Vref 3
ASP/DSP 11 26
PDF
F 14 BOBINA DE
TRACKING
Track
23 5
4
DRIVER
IC502
PDE Mute
E 13 31 29
20
SLED
Sled
32 FPB 24 24 MOTOR
Chave
19
Limit 46 45 44 43
CE 94
CL 97 CPU
DI 96 IC701
DO 95
Uma amostra do sinal de correção de tracking (pino 29-IC501) é filtrada por um filtro
passa baixa, que se encontra internamente no IC501, que é usado para a geração
do sinal de correção do posicionamento do SLED MOTOR que tem saída no pino 24 e
vai ao pino 24 do IC502 (driver) que através dos pinos 19 e 20 alimentarão o SLED
MOTOR. Esse sinal tem função de manter o carro da unidade de leitura sempre
acompanhando o trilhamento.
O QUE É MP3?
Você pode tocar um arquivo MP3 em um computador que tenha hardware preparado
para isso e um software de leitura de MP3 ou ainda em um produto de áudio preparado
para isso. Os produtos MS-75XX/73XX permitem a reprodução de arquivos MP3
gravados em um CD-ROM.
Para criar seus MP3 você precisa de softwares denominados rippers e encoders.
Ripper nada mais é do que um programa que lê CDs de audio e os gravam para dentro
do computador em formato digital. Alguns rippers mais antigos apenas gravam em
formato Wav, e não MP3. Neste caso você também precisará de um encoder. Encoder
é o programa que converte arquivos de um formato para outro(s). No caso dos encoders
de MP3, a maioria converte arquivos do formato WAV para MP3. Hoje em dia é muito
comum encontrar programas que são rippers e encoders ao mesmo tempo. Os melhores
rippers, inclusive, ao extrair a música já às gravam diretamente em formato MP3.
USB
Nessa interface você pode conectar arquivos gravados do MP3, conforme descrição na
pagina seguinte.
O IC 503 (LC87F14C8A), atua como uma interface USB / ATAPI, onde irá fornecer os
comandos adicionais necessários para que o IC IC501 (ASP/DSP), realize também o
processamento do sinal proveniente da porta USB, operando com baixa potência e
máxima transferência de dados.
O chaveamento de REC usa uma chave eletrônica para esta função, o chaveamento
REC/PLAY é feito pelo pino 4 do IC603. Na representação do esquema elétrico o produto
está na função play (nível lógico 0 no pino 4) curto-circuitando internamente os pinos 2 e 3
e os pinos 7 e 8 jogando as linhas de bias ao terra para evitar qualquer ruído gerado pelo
circuito. Quando em REC o pino 4 vai a nível lógico 1 as chaves internas curto-circuitam
os pinos 1 e 2 e os pinos 8 e 9 de forma que o sinal de bias mixe com o sinal de áudio
(REC) para atingir a cabeça gravadora.
IMPORTANTE!
MUITOS PROBLEMAS DO TAPE DECK NÃO REPRODUZIR ADEQUADAMENTE O
SINAL DE ÁUDIO PROVENIENTE DA FITA CASSETE É DEVIDO APENAS A FALTA
DE LIMPEZA DAS CABEÇAS REPRODUTORAS E AJUSTE DA ALTURA DA
CABEÇA REPRODUTORA (AZIMUTH).
Ao ser chaveado para Play, o sinal Rec Mute vai para nivel lógico alto, saturando os
transistores Q612 e Q616, que irão inibir o sinal de audio das linhas REC-L/R.
O chaveamento para Rec é similar, o sinal Play_Mute vai para nível lógico alto,
saturando os transistores HQ600 e HQ602, que irão inibir o sinal de audio das linhas
TAPE-L/R.
GRAVAÇÃO
Para a gravação o Tape usa o sinal do oscilador de Bias para sensibilizar a fita,
este sinal é uma freqüência de cerca de 80Khz que chega a cabeça apagadora
(para apagar a fita preparando-a para a gravação) e a cabeça gravadora que vai
se mixar ao sinal de áudio (ocorrendo uma modulação em amplitude) que gerará
um campo magnético suficiente para imprimir na fita o sinal de áudio, o circuito
oscilador de Bias é acionado pelo Q610 que quando recebe nível lógico 0 em sua
base irá saturar alimentando assim o oscilador formado pelo Q607, L600, CE601.
+12V(SW)
CHAVEAMENTO DE BIAS
OSCILADOR DE BIAS
ÁUDIO-L
9,5V(SW)
2 1
IC 601
BD 3401KS2
Toda sintonia de emissoras AM/FM começa pelo microcontrolador (CPU). Dessa forma
o usuário através da teclas de sintonia seleciona a radio que quer ouvir na faixa de AM
ou FM. Nos pinos 5 e 6 do Sintonizador, através de barramento I2c (SDA/SCL) o IC701
irá gerar e receber os dados de controle, nos pinos 4 (PLL-DI) e 7(PLL-CE) serão
gerados os sinais do PLL para os circuitos Amplificadores de RF e Oscilador Local
internamente no Sintonizador realizarem a busca e sintonia da emissora que o usuário
deseja ouvir.
.
O processo de busca e sintonia de emissoras de AM/FM é realizado internamente
no sintonizador, sendo o controle realizado pelo Micro IC701. Para o funcionamento
do sintonizador é importante observar a alimentação DC de 9,5VDC no pino 11 e
se os barramentos de comunicação com o Micro IC701 estão ativos.
O Micro IC701 no painel frontal através das linhas de dados nos pinos 18 e 19 do IC601
enviará os sinais de controle e seleção de midias e ajuste da intensidade de volume e
tom. Nas saídas do IC601 pinos 32 e 33 são disponibilizados 2 canais de áudio (R/L) e
1 canal para o Sub-Wofer pino 25, também é disponibilizado pelo pino 55 amostra dos
canais de áudio (R/L) somados para o IC703 (Graphic Equalizer ) no paínel frontal.
Após a seleção da fonte de sinal, a informação de áudio em baixa amplitude dos canais
R e L é enviada aos pinos 3 e 5 do IC451 (NJM4558), onde será pré-amplificado, saindo
pelos pinos 1 e 7 para a Etapa de Amplificação de Saída.
1 OPT I Habilita a saída PWM após o tempo de MUTE (Habilitado = Nível Alto)
2 OSCEN I Habilitação da Entrada do Gerador de Onda Triangular em GND.
3 SIO B Entrada do Gerador de Onda Triangular
4 VMUTB I Controle de Mute - Ativo em nível baixo
5 VD O Fonte de Alimentação Lógica (Gerado Internamente)
6,7,8,9 Cu_L - Canal L e pinos de conexão de capacitores para Fase e Ganho
10 VO_L 0 Realimentação de ganho do Canal L
11 VI_L I Entrada do Canal L
12 GND_L S Canal L - Áudio GND
13 GND_R S Canal R - Áudio GND
14 VIN_R I Entrada do Canal R
15 V0_R O Realimentação de ganho do Canal R
16,17,18,19 Cu_R - Canal R e pinos de conexão de capacitores para Fase e Ganho
20 PDCTR - P-MOS ajuste do gate (delay)
21 NDCTR - N-MOS ajuste do gate (delay)
22 VB O Tensão de saída para regulagem interna da corrente de bias.
23 VC I Ajuste de Entrada da magnitude da Onda Triangular
24 CDLY O Pino de capacitor de Time Delay para referência interna
25 VSS S Fonte Negativa de Alimentação
26 VLN I Limitador de Clipping para nível de entrada baixo
27 CF2_R I Canal R - Corrente de feed-back entrada 2
28 CF1_R I Canal R - Corrente de Feed-Back entrada 1
29 VF_R I Canal R - Entrada da voltage de feed back
30 GND_CH S Bloco de Controle GND
31 GND_R S Referência Bloco GND
32 PDSENS - Detecção de Fonte Baixa
33 VSENS I VCC
34 NO_R O CANAL R - Saída PWM para N-MOS
35 PO_R O CANAL R - Saída PWM para P-MOS
36 NS2 I Não Utilizado
37 NS1 I Não Utilizado
38 PO_L O CANAL L - Saída PWM para P-MOS
39 N0_L O CANAL L - Saída PWM para N-MOS
40 NS0 I Não Utilizado
41 DMON O Não Utilizado
42 RESTB I Entrada de Reset
43 PMONB O Saída Monitora de Proteção
44 VF_L I Canal L - Entrada da voltage de feed back
45 CF2_L I Canal L - Corrente de feed-back entrada 2
46 CF1_L I Canal R - Corrente de Feed-Back entrada 1
47 VLP I Limitador de Clipping para nível de entrada Alto
48 VCC S Fonte Positiva de alimentação
O circuito abaixo irá gerar o sinal de forma triangular com frequência aproximada de 450KHZ
e 4VPP sobre o resistor HR890, a ser enviado para o pino 3 do IC801, que realizará a
comparação com o sinal de áudio de entrada, resultando o sinal de forma quadrada.
DO PINO 13 de
IC704 Painel
Frontal
P/ PINO 3 DE IC801
450KHZ / 4vpp
O sinal de MUTE proveniente do pino 92 do IC701, quando em nível alto, irá saturar o
transistor HQ805, fazendo com que o catodo do diodo HD813 vá praticamente ao potencial
do terra na condição saturado, HQ827 e HQ817 entram em saturação, HQ818 em corte
eleva a tensão na base de HQ819 que irá saturar fazendo com que o pino 4 do IC801 fique
com zero volts na condição MUTE HABILITADO.
O sinal de MUTE habilitado (nivel alto = 5vdc), fará com que HQ811 e HQ812 entrem em
corte e o nível do sinal protect que vai para o pino 65 do IC701 fique em nível alto, proteção
habilitada, e o aparelho desligue-se em seguida.
ETAPA DE POTÊNCIA
O sinal de áudio balanceado com modulação PWM, é aplicado aos capacitores CE838 e
CE848, para serem amplificados pelo par de transistores MOS-FET Q803/Q804, na saída
dos mesmos há o filtro Passa-Baixa L802 / CM849, que permitirá a passagem das
frequências de áudio (20Hz á 20Khz), atenuando as frequências acima destas.
Retirar Capacitores
de Acoplamento
RETIRAR
L801 / L802
PESQUISA DE DEFEITOS
AMPLIFICADOR DE ÁUDIO DIGITAL
VCC
HR866 HC814 HQ825
2 2
1 1
18k 0.1uF EMT2
3 3 5 5 HR888
39k
HD811 HD812
6 6
4 4
KDS160 KDS160
SIO TEST HOLE
HQ828
HQ824 3875
1
2 2
1 1
6 6
1 4
HR885 EMX2
2.2k
3 3 5 5
2 6
HR868 HC818
4.7k 0.1uF
VSS
1) Periodo: 2.3us(440kHz).
2) RENDIMENTO : 50%.
S1A0071_43PIN
4 VCC HR862
22k
VCC VCC VCC VCC VCC VCC
HR823
VCC HR811 2.2k HR896 HR817
PROTECT
22k
HR848
150k
HQ827
HR895
100k HR897
HR894
10k
HR898
1k
HR877
1k
3
22k HQ809 1504 27k 47k S1A0071_4PIN
HQ811 1504 HQ819
1504 HR861 HR892 3875 HC869
22k 150k HR875 HQ818 1000PF
HR8156 47k 3875
0 HR853 HQ817
HR856 HR8152 15k 3875
2.2k 0
HR891 HC810 HR876
3.9k 0.1uF 22k
HQ812
3875 HR873 CE807
2.2k 100uF
+12V
-VSSP +VCCP
HQ814
HD813 3875
HR869 HD805 KDS160 HR872 HR871
10k
1 HQ820
A111S
CE888
10uF
2
HQ805
AUDIO_MUTE 3875 HR874
HR818 10k CE874
22k HR860 CE889 100uF
12k 1uF
HQ815
3875
FIG4. Circuito conectado com Pino de AUDIO_MUTE, Pino 4 de S1A0071, Pino 43, Pino de Proteção
+VCCP
HR802 VCC HR801
22k 47k
HR807
22k HQ803 HR883 HR803
2
1504 0 2.2k
S1A0071_43PIN HR805 HQ801 HR804 HZ801 HD815
22k 1504 47k RLZ 10B KDS160 HC807
HQ802 HC8141 0.1uF
MMBTA06 0.1uF Q801
1
2
3
FQPF15P12
HR859 1
HZ805 22k S1A0051 VO2
RLZ 2.7B CE806 HR808
0.47uF 1 5.1
1
2
1504 22k_1608 TEST POINT
AUDIO_MUTE L801(15uH)
HR820 HQ804
2
22k MMBTA56 1 HC811
CE814 TP22 HR819 0.1uF
0.47MF TEST POINT 22
HR870 1 HC812
S1A0071_32PIN 1k HR814 S1A0051 VO1 0.1uF
22k Q802
3
2
CE833 HQ813 HR822 FQPF16N15
100uF 3875 2.2k
HQ806 HR821 HZ802 HD816
HC870 3875 47k RLZ 10B KDS160
0.01uF HR846 HR827
1
0 47k
HC822
0.1uF
HC8143
0.1uF
-VSSP
FIG5. Circuito do FET
Quando o FET esta danificado, o Diode entre Dreno e Source do FET, não pode
ser medido.
+VCCP
HR802 VCC HR801
22k 47k
HR807
22k HQ803 HR883 HR803
2
1504 0 2.2k
S1A0071_43PIN HR805 HQ801 HR804 HZ801 HD815
22k 1504 47k RLZ 10B KDS160 HC807
HQ802 HC8141 0.1uF
MMBTA06 0.1uF Q801
1
2
3
FQPF15P12
HR859 1
HZ805 22k S1A0051 VO2
RLZ 2.7B CE806 HR808
0.47uF 1 5.1
1
2
1504 22k_1608 TEST POINT
AUDIO_MUTE L801(15uH)
HR820 HQ804
2
22k MMBTA56 1 HC811
CE814 TP22 HR819 0.1uF
0.47MF TEST POINT 22
HR870 1 HC812
S1A0071_32PIN 1k HR814 S1A0051 VO1 0.1uF
22k Q802
3
2
CE833 HQ813 HR822 FQPF16N15
100uF 3875 2.2k
HQ806 HR821 HZ802 HD816
HC870 3875 47k RLZ 10B KDS160
0.01uF HR846 HR827
1
0 47k
HC822
0.1uF
HC8143
0.1uF
-VSSP
(O FET (HQ801) pode estar danificado se não for possível medir a resistência
entre Gate e Dreno.
HR806
1k
S1A0071_44PIN
HR809
1k
HC848
820PF HR810
22k HC890 HC827
HC879 390PF 0.1uF
820PF
HC880
820PF R817 HC817
10 0.1uF
HC849 CM817
820PF 1uF
HC815
CM820 0.1uF
0.1uF
HR824
1k
S1A0071_45PIN
HC801
HC826 R829 R830 0.1uF
270PF 0.047 No Part
HC802
S1A0071_46PIN 0.1uF
CASE OF 170W~
->R829&R830=0.091
FIG7. 0.047Ω(0.091Ω) localização do resistor
S1A0071
Pino 44 = Entrada da Voltage de Feed Back
Pino 45 = Corrente de Feed Back entrada 2
Pino 46 = Corrente de Feed Back entrada 1
S1A0051
PINO 10 = SAÍDA DO CANAL 4
PINO 11 = SAÍDA DO CANAL 3