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O Departamento de Assistência Técnica da Britânia LTDA espera com este manual fornecer informações
importantes aos Serviços Autorizados, proporcionado-lhes condições técnicas, para possibilitar um bom serviço
de manutenção; com qualidade e agilidade, preservando a qualidade do produto e possibilitando ao Técnico
aprimorar-se e desenvolver-se profissionalmente.
Atenciosamente
Uma fonte chaveada é baseada no princípio da transferência de energia em pacotes variáveis, do primário para o
secundário. Assim sendo podemos simplificar uma fonte chaveada em cinco blocos:
Transformador
RETIFICAÇÃO DA REDE: Neste módulo a tensão alternada da rede é transformada em uma tensão contínua,
para que o chaveador e o circuito de controle possam trabalhar esta tensão e controlar o envio dos pacotes de energia
necessárias no secundário.
CHAVEAMENTO: A tensão de entrada depois de retificada e filtrada, ficará em torno de 170 Vdc ( quando em
127Vac) e 320 Vdc ( quando em 220Vac). Este nível de tensão é muito elevado para que o aparelho possa funcionar,
portanto é necessário que se envie para o secundário apenas a energia proporcione a corrente necessária ao
funcionamento.
TRANSFORMADOR : A energia será injetada no transformador em forma de pulsos em alta freqüência e este fato
possibilita que se tenha um enrolamento menor no transformador, pois quanto maior a freqüência maior será a
impedância do indutor, possibilitando que se obtenha uma corrente alta e altas potências com um tamanho reduzido.
RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM : O sinal que se obtém na saída do transformador possui uma forma
aproximadamente quadrada, com pulsos positivos e negativos. Estes pulsos possuem a mesma freqüência do sinal
de chaveamento, portanto os diodos que trabalham nesta retificação e os que trabalham no primário depois da
primeira retificação, são diodos especialmente fabricados para trabalhar em altas freqüências. Os capacitores
também seguem a mesma regra e, devido a alta freqüência, necessita-se de valores menores para a filtragem.
REALIMENTAÇÃO: Para que o chaveador mantenha estável a tensão no secundário e fornecendo a corrente
necessária para o funcionamento do equipamento, é necessário uma realimentação. Este recurso, entrega ao
primário uma amostra da tensão que está sendo desenvolvida no secundário. Caso a tensão caia, este circuito fará
com que o chaveador envie mais energia para subir a tensão, caso a tensão suba em demasia, o circuito fará com que
o chaveador reduza os pacotes de energia, estabilizando a tensão no secundário. A maioria das fontes chaveadas não
funcionam ou até mesmo danificam-se caso a realimentação seja desligada ou esteja com defeito
4 Verificação das tensões da fonte. Mais de 60% dos problemas em Dvd’s se encontram na fonte de alimentação.
5 Verificação mecânica da movimentação da unidade e mecanismo.
Verificar os passos:
1 Acionamento chave open /close;
2 Recolhe a unidade ótica;
3 Acende o laser e faz procura do foco movimentando a lente e dando pequenas giradas no motor do disco;
4 Gira o disco contínua e controladamente;
6 Verificação dos sinais e tensões na PCI da fonte e PCI principal.
3 VERIFICAÇÃO DA UNIDADE ÓTICA
Para a verificação utilize um DVD em perfeitas condições. Discos com riscos e falhas causam reduções no nível e
na qualidade do sinal obtido da unidade ótica, causando um diagnóstico errado. O disco deve ter boa amplitude, sem
risco ou imperfeições. Escolha os discos e os torne seu padrão de comparação, portanto cuide destes discos para que
não surjam riscos ou quaisquer outros danos físicos. Existem no mercado discos padrões, citamos fabricantes
ABEX (TCD-725/TCD-726/TCD-712/TCD-731/TCD-784 entre outros) que servirão para verificação da leitura
do CD, distorção do áudio, etc.
1 Amplitude do sinal de HF: utiliza-se o osciloscópio para verificar a amplitude pico-a-pico do sinal e a sua
pureza ( clareza do sinal). Deve-se utilizar a ponteira do osciloscópio atenuada em x10, e com o aterramento mais
curto e perto do ponto de medição. Diagnostica-se como danificada uma unidade que apresentar um sinal menor
que 20% da tensão nominal, ou com o sinal muito degradado. Lembre-se que a amplitude varia de acordo com o
índice de reflexão do disco, por isso a importância de se eleger um par de discos como padrão e mantê-los em ótimo
estado.
2 Corrente: o circuito de APC (Automatic Power Control) controla a potência da unidade mantendo-a
estável. Ele faz isto alterando o nível de tensão sobre a unidade e consequentemente alterando a corrente também.
No entanto existe um limite de corrente máximo antes da degradação do laser. A potência pode estar correta, no
entanto se a corrente estiver além dos limites estará acelerando a queima da unidade. Para medir a corrente podemos
usar um miliamperímetro (multiteste) em série com o resistor que limita a corrente da unidade, ou ainda medindo a
tensão sobre ele e calculando o valor da corrente, por exemplo:
Digamos que o resistor limitador (que está no emissor do transistor PNP controlador da unidade) tenha o valor de 22
ohms e a tensão medida for de 1,65V então temos:
I=V/R , onde I é a corrente, V é a tensão e R é a resistência.
Substituindo valores temos:
I =1,65/22 = 0,075
I = 75mA
Aceita-se como uma unidade em bom estado a unidade que emite a potência e sinal de HF corretos e com uma
corrente de no máximo 30% acima da corrente nominal.
3 Potência da unidade ótica: de posse de um aparelho chamado “laser power meter”, podemos determinar a
potência desenvolvida por uma unidade ótica. A potência é controlada por um sistema de APC, que pode estar na
unidade ou na placa principal.
Política da Qualidade Britânia 5
" Oferecer produtos que contribuam para a satisfação dos nossos clientes, buscando a melhoria contínua dos nossos processos.”
Este documento não pode ser reproduzido ou fornecido a terceiros sem a autorização da
Britânia Eletrodomésticos LTDA.
4 DESCRIÇÃO DO PRODUTO
LEITOR
•Relação sinal ruído – 50 dB
•Comprimento de onda do feixe laser – 650 nm, 780 nm
•Diâmetros de discos compatíveis - 80 mm e 120 mm
•Formatos de mídia reproduzidos - DVD/ DVD-R/RW/ DVD+R/RW/ VCD / SVCD / CD / CD-R / CD-RW/ MP3/
JPEG
ENTRADA FLASH
•USB – 1.1
•LIMITAÇÃO – 1 GB
GERAL
•Alimentação (AC) - AC~110-220 V – 50-60 Hz
•Consumo ON / Stand-by - 20/5 W
•Condições de funcionamento - 0 - 40°C
Tensão
PINO
(On/Stby) (Vdc)
1 4,8
1 4
2 3,7
3 0,47 2 3
4 12,3
127V 220V
Pino Tensão Pino Tensão
(Vdc) (Vdc)
1 GND 1 GND
2 GND 2 GND
3 0,46 3 0,5
4 12,5 4 12,4 SOURCE 1 8 DRAIN
5 157 5 295 SOURCE 2 7 DRAIN
6 157 6 295 FB 3 6 DRAIN
7 157 7 295 VDD 4 5 DRAIN
8 157 8 295
1
Tabela Tensão Diagrama Interno Descritivo Invólucro (DIP-8)
Procedimentos para efetuar o teste (IC1,IC2,IC3):
- Valores obtidos nas funções “DVD”, com disco e modo stop.
- Para as medições de tensão nos IC1/IC2 (pinos 3,4 ) utilizar o negativo (GND) do Capacitor E1,
e para as medições de tensão dos IC3/IC2 (pinos 1, 2) utilizar o gnd do conector “CON1,CON2”
GND
5V CN1 - CABO AC
CN1 5V SW - CHAVE POWER
GND
+12V CON2 - ALIMENTAÇÃO PCI PRINCIPAL
CON2 -12V CON1 - ALIMENTAÇÃO DO DISPLAY
GND
-21V
F2
F1
SW CON1
Pci fonte
7.2 PCI PRINCIPAL
TRANSISTOR 8550-REGULADOR 3,3V - (Q10)
REPRODUÇÃO REPRODUÇÃO
COM “CD” COM “DVD”
Tensão Tensão
Pino Pino
(Vdc) (Vdc)
B 2,4 B 3,3
E 3,1 E 3,3 E
B
C 1,9 C 0,03 C
REPRODUÇÃO REPRODUÇÃO
COM “CD” COM “DVD”
Tensão Tensão
Pino Pino
(Vdc) (Vdc)
B 3,3 B 2,4
E 3,3 E 3,1 E
B
C 0,04 C 2,3 C
213
215
214
212
210
209
208
207
206
205
204
203
202
201
200
199
198
197
196
195
194
193
192
191
190
189
188
187
186
185
184
183
182
181
180
179
178
177
176
175
174
173
172
171
170
169
168
167
166
165
164
163
211
CNIN
AGCCAP
LGIN
RFO
VDD_O5
R_A18
R_A16
R_A15
V_COMP
AD_L
RFI
AD_R
LPFO
AD_VDD
LPFN
TV_DAC5
TV_DAC4
TV_DAC3
TV_DAC0
GMRES
VREFO
A_XCK/GPIO
RFRP
LPFNIN
A_BCK/GPIO
AD_REF
V_BIAS
AD_VSS
DS_AVDD
V_FSADJ
FLTIN
SLVL
RF_AVDD
FDFLT
UA0_RX/GPIO
A_LRCK/GPIO
VDD_TVA2
VDD_TVA1
VDD_TVA0
PDFLT
FLTIP
UA0_TX/GPIO
PLL_AVDD
A_IEC_TX/GPIO
V_REFOUT
A_DATA3/GPIO
A_DATA2/GPIO
A_DATA1/GPIO
A_DATA0/GPIO
VSS_TVA2
VSS_TVA1
VSS_TVA0
VSS_K6/VSS_O6
PLL_DS_AVSS
Tensão
3 RFIP R_A6 160
4 RFIS R_A5 159
24 RF 3,3 11
12
13
14
DVDC
DVDB
DVDA
R_D1
R_D2
VSS_O5/VSS_K5
152
151
150
149
CDB R_D3
25 VREF1 2, 15
16
17
18
CDA
CDF
CDE
R_D4
R_D5
R_D6
148
147
146
145
RF_AVSS R_D7
27 VREF2 1,6 19
20
21
APC_AVSS
DVDLDO
CDLDO
R_OE_B
VDD_K4
M_DQM2/GPIO
144
143
142
22 DVDMDI M_DQM3/GPIO 141
41 RF 3,3 23
24
25
CDMDI
APC_SRV_AVDD
V21
R_A10
R_A11
R_A9
140
139
138
26 137
67 CLOCK 3,3
RFRPBH R_A17
31 RFRPMEAN R_WE_B 132
32 SBADPH M_A3 131
33 SBAD M_A2 130
34 129
68 DATA 3,3
FEO M_A1
35 TEO VSS_O4/VSS_K4 128
36 TEOLP M_A0 127
37 OPVIP M_A10 126
38 125
70 RESET 3,3 39
40
41
OPVIN
OPVOP
SRV_AD_AVSS_VRGD
AD_DA_AVDD
M_BA1/GPIO
M_DQM0/GPIO
M_DQM1/GPIO
M_A4
124
123
122
42 121
77 CLOCK IN 0,88 47
48
TRAY_IS_OUT
SPDC_OUT/GPIO
SC_OUT/GPIO
M_A8
M_A9
M_CKE/GPIO
116
115
GPIO/ttio0_4/SD_D0/MS_D0
GPIO/ttio1_5/SD_D1/MS_D1
GPIO/ttio2_6/SD_D2/MS_D2
GPIO/ttio3_7/SD_D3/MS_D3
51 112
GPIO/SD_CK/MS_CK
DMEA/GPIO VDD_O3
52 FGIN/GPIO M_A11/GPIO 111
53 110
VFD_DATA/GPIO
VSS_O1/VSS_K1
VSS_O2/VSS_K2
M_CS0_B/GPIO
VFD_CLK/GPIO
HOMESW/GPIO
R_CS4_B/GPIO
R_CS3_B/GPIO
R_CS2_B/GPIO
R_CS1_B/GPIO
M_D8
VFD_STB/GPIO
R_20/E_MX10
IR_IN/GPIO
VDD_PLLA
M_CAS_B
USB_GND
VDD_PLLV
M_RAS_B
USB_VDD
VSS_PLLA
VDD_O1
VDD_O2
VSS_PLLV
M_WE_B
USB_DM
VDD_K1
VDD_K2
CLKOUT
USB_DP
M_D15
M_D14
M_D13
M_D12
M_D10
M_D11
M_BA0
R_A19
CLKIN
M_D7
M_D6
M_D5
M_D4
M_D3
M_D2
M_D1
M_D0
RST_B
GPIO
Tensão Tensão
PINO PINO
(Vdc) (Vdc)
1 1,7 15 2,5
2 0,2 16 0
3 0,8 17 2,5
28
1
4 1,4 18 2,4
5 2,4 19 4,7
6 0 20 2,4
7 0 21 4,7
8 4,7 22 GND
9 0 23 1,7
10 0,8 24 0
11 1,2 25 0
12 3,7 26 0
13 2,4 27 1,7
14
15
14 2,5 28 3,3
1
Tensão Tensão
PINO PINO
(Vdc) (Vdc)
1 1,7 15 2,4
2 3,3 16 2,4
3 1,2 17 1,7
28
1
4 12,5 18 1,7
5 1,2 19 4,9
6 0 20 2,4
7 0 21 4,6
8 4,8 22 GND
9 0 23 1,6
10 0 24 4,6
11 1,4 25 2,7
12 3,3 26 1,6
13 2,3 27 1,6
14
15
14 2,4 28 0 1
CN12
Legenda:
CN1- Para a Pci Fonte.
CN1 CN2- Para o mecanismo
(Motor de carregamento).
CN3- Para o mecanismo da
Unidade ótica (Motores ).
CN4- Cabo flat da unidade
Cn4
Ótica.
U7 CN5- Para a Pci joystick.
CN9- Para Pci display.
CN10- Para a Pci usb.
CN12- Para Pci joystick.
CN3
CN2
Pci principal
Obs: Estas ligações são válidas para as versões H,A,B
8 DIFERENÇA ENTRE AS VERSÕES H,A,B
KW270A
KW269A KW290A1
+12V GND
-12V A5V
GND D5V
GND GND
D5V +12
S5V -12V
CN1 CN1
LA- LA-
LA+ LA+
TRIN TROUT
GND GND
TROUT TRIN
CN2 CN2
SP- SP-
SP+ SP+
LMT LMT
GND GND PCI principal
SL+ SL+
SL- SL- As Pcis são intercambiáveis entre si, porem deve-se abservar os três
CN3 CN3 conectores com relação as suas ligações
Política da Qualidade Britânia 11
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9 MECANISMO E UNIDADE ÓTICA
9.1 VERIFICAÇÃO DA CORRENTE DE LASER
RF 3,3V
LEITURA CD
R39
4,7
+ Ec11
Bc18 47UF/16V
0.1UF + -
Q7 R58 0 PINO 21
U7 Multímetro
PINO 19
(Escala 20 Vdc)
Cn4
D2
1N4148
R40
4,7
+ EC12 + -
Bc19 47UF/16V
0.1UF
Q8 R58 0 PINO 20 Multímetro
U7 (Escala 20 Vdc)
PINO 23
CN4
D3
1N4148
Ao trocar unidade
Pin Descrição Pin Descrição dessoldar (Proteção)
1 FCS- 13 Vc
2 FCS+ 14 Vcc
3 TRK+ 15 E
4 TRK- 16 N/C
5 C/c 17 CD VR
6 D/d 18 DVD VR
7 MSW 19 CD LD
8 RF 20 PD
9 A/a 21 N/C
10 B/b 22 N/C
11 F 23 DVD LD
12 GND 24 LD GND
Pino 24 Pino 1
Com Com
*KHM313
“DVD” “CD”
Corrente de laser (mA) 50 65
Dados da unidade ótica.
(*) Dados retirado do datasheet , para obter a corrente de laser verificar tópico 9.1
9.4 DADOS DOS MOTORES
Spindler Sledger
Resistência interna (Ω ) 9,5 11,5
Tensão de funcionamento (Vdc) 3 2
Velocidade de rotação (RPM) 2.900 a 390 1.410 a 160
Dados dos motores.
10 FORMA DE ONDA
Cada figura possui as escalas em que foram medidas, para
visualizá-las procure utilizar a mesma calibração do
osciloscópio.
A última indicação informa se a medição foi feita em AC ou DC, o
desrespeito a esta designação pode impossibilitá-lo de visualizar
determinada forma de onda.
Todas as medições abaixo foram efetuadas com a ponteira do
osciloscópio em atenuação x10, formas de ondas obtidas com
osciloscópio 100Mhz e 30Mhz . Em modo AC.
Nas tabelas de tensão estas informações também são
importantes para que se consiga confiabilidade nas medições .
Pino 81/U7/USB DP (Pen driver conectado+mp3) Pino 82/U7/USB DM (Pen driver conectado+mp3)
100mV/1mS/AC 100mV/1mS/AC
Política da Qualidade Britânia 14
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OBS: Aparelho na função Dvd Modo “Play”.
2008/Rev.0
As formas de onda 2,3,7,8 foram obtidos com OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 30 MhZ (ICEL OS-30) as
demais com OSCILOSCÓPIO DIGITAL TEKTRONIX TDS 1012 100 MhZ.
11 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
- Multímetro digital Minípa modelo ET-2042C.
- OSCILOSCÓPIO DIGITAL TEKTRONIX TDS 1012 100 Mhz.
- OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 30 MhZ ICEL OS-30.
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