Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 00 PDF
Aula 00 PDF
INSPETOR DA PRF
Teoria e exercícios comentados
Prof. Renan Araujo – Aula DEMO
SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação e Cronograma 01
I - Introdução 05
II - Ne procedat iudex ex officio 06
III - Devido Processo Legal 08
IV - Da Presunção de Inocência 16
V - Vedação às provas ilícitas 24
VI - Obrigatoriedade de motivação das decisões 27
VII – Publicidade 29
VIII - Isonomia Processual ou par conditio 34
IX - Duplo Grau de Jurisdição 35
X - Do Juiz Natural e do Promotor Natural 37
XI - Aplicação da Lei Processual no espaço 42
XII - Aplicação da Lei Processual no tempo 47
XIII - Disposições preliminares do CPP 59
(Interpretação e Integração da Lei Processual)
Resumo da Aula 63
Lista das questões 66
Gabarito 77
É com imenso prazer que estou aqui, mais uma vez, pelo
ESTRATÉGIA CONCURSOS, tendo a oportunidade de poder contribuir
para a aprovação de vocês no concurso da POLÍCIA RODOVIÁRIA
FEDERAL (2013). Aqui vamos estudar (E muito!) teoria e comentar
exercícios sobre DIREITO PROCESSUAL PENAL, para o cargo de
INSPETOR DA PRF.
Aula 01 - 28.06.13
Inquérito Policial
Aula 02 - 30.06.13
Aula 03 - 03.07.13
Jurisdição e competência.
Aula 04 - 07.07.13
Aula 05 - 10.07.13
Provas (parte I)
Aula 06 - 15.07.13
Aula 07 - 18.07.13
Este princípio diz que o Juiz não pode dar início ao processo penal,
pois isto implicaria em violação da sua imparcialidade, já que, ao dar
início ao processo, o Juiz já dá sinais de que irá condenar o réu.
Antigamente, antes do advento da Constituição, havia o chamado
procedimento judicialiforme, no qual o Juiz iniciava, de ofício (sem
provocação), o processo penal das contravenções penais.
GABARITO: ERRADA
GABARITO: CORRETA
GABARITO: ERRADA
GABARITO: ERRADA
GABARITO: LETRA B
A) da oficialidade.
B) da publicidade.
C) do juiz natural.
D) da verdade real.
E) do contraditório.
GABARITO: LETRA E
Vou transcrever para vocês agora alguns pontos que são polêmicos e
a respectiva posição dos Tribunais Superiores:
A) do contraditório.
C) do Promotor natural.
D) da ampla defesa.
E) da presunção de inocência.
GABARITO: LETRA E
GABARITO: CORRETA
GABARITO: LETRA E
Imagine que Joana, que processa José por calúnia, invada sua
residência para obter documentos que comprovam a culpa de José no
crime. Ora, embora os documentos comprovem a culpa de José, pelo
modo como foram obtidos, não poderão ser utilizados no processo, pois
decorrem de violação ao direito fundamental à inviolabilidade da
residência, previsto no art. 5°, XI da Constituição:
GABARITO: CORRETA
(...)
(...)
Por fim, vale registrar que no Tribunal do Júri (que tem regras muito
específicas) o voto dos jurados é sigiloso, por expressa previsão
constitucional, caracterizando-se em mais uma exceção ao princípio. Nos
termos do art. 5° , XVIII da Constituição:
a) a plenitude de defesa;
A) a publicidade.
B) a verdade real.
D) o favor rei.
E) a indisponibilidade.
GABARITO: LETRA A
O princípio da publicidade
A) da publicidade.
C) do contraditório.
E) do juiz natural.
GABARITO: LETRA B
Assim, proposta a ação penal, ela será distribuída para um dos Juízes
com competência para julgá-la. Por exemplo: Se na comarca existem
cinco varas criminais, a ação será distribuída por sorteio a uma dessas
varas, não podendo o Promotor escolher o Juiz de sua preferência.
A) da presunção de inocência.
B) da ampla defesa.
D) da dignidade.
E) do juiz natural.
GABARITO: LETRA E
III. O Juiz deve ser designado previamente, por lei, sendo vedado
o Tribunal de Exceção, conforme preleciona o princípio do Juiz
Natural.
CORRETA: O princípio do Juiz natural veda a formação de Tribunais ou
Juízos de exceção, casuisticamente, para atender a determinada intenção
de quem quer que seja. Assim, toda pessoa tem direito a ser processada
e julgada por autoridade previamente definida em lei, nos termos do art.
5°, LIII da CRFB/88.
GABARITO: LETRA A
Como disse a vocês, esta é a regra! Mas toda regra possui exceções.
São elas:
Não ofende, pois não se trata de retroatividade da lei. Mais que isso,
esse dispositivo não se aplica às normas puramente processuais.
Vamos dar um exemplo: Imaginemos que uma pessoa responda pelo
crime de homicídio. Nesse caso, a Lei prevê dois recursos, “A” e “B”.
Durante o processo surge uma lei alterando o CPP e excluindo a
possibilidade de interposição do recurso “B”, ou seja, é prejudicial ao réu.
Nesse caso, trata-se de norma puramente processual, e a aplicação da lei
nova será imediata. Entretanto, se o acusado já tiver interposto o recurso
“B”, a lei nova não terá o condão de fazer com que o recurso deixe de ser
julgado, pois se trata de ato processual já praticado (interposição do
recurso), devendo o Tribunal apreciá-lo.
GABARITO: LETRA A
ERRADA: A Lei processual penal vigora desde logo, isso é fato (art. 2°
do CP). Entretanto, em regra, não há efeito retroativo, salvo se se tratar
de norma material inserida na lei processual (heterotopia) ou norma
processual mista (parte de direito processual, parte de direito material) e
que sejam benéficas ao réu, hipótese na qual se admite a retroatividade
da lei processual.
GABARITO: LETRA C
GABARITO: LETRA C
GABARITO: LETRA A
A) III, apenas.
B) I e II, apenas.
C) I e III, apenas.
D) II e III, apenas.
E) todas as assertivas.
GABARITO: LETRA C
Assim, vocês devem ter muito cuidado! Ainda que o processo tenha se
iniciado sob a vigência de uma lei, sobrevindo outra norma, alterando o
CPP (ainda que mais gravosa ao réu), esta será aplicada aos atos
futuros. Ou seja, a lei nova não pode retroagir para alcançar atos
processuais já praticados, MAS SE APLICA AOS PROCESSOS EM
CURSO!
GABARITO: CORRETA
Ocorre, porém, que dentro de uma lei processual pode haver normas
de natureza material. Como assim? Uma lei processual pode estabelecer
normas que, na verdade, são de Direito Penal, pois criam ou extinguem
direito do indivíduo, relativos à sua liberdade, etc. Nesses casos de leis
materiais, inseridas em normas processuais (e vice-versa), ocorre
o fenômeno da heterotopia.
Nesse caso acima, temos uma norma que possui conteúdo misto (ou
híbrido). A primeira parte trata da suspensão do processo
(natureza processual) e a segunda trata da suspensão do prazo
prescricional (natureza material).
GABARITO: CORRETA
1. PRINCÍPIOS
A) a publicidade.
B) a verdade real.
D) o favor rei.
E) a indisponibilidade.
A) do contraditório.
C) do Promotor natural.
D) da ampla defesa.
E) da presunção de inocência.
O princípio da publicidade
A) da oficialidade.
B) da publicidade.
C) do juiz natural.
D) da verdade real.
E) do contraditório.
A) da publicidade.
C) do contraditório.
D) da presunção da inocência.
E) do juiz natural.
A) da presunção de inocência.
B) da ampla defesa.
D) da dignidade.
E) do juiz natural.
A) III, apenas.
B) I e II, apenas.
C) I e III, apenas.
E) todas as assertivas.
A edição de uma lei processual penal nova que provoque mudanças nas
regras recursais do CPP será aplicada ao procedimento penal a que Alfeu
responde.
GABARITO
1) ALTERNATIVA “A”
2) ALTERNATIVA “A”
3) ALTERNATIVA “E”
4) CORRETA
5) ERRADA
6) ERRADA
7) ERRADA
8) ERRADA
9) ALTERNATIVA “B”
10) ALTERNATIVA “C”
11) ALTERNATIVA “E”
12) ALTERNATIVA “B”
13) CORRETA
14) CORRETA
15) ALTERNATIVA “E”
16) ALTERNATIVA “E”
GABARITO
01. ALTERNATIVA A
02. ALTERNATIVA C
03. ALTERNATIVA C