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Vetores
Vetores no Espaço
Espaço vetorial
Subespaço vetorial
Combinação Linear
Cascavel – 2008
Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia – FAG
Espaço Vetorial
Vetor no Plano
1 - O VETOR
Observe que o segmento orientado AB é caracterizado por três aspectos bastante definidos:
• direção
Chama-se vetor ao conjunto infinito de todos os segmentos orientados eqüipolentes a AB, ou seja, o conjunto infinito de todos os
segmentos orientados que possuem o mesmo comprimento, a mesma direção e o mesmo sentido de AB.
Ou ainda, um vetor (geométrico) no plano R² é uma classe de objetos matemáticos (segmentos) com a mesma direção, mesmo
sentido e mesmo módulo (intensidade).
Na prática, para representar um vetor, tomamos apenas um dos infinitos segmentos orientados que o compõe.
Para facilitar o texto, representaremos o vetor acima na forma em negrito u . Todas as representações de letras em negrito neste
Profª Alessandra Stadler Favaro Misiak 2
Álgebra Linear e Geometria Analítica Engenharia – FAG
arquivo, representarão vetores. O módulo do vetor u, será indicado simplesmente por u, ou seja, a mesma letra indicativa do vetor,
sem o negrito.
Dado o vetor u , existe o vetor - u , que possui o mesmo módulo e mesma direção do vetor u , porém , de sentido oposto.
Chamaremos de VERSOR ou VETOR UNITÁRIO, ao vetor cujo módulo seja igual à unidade, ou seja:
| u | = u = 1.
Teremos que o vetor ux será a componente de u segundo o eixo r , de medida algébrica igual a
ux = u . cosθ. Observe que se θ = 90º, teremos cosθ = 0 e, portanto, a projeção do vetor segundo o eixo r, será nula.
Considere o vetor u na figura abaixo, sendo A a extremidade inicial e B a extremidade final do vetor.
Grassmann (matemático alemão - 1809/1877) interpretou a situação, como o ponto B obtido do ponto A, através de uma translação de
vetor u .
Assim, pode-se escrever:
Esta interpretação, um vetor enxergado como uma diferença de dois pontos permitirá a simplificação na resolução de questões,
conforme veremos na seqüência.
Logo, o vetor u, fica expresso através de um par ordenado, referido à origem do sistema de coordenadas cartesianas.
Neste caso, o módulo do vetor u (aqui representado por u, conforme convenção adotada acima), sendo a distância do ponto P à
origem O, será dado por:
Existem dois vetores unitários, que formam a base canônica para o espaço R², dados por:
i=(1,0) e j=(0,1)
Vimos acima que um VERSOR, é um VETOR de módulo unitário. Vamos associar um versor a cada eixo, ou seja: o versor i no eixo
dos x e o versor j no eixo dos y , conforme figura abaixo:
O par ordenado de versores (i, j) constitui o que chamamos de BASE do plano R2, ou seja, base do plano cartesiano Oxy.
Verifica-se que um vetor u = (x, y), pode ser escrito univocamente como:
u = x.i + y.j
Analogamente, se em vez do plano R2, estivéssemos trabalhando no espaço R3, poderíamos considerar os versores i, j e k,
respectivamente dos eixos Ox, Oy e Oz , conforme figura abaixo, e a representação do vetor u, no espaço seria:
u = (x, y, z) = x.i + y.j + z.k
Analogamente, o terno (i, j, k) , será a BASE do espaço R3 .
6.1 Adição
Dados dois vetores u e v, define-se o vetor soma u + v, conforme indicado nas figuras abaixo.
v + w = (a+c,b+d)
Considerando-se a existência do vetor oposto -v, podemos definir a diferença u - v, como sendo igual à soma u + ( -v ) .
v-w = (a-c,b-d)
k.v = (ka,kb)
Dados dois vetores u e v, define-se o produto interno desses vetores como segue:
u . v = u . v . cos β onde u e v são os módulos dos vetores e β o ângulo formado entre eles.
b) o produto interno de um vetor por ele mesmo, será igual ao quadrado do seu módulo, pois neste caso,
β = 0º e cos 0º = 1 ∴ u.u = u.u.1 = u2
c) se dois vetores são perpendiculares, (β = 90º e cos 90º = 0) então o produto interno deles será nulo.
Então concluímos que o produto interno de dois vetores, é igual à soma dos produtos das componentes correspondentes ou
homônimas.
Dados os vetores v=(a,b) e w=(c,d), definimos o produto escalar ou produto interno entre os vetores v e w, como o número real obtido
por:
Unindo a conclusão acima, com a definição inicial de produto interno de vetores, chegamos a uma importante fórmula, a saber:
SOLUÇÃO:
a) Temos: u = (2, -5) e v = (1 ,1). Logo, u + v = (2, -5) + (1, 1) = (3, -4) = 3 i - 4 j
Vem:
22 + ( −5 ) = 4 + 25 = 29 e v = 12 + 12 = 2
2
u=
ac + bd 2.1 + ( −5).1 −3
Logo, como cos β = = = = −0,3939 Então, o ângulo β será igual aproximadamente a 113,19738º , obtido numa
uv 29. 2 58
Vetores no espaço
Vetores no espaço R³
Existe uma estreita relação entre vetores no espaço R 2 e no espaço R³. Na verdade, o conceito de vetor geométrico nos espaços
euclidianos é sempre realizado da mesma forma, o que diferencia são as aplicações mais ricas que existem em R³.
Definição: Um vetor (geométrico) no espaço R³ é uma classe de objetos matemáticos (segmentos de reta) que tem a mesma direção,
mesmo sentido e mesma intensidade. Esta classe de equivalência de objetos com as mesmas características é representada por um
segmento de reta desta família (representante).
O representante escolhido, quase sempre é o vetor v cuja origem é (0,0,0) e extremidade é o terno ordenado (a,b,c) do espaço R³,
razão pela qual denotamos este vetor por: v=(a,b,c).
Se a origem do vetor não é a origem (0,0,0) do sistema R³, realizamos a diferença entre a extremidade e a origem do vetor. Por
exemplo, se um vetor v tem origem em (1,2,3) e extremidade em (7,12,15), ele é dado por v=(6,10,12), pois:
Soma de vetores
Diferença de vetores
v - w = (v1-w1,v2-w2,v3-w3)
Produto de vetor por escalar
k.v = (ka,kb,kc)
Estes três vetores formam a base canônica para o espaço R³, o que significa que todo vetor no espaço R³ pode ser escrito como
combinação linear dos vetores i, j e k, isto é, se v=(a,b,c), então:
v = (a,b,c) = a i + b j + c k
Para obter um versor de v, isto é, um vetor unitário com a mesma direção e sentido que um vetor v, basta dividir o vetor v pelo seu
módulo, isto é:
u = v / |v|
Para construir um vetor w paralelo a um vetor v, basta tomar v multiplicado por um escalar, isto é:
w=kv
As três projeções ortogonais do vetor v=(a,b,c) sobre os planos X=0, Y=0 e Z=0, são respectivamente, dadas por:
Produto escalar
Dados os vetores v=(v1,v2,v3) e w=(w1,w2,w3), definimos o produto escalar (produto interno) entre v e w, como o escalar real:
onde t é o ângulo formado pelos vetores v e w. Observamos que este ângulo pode ser maior ou igual a zero, mas deve ser menor do
que 180 graus (pi radianos). Com esta última definição, podemos obter o ângulo t, através do cosseno deste argumento t.
Vetores ortogonais
Dois vetores v e w são ortogonais se o produto escalar entre ambos é nulo, isto é, v.w=0.
Produto vetorial
Dados os vetores v=(v1,v2,v3) e w=(w1,w2,w3), definimos o produto vetorial (produto exterior) entre v e w, denotado por v×w, como o
vetor obtido pelo objeto matemático que não é um determinante mas que pode ser calculado como se fosse um determinante.
u×v=
Exemplo: Dados os vetores v=(1,2,3) e w=(4,5,6), o produto vetorial entre v e w é dado por v×w=-3i+6j-3k=(-3,6,-3), obtido a partir do
"determinante". Observamos que o produto vetorial é um vetor em R³.
u×v= = (-3,6,-3)
Tomando i=(1,0,0) e j=(0,1,0), que estão no plano do z=0, o produto vetorial destes dois vetores será v×w=(0,0,1) que é um vetor que
está fora deste plano, daí a razão deste produto ser denominado exterior.
Em geral, o produto vetorial v×w é um vetor ortogonal a v e também ortogonal a w, isto é, o produto vetorial é ortogonal ao plano que
contém os dois vetores v e w.
Exercícios:
Espaço Vetorial
Um espaço vetorial é uma estrutura (V,+,.) formada por um conjunto V de elementos, uma operação + de adição de elementos de V e
uma operação . de multiplicação de elementos de V por escalares de um corpo K, satisfazendo às propriedades:
Subexemplo:
1) u=(1,2,2) e v=(1,1,1), prove que é espaço vetorial.
a b
V = M (2, 2) = : a, b, c, d ∈ ¡
c d
2) prove que é espaço vetorial.
1 −1 0 1
v= u = 2 1
2 0
Exercícios:
a )V = M (1, n) = {( a
11 , a12 ,..., a1n ) : aij ∈ ¡ }
b)V = Pn ; onde Pn e´ o conjunto de polinomios com coeficientes reais, de grau menorou igual a n ( incluindo o zero).
Subespaço Vetorial
Às vezes é necessário detectar dentro de um espaço vetorial V subconjuntos W que sejam eles próprios espaços vetoriais menores.
Tais conjuntos são chamados subespaços de V. Isto acontece por exemplo em V= R 2 , o plano, onde W é uma reta deste plano, que
passa pela origem.
Para mostrar que V é um subespaço vetorial, podemos mostrar que esta estrutura possui as oito propriedades de espaço vetorial V
ou usar uma das duas caracterizações seguintes:
Teorema I: Seja V um espaço vetorial, um subconjunto W, não vazio. W é um subespaço vetorial de V se:
Observação:
1)Muitas vezes usamos a palavra subespaço no lugar de subespaço vetorial e espaço ao invés de espaço vetorial quando não
existe possibilidade de dúvida.
2) Todo espaço vetorial admite pelo menos 2 subespaços ( que são chamados subespaços triviais), o conjunto formado somente pelo
vetor nulo e o próprio espaço vetorial.
5. O conjunto Mn(K) das matrizes quadradas de ordem n é um subespaço de Mm×n(K), o espaço vetorial das matrizes com m
linhas e n colunas com elementos de um corpo K, se n<m.
6. O conjunto Sn(R) das matrizes simétricas é um subespaço de Mn(R).
7. O conjunto An(R) das matrizes anti-simétricas é um subespaço de Mn(R).
8. O conjunto de todos os vetores de R³ com a terceira ordenada nula (plano z=0) é um subespaço de R³.
9. O conjunto de todos os vetores de R³ com a terceira ordenada igual a 1 (plano z=1) não é um subespaço de R³.
10. O conjunto P={(x,y,z) R³: 2x+3y–6z=0} (plano contendo a origem) é um subespaço de R³.
11. O conjunto Q={(x,y,z) R³: 2x+3y–6z=12 (plano não contendo a origem) não é um subespaço de R³.
12. O conjunto C(R)={f:R R: f é contínua} é um subespaço de F(R,R).
13. O conjunto P3[R] de todas as funções polinomiais com coeficientes reais com grau menor ou igual a 3 é um subespaço
de P[R].
14. O conjunto P0 de todas as funções polinomiais com coeficientes reais e o grau exatamente igual a 3 não é um
subespaço de P[R].
15. O conjunto F'={f:(a,b) R, f é derivável} é um subespaço de F={f:(a,b) R}.
16. O conjunto C[A]={X Mn(R): AX=XA} das matrizes que comutam com A, é um subespaço de Mn(R).
Observação: Nem sempre é bom trabalhar com um espaço vetorial amplo e às vezes é útil trabalhar com as propriedades dos
subespaços, mas se tais subespaços são simples também não resolvem nossos problemas, assim, são criados outros subespaços
com operações de adição, interseção ou reunião de conjuntos.
Exercícios:
a a + 1
1) Seja W o conjunto de todas as matrizes 2x2 da forma . W é um subespaço M 22 ?
0 b
2) Seja W o conjunto de todas as matrizes 2x2 com determinante 0. W é um subespaço de M 22 ?
3) Seja w o conjunto das matrizes simétricas nxn. Prove que W é um subespaço de M nxn .
a
4) W= − a . Prove que W é um subespaço de V= R 3 .
2a
Combinações lineares
Uma das características mais importantes de um espaço vetorial é a obtenção de "novos vetores" a partir de um conjunto pré fixado
de vetores desse espaço. Por exemplo, ao fixarmos em R3 o vetor u = (2, – 1, 3), podemos obter a partir de u qualquer vetor v do tipo
v = a.u, onde a ∈ R. Assim, o vetor w = (– 4, 2, – 6) é obtido de u quando a = – 2. Na verdade, qualquer vetor da reta que contém u é
"criado" por u, ou, equivalentemente, podemos dizer que u "gera" a reta que o contém., sabemos que todo vetor v = (a, b, c) em R3
pode ser escrito na forma
v = ai + bj + ck
onde i = (1, 0, 0), j = (0, 1, 0) e k = (0, 0, 1), ou seja, v é uma combinação linear dos vetores i, j, k. Esse conceito, como veremos a
seguir, não se restringe ao R2 ou R3.
Definição.
Sejam v1, v2, ..., vn vetores quaisquer de um espaço vetorial V e a1, a2, ..., an números reais. Então todo vetor vÎ V da forma
Exemplo. Em R3, o vetor v = (– 7, 7, 7) é uma combinação linear dos vetores u1 = (– 1, 2, 4) e u2 = (5, – 3, 1), pois:
Exemplo. Em M23,
.¨
Esse exemplo mostra que um mesmo vetor pode ser escrito como combinação linear de diferentes conjuntos de vetores.
Exemplo. Em Pn, qualquer polinômio pode ser escrito como combinação linear dos monômios 1, x, x2, ..., xn. Esclarecendo e
particularizando: em P3, o polinômio p(x) = – 3 + 4x2 é uma combinação de 1, x, x2, x3, pois:
Observamos aqui que qualquer polinômio p(x) = a + bx + cx2 + dx3 em P3 é obtido através de uma combinação linear dos vetores do
conjunto {1, x, x2, x3} pois:
Já o polinômio q(x) = 2 + 3x + x2 + 2x3 + 4x4 não é uma combinação linear dos vetores 1, x, x2, x3. Dizemos, neste caso, que o
polinômio q(x) não pertence ao subespaço gerado pelos vetores 1, x, x2 e x3. Isto nos leva à seguinte definição.
1.3.5 Definição.
Um conjunto de vetores {v1, v2, ..., vn} de um espaço vetorial V é dito gerador de V se todo vetor em V pode ser escrito como
combinação linear desses vetores. Ou seja, para todo v ∈ V, existem escalares a1, a2, ..., an, tais que
Usa-se a notação V = [v1, v2, ..., vn], que se lê "V é gerado pelos vetores v1, v2, ..., vn."
Uma vez que todo subespaço de um espaço vetorial V é também um espaço vetorial, a definição acima se extende a todos os
subespaços vetoriais de V.
Exemplo: O vetor v=(3,-2,1) R³ pode ser escrito como uma combinação linear dos vetores de C={(1,0,0),(1,1,0),(1,1,1)} pois existem
escalares k1=5, k2=-3 e k3=1 tal que
Definição.
Sejam v1, v2, ..., vn, vetores de um espaço vetorial V. Diz-se que o conjunto {v1, v2, ..., vn} é linearmente independente (l.i.), ou que os
vetores v1, v2, ..., vn são l.i., se a equação
implica que a1 = a2 = ... = an = 0. No caso em que a igualdade se verifique para algum ai ¹ 0 diz-se que {v1, v2, ..., vn} é linearmente
dependente (l.d.), ou que os vetores v1, v2, ..., vn são l.d.
Observações.
Ou seja,
(u, v, w) =
Observemos que os elementos k11, k23 e k32 não podem ser zerados, de forma que as linhas 1, 2 e 3 não se anulam.
Exemplos:
1) { 2
}
Em P2, o conjunto 1 + x + x ;1 − x + 3 x ,1 + 3 x − x é LD, pois 2(1 + x + x 0 − (1 − x + 3 x ) = 1 + 3 x − x
2 2 2 2 2
2) Em M22, considere:
1 1 1 −1 2 0
A= ,B = ,C =
0 1 1 0 1 1
A+B=C, portanto o conjunto é LD.
3) {
Em P2, determine se o conjunto 1 + x, x + x ,1 + x é LI.
2 2
}
Exercícios
a) A = b) B =
4. Mostre que os polinômios 1 – t3, (1 – t)2, 1 – t, e 1 geram o espaço dos polinômios de grau £ 3.
5. Determine se os seguintes conjuntos de vetores são li ou ld. Para os que forem l.d, escreva um vetor como combinação linear dos
outros:
b) {(– 3, 2), (1, 10), (4, – 5)}; em R2 d) {(4, 2, 1), (2, 6, – 5), (1, – 2, 3)}; em R3
e) {(1, 1, 0), (0, 2, 3), (1, 2, 3), (3, 6, 6)}; em R3 h) {t, t2 – t, t3 – t}; em P3
f) {(1, – 2, 1, 1), (3, 0, 2, – 2), (0, 4, – 1, – 1), (5, 0, 3, – 1)}; em i) {2t, t3 – 3, 1 + t – 4t3, t2 + 18t – 9}; em P3
R4
j) {3t + 1, 3t2 + 1, 2t2 + t + 1}; em P3
2
g) {1 – t, 1 + t, t }; em P2
l) ; em M22.
m) ; em M22.
6. Para que valores de a os vetores (1, 2, 3), (2, – 1, 4) e (3, a , 4) são l.d. ?
CURSO DE ENGENHARIA
DISCIPLINA: Geometria Analítica e Álgebra Linear
PROFESSORA: Alessandra Stadler Favaro Misiak
LISTA DE EXERCÍCIO –Vetores
3. Dados os vetores u = (2,-3, -1) e v = ( 1, -1, 4) calcular: (Obs: O ponto representa Produto Escalar)
a) 2u. (-v)
b) (u+3v).(v-2u)
c) (u+v).(u-v)
4. Dados os vetores u = (1,2,-3), v = (2,0,-1) e w = (3,1,0), determinar o vetor x tal que x.u = -16, x.v = 0 e x.w = 3.
6. Determinar o valor de a, para que seja 45 o ângulo entre os vetores u = (2,1) e v = (1,a)
Respostas:
1. 5.
a)(3,-5) a) 120
b)(-5,4) b) 150
c) (1, -0.5)
6. 3 ou -(1/3)
2.
a) 2 7.
b) 2 13 a) 0
b) (0,0,0)
c) (-3/5, 4/5)
c) (-6,-20,1)
d) 0
3.
a) -2
b) 21
c) -4
4. x = (2,-3,4)
Profª Alessandra Stadler Favaro Misiak 18