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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA

3ºETIM
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RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO
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Guilherme Armando Da Silva

BLOQUITOS ECONÔMICOS: BRICS, IBAS, G-6, G-7, G-8 e G-20

Ilha Solteira-SP
2019
SUMÁRIO

1.BRICS E IBAS ......................................................................................................... 3


2.G-6, G-7, G-8 E G-20 ............................................................................................... 4
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 5
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1 BRICS E IBAS

BRICS é uma sigla que se refere a Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul,
que se destacaram no cenário mundial pelo rápido crescimento das suas economias
em desenvolvimento. O acrônimo foi cunhado e proeminentemente usado pelo
economista Jim O'Neill, chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro
Goldman Sachs, em 2001.
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, estes países não compõem um
bloco econômico, apenas compartilham de uma situação econômica com índices de
desenvolvimento e situações econômicas parecidas. Em Dezembro de 2010, a Bric
convidou formalmente a África do Sul para se unir ao grupo. O convite foi feito por
Yang Jiechi, que ocupa a Presidência rotatória do grupo. E a sigla ganhou um S, para
África do Sul.
IBAS é consequência do diálogo entre as três democracias multiétnicas em
desenvolvimento. Do alinhamento de interesses dessas, por meio da cooperação Sul-
Sul, emergiu, na arena internacional, estrutura capaz de projetar o poder e as
demandas dessas com maior respaldo e peso, bem como articular ações que possam
atenuar dissabores humanitários e promover, desse modo, os direitos humanos.
O Fórum de Diálogo Índia, Brasil e África do Sul (IBAS), criado no ano de 2003,
por meio da Declaração de Brasília, conforma em sua arquitetura política três
significantes democracias multiétnicas em desenvolvimento (ITAMARATY, 2017A) as
quais são consideradas potências regionais em emergência que buscam, por meio da
convergência e alinhamento de interesses, intensificar seu pode de influência em um
cenário em que há o estabelecimento de uma ordem mundial multirregional (HURREL,
2007) ou apolar, conforme o entendimento de Haass (2008).
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2 G-6, G-7, G-8 E G-20

O G6 uma designação do grupo dos 6 países mais industrializados,


desenvolvidos economicamente e de maior importância no cenário mundial atual.
Entre eles estão em ordem de importância: Estados Unidos da América, Japão,
Alemanha, França, Reino Unido e Itália, isto é, os 6 primeiros países do G8.
O G7, mais conhecido como G7, é um grupo informal composto por sete países,
que estão entre as maiores e mais industrializadas economias do mundo. Estes
países também possuem grande influência estratégica, política e militar no mundo.
Fazem parte do G7 os seguintes países: Estados Unidos, Canadá, Alemanha,
Japão, França, Reino Unido e Itália.
O G8 (Grupo dos 8) é um encontro composto pelos governantes dos 8 países
mais poderosos do mundo (na verdade são sete mais a Rússia: USA, Japão,
Inglaterra, França, Itália, Canadá e Alemanha – mais a Rússia). Apesar da origem
totalmente inexplicável e de jamais terem ocorrido discussões ou convenções públicas
sobre o G8, ele é uma das organizações mais poderosas do mundo.
O G8 se auto proclama “uma força para o bem” mas na realidade eles possuem
uma rígida agenda neo-liberal e servem aos interesses do grande capital. Estão no
topo dessa nova ordem mundial e sempre preferem o lucro às pessoas.
O grupo dos 20, mais conhecido como G20, é uma conferência que integra 19
países mais a União Europeia, que oferece uma discussão entre os países
desenvolvidos e os em desenvolvimento sobre questões associadas ao equilíbrio
econômico mundial, além de aberturas para conversas sobre a política nacional e a
solidariedade internacional com as organizações econômico-financeiras
internacionais.
O G20 é uma via de apoio da estrutura financeira internacional e, devido a isso,
possui diplomatas do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional. Ao mesmo
instante, ele foi projetado como um meio deliberativo, que procura estimular a criação
de acordo sobre as questões internacionais, tanto na política como na economia
mundial.
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REFERÊNCIAS

L. PINTO, Jacinto. BRICS. [S. l.], 11 jun. 2018. Disponível em:


https://www.suapesquisa.com/economia/brics.htm. Acesso em: 26 maio 2019.

J. NOVE, Duda. IBAS. [S. l.], 11 jun. 2018. Disponível em:


https://www.suapesquisa.com/economia/ibas.htm. Acesso em: 26 maio 2019.

T. PETRISSON, Roberto. G-6, G-7 e G-8. [S. l.], 11 jun. 2018. Disponível em:
https://www.suapesquisa.com/economia/g6g7g8.htm. Acesso em: 26 maio 2019.

E. MANUELA, Ana. G-20. [S. l.], 11 jun. 2018. Disponível em:


https://www.suapesquisa.com/economia/g20.htm. Acesso em: 26 maio 2019.

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