Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Um silogismo pode ser válido ou inválido, isso pode ser determinado através de
algumas regras:
Regra da conclusão negativa, se a conclusão for negativa também uma
das premissas (apenas uma) tem de ser negativa.
Regra da conclusão afirmativa, se a conclusão for afirmativa, ambas
premissas têm de ser afirmativas.
Regra da distribuição do termo médio, o termo médio tem de estar
distribuído em pelo menos uma das premissas.
Regra da distribuição da conclusão, quando um termo está distribuído
na conclusão, também tem de estar na respetiva premissa.
Outra forma de ver se um silogismo é válido ou inválido é através do teste
estrela.
Para o utilizarmos devemos seguir dois passos:
Colocar um símbolo em cima de cada termo distribuído nas premissas.
Colocar um símbolo em cima de cada termo não distribuído.
O silogismo é válido se cada termo tiver pelo menos um símbolo e se existir
apenas um símbolo do lado direito do silogismo.
Todos os argumentos são válidos com exceção dos que tiverem premissas
verdadeiras e a conclusão falsa.
Um argumento sólido, é quando apesar de ser válido, as suas premissas são
verdadeiras.
Quando um argumento tem premissas plausíveis e persuasivas chamamo-lo
cogente.
Quando um argumento é válido, sólido e cogente este é chamado de bom
argumento.
As formas válidas dos argumentos do tipo se p, então q , são:
A afirmação do antecedente
A negação do consequente.
Todas as outras formas são inválidas.
Os argumentos indutivos podem ser de dois tipos:
Generalizações, nestas a conclusão tem de ser sempre mais geral do
que as premissas.
Previsões, nestas as premissas baseiam-se no passado e na conclusão
refere-se ao que acontecerá no futuro.
Numa previsão as premissas são mais gerais que a conclusão.
Argumento por analogia parte de um conjunto de semelhanças entre dois
elementos para atribuir a um deles uma propriedade observada no outro.
Argumentos de autoridade são usados quando se considera que alguém
percebe muito bem de algum assunto.
Existem 6 tipos de falácias informais:
Petição de principio, consegue-se pressupor nas premissas aquilo que
se quer provar na conclusão.
Falso dilema, é uma disjunção que não esgota todas as hipóteses.
Apelo á ignorância, parte de um principio que uma proposição é
verdadeira se nunca se tiver provado o contrário e vice-versa.
Ataque pessoal, atacar o carácter ou as circunstâncias de um indivíduo.
Bola de neve, tentar demonstrar que uma determinada proposição é
inaceitável porque a sua aceitação conduzia a uma cadeia de
implicações com um desfecho inaceitável.
Boneco de palha, distorção intencional ou acidental do argumento que
pretende refutar.