Derivada de funções

ENGENHARIA
CÁLCULO I – DERIVADA Prof. Luiz Elpídio M. Machado
3 – DIFERENCIAÇÃO
3.1 – Taxa Média de Variação
3.2. – Introdução
Definição – 1
/
A derivada de uma função f é a função denotada por f , tal que seu valor em qualquer número x do domínio de
f  x  x   f  x 
f seja dado por f  /x   lim , se esse limite existir.
x  0 x
f  x   f  x1 
A fórmula f  /x1   lim é outra forma de se calcular a derivada.
x  x1 x  x1
Exercícios
Ache a derivada da função:
E-1. f x  2x  5 E-7. f  x   3x 2  7 x  5 x 3

E-13. f x 
x2
E-2. f x  2x  6 E-8. f x  x 2  x  3
E-14. f x  x 1
E-3. f  x   3x  5 E-9. f  x   2 x 2  5x
E-15. f  x   3x  7
E-4. f  x   3x  8 E-10. fx  x3  x 2  2
E-5. f  x   4 x  1 E-11. f x  4x3  6x 2
E-6. f  x   2 x 2
E-12. f x 
x
Resposta
R-1 f / x   2 R - 10 f /  x   3x 2  2 x
R-2 f / x   2 R - 11 f /  x   12 x 2  12 x
R-3 f / x   3 f / x   
2
R - 12
x2
R-4 f / x   3
1
f /  x   4 R - 13 f / x  
R-5
x  22
R-6 f /  x   2 1
R - 14 f / x  
R-7 f /
 x  6x  7 2 x 1
f /  x   2x  1 3
R-8 R - 15 f / x  
2 3x  7
R-9 f /  x   4 x  5
3.3 – TEOREMAS
Teorema – 1
Se c for uma constante e se f x   c para todo x , então f  /x   0 .
1
ENGENHARIA
Exemplo
Determine a derivada de primeira ordem da função:
Ex.-1 f 3 6
x Ex.-3 f 
x 11
f /
x  0
f  /x   0
Ex.-2 f  5
x 23
Ex.-4 f 
x 5
f  /x   0
f  /x   0
Teorema – 2
Se r for um número e se f  x   x r , então f  /x   rx r 1 .

Para r  1 temos que x  0 .
Exemplo
6 30
Ex.-5 f x Ex.-10 f x
x x
/ 6 1 5 / 301 31
f  6 x  6x f  30  x  30 x
x x
7 52
Ex.-6 f x Ex.-11 f x
x x
/ 7 1 6 5
f  7 x  7x / 5 1
5 32
 x  x
2
x f
x 2 2
15
Ex.-7 f x 34
x Ex.-12 f x
x
/ 151 14
f  15  x  15 x 1
3
x / 3 3 1 4 3
 x  x
4
f ou
x 4 4 4x
14
7
Ex.-8 f x
x 2 3
Ex.-13 f x
/ 7 1 8 x
f  7  x  7 x
x 2
 1
/ 2 2 5 3 2
 x  x
3
f ou
x 3 3 3x
53
3
Ex.-9 f x
x
/ 31 4
f  3  x  3x
x
3
ENGENHARIA
Teorema – 3
/
Se f for uma função, c uma constante e f a função definida por f c f então, se f existir,
1 x 1 x  1 x 
/ /
f c f .
x 1 x 
Exemplo
6 30
Ex.-14 f  5x x
x Ex.-19 f 
x 7
 
/ 5 5
f  5  6 x  30 x / 1 31 30 31
x f    30 x   x
x 7 7
7
Ex.-15 f  2x 32
x Ex.-20 f  4x
x
/ 6 6
f  2  7 x  14 x 1
x / 3 2 12
f  4  x  6x
x 2
15
x
Ex.-16 f 
x 3 7 25
Ex.-21 f  x
x 3
/ 1 14 14
f   15 x  5 x 3
x 3 / 7 2  5 14 3 5 14
f   x  x ou
x 3 5 15 15 x
35
7
Ex.-17 f  3x
x
f
/
x

 3  7x
8
  21x 8
Ex.-22 f
x
 5x
7 4
 7  114 
f  5 x   
/ 35 11 4
3 x
Ex.-18 f  5 x x  4  4
x  
f
/
x
 5   3x  4
  15x 4 /
ou f   11 4
x 4x
35
Teorema – 4
Se f1 , f 2 e f forem funções e se f for a função definida por f  f f  ...  f então, se

n x 1 x  2x nx
/ / / / /
f1/ x  , f 2/  x  e f existirem, f  f f  ...  f .
nx x 1 x  2x nx
A derivada da soma de um número finito de funções é igual à soma de suas derivadas, se estas existirem.
Exemplo
2
ENGENHARIA
6 3 2 7 4
Ex.-23 f  x  x 8 x Ex.-24 f  2x  6x  9x
x x
/ 5 2 3 / 6 3
f  6 x  3x  2 x f  14 x  24 x  9
x x
Teorema – 5
Se a função g for derivável em x e a função h for derivável em g , então a função composta f  g será
h 
 x 
 
/ / /
derivável em x,e f g .h .
x h  x
 x
 
Exemplo
 4 x  7 
6
Ex.-25 f
x
f  /x   6  4 x  7   4
7
f  /x   244 x  7 
7
Ex.-26 
f x   x4  5  8

f  /x   8  x 4  5  4 x 3  7
f  /x   32 x 3 x 4  5   7
Ex.-27 
f  x   5x 2  7 x  1  20

f  /x   20  5 x 2  7 x  1  10 x  7  
19

f  /x   20 5 x 2  7 x  1  10 x  7
19
Teorema – 6
Se f for uma função f x   ex então a derivada de f é f  /x   e x .
h h
x \ x \
Se h for uma função e f a função definida por f e então a derivada de f é. f e .h .
x x x
Exemplo
x 4x
Ex.-28 f  3e Ex.-29 f e
x x
/ x
f e
x
2
ENGENHARIA
/ 4x
f  e .4
x 2 7x
Ex.-31 f  x e
/ 4x x
f  4e
x
/ 7x
f  2x  e .7
x
/ 7x
f  2 x  7e
5x x
Ex.-30 f  2e
x
/ 5x
f  2e . 5
x
/ 5x
f  10e
x
Teorema – 7
Se a for um número positivo qualquer e a f função definida por f x   a x , a derivada de f é.
f  \x   a x . ln a  .
f x   a
h x 
Se a for um número positivo qualquer e h for uma função diferenciável de x a função f definida por
f  \x   a . ln a . h\ x  .
h x 
então a derivada de f é.
Exemplo
f  x   3x f  x   3x
2
Ex.-32 Ex.-33
Teorema – 8
1
Se f for uma função f  x   ln x então a derivada de f é f  /x   .
x
 ln  h 
/ 1 \
Se h for uma função e f a função definida por f então a derivada de f é. f  .h .
x  x x h  x
x
Teorema – 9
3
ENGENHARIA
Se f1 e f2 forem funções e f for a função definida por f  f .f então, se f1/ x  e f 2/  x  existirem,

x 1 x  2x
/ / /
f  f .f f .f .
x 1 x  2x 1 x  2x
Teorema – 10
f1  x 
Se f1 e f2 forem funções e F for a função definida por F x   onde f2  x   0, então se f1/ x  e
f2  x 
f1/ x  . f 2  x   f 2/  x  . f1  x 
/ /

f 
f 2x  existirem, F x  2
.
2x 
Exercícios
Nos exercícios a baixo determine a derivada usando os teoremas anteriores.
E-16. f  x   3x  8 E-32. f x   x2  3
E-17. f  x   2 x  5 E-33. f x   x2  3
E-18. f  x   4 x  13 E-34. f  x   x 3  6x 2  1
E-19. f  x   4 x 2  5x  1 E-35. f  x   x 3  6x 2  1
E-20. f  x   2x 2  7 x  1 E-36. f  x   4 x 3  x 2  5
E-21. f  x   3x 2  8x  2 E-37. f x   4 x3  2 x  3
E-22. f  x   5 x 2  3x  6 x3
E-38. f x  
x4
E-23. f  x   2x 3  7 x
x3
f  x   6 x 3  5x 2  1 E-39. f x  
E-24. x4
3x  7 2x  7
E-25. f x   E-40. f x  
4x  1 3x  8
E-26. f  x   4x 2  6x  5 x2  4
E-41. f x  
x2  2
E-27. f  x   6 x 2  7 x  9
x4
E-42. f x  
E-28. f  x   5x  4 x  1
3
x2  2
E-29. f  x   2 x 3  8x 2  12 E-43. f  x   2x 3  7 x
5x  2 E-44. f  x   7 x 5  6 x 4  3x 2
E-30. f x  
2x  7
E-45. f  x   3x 8  9 x 5  7 x 3  4 x
E-31. f  x   2x  5
E-46. fx  4x  8
3
ENGENHARIA
E-47. f  x   3x  5 3x
E-54. f x 
4x  2
E-48. f  x   8x 2  2 x  9
2x  1
E-55. f x 
E-49. f  x   7 x  5x  2 x  4
3 2
x2
E-50. f x  6x 4  7 x3  9x 2x 2  1
E-56. f x  2
x 2
1
E-51. f x  3x 4  1
x E-57. f x 
2x3  7
1
E-52. f x 
x5
1
E-53. f x 
x4
E-58. f  x   3x 7  2 x 6  6 x 5  3x 4  7 x  3
E-59. f  x   4 x10  5x 8  2 x 6  7 x 4  8x 2  9
E-60. f x   e7x E-75. f  x   x 7  ln 2 x 
f x   ex f  x   x 7 ln 2 x 
6
E-61. E-76.
E-62. f x   e2x
9
E-77. f  x   x ln x
ln x
E-63. f  x   x3  e7x E-78. f x  
x
f  x   x 3e 7 x
 2 x  5
E-64. 7
E-79. f
x
4 8x
E-65. f  x e
x  3x  8
11
E-80. f
x
4 8x
f x e
 2 x  5
E-66. 10
x E-81. f
x
x
E-67. f  xe f  3x  8
20
x E-82.
x
f  x   xe
 
x
E-68. 6 8
E-83. f  3x  8
x
e2x
f x  
 2 x  5
E-69. 4
x3 E-84. f
5
x
e5x
 2 x  5
E-70. f x   5 20
x E-85. f
x
f  x   5 ln x
 3x  8
E-71.
6 10
f
f  x   ln 6 x 
E-86.
E-72. x
f  x   ln 6 x  1  x  4
2 5
E-73. E-87. f
x

f  x   ln x 2  1 
 x  2
E-74. 7
3
E-88. f
x
4
ENGENHARIA
E-89. f  8 x  4
5
x 2
4  5
x f x  
x  2
E-99. 7
3
 9 x  2
7
E-90. f
x
f x  
8 x  45
 
E-100.
E-91. f  2x  5
4 8
9 x  27
x
2 x  8
 3x  7 
4
5
 
9
6 f x
3x  7
E-101.
E-92. f 6 9
x
 5 x  4 5x  4
6 7 6 7
f
 
E-93.
f x
2 x  6
x E-102. 4
3
 2 x  6
3 4
E-94. f E-103. f  x   34 x
x
 2 x  5 3x  8 f  x   37 x
7 11
E-95. f E-104.
x
f x   2x
3
f  x   2 x  5 3x  820 E-105.

10
E-96.
  3x  8 f  x   54 x
2
4 8 E-106.
E-97. f  x   2x 5  5 6
  2 x  5 3x  8
5 20 6 10
E-98. f x
Teorema – 11
Se f for uma função f  x   senx  então a derivada de f é f  /x   cos x  .
Se f for uma função e F a função definida por F x   sen f  x   então a derivada de F é
F /x   cos  f  x   f  /x  .
Teorema – 12
Se f for uma função f  x   cosx  então a derivada de f é f  /x    sen x  .
Se f for uma função e F a função definida por F x   cos f  x   então a derivada de F é
F /x    sen  f  x   f  /x  .
Teorema – 13
Se f for uma função f  x   tg x  então a derivada de f é f  /x   sec 2 x  .
7
ENGENHARIA
Se f for uma função e F a função definida por F x   tg  f  x   então a derivada de F é
F /x   sec 2  f  x   f  /x  .
Teorema – 14
Se f for uma função f  x   secx  então a derivada de f é f  /x   secx  tg  x  .
Se f for uma função e F a função definida por F x   sec f  x   então a derivada de F é
F /x   sec f  x   tg  x   f  /x  .
Teorema – 15
Se f for uma função f  x   cot g x  então a derivada de f é f  /x    cos ec 2 x  .
Se f for uma função e F a função definida por F x   cot g  f  x   então a derivada de F é
F /x    cos ec 2  f  x   f  /x  .
Teorema – 16
Se f for uma função f  x   cos ecx  então a derivada de f é f  /x    cos ecx  cot g  x  .
Se f for uma função e F a função definida por F x   cos ec  f  x   então a derivada de F é
F /x    cos ec f  x   cot g  x   f  /x  .
Exercícios
Nos exercícios a baixo determine a derivada usando os teoremas anteriores.
E-107. f x   2 senx  E-116. f  x   sec5x 
E-108. f  x   4 cosx  E-117. f  x   cos ec3x 
E-109. f  x   7tg x  E-118. f  x   cot g 8x 
E-110. f  x   5 secx  E-119. f  x   2 sen5x 
E-111. f  x   3 cos ecx  E-120. f  x   4 cos8x 
E-112. f  x   8 cot g x  E-121. f  x   7tg 2 x 
E-113. f  x   sen2 x  E-122. f  x   5 sec9 x 
E-114. f  x   cos4 x  E-123. f  x   3 cos ec4 x 
E-115. f  x   tg 7 x  E-124. f  x   8 cot g 3x 

2
ENGENHARIA
E-125. f  x   2 senx   9tg x  E-133. f  x   x 4 tg x 

E-126. f  x   4 cosx   3 secx  E-134. f  x   x 5 secx 
E-127. f  x   7tg x   2 cos ecx  E-135. f  x   x 7 cos ecx 
E-128. f  x   5 secx   6 senx  E-136. f  x   x 6 cot g x 
E-129. f  x   3 cos ecx   8 cosx  E-137. f  x   x 2 senx   x senx   sen x
f  x   8 cot g x   4 senx 
f  x   x 2 cosx   x cosx   cos x
E-130.
E-138.
f  x   x 3 senx 
f  x   x 2 tg x   xtg x   tgx
E-131.
E-139.
f  x   x 2 cosx 
f  x   x 2 secx   x secx   sec x
E-132.
E-140.
E-141. f  x   x 2 cos ecx   x cos ecx   cos ecx
E-142. f  x   x 2 cot g x   x cot g x   cot gx

sen x   3 cosx   3
f x   f x  
sen x   2 cosx   2
E-143. E-146.
cosx   3 sen x   3
f x   f x  
sen x   2 sen x   2
E-144. E-147.
senx   3 sen x   3
f  f x  
cos x   2 sen x   2
E-145. E-148.
x
Respostas
R - 16 f /
 x 3 39
R - 30 f /
x 
R - 17 f /
x  2
2 x  72
R - 31 f /
x 2
R - 18 f /
x 4
R - 32 f /
x  2x
R - 19 f /
x  8x  5
R - 33 f /
x  2x
R - 20 f /
x  4x  7
R - 34 f /
x  3x 2  12 x
R - 21 f /
x  6 x  8
R - 35 f /
x  3x 2  12 x
R - 22 f /
x  10 x  3
R - 36 f /
x  12 x 2  2 x
R - 23 f /
x  6x 2  7
R - 37 f /  x   12 x 2  2
R - 24 f /
x  18x 2  10 x
7
31 R - 38 f /
x 
 x  42
/
R - 25 f x
4 x  1 2
7
f /
x  8x  6 R - 39 f / x  
x  42
R - 26
R - 27 f /
x  12 x  7
5
R - 40 f /
x 
R - 28 f /
x  15x  4
2
3x  82
R - 29 f /
x  6 x 2  16 x
7
ENGENHARIA
4x 5
f /
x  f \ x   
x 
R - 41 R - 52
2
2
2
x6
4
 x 2  8x  2 R - 53 f \ x   
f \
x  x5
x 
R - 42 2
2
2
6
 6x  7
R - 54 f \ x   
4 x  22
\ 2
R - 43 f x
R - 44 f \
x  35x 4  24 x 3  6 x 5
R - 55 f \ x   
R - 45 f \
x  24 x 7  45x 4  21x 2  4 x  22
f \ x   4 \ 10 x

x  2
R - 46 R - 56 f x
2 2
R - 47 f \
x  3
6 x 6  84 x 3  6 x 2
f \ x  
\
 16 x  2
2 x 
R - 48 f x R - 57 2
3
7
R - 49 f \  x   21x 2  10 x  2
R - 50 f \  x   24 x3  21x 2  9
1
R - 51 f \ x   
x2
R - 58 f \
x  21x 6  12 x 5  30 x 4  12 x 3  7
R - 59 f \
x  40 x 9  40 x 7  12 x 5  28x 3  16 x
R - 60 f  \x   7e 7 x 5
R - 71 f  \x  
x
f  \x   6 x 5 e x
6
R - 61
1
R - 72 f  \x  
f  \x   18 x 8 e 2 x
9
R - 62 x
6
R - 63 f  \x   3x 2  7e 7 x R - 73 f  \x  
6x  1
R - 64 f  \x   3x 2 e 7 x  7 x 3 e 7 x 2x
R - 74 f  \x  
\ 3 8x x 1
2
R - 65 f  4 x  8e
x 1
R - 75 f  \x   7 x 6 
\ 3 8x 4 8x x
R - 66 f  4 x e  8x e
x
R - 76 f  \x   7 x 6 ln 2 x   x 6
\ x
R - 67 f  1 e
x R - 77 f  \x   ln x  1
R - 68 f  \x   e x  xe x \ 1  ln x
R - 78 f 
x x
2
2 x 3 e 2 x  3x 2 e 2 x
f  \x  
f  \x   142 x  5
R - 69 simplificando 6
x6 R - 79
2 xe 2 x  3e 2 x \
 333x  8
10
f \
x   . R - 80 f
x
x4
 202 x  5
\
5 xe 5 x  e 5 x R - 81 f
9
R - 70 f \
x   x
x2
2
ENGENHARIA
 603x  8  408 x  4
\ 19 \ 4
R - 82 f R - 89 f
x x
R - 83 f  \x   144 x 5 3x 6  8  
7
R - 90 f  \x   639 x  2
6
R - 84 f
\
x
4

 40 x 2 x  5
5

3
R - 91 f
\
x
3

 64 x 2 x  5
4

7
R - 85 f
\
x
 
4
 200 x 2 x  5
5 19
R - 92 f
\
x
  5
 162 x 3x  7
6 8
 180 x 3x  8  210 x 5 x  4

9 \ 5 6 6
\ 5 6
R - 86 f R - 93 f
x x
 10 xx  4  24 x 2 x  6
4 \ 2 3 3
\ 2
R - 87 f R - 94 f
x x
 21x x  2
\ 2 3 6
R - 88 f
x
 2 x  5 3x  8 108x  53

\ 6 10
R - 95 f x
f \  x   20 2 x  5 3x  8 9 x  7
9 19
R - 96
R - 97 f \
x  3x  8 51x  90x  40
 8x 4 2 x 5  5
3 6 7 6
  20 x 2 x  5 3x  8 48 x  45 x  80

\ 4 5 19 6 9 6
R - 98 f x
x x  4  11x  84 x  20
2 4 3
 
\
f x
x  2
R - 99 8
3
\ 8 x  4  144 x  172
4
\ 4 8 x  4 36 x  43
4
R - 100 f x  ou f x 
9 x  28 9 x  28
f \
x 

2x3 2x 4  5   66 x  405x
7 6 2
 224 
3x  7
R - 101 10
6
\

2
6 x 5x  4 6
 50x  210x
6 6 3
 16  \

2
12 x 5 x  4 6
 25x
6 6 3
 105 x  8 
2x  6 2x  6
R - 102 f x 5
ou f x 5
3 3
R - 103
R - 112 f \
x  8 cos ec 2 x 
R - 104
R - 105 R - 113 f \
x  2 cos2 x 
R - 106
R - 114 f \
x  4 sen4 x 
\
 2 cosx 
 7 sec 2 7 x 
R - 107 f x \
R - 115 f x
\
x  4 senx 
 5 sec5x tg 5x 
R - 108 f \
R - 116 f x
\
x  7 sec x  2
 3 cos ec3x cot g 3x 
R - 109 f \
R - 117 f x
\
x  5 secx tg x 
f \  x   8 cos ec 2 8x 
R - 110 f
R - 118
\
x  3 cos ecx cot g x 
 10 cos5x 
R - 111 f \
R - 119 f x
9
ENGENHARIA
R - 120 f \
x  32 sen8x  R - 122 f \
x  45 sec9 x tg 9 x 
R - 121 f \
x  14 sec 2 2 x 
R - 123 f \
x  12 cos ec4 x cot g 4 x 
R - 124 f \
x  24 cos ec 2 3x 
R - 125 f \
x  2 cosx   9 sec 2 x 
R - 126 f \
x  4 senx   3 secx tg x 
R - 127 f \
x  7 sec 2 x   2 cos ecx cot g x 
R - 128 f \
x  5 secx tg x   6 cosx 
R - 129 f \
x  3 cos ecx cot g x   8 senx 
R - 130 f \
x  8 cos ec 2 x   4 cosx 
R - 131 f \
x  3x 2 senx   x 3 cosx 
R - 132 f \
x  2 x cosx   x 2 senx 
R - 133 f \
x  4 x 3tg x   x 4 sec 2 x 
R - 134 f \
x  5x 4 secx   x 5 secx tg x 
R - 135 f \
x  7 x 6 cos ecx   x 7 cos ecx cot g x 
R - 136 f \
x  6 x 5 cot g x   x 6 cos ec 2 x 
R - 137 f \
x  2 x senx   x 2 cosx   senx   x cosx   cos x
R - 138 f \  x   2 x cosx   x 2 senx   cosx   xsenx   senx 
R - 139 f \
x  2 xtg x   x 2 sec 2 x   tg x   x sec 2 x   sec 2 x 
R - 140 f \
x  2 x secx   x 2 secx tg x   secx   x secx tg x   secx tg x 
R - 141 f \
x  2 x cos ecx   x 2 cos ecx cot g x   cos ecx   x cos ecx cot g x   cos ecx cot g x 
R - 142 f \
x  2 x cot g x   x 2 cos ec 2 x   cot g x   x cos ec 2 x   cos ec 2 x 
5 cosx  5 sen x 
R - 143 f \
x  R - 146 f \
x 
senx   2 2
cosx   2 2
2senx   3 cosx   1 \ cosx 
R - 144 f \ x   R - 147 f x 
senx   22 senx   2 2
1  2 cosx   3 sen x  cosx 
R - 145 f \ x   R - 148 f \ x   
cosx   2 2 senx   2 2
Teorema – 17
f  x   sen 1 x  então a derivada de f

1
Se f for a função é f  /x   .
1  x2
2
ENGENHARIA
Se h for uma função diferenciável e f a função definida por f  x   sen 1 h x   então a derivada de f é
1
f  /x    h/ x  .
1  h x  
2
Exemplo
Ex.-34 f  x   sen 1 x 2  
Teorema – 18
f  x   cos 1 x 
1
Se f for a função então a derivada de f é f  /x    .
1  x2
Se h for uma função diferenciável e f a função definida por f  x   cos 1 h x   então a derivada de f é
1
f  /x     h/ x  .
1  h x  
2
Exemplo
Ex.-35 f  x   cos 1 2 x 
Teorema – 19
f  x   tg 1 x 
1
Se f for a função então a derivada de f é f  /x   .
1  x2
Se h for uma função diferenciável e f a função definida por f  x   tg 1 h x   então a derivada de f é
1
f  /x    h/ x  .
1  h x  
2
Exemplo
 x
Ex.-36 f  x   tg 1  
4
Teorema – 20
f  x   cot g 1 x  então a derivada de f

1
Se f for a função é f  /x    .
1  x2
2
ENGENHARIA
Se h for uma função diferenciável e f a função definida por f  x   cot g 1 h x   então a derivada de f é
1
f  /x     h/ x  .
1  h x  
2
Exemplo
Ex.-37  
f  x   tg 1 x 3
Teorema – 21
f  x   sec 1 x 
1
Se f for a função então a derivada de f é f  /x   .
x 1  x2
Se h for uma função diferenciável e f a função definida por f  x   sec1 h x   então a derivada de f é
1
f  /x    h/ x  .
h x  1  h x  
2
Exemplo
Ex.-38  
f  x   sec 1 e 2 x
Teorema – 22
f  x   cos ec 1 x  então a derivada de f

1
Se f for a função é f  /x    .
x 1  x2
Se h for uma função diferenciável e f a função definida por f  x   cos ec 1 h x   então a derivada de f é
1
f  /x     h/ x  .
h x  1  h x  
2
Exemplo
Ex.-39 f  x   cos ec 1 2e x  
3.4 – Derivada de Ordem Superior
Derivada de Primeira Ordem

df  x  dy x 
Notação: f  /x    f x1  f xi  ou y/ x    y 1x   y xi  .
dx dx
Derivada de Segunda Ordem
3
ENGENHARIA
d 2 f x  d 2 y x 
Notação: f  /x/    f x2  f xi i  ou y/ /x    y x2   y xi i .
dx 2 dx 2
Derivada de Terceira Ordem
3 3
d f d y
/// x 3  iii  /// x 3  iii 
Notação: f   f  f ou y  y y .
x dx
3
x x x dx
3
x x
Derivada de Enésima Ordem (n>1)
d n f x  d n y x 
Notação: n
 f xn ou n
 y xn  .
dx dx
Exemplo
Determine a derivada de quarta ordem da função:
Ex.-40 f  x   7 x 2  5x  2
df df
x x
 7  2x  5  0   14 x  5
dx dx
2 2
d f d f
x x
2
 14  0  2
 14
dx dx
3
d f
x
3
0
dx
4
d f
x
4
0
dx
Ex.-41 f  x   2 x 3  8x 2  7
df df
x 2 x 2
 2  3x  8  2 x  0   6 x  16 x
dx dx
2 2
d f d f
x x
2
 6  2 x  16  2
 12 x  16
dx dx
3
d f
x
3
 12  0  12
dx
4
d f
x
4
0
dx
Ex.-42 f  x   x 3e x
3 x
derivada de x e
 
derivada derivada
3 x
df  de x

de e
df
x 2 x 3 x x 2 x 3 x
 3x  e  x  e   3x e  x e
dx dx
4
ENGENHARIA
2 x 3 x
derivada de 3 x e derivada de x e
     
derivada derivada derivada
derivada x 3 x
2
d f  de 3 x
2
 
de x

de e de e
x x 2 x 2 x 3 x x 2 x 2 x 3 x
2
 6 x  e  3x  e  3x  e  x  e  6 xe  3x e  3x e  x e
dx
2
d f
x x 2 x 3 x
2
 6 xe  6 x e  x e
dx
x 2 x 3 x
derivada de 6 xe derivada de 6 x e derivada de x e
       
derivada derivada derivada derivada
derivada x derivada x 3 x
3
d f 
de 6 x  
de 6 x
2 de e

de e

de 3 x

de e
x x x x 2 x 2 x 3 x
3
 6  e  6 x  e  12 x  e  6 x  e  3x  e  x  e
dx
3
d f
x x x x 2 x 2 x 3 x
3
 6e  6 xe  12 xe  6 x e  3x e  x e
dx
3
d f
x x x 2 x 3 x
3
 6e  18 xe  9 x e  x e
dx
derivada de
x x 2 x 3 x
6e derivada de 18xe


     derivada
de 9x e
 derivada de x e
 
derivada derivada derivada derivada derivada
x derivada x derivada x 3 x
4
d f  
de e
 
de 18x   
de e
de 9 x
2 de e de 3 x de e
x x x x x 2 x 2 x 3 x
4
 6  e  18  e  18 x  e  18 x  e  9 x e  3x  e  x  e
dx
4
d f
x x x x x 2 x 2 x 3 x
4
 6e  18e  18 xe  18 xe  9 x e  3x e  x e
dx
4
d f
x x x 2 x 3 x
4
 24e  36 xe  12 x e  x e
dx
 x cosx 
2
Ex.-43 f
x
derivada de x cos x 
2
 
derivada derivada
2
de cos x 
df 
de x
  
 2 x  cos  x   x   sen x 
x 2
dx
df
 2 x cos  x   x senx 
x 2
dx
5
ENGENHARIA
    
2
derivada de 2 x cos x  

 x2 de sen  x  
derivada derivada derivada derivada
de cos x 
2
d f 
de 2 x
    de    
 2  cosx   2 x   sen x    2 x  senx   x  cosx 
x 2
2
dx  
 
 
 
2
d f
 2 cosx   2 xsen x   2 xsenx   x cosx 
x 2
2
dx
2
d f
 2 cosx   4 xsen x   x cos x 
x 2
2
dx
    
2
de 4 xsen  x 
 derivada

 derivada derivada 
 x2 de cos x  
derivada derivada derivada
  de 4x
de cos x  de sen x  
3
d f      de    
 2   sen x    4  senx   4 x  cosx    2 x  cosx   x   senx 
x 2
3
 
  
dx

 
  
   

3
d f
 2senx   4senx   4 x cosx   2 x cosx   x senx 
x 2
3
dx
3
d f
 6senx   6 x cosx   x senx 
x 2
3
dx
    
derivada de x sen x 
2
derivada de 6 x cos x 
 
 derivada  derivada
4 derivada
de sen x  
derivada
de cos x    de x2 de sen  x  
derivada
d f  
de 6 x
      
 6  cosx    6  cosx   6 x   sen x    2 x  sen x   x  cosx 
x 2
4
 
  
dx

 
  
   

4
d f
 6 cosx   6 cosx   6 xsenx   2 xsenx   x cosx 
x 2
4
dx
4
d f
 12 cosx   8 xsenx   x cosx 
x 2
4
dx
Exercícios
Ache a derivada de quarta ordem da função:
E-149. f x  2x  5 E-151. f  x   3x 2  7 x  5 E-153. f  x   2 x 3  5x

E-150. f  x   4 x  1 E-152. f x  x 2  x  3 E-154. fx  x3  x 2  2
6
ENGENHARIA
2 E-158. f  x   e 2 x E-162. f  x   x cosx 

E-155. f x 
x
E-159. f  x   x ln x 
3
x  2
f  x   x 2 ln x 
E-156. fx
x E-160.
E-157. f  x   e3 x E-161. f  x   x 2 senx 
E-163. Determine a derivada de centésima ordem da função fx  x6  2x4  3

Resposta
R - 149 f / x   2 ; f // x   0 ; f /// x   0 e f  4  x   0 .

R - 150 f /  x   4 ; f / /  x   0 ; f / / /  x   0 e f  4  x   0 .
R - 151 f /  x   6x  7 ; f / /  x   6 ; f / / /  x   0 e f  4  x   0 .
R - 152 f /  x   2x  1; f / /  x   2 ; f / / /  x   0 e f  4  x   0 .
R - 153 f /  x   6 x 2  5 ; f / /  x   12 x ; f / /  x   12 e f  4  x   0 .
f  4  x   0 .
/ 2 //
R - 154 f  x  3x  2 x ; f  x  6x  2 ; f / /  x   6 e
2 4 12 48
R - 155 f / x    ; f // x   ; f // x    e f  4  x   .
x2 x3 x4 x5
3 6 18 72
R - 156 f /  x   2x  ; f // x   2  ; f // x    e f  4  x   .
x2 x3 x4 x5
R - 157 f /  x   3e3 x ; f / /  x   9e3 x ; f / /  x   27e3 x e f  4  x   81e3 x .
R - 158 f /  x   2e 2 x ; f / /  x   4e 2 x ; f / /  x   8e 2 x e f  4  x   16e 2 x .
f /  x   ln x   1 ; f / /  x  
1 1 2
R - 159 ; f  x   2
//
e f  4  x   .
x x x3
f /  x   2 x ln x   x ; f / /  x   2 ln x   3 ; f / /  x  
2 2
R - 160 e f  4  x    .
x x2
R - 161 f /  x   x 2 cosx   2 xsenx  ; f / /  x    x 2 senx   4 x cosx   2senx  ;
f / /  x    x 2 cosx   6 xsenx   6 cosx  e f  4  x   x 2 senx   8x cosx   12senx  .
R - 162 f /  x    xsenx   cosx  ; f / /  x    x cosx   2senx  ; f / /  x   xsenx   3 cosx  e
f  4  x   x cos x   4senx  .
R - 163 f /  x   6 x5  8x3 ; f / /  x   30 x 4  24 x 2 ; f / /  x   120 x 3  48x ; f  4  x   360 x 2  48 ;
f  5  x   720 x ; f  6  x   720 e f  7  x   f  8  x   ...  f  100  x   0 .
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Definição – 4
A função f terá um valor máximo relativo em c se existir um intervalo aberto contendo c, no qual f esteja
definida, tal que f c   f x  para todo x nesse intervalo.
2
ENGENHARIA
Definição – 5
A função f terá um valor mínimo relativo em c se existir um intervalo aberto contendo c, no qual f esteja
definida, tal que f c   f x  para todo x nesse intervalo.
Definição – 6
A função f definida para todos os valores de x no intervalo aberto  a , b  , tem extremo relativo em c, onde
a  c  b , e existir f  \c  e se f  \c   0 .
Definição – 7
Definição – 8
Definição – 9
3.5 – APLICAÇÕES
E-164. A função lucro da Companhia SomZão é dada por L q   0,02q 2  300q  200.000 reais, onde q é o número
de sistemas de som modelo SZ1 produzidos. Encontre:

a) o intervalo onde o lucro é crescente.
b) o intervalo onde o lucro é decrescente.
c) o valor do lucro máximo.
E-165. A subsidiária mexicana da Companhia Thermo-Master produz um termômetro de uso interno e externo. A gerência
estima que o lucro realizável (em reais) pela companhia pela produção e venda de q unidades de termômetros por
semana é L q   0,001q 2  8q  5.000

Encontre:
a) o intervalo onde o lucro é crescente.
b) o intervalo onde o lucro é decrescente.
c) o valor do lucro máximo.
E-166. A altura (em metros) atingida por um foguete após t segundos de vôo é dada pela função
3
t 2
A    16t  33t  10 . Determine:
t  3
a) o intervalo de tempo em que o foguete está subindo.
b) o intervalo de tempo em que o foguete está caindo.
c) a altura máxima atingida.
E-167. Seguindo o exemplo da Federação Nacional de Vida Selvagem, o Departamento do Interior de um país sul-americano
começou a registrar um índice de qualidade ambiental que mede o progresso e o declínio da qualidade ambiental de
t 3 5t 2
suas florestas. O índice para os anos de 1984 a 1994 é aproximado pela função I t     80 , para
3 2
0  t  10 onde t 0 corresponde ao ano de 1984. Encontre:
a) o intervalo onde I é decrescente.

2
ENGENHARIA
b) o intervalo onde I é crescente.
c) determine, se existir, I mínimo.

d) Interprete estes resultados.
E-168. Baseado nos dados do Fundo Central de Previdência de um determinado país, o saldo estimado do fundo em 2015 é
dado por S t   96,6t 4  403,6t 3  660,9t 2  250 , para 0  t  5 , onde S é medido em bilhões de reais e t
é medido em décadas, com t 0 correspondendo ao ano de 1995. Encontre:
a) o intervalo onde S é decrescente.
b) o intervalo onde S é crescente.
c) determine, se existir, S máximo.

d) interprete estes resultados.
RESPOSTA
R - 164
R - 165
R - 166 a) [0,33[; b) ]33, +00[, c) 6.544m
R - 167
R - 168
3.5.1 – Física
3.5.1.1 – Cinemática – Movimento Retilíneo
Definição – 2
Se P for uma função dada pela equação P  P t  e se uma partícula se mover ao longo de uma reta de tal forma
que P seja o número de unidades da distância orientada da partícula a um ponto fixo na reta em t unidades de
tempo, então a velocidade instantânea da partícula em t unidades de tempo será v unidades de velocidade, onde
dP
v  f  /t   v  , se a derivada existir.
dt
Exercícios
Nos exercícios de 126 a 133, uma partícula move-se ao longo de uma reta horizontal, de acordo com a equação dada,
P é a posição da partícula e P m é a distância horizontal orientada da partícula a partir do ponto O em t s. Ache a função
velocidade instantânea v t  e a função aceleração instantânea a t  , determine o valor de v t1  e de a t1  para o valor de t1
dado.
E-169. P t   3t 2  1 e t1  3s . 3
E-172. P t   e t1  2s .
t2
E-170. P t   8  t 2 e t1  5s .
E-173. P t   2t 3  t 2  5 e t1  1s .
1 1
E-171. P t   e t1  s . 3
4t 2 E-174. P t   4t 3  2t  1 e t1  s.
2
3
ENGENHARIA
t 1 3
E-175. P t   e t1  0s . E-176. P t    2 e t1  2s .
4t t t
Respostas
R - 169 v t   6t , a t   6 , v 3   18 m s e R - 174 v t   12t 2  2 , a t   24t , v 3   29 m s
 
 2
a 3   6 m s 2
.
e a 3   36 m s 2 .
R - 170 v t   2t , a t   2 , v 5   10 m s e  
 2
a 3   2 m s 2 . 4 8
R - 175 v t   , a t    ,
4  t 2 4  t 3
1 1
R - 171 v t    , a t   , v 1   1 m s e 1 1
4t 2 2t 3  
 2
v 0   m s e a 0    m s 2 .
4 8
a 1   4 m s 2 . 1 6 2 18
 
 2 R - 176 v t     , a t    ,
t2 t3 t3 t4
6 18 3
R - 172 v t    , a t   , v  m s e 11
t3 t 4
 2  4 v 2   1 m s e a 2   m s2 .
8
9
a 2   m s2 .
8
R - 173 v t   6t 2  2t , a t   12t  2 ,
v 1   4 m s e a 1   10 m s 2 .
Movimento Retilíneo Horizontal

Exemplos
3 2
Ex.-44 Uma partícula move-se ao longo de uma reta horizontal, de acordo com a equação P  2t  4t  2t  1 .
t 
Determine os intervalos de tempo nos quais a partícula se move para a direita e para a esquerda. Determine o
instante no qual ela inverte o seu sentido, a posição que ele está e a aceleração.
Resolução
Funções
3 2
P  2t  4t  2t  1 , v t   6t 2  8t  2 e a t   12t  8
t 
Intervalo
1
v t   0  6t 2  8t  2  0  3t 2  4t  1  0  t  ou t  1
3
Tempo Posição Velocidade Aceleração Descrição do movimento
t P v a t 
t  t 
0
0  t 1 3
13 4m 9m s A partícula sai da posição 4m com velocidade de
9m s .
2
ENGENHARIA
1 3  t 1 -------- _ A partícula movimenta-se para a esquerda.
1  1m 0 A partícula para instantaneamente na posição  1m e

ocorre inversão do sentido do movimento.
t 1 ---------  A partícula movimenta-se para a direita.
Exercícios
Nos exercícios de 134a 139, o movimento de uma partícula é ao longo de uma reta horizontal, de acordo com a
equação dada, onde P cm é a distância orientada da partícula a partir do ponto O, em t s. A direção positiva e á direita.
Determine os intervalos te tempo em que a partícula move-se para a direita e para a esquerda. Determine também quando a
partícula reverte o sentido do movimento. Mostre o comportamento do movimento através de uma figura (diagrama) utilize os
valores de t em que a partícula muda o sentido do movimento.
E-177. P t   t 3  3t 2  9t  4 t
E-181. P t  
9  t2
E-178. P t   2t 3  3t 2  12t  8
t 1
E-182. P t  
E-179. P t  
2 3 3 2
t  t  2t  4 t2  4
3 2
t
E-180. P t  
1 t2
Respostas
2
R - 177 Funções P t   t 3  3t 2  9t  4 , v  3t  6t  9 e a t   6t  6 .
t 
t P v a t  Descrição do movimento
t  t 
0 4m 9m s 6 m s2 A partícula sai da posição 4m com velocidade de 9m s e
aceleração de 6 m s2 .
0  t 1 -------- _ ---------- A partícula movimenta-se para a esquerda.
1  1m 0 12 m s 2 A partícula para instantaneamente na posição  1m e ocorre
inversão do sentido do movimento com aceleração de 12 m s 2 .
t 1 ---------  ---------- A partícula movimenta-se para a direita.
2
R - 178 Funções P t   2t 3  3t 2  12t  8 , v  6t  6t  12 e a t   12t  6 .
t 
t P v a t  Descrição do movimento.
t  t 
0 8m  12 m s  6 m s2 A partícula sai da posição 8m com velocidade de
 12 m s e aceleração de  6 m s2 .
0t 2 -------- _ -------- A partícula movimenta-se para a esquerda.
2
Prof. Luiz Elpídio M. Machado
2  12 m 0 18 m s 2 A partícula para instantaneamente na posição  12 m e
ocorre inversão do sentido do movimento com aceleração de
18 m s 2 .
t2 ---------  ------------ A partícula movimenta-se para a direita.
2 3 3 2 2
R - 179 P t   t  t  2t  4 e v  2t  3t  2
3 2 t 
t P t  v Descrição do movimento
t 
0 4m  2m s A partícula sai da posição 4m com velocidade de  2m s .

1 -------- _ A partícula movimenta-se para a esquerda.
0t 
2
1 83 0 83
m A partícula para instantaneamente na posição m e ocorre inversão do
2 24 24
sentido do movimento.
1 ---------  A partícula movimenta-se para a direita.

t
2
2
t 1 t 2t 3  6t
  a t  
 
P t  , v
1  t 
R - 180 e
1 t 2
 t 
1 t
2 2 2 3
t P t  v t  a t  Descrição do movimento
0 0 1m s 0 A partícula sai da origem com velocidade de 1m s e aceleração
nula.
0  t 1 --------  ------ A partícula movimenta-se para a direita.
1 1 0 1 1
m  m s2 A partícula para instantaneamente na posição m, ocorre
2 2 2
1
inversão do sentido do movimento com aceleração de  m s2 .
2
t 1 -------- _ ----- A partícula movimenta-se para a esquerda.

t

9t
2
a t  

2t t 2  27 
 
P t  , v
9  t 
R - 181 e
9t 2
t 
9t
2 2 2 3
t P t  v t  a t  Descrição do movimento
0 0 1 0 1
A partícula sai da origem com velocidade de m s.
9 9
0t 3 --------  ------ A partícula movimenta-se para a direita.
3 1 0 1 1
 A partícula para instantaneamente na posição m e ocorre inversão do
6 54 6
sentido do movimento.
t 3 ------- _ ------- A partícula movimenta-se para a esquerda
2
t 1  t  2t  4
 2 P 
t  4
R - 182 P t  e
t 4 t  2 2
t P t  v t  Descrição do movimento
0 1 1 1 1
m m s A partícula sai da posição m com velocidade de m s.
4 4 4 4
0  t  5 1 --------  A partícula movimenta-se para a direita.
5 1 5 0 5
m A partícula para instantaneamente na posição m e
10  2 5 10  2 5
ocorre inversão do sentido do movimento.
--------- _ A partícula movimenta-se para a esquerda
t  5 1
Movimento Retilíneo Vertical

Exemplo
Ex.-45 Uma bola é atirada verticalmente para cima a partir do chão, com uma velocidade inicial de 64m/s. Se o sentido da
2
distância do ponto de partida for para cima, a equação do movimento será h  16t  64t . Seja t o número de
t 
segundos decorridos desde que a bola foi atirada e h o número de metros da distância percorrida pela bola a partir
do ponto inicial em ts
a) Ache a velocidade instantânea da bola ao final de 1s.
b) A bola está subindo ou descendo após 1s?
c) Ache a velocidade instantânea da bola depois de 3s.
d) A bola está subindo ou descendo após 3s?
e) Quantos segundos a bola leva para atingir o seu ponto mais alto?
f) Qual a altura máxima atingida pela bola?
g) Ache as velocidades escalares após 1 e 3 segundos.
h) Decorridos quantos segundos a bola atinge o solo?
i) Ache a velocidade instantânea da bola quando ela chega ao chão.
2
E-183. Se uma pedra for atirada verticalmente para cima com uma velocidade inicial de 32cm/s, então h  16t  32t ,
t 
onde h cm é a distância da pedra ao ponto inicial, em t s e o sentido positivo é para cima. Ache:
3 5
a) a velocidade instantânea da pedra em t s e em t  s ;
4 4
3 5
b) a velocidade escalar da pedra em t s e em t  s ;
4 4
3 5
c) a velocidade média da pedra no intervalo de tempo t  ;
4 4
1 3
d) a velocidade média da pedra no intervalo de tempo t  ;
2 4
e) quanto tempo a pedra gasta para atingir o ponto mais alto;
f) quanto tempo a pedra gasta para retornar ao solo;
g) a velocidade instantânea da pedra quando ela atinge o solo.
Faça um desenho que represente o comportamento deste movimento.
2
E-184. Um foguete é lançado verticalmente para cima e após ts ele está a hm do solo, onde h  560t  16t e o
t 
sentido positivo é para cima. Ache:
a) a velocidade do foguete 2s após o lançamento;
b) quanto tempo levará para o foguete atingir sua altura máxima.
E-185. Se uma bola for impulsionada de tal forma que ela adquira uma velocidade inicial de 24 cm/s ao descer um certo plano
2
inclinado, então h  24t  10t , onde h cm é a distância da bola ao ponto inicial em t s e o sentido positivo é o de
t 
descida do plano inclinado. Pede-se:
a) a função velocidade;
b) o tempo para que a velocidade atinja o valor de 48 cm/s.
E-186. Uma pedra cai de uma altura de 64m. Se hm for a altura da pedra ts após ter iniciado a queda, então
2
h  16t  64 .
t 
a) Quanto tempo leva para a pedra atingir o solo?
b) Ache a velocidade da pedra quando ela atingir o solo?
2
E-187. Um objeto cai do repouso de acordo com a equação h  16t  25,6 , onde h cm é a distância do objeto ao solo
t 
em t s e o sentido positivo é para cima. Se o objeto caí de um edifício com 25,60 m de altura, ache:
a) a velocidade instantânea do objeto após 1s de queda;
b) o tempo que o objeto leva para atingir o solo;
c) a velocidade do objeto quando ele atinge o solo.
E-188. Uma bola de bilhar é atingida e movimenta-se em linha reta. Se D cm for a distância da bola de sua posição inicial
após t s, então D t   100t 2  100t . Com qual velocidade a bola atingirá a tabela se ela está a 39 cm?
Resposta
R - 183 a) v  8 cm s ; b) v  8 cm s ; R - 187 a) v  32 cm s ; b) t  1,26 s ;

3 5 1
   
4 4
c) v  40,32 cm s
c) vm 0; d) v  12 cm s ; e) t  1s ; f) 1, 26
m
R - 188 v  160 cm s
t  2 s ; g) v  32 cm s 0 , 3 
2 
R - 184 a) v  496 m s ; b) t  17,5 s

2 
R - 185 a) v  20t  24 ; b) t  1,2 s

t 
R - 186 a) t  2 s ; b) v2   64 m s

Definição – 3
Seja y  f x  ; a taxa de variação instantânea de y por unidade de variação de x em x1 é f  /x  ou,
equivalentemente, a derivada de y com respeito a x em x1 , se ela existir no ponto x1 , f  x1  
Exemplo
Ex.-46 Seja V o volume, em cm 3, de um cubo com x cm de lado, use a calculadora para calcular a taxa média de variação
de V em relação x , quando x varia de:
a) 3,000 a 3,200
b) 3,000 a 3,100
c) 3,000 a 3,010
d) 3,000 a 3,001
e) qual será a taxa de variação instantânea de V em relação a x , quando x é 3?
Ex.-47 Em um circuito elétrico, se E volts for a força eletromotriz, R ohms for a resistência e I ampères for a corrente,
segue da lei de Ohm que I . R  E . Supondo que E seja uma constante positiva, mostre que R diminui a uma
taxa proporcional ao inverso do quadrado de I .
Aplicação em Economia
Exemplo
Ex.-48 Suponha que C seja o custo total da fabricação de x brinquedos e C x   110  4 x  0,02 x 2 . Pede-se:
a) a função custo marginal.
b) o custo marginal quando x é 50.
c) o custo real da fabricação do qüinquagésimo primeiro brinquedo.
x2
Ex.-49 Suponha que R seja o rendimento total recebido pela venda de x mesas e R x   300 x  . Ache:
2
a) a função rendimento marginal.
b) o rendimento marginal quando x é 40.
c) o rendimento real da venda da quadragésima primeira mesa.
d) determine o intervalo onde o rendimento total é crescente.
e) determine o intervalo onde o rendimento total é decrescente.

f) determine onde o rendimento total é máximo.
Exercícios
E-189. A função lucro da Companhia SomZão é dada por L q   0,02q 2  300q  200.000 reais, onde q é o número
de sistemas de som modelo SZ1 produzidos. Encontre:

d) o intervalo onde o lucro é crescente.
e) o intervalo onde o lucro é decrescente.
f) o valor do lucro máximo.
E-190. A subsidiária mexicana da Companhia Thermo-Master produz um termômetro de uso interno e externo. A gerência
estima que o lucro realizável (em reais) pela companhia pela produção e venda de q unidades de termômetros por
semana é L q   0,001q 2  8q  5.000

Encontre:
d) o intervalo onde o lucro é crescente.
e) o intervalo onde o lucro é decrescente.
f) o valor do lucro máximo.
E-191. A altura (em metros) atingida por um foguete após t segundos de vôo é dada pela função
3
t 2
A    16t  33t  10 . Determine:
t  3
a) o intervalo de tempo em que o foguete está subindo.
b) o intervalo de tempo em que o foguete está caindo.
c) a altura máxima atingida.
E-192. Seguindo o exemplo da Federação Nacional de Vida Selvagem, o Departamento do Interior de um país sul-americano
começou a registrar um índice de qualidade ambiental que mede o progresso e o declínio da qualidade ambiental de
t 3 5t 2
suas florestas. O índice para os anos de 1984 a 1994 é aproximado pela função I t     80 , para
3 2
0  t  10 onde t 0 corresponde ao ano de 1984. Encontre:
e) o intervalo onde I é decrescente.

f) o intervalo onde I é crescente.
g) determine, se existir, I mínimo.

h) Interprete estes resultados.
E-193. O custo médio (em reais) obtido pela Gravadora Lincoln por semana na fabricação de q CDs é dado por
2.000
C  q   0,0001q  2  , para 0  q  6.000 . Interprete a variação de C neste intervalo.
q
E-194. Baseado nos dados do Fundo Central de Previdência de um determinado país, o saldo estimado do fundo em 2015 é
dado por S t   96,6t 4  403,6t 3  660,9t 2  250 , para 0  t  5 , onde S é medido em bilhões de reais e t
é medido em décadas, com t 0 correspondendo ao ano de 1995. Encontre:
e) o intervalo onde S é decrescente.
f) o intervalo onde S é crescente.

g) determine, se existir, S máximo.

h) interprete estes resultados.
Respostas
R - 189 L q   0,02q 2  300q  200.000

\
L  0,02  2q  300  0
q
\
L  0,04q  300
q
Estudo do sinal
 L\  0, se 0  q  7.500
 q
 \
 L q   0, se q  7.500

 L\  0, se q  7.500
  q 
\
Significado do sinal de L
q
\
L  0, se 0  q  7.500 significa que L é crescente neste intervalo.
q q
\
L  0, se q  7.500 significa que L é decrescente neste intervalo.
q q
\
L  0, se q  7.500 significa que L é máximo.
q q
a) 0  q  7.500
b) q  7.500
c) q  7.500
 0,02  7.500  300  7.500  200.000

2
L
 7.500 
L  0,02  56.250.000  2.250.000  200.000
 7.500 
L  1.125.000  2.050.000  925.00,00 R$
 7.500 
R - 190 L q   0,001q 2  8q  5.000

\
L  0,001  2q  8  0
q
\
L  0,002q  8
q
Estudo do sinal
 L\  0, se 0  q  4.000
 q
 \
 L q   0, se q  4.000

 L\  0, se q  4.000
  q 
\
Significado do sinal de L
q
\
L  0, se 0  q  4.000 significa que L é crescente neste intervalo.
q q
\
L  0, se q  4.000 significa que L é decrescente neste intervalo.
q q
\
L  0, se q  4.000 significa que L é máximo.
q q
a) 0  q  4.000
b) q  4.000
c) q  4.000
 0,001  4.000  8  4.000  5.000

2
L
 4.000 
L  0,001  16.000.000  32.000  5.000
 4.000 
L  16.000  27.000  11.000 R$
 4.000 
R - 191 a) 0  q  33 , b) t  33 , c) A33  6.544 m

R - 192 a) 0  I  5 , b) 5  I  10 , c) Existe em t=5, d) O índice é crescente entre 1984 e 1989 anos, quando atinge o
valor mínimo, depois o índice cresce até 1994.
R - 193 C é decrescente no intervalo.
R - 194 a) O saldo é decrescente em 0,9, t  5 , b) O saldo é crescente em 0  t  0,9 , c) Existe, d) O saldo é crescente
em 1995, atinge o valor máximo e decresce de 1996 a 1999.
Aplicação
Em Resistências dos Materiais há um estudo sobre o deslocamento sofrido por uma figa sujeita a ação de uma força
e/ou uma carga distribuída. O quadro abaixo apresenta uma viga sujeita a diversas aplicações de carga, força e momento, em
cada caso há uma equação da linha elástica.
Usando os conceito de derivada determine a fecha máxima em cada uma das situações apresentadas.
EQUAÇÃO DA LINHA ELÁSTICA REPRESENTAÇÃO
v x   
Px
48EI

3L2  4 x 2  0 x
L
2
Flecha máxima
v\ x   
P
48EI

3L2  4 x 2   Px
48EI
 8 x 
v\ x  
P
48EI

3L2  4 x 2  8 x 2 
v x   
Pbx 2
6 EIL

L  b2  x2 
0 xa
v x   
M0 x 2
6 EIL

x  3Lx  2 L2 
v x   
wx

x 3  2 Lx 2  L3 
24 EI
Flecha máxima
v\x   
w
24 EI

x 3  2 Lx 2  L3  
wx
24 EI

3x 2  4 Lx 
v\x   
w
24 EI

x 3  2 Lx 2  L3  3x 3  4 Lx 2 
v\x   
w
24 EI

4 x 3  6 Lx 2  L3 
v\x   0  
w
24 EI

4 x 3  6 Lx 2  L3  0 
4 x  6 Lx  L3  0
3 2
L
x
2
v x   
wx
348EI

16 x 3  24 Lx 2  9 L3 
L
0 x
2
v x   
wL
348EI

8 x 3  24 Lx 2  17 L2 x  L3 
L
xL
2
v x   
w0 x
360 EIL

3x 4  10 L2 x 2  7 L4 
Px 2
v x   3L  x 
6 EI
Px 2  3  L
v x    L  x 0 x
6 EI  2  2
Px 2  1  L
v x    3x  L  xL
24 EI  2  2
v x   
wx 2 2
24 EI

x  4 Lx  6 L2 
M 0 x2
v x  
2 EI
wx 2  2 3 2 L
v x     x  2 Lx  L  0 x
24 EI  2  2
wL3  L L
v x     4x   xL
192 EI  2 2
v x  
w0 x 2
120 EIL

10 L3  10 L2 x  5Lx 2  x 3 
ESBOÇO DO GRÁFICO DE UMA FUNÇÃO
Exercícios
Faça o esboço do gráfico das funções abaixo, usando derivada de primeira e segunda ordem.
E-195. f x   x 2  6x  7 E-203. f  x   x 3  3x
E-196. f x   x 2  6x  7 E-204. f  x    x 3  12 x
E-197. f  x   2 x 2  8x  1 E-205. f  x   x 3  27 x
E-198. f x   x 2  4x  3 E-206. f  x    x 3  3x
E-199. f  x   x 2  6x  7 E-207. f x   x3  6x
E-200. f x   x 2  6x  7 E-208. f x    x3  9x
E-201. f  x   2 x 2  4 x  5 E-209. f  x   x 3  3x 2
E-202. f  x    x 2  12 x  1 E-210. f  x   x 3  6x 2
E-211. f  x    x 3  9x 2 E-216. f x   x 4  2x 2  1
E-212. f  x    x 3  12x 2 E-217. f x   x 4  4x 2  4
E-213. f  x   2 x 3  3x 2 E-218. f  x   x 4  8x 2  16
E-214. f  x   2 x 3  12 x 2 E-219. f x   x 4  6x 2  9
E-215. f  x   4 x 3  12 x 2
Movimento Retilíneo
Faça a descrição do movimento modelado pela função:
E-220. Pt   t 2  9 1
E-224. Pt  
t2
E-221. Pt   t 2  2t
t 1
E-225. Pt  
E-222. Pt   t  8
3
t2
1 E-226. Pt   2t 3  6t
E-223. Pt  
t
Exercícios
Os exercícios do E-184 ao E-190 devem ser resolvidos tendo segundo o enunciadoabaixo.
Uma partícula move-se ao longo de uma reta horizontal, de acordo com a equação dada, onde P centímetro é a
distância orientada da partícula a partir do ponto O (Origem) no tempo t segundos. Para cada função ache:
(a) a função velocidade instantânea.
(b) a velocidade instantânea no tempo dado.
(c) a função velocidade instantânea.
(d) a aceleração instantânea no tempo dado.
E-227. Pt   3t 2  1 em t  3 . E-231. Pt   2t 3  4t em t  3.

1 t 1
E-228. Pt   em t  1. E-232. Pt   em t  0.
2t 2t
E-229. Pt   8  t 2  1 em t  2 . t2
E-233. Pt   em t 2.
2t
1
E-230. Pt   em t  1.
t2
Geometria Analítica – Reta Tangente e Reta Normal

Dada a função e um valor de x do domínio, determine uma equação da reta tangente e da reta normal.
E-234. f  x   x 2  3x  2 em x  4 E-240. f x  x3  2x em x0
E-235. f  x   x 2  3x  2 em x0
E-236. f  x   x 2  3x  2 em x3 x2

E-241. f x  em x2
x 1
E-237. f  x   2 x  7 x
2
em x  1
x2
E-242. f x  em x  3
E-238. f  x   2 x  7 x
2
em x 1 x 1
E-239. f x  x3  2x em x2 E-243. f x  x 2  4x em x2
Respostas
R - 195 (T) 11x+y+14=0

(N) x-11y+326=0
R - 196 (T) 3x+y-2=0
(N) x-3y+6=0
R - 197 (T) 3x-y-7=0
(N) x+3y-9=0
R - 198 (T) 11x-y+2=0
(N) x-11y+100=0
R - 199 (T) 3x-y+2=0
(N) x+3y-16=0
R - 200 (T) 14x-y-16=0
(N) x+14y-170=0
R - 201 (T) 2x-y=0
(N) x+2y=0
R - 202 (T) 3x+y-10=0
(N) x-3y+10=0
R - 203 (T) 3x+16y+5=0
(N) 64x-12y+195=0
R - 204 (T) y+4=0
(N) x-2=0
Bibliografia
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. Tradução Joaquim Pinheiro Nunes. Revisão técnica Wilson
Carlos da Silva. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 670p.
LEITHOLD, L. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. Revisão técnica
Wilson Castro Ferreira Junior e Silvio Pregnolatto. 3. ed. São Paulo: Ed. Harbra, 1994. v.1. 685p.
TAN, S.T. Matemática aplicada á administração e economia. 5.ed. americana Trad. Edson de Faria. São
Paulo: Pioneira Thompon Learning, 2003. 638p.

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ENGENHARIA

CÁLCULO I – DERIVADA Prof. Luiz Elpídio M. Machado

3.1 – Taxa Média de Variação

E-1. f x  2x  5 E-7. f  x   3x 2  7 x  5 x 3

Se c for uma constante e se f x   c para todo x , então f  /x   0 .

Se r for um número e se f  x   x r , então f  /x   rx r 1 .

Se f1 , f 2 e f forem funções e se f for a função definida por f  f f  ...  f então, se

Se f for uma função f x   ex então a derivada de f é f  /x   e x .

Se a for um número positivo qualquer e a f função definida por f x   a x , a derivada de f é.

Se f1 e f2 forem funções e f for a função definida por f  f .f então, se f1/ x  e f 2/  x  existirem,

E-60. f x   e7x E-75. f  x   x 7  ln 2 x 

f  x   2 x  5 3x  820 E-105.

Se f for uma função f  x   senx  então a derivada de f é f  /x   cos x  .

Se f for uma função e F a função definida por F x   sen f  x   então a derivada de F é

Se f for uma função f  x   cosx  então a derivada de f é f  /x    sen x  .

Se f for uma função e F a função definida por F x   cos f  x   então a derivada de F é

Se f for uma função f  x   tg x  então a derivada de f é f  /x   sec 2 x  .

Se f for uma função e F a função definida por F x   tg  f  x   então a derivada de F é

Se f for uma função f  x   secx  então a derivada de f é f  /x   secx  tg  x  .

Se f for uma função e F a função definida por F x   sec f  x   então a derivada de F é

Se f for uma função f  x   cot g x  então a derivada de f é f  /x    cos ec 2 x  .

Se f for uma função e F a função definida por F x   cot g  f  x   então a derivada de F é

Se f for uma função e F a função definida por F x   cos ec  f  x   então a derivada de F é

F /x    cos ec f  x   cot g  x   f  /x  .

E-107. f x   2 senx  E-116. f  x   sec5x 

E-108. f  x   4 cosx  E-117. f  x   cos ec3x 

E-109. f  x   7tg x  E-118. f  x   cot g 8x 

E-110. f  x   5 secx  E-119. f  x   2 sen5x 

E-111. f  x   3 cos ecx  E-120. f  x   4 cos8x 

E-112. f  x   8 cot g x  E-121. f  x   7tg 2 x 

E-113. f  x   sen2 x  E-122. f  x   5 sec9 x 

E-114. f  x   cos4 x  E-123. f  x   3 cos ec4 x 

E-115. f  x   tg 7 x  E-124. f  x   8 cot g 3x 

E-125. f  x   2 senx   9tg x  E-133. f  x   x 4 tg x 

E-141. f  x   x 2 cos ecx   x cos ecx   cos ecx

E-142. f  x   x 2 cot g x   x cot g x   cot gx

 180 x 3x  8  210 x 5 x  4

 2 x  5 3x  8 108x  53

  20 x 2 x  5 3x  8 48 x  45 x  80

f  x   sen 1 x  então a derivada de f

f  x   cot g 1 x  então a derivada de f

f  x   cos ec 1 x  então a derivada de f

3.4 – Derivada de Ordem Superior

Derivada de Primeira Ordem

Derivada de Enésima Ordem (n>1)

E-149. f x  2x  5 E-151. f  x   3x 2  7 x  5 E-153. f  x   2 x 3  5x

2 E-158. f  x   e 2 x E-162. f  x   x cosx 

E-157. f  x   e3 x E-161. f  x   x 2 senx 

E-163. Determine a derivada de centésima ordem da função fx  x6  2x4  3

R - 149 f / x   2 ; f // x   0 ; f /// x   0 e f  4  x   0 .

definida, tal que f c   f x  para todo x nesse intervalo.

definida, tal que f c   f x  para todo x nesse intervalo.

de sistemas de som modelo SZ1 produzidos. Encontre:

semana é L q   0,001q 2  8q  5.000

a) o intervalo onde I é decrescente.

b) o intervalo onde I é crescente.

c) determine, se existir, I mínimo.

a) o intervalo onde S é decrescente.

b) o intervalo onde S é crescente.

c) determine, se existir, S máximo.

Movimento Retilíneo Horizontal

1 3  t 1 -------- _ A partícula movimenta-se para a esquerda.

1  1m 0 A partícula para instantaneamente na posição  1m e