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Ficha de revisão 6

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule, nos pontos em que existe, uma expressão da derivada da função definida por:
e x
1.1. f  x    x 2  3x  2  e x 1.2. f  x  
x2  x

1.3. f  x   x2 sin  2x  1.4. f  x   2cos  x  sin  3x 

2 cos  x 
1.5. f  x   e12 x x 1.6. f  x  
1  sin  x 

ln  x 2  1
1.7. f  x   cos 2
 x  2x 
2
1.8. f  x  
x

1
f  x   log 2   x   e x 2 x
f  x   tan  x  
2
1.9. 1.10.
tan  x 

 1  1
1.11. f  x   x 2  ln  x    1.12. f  x   ln 3  x  
 2  x

1 sin  x 
1.13. f  x    1.14. f  x   2  e0,2 x  xe0,1x 
ex x

2. Determine, utilizando a definição, a derivada de cada uma das seguintes funções, no ponto
indicado.
2.1. f  x   2x3  x  2 em x  1

2.2. f  x   e3 x em x  2

2.3. f  x   ln  x  em x  3

2.4. f  x   sin  2 x  em x  0

x
2.5. f  x  em x  1
x3

2.6. f  x   3x em x  3

Ficha de revisão 6 – Domínio 6 – Página 1


Ficha de revisão 6

3. Escreva a equação reduzida da reta tangente ao gráfico de cada uma das funções seguintes no
ponto indicado.
ex 1
3.1. f  x  em x  1
x

3.2. f  x   1  ln  x 2  em x  e

3.3. f  x   xe2 x em x  2

3.4. f  x   2x  sin  x  em x  0

π
3.5. f  x   x  sin   em x  2
x

3.6. f  x   sin  2 x  cos  x  em x  0

4. No referencial da figura estão representados os gráficos das funções f e g , ambas de

domínio , definidas por f  x    x  100 e g  x   6 x  300 , respetivamente, e, ainda, o

quadrilátero OABC  , em que:

▪ O é a origem do referencial;
▪ A é o ponto de interseção do gráfico de g com o gráfico de g ;
▪ B é o ponto de interseção do gráfico de f com o gráfico de g ;
▪ C é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo Oy .
Determine o valor exato da medida da área do quadrilátero

OABC  .

5. Considere, num plano munido de um referencial ortonormado xOy , o polígono definido pela
seguinte condição:
x  0  y  0  x  y  10  2 x  y  3
Represente, num referencial, esse polígono e determine as coordenadas dos seus vértices e o
valor exato da medida da sua área.

Ficha de revisão 6 – Domínio 6 – Página 2


Miniteste 6.1.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Mostre que F é uma primitiva de f , sendo F e f as funções definidas por:

2 ln  x 
F  x    ln  x   f  x 
2
1.1. e
x

x3 3x 2  x3
1.2. F  x  e f  x 
ex ex

sin  x  1
1.3. F  x  e f  x 
1  cos  x  1  cos  x 

1.4. F  x   2x3e0,5 x e f  x   e 0,5 x  6 x 2  x3 

2. Indique três primitivas das funções definidas por:


2.1. f  x   e2 x

2.2. f  x   sin  2 x 

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Questão-aula 6.1.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Considere a função f , de domínio , definida por f  x   x  cos  x  .

Qual das seguintes funções não é uma primitiva da função f ?

x2
(A) G  x    sin  x 
2
1 2
(B) H  x   sin  x   3  x
2

x2
(C) J  x   sin  x   52 
2

x2
(D) R  x    sin  x 
2

Item de construção

Sejam F e f funções reais de variável real definidas por:

1  ln  x 
F  x 
ln 2  x 

2  ln  x 
f  x 
x ln 3  x 

1. Mostre que F é uma primitiva de f .


2. Indique mais duas primitivas de f , diferentes de F .

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Miniteste 6.2.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule, em intervalos convenientes, as seguintes primitivas.

 x dx
4
1.1.

1.2.  cos  x  dx
1
1.3.  3
x
dx

 e dx
2x
1.4.

1.5.   2 cos  x   4sin  x   dx


x  sin  x   dx
3
1.6.

2. Determine a primitiva F1 da função f  x   x3  2 x cujo gráfico passa pelo ponto de

coordenadas  2,4 . 

Miniteste 6.2. – Domínio 6 – Página 1


Questão-aula 6.2.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Qual das proposições seguintes é verdadeira?

e dx  5e5 x  a , a 
5x
(A)

cos  x 
(B)  sin  x  dx  ln  sin  x    b , b 
4
x 4
(C)  x 3
dx  
7 x 4 x3
 c, c

sin  x 
(D)  3cos  x  dx  3
 d, d 

Item de construção
Relativamente a cada uma das seguintes funções f , determine a primitiva F1 cujo gráfico passa
pelo ponto de coordenadas indicado.
2
1. f  x  e P  e , 6 
x
2. f  x   e2 x e P  0 , 3

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Miniteste 6.3.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule, em intervalos convenientes, as primitivas seguintes.


x
1.1. x 2
2
dx

1.2.  x  2 dx

 sin  x  
1.3.  2
  3cos  x   dx

 x

1.4.   tan  x   e  dx
2

2. Considere uma função f , real de variável real, de domínio .


Sabe-se que o declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x é dado por:

x2  2 x  3, x 

 1 
e que o gráfico de f contém o ponto de coordenadas   , 1 .
 2 
Determine uma expressão analítica da função f .

Miniteste 6.3. – Domínio 6 – Página 1


Questão-aula 6.3.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Qual das seguintes proposições é falsa?

  3x  1 e x  x dx  e x  x  a , a 
3 3
2
(A)

4x  2
(B) x 2
x

dx  2 ln x 2  x  b, b  
 2 x cos  x  dx  sin  2 x   c, c
2 2
(C)

ln  x   ln  x  
2

(D)  dx     d, d 
x  2 

Item de construção
Calcule, em intervalos convenientes, as seguintes primitivas.

 30 dx
x
1.

x
2.  sin  5  dx

3. e
x
sin  e x  dx

 5e2 x 3x 
4.   1  e2 x  1  x2  dx

Questão-aula 6.3. – Domínio 6 – Página 1


Miniteste 6.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Sendo u e v ' duas funções primitiváveis em intervalos convenientes, aplique a seguinte regra:

 uv '  uv   u ' v
para determinar:

x e
2 x
1.1. dx

1.2. e
x
sin  x  dx

 sin  x  dx
2
1.3.

2. Prove que:
 ln  x  dx  x ln  x   2 x ln  x   2 x  c , c 
2 2

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Questão-aula 6.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Considere a função f , real de variável real, de domínio , definida por:

f  x   xe x

Sabe-se que F é uma primitiva de f e que F  2   3e2 .

Qual das seguintes opções pode ser a expressão analítica da função F ?


(A) xe x  e x  2e 2
(B) xe x  e2
(C) e x  2e2
(D) x 2 e x  e 2

Item de construção
Sendo u e v ' duas funções primitiváveis em intervalos convenientes, aplique a seguinte regra:

 uv '  uv   u ' v
para determinar:  e2 x x3 dx

Questão-aula 6.4. – Domínio 6 – Página 1


Miniteste 6.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule o valor de cada um dos seguintes integrais.

  4t  2t  dt
1
3
1.1.
1

ln3
1.2.  0
e3t dt
π
1.3.  6
π sin  3t  dt

3

e2  1 
1.4.  1
e
  dt
 t 1 

2. Na figura está representada parte do gráfico da função f , de domínio , definida por:

f  x   sin x

Calcule a medida da área delimitada pelo gráfico de f , pelo eixo Ox e pela reta de equação
π
x .
2

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Questão-aula 6.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção
3
e 1
Qual é o valor do integral 
1
e t
dt ?

1 2
(A) (B)
3 3
4
(C) 1 (D)
3

Item de construção
1. Calcule o valor de cada um dos seguintes integrais:
3
6 t2
1.1. 
3
2 t3 1
dt

2 4
1.2. 
1
2 8t
dt

2. Na figura estão representadas partes dos gráficos das funções definidas por:
f  x    x2

g  x   4

Calcule a medida exata da área da região do plano delimitada pelos gráficos de f e de g .

Questão-aula 6.5. – Domínio 6 – Página 1


Miniteste 6.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , real de variável real, de domínio , definida por:

f  x   3  x2

 f  x  dx e interprete geometricamente o valor obtido.


4
Calcule
2

2. Calcule o valor de cada um dos integrais:


3
2.1. 2
4t  4 dt

 t t
 sin  3  cos
2
2.2.   dt
2 3

3. Calcule a derivada das funções definidas pelas seguintes expressões:

sin  t 2  dt
x
3.1. 1

 t  dt
0

3
3.2. tan
x

Miniteste 6.6. – Domínio 6 – Página 1


Questão-aula 6.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Considere a função F definida em por:

F  x    ln  3  t  dt
x

Sejam p e q duas proposições tais que:

▪ p : F  0  ln 3

1
▪ q : F x  , para todo x  0
3 x
Relativamente às proposições p e q podemos afirmar que:
(A) São ambas verdadeiras.
(B) p é verdadeira e q é falsa.
(C) São ambas falsas.
(D) p é falsa e q é verdadeira.

Item de construção
Calcule, num intervalo conveniente, a primitiva nula em a  1 das funções definidas por:
1
1.1. f  x   x 5  2 x 3  x 
x2
ln  x  2 x
1.2. g  x   e
x

Questão-aula 6.6. – Domínio 6 – Página 1


Miniteste 6.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Um ponto P desloca-se na reta numérica, estando, em cada instante t  0 , onde o tempo é


medido em segundos, submetido à aceleração a  t  igual a 6 unidades de comprimento por

segundo quadrado.
Calcule a posição que ocupa o ponto P no instante t  12 , sabendo que P se encontra no
instante t  0 na origem e que a velocidade de v é, no instante t  7 , de 14 unidades de
comprimento por segundo, no sentido positivo.

2. Calcule a medida da área da região do plano formada pelos pontos P  x , y  do plano tais que:

y  2  x2 e yx

Miniteste 6.7. – Domínio 6 – Página 1


Questão-aula 6.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Na figura estão representados os gráficos das funções definidas por:

f  x   2x , g  x  3  x
1
e h  x  x
2
assim como o triângulo OPQ .

Qual das seguintes opções representa a área do triângulo OPQ ?

2 1 
(A) 0 

2 x  x  3  x  dx
2 
1  1  2 1 
(B) 0  2  1  3  x  2 x  dx
 2 x  x  dx 

1 1  2  1 
(C)   2 x  2 x  dx  
0 1  3  x  x  dx
 2 

2 1 
(D) 0 

2 x  3  x  x  dx
2 

Item de construção
Calcule as constantes reais A, B e C não nulas tais que para todo x  \ 5 , 0 :

x 2  3x  5 A B C
  2
x  5x
3 2
x x x5
e deduza uma expressão da primitiva F nula em a  1 da função definida no intervalo 0 ,   por:

x 2  3x  5
f  x 
x3  5 x 2

Questão-aula 6.7. – Domínio 6 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 6
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule, em intervalos convenientes, as seguintes primitivas.

 6 x dx  cos  2 x  dx
3
1.1. 1.2.

x  x3  2 x  1 dx e
4 6x
1.3. 1.4. dx

x
 3x e x
2 x3
1.5. dx 1.6. dx
2
4
ln  4 x 
1.7.  x  4 dx 1.8.  x dx
1
 10  x  2 dx
x
1.9. dx 1.10.

1.11.  2  x x dx 1.12.  2e
2x
cos  e 2 x  dx

2. Sendo u e v ' duas funções primitiváveis em intervalos convenientes, aplique a seguinte regra:

 uv '  uv   u ' v
para determinar:

f  x   ex cos  x  2.3. f  x   cos4 x


x
2.1. 2.2. f  x  
e x

3. Calcule o valor de cada um dos seguintes integrais.


3 ln8
3.1. 3
t 3dt 3.2. ln 2
e3t dt
π
 1 

3.3.  π
4
sin  4t  dt 3.4.  6
π  2cos t  2 t  dt
6

6  π 

4. Considere a função real de variável real definida por f  x   x2  2x  8 .

 f  x  dx e interprete geometricamente o resultado obtido.


2
Calcule
1

5. Calcule, num intervalo conveniente, a primitiva nula em a  1 das funções definidas por:
5.1. f  x   x3  x 2  2  2 3 x

1
5.2. g  x   e4 x 
x2

Ficha de preparação para o teste de avaliação 6 – Domínio 6 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 6

6. Calcule a medida da área da região do plano formada pelos pontos P  x , y  do plano tais que:

π
0 x  0  y  2 x  tan x
4

7. Na figura estão representadas partes dos gráficos das funções

definidas por f  x   2 x , g  x  
1 x
e h  x  2 .
x x 1
Calcule a medida da área da região do plano delimitada pelos
gráficos f , g e h e pela reta de equação x  1 .

8. A velocidade de um móvel, em metros por segundo, é dada, em função do tempo, em segundos,


pela função v  t   2, 4t 2  1,8t , t  0 .

8.1. Determine a função que permite determinar a aceleração do móvel.


8.2. Quantos metros se deslocou o móvel entre os instantes t1  0,5 s e t2  2 s ?
Apresente o resultado arredondado às centésimas.

9. Na figura estão representadas partes dos gráficos das funções definidas por:

g  x  x
1 1
f  x  , e h  x  x
x 4

Calcule a medida da área da região do plano delimitada pelos gráficos f , g e h , utilizando


integrais adequados.

2 t 2 ln  t   ln  t  1
10. Prove que 1 t 1
dt  .
4

Ficha de preparação para o teste de avaliação 6 – Domínio 6 – Página 2


Teste de avaliação 6
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Qual das proposições é verdadeira?

(A)  cos  
2 x dx  2 sin  
2x , a 

 cos    
1
(B) 2 x dx   sin 2 x  b, b 
2

 cos    
2
(C) 2 x 2 x dx  sin 2 x  c, c 
2

(D)  cos  
2 x dx   2 sin  
2x  d , d 

ln 4
2. Qual é o valor do seguinte integral  0
e2t dt ?

1 15
(A) (B) e 4 (C) ln 4 (D)
2 2

ln x
3. Considere a função f , de domínio 
, definida por f  x    2 x3 .
x
No intervalo 0 ,   , qual das seguintes funções é a primitiva nula em a  1 da função f ?

1 2 x4 1 1 x4 1
(A) F1  x   ln x   (B) F2  x   ln x  
2 2 2 2 2 2
1 2 x4 1 x4
(C) F3  x   ln  x    1 (D) F4  x   ln x   1
2 4 2 4

e3 
dx , onde  e  são números reais, não nulos.
1
4. Sabe-se que 0
 x 2 dx  
e x
Qual das seguintes proposições é verdadeira?
2 
(A)    (B)  
3 6
(C)   3 (D)   2

cos  t 2  dt ?
x2
5. Qual é a derivada da função definida pela seguinte expressão 0

(A) 2 x cos  x 2  (B) 2 x sin  x 4 

(C) 2 x cos  x 4  (D) 2 x sin  x 2 

Teste de avaliação 6 – Domínio 6 – Página 1


Teste de avaliação 6

6. Na figura está representado o quadrilátero  ABCD num referencial de tal forma que:

A  0 ,1 , B  6 , 5 , C 8 , 9 e D  0 ,10 

6.1. Escreva a equação reduzida da reta AB , da reta BC e da reta CD .


6.2. Determine a medida da área do quadrilátero, usando integrais adequados.

7. Calcule, em intervalos convenientes, as primitivas seguintes.


1  cos 2 x
7.1.  1  cos  2 x  dx
 7 1
7.2.   3x  5  x 3 

dx

  e  e  dt , com a  1,   .
ln a
t t
8. Considere o integral
 ln a

 1
 e  e  t  dt  2  a   .
ln a
t
Prove que
 ln a
 a

9. Um ponto material P desloca-se na reta numérica, estando em cada instante t  0 submetido


à aceleração a  t   cos  7t  , na unidade de aceleração correspondente.


Calcule a velocidade e a posição inicial de P sabendo que nos instantes t  e t  7π o
2
ponto P se encontra na origem do referencial.

2 t 2 ln  t   ln  t  1
10. Prove que 1 t 1
dt  .
4

Teste de avaliação 6 – Domínio 6 – Página 2


Proposta de resoluções

Ficha de revisão 6 Págs. 2 e 3   1  4 x  sin  2  x  2 x 2     1  4 x  sin  2 x  4 x 2 


f   x    x2  3x  2 e x  
1.1.
1.8.
 ln  x 2  1 
f  x  
  
 

ln  x 2  1 x  ln  x 2  1  x 

  x  3x  2  e x   x 2  3 x  2  e x  
2
 x  x2

  2 x  3 e x   x 2  3x  2  e x  2x
 x  ln  x 2  1
2 x2
 ln  x 2  1
 x 2
1  x 2
 1 
 e x  2 x  3   x 2  3x  2    e x  x 2  5 x  1 x2 x2
x   2 x 2   x 2  1 ln  x 2  1
 e x   e   x  x    e  x  x 
x
2 x 2   x 2  1 ln  x 2  1
2 2

1.2. f   x   2    x2  1
 
 x x  x2  x 
2
x2 x4  x2

1.9.

2




f   x   log 2   x   e x  2 x    log 2   x    e x  2 x 
2


e  x  x    e   2 x  1 e  x  x    2 x  1 
x 2 x 2 x

   1 1
   2x  2 ex  2 x    2 x  2 ex  2 x
2 2

 x2  x   x2  x 
2 2
 x ln 2 x ln 2
e x  x 2  x  1  1 
 
  1  
 1.10. f   x    tan  x      tan  x     
x  x tan  x    tan  x  
2

2

1.3. f   x    x 2 sin  2 x     x 2  sin  2 x   x 2  sin  2 x    1 1  tan  x   1  tan  x  


  
cos2  x  tan 2  x 
 2x sin  2x   x2  2cos  2x   2x sin  2x   x cos  2x 
1
0
1.4. f   x    2cos  x  sin  3x    1 cos 2
x 1 1
   
cos  x 
2
tan  x 
2
cos2  x  cos2  x  tan 2  x 
  2cos  x   sin  3x   2cos  x  sin  3x  
1 1 1 1
    2 
 2sin  x  sin 3x   2cos  x  3cos 3x   cos 2  x  sin 2
 x  cos 2
 x  sin  x
cos  x 
2

 2sin  x  sin  3x   6cos  x  cos  3x  cos 2  x 


sin 2  x   cos 2  x   cos  2 x 
1.5.  

f '  x   e1 2 x x   e1 2 x  x  e1 2 x  x   
cos 2  x  sin 2  x 

cos2  x  sin 2  x 
1  1 
 2e1 2 x x  e1 2 x  e1 2 x  2 x     1 
2 x  2 x 1.11. f   x    x 2  ln  x    
  2 
 2cos  x  
f ´ x     1 
 1  sin  x    1 
  x 2   ln  x     x 2  ln  x    
1.6.
 
 2  2


 2cos  x   1  sin  x    2cos  x  1  sin  x     1 1   1
 2 x  ln  x     x 2   0   2 x  ln  x     x 
1  sin  x    2 x   2
2

2sin  x  1  sin  x    2cos  x   cos  x     1 


 x 2  ln  x     1  x  2ln  x   1  1  2 x ln  x 
    2 
1  sin  x 
2

3 
2sin  x   2sin 2  x   2cos 2  x    1    1  
  1.12. f   x   ln 3  x      ln  x     
1  sin  x    x    x   
2

2sin  x   2  sin  x   cos  x   2 2


 1   1  
   3ln 2  x    ln  x    
1  sin  x    x   x 
2

2sin  x   2  1 2  sin  x   1  1  1
   x  1 2
2   2 1
1  sin  x  1  sin  x  1 x
2 2
 3ln  x     3ln  x    x 
 x x
1  x x 1
2
 x x
1  sin  x 
x2  1
2   1

 
2
1.7. f   x   cos 2  x  2 x 2     cos  x  2 x 2     3ln 2  x    2x 
   x  x 1
x

 2cos  x  2 x2  cos  x  2 x 2     1 x  x 2  1
 3ln 2  x    2 2 
 2cos  x  2 x 2    1  4 x  sin  x  2 x 2    x  x  x  1
  1  4 x   2cos  x  2 x 2  sin  x  2 x2 

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 1


Proposta de resoluções

 1 x2  1  h
 3ln 2  x    ln 1  
 x  x  x 2  1 1  3 1 ln 1  y 
lim  lim
3 h0 h 3 y 0 y
 1 sin  x  
1.13. f   x    
3
 
 ex x  Fazendo z  ln 1  y  , tem-se que ez  1  y e se y  0 ,

1  ex  1   ex    sin  x   x  sin  x  x   então z  0 , portanto:


 1 ln 1  y  1 z 1 1 1 1 1
 ex   lim z  
2
x2 lim   
3 y  0 y 3 z 0 e  1 3 ez  1 3 1 3
0  e cos  x  x  sin  x  1 cos  x  x  sin  x  lim
     z 0 z
e2 x 2 x2 ex 2 x2 1
1 Logo, f   3  .
  cos  x  x  sin  x  3
 e f  0  h   f  0 sin  2h   sin  2  0
x2 2.4. f   0  lim  lim 
h 0 h h 0 h

1.14. f   x   2 e0,2 x  xe0,1x   2 e0,2 x  xe0,1x  
    sin  2h  sin  2h 
 lim  2lim
h 0 h 2h h 0
 
 2  e0,2 x    xe0,1x    Fazendo y  2h , se h  0 , então y  0 , pelo que:
 
sin  2h  sin y
    2lim  2 1  2
 2 0,2e0,2 x    x  e0,1x  x  e0,1x   
2lim
h 0 2h y 0 y
  
Portanto, f   0   2 .
 
 2 0,2e0,2 x  e0,1x  x  0,1e0,1x   
  1 h 1
f 1  h   f 1 
 2 0,2e0,2 x  e0,1x  0,1xe0,1x     
2.5. f  1  lim  lim 1 h 3 1 3
h 0 h h 0 h
 0,4e0,2 x  2e0,1x  0,2xe0,1x
2 1  h   h  2
f  1  h   f  1 1 h 1

2.1. f   1  lim  2  h  2
h 0 h  lim h  2 2  lim 
 
h 0 h h  0 h
2  1  h    1  h   2  2  1   1  2
3 3
2  2h  h  2 3h
 lim
h 0 h 2  h  2 2  h  2
 lim  lim 
2  1  h   1  h   1  h  2   1
2
h 0 h h 0 h
 lim 
h 0 h 3h 3 3 3
 lim  lim  
h  0 2h  h  2  x 0 2  h  2  2 0  2
2  2h  4h  4h2  2h2  2h3  h  2 4
 lim 
h 0 h 3
Portanto, f  1   .
2h3  6h2  7h
 lim  2h2  6h  7   7
4
 lim
h 0 h h 0
f  3  h   f  3 3 3  h   3  3
2.6. f   3  lim  lim 
Portanto, f  1  7 .
 h 0 h h 0 h

2.2. f   2   lim
f  2  h   f  2
 lim
e
3 2  h 
 e32
  lim
9  3h  3
 lim
 9  3h  3  9  3h  3 
h 0 h h 0 h h0 h h0
h  9  3h  3 
e 6  3h
e 1e6  e3h  1
 
6 3h
e 2
 lim  lim  e6 lim  9  3h  32 9  3h  9
h 0 h 0 h 0
h h h  lim  lim 
 3e6 lim
e3 h  1
h 0
h  9  3h  3  h 0
h  9  3h  3 
h 0 3h 3h 3
 lim  lim 
Fazendo y  3h , se h  0 , então y  0 , pelo que: h 0
h  9  3h  3  h 0 9  3h  3
e3 h  1 ey 1
3e6 lim  3e6 lim  3e6  1  3e6 3 3 3 1
h 0 3h y 0 y    
9  3 0  3 3  3 6 2
Portanto, f   2   3e6 . 1
Portanto, f   3  .
f  3  h   f  3 ln  3  h   ln 3 2
2.3. f   3  lim  lim 
h 0 h h h 0 3.1. Uma equação da reta tangente pedida é:
3 h  h  h y  f 1  f  1 x  1
ln   ln 1   ln  1  
 lim  3 
 lim  3 1
 lim  3
e1  1
h 0 h h 0 h 3 h 0 h f 1   e 1
1
3
h Por outro lado:
Fazendo y  , se h  0 , então y  0 , pelo que: 
 e x  1   e  1 x   e  1  x 
3 x x 
f   x     2

 x  x

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 2


Proposta de resoluções

e x x   e x  1  1
ex x  ex  1 f   2   1 
π π
cos    1  0  1
 
x 2
x2 22 2
e 1  e  1 e  e  1
1 1
y  f  2   f   2  x  2  
f  1   1
1 1  y   3  1 x  2   y  x  1
y  f 1  f  1 x  1  y   e  1  1 x  1  A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no
 y  x 1 e 1  y  x  e  2 ponto de abcissa x  2 é y  x  1 .
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no 3.6. Uma equação da reta tangente pedida é:
ponto de abcissa x  1 é y  x  e  2 . y  f  0   f   0  x  0 
3.2. Uma equação da reta tangente pedida é:
f  0   sin  2  0  cos  0   0  1  0
y  f  e   f   e  x  e 
f   x    sin  2 x  cos  x   
f  e   1  ln  e2   1  2  1
  sin  2 x   cos  x   sin  2 x   cos  x   
 x   0  2 x   2
2


f   x   1  ln  x2  
0
x2 x2 x
 2cos  2x  cos  x   sin  2x    sin  x  
2  2cos  2 x  cos  x   sin  2 x  sin  x 
Assim, f   e    .
e
f   0   2cos  2  0  cos  0   sin  2  0  sin  0 
2
y  f  e   f   e  x  e   y   1    x  e   2  1 1  0  0  2
e
2 2 y  f  0   f   0  x  0   y  0  2  x  0   y  2 x
 y 1   x  2  y   x 1
e e A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no
A equação reduzida da reta tangente no gráfico de f no ponto de abcissa x é y  2 x .
2
ponto de abcissa x  e é y   x  1 . 4. Coordenadas dos vértices do quadrilátero OABC  :
e
O  0 , 0  e C  0 , 100 
3.3. Uma equação da reta tangente pedida é:
O ponto A pertence ao gráfico de g e tem ordenada nula.
y  f  2   f   2  x  2 
6 x  300  0  6 x  300  x  50 , logo A  50 , 0  .
f  2   2e2  2  2e0  2  1  2
O ponto B pertence ao gráfico de f e ao gráfico de g ,
f   x    xe 2  x    x  e 2  x  x  e 2  x   pelo que:
 e2  x  x  e2  x   e2  x 1  x   y  6 x  300  x  100  6 x  300
  
 y   x  100  y   x  100
f   2   e 2  2 1  2   e0  1  1
 x  6 x  300  100 5x  200
  
y  f  2   f   2  x  2   y  2  1 x  2    y   x  100  y   x  100
 y  x  2  2  y  x  4  x  40  x  40
  , logo B  40 , 60  .
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no  y  40  100  y  60
ponto de abcissa x  2 é y   x  4 . Área OABC  = Área ODC  – Área  ADB  , sendo D o
3.4. Uma equação da reta tangente pedida é: ponto de interseção do gráfico de f com o eixo Ox . Este
y  f  0   f   0  x  0  ponto tem ordenada nula, portanto:
f  0   2  0  sin  0   0  x  100  0  x  100
Logo, D 100 , 0  . Assim, tem-se:
f   x    2 x  sin  x    2  cos  x 
Área OABC  = Área ODC  – Área  ADB  
f   0   2  cos  0   2  1  3
OD  OC AD  ordenada B
  
y  f  0   f   0  x  0   y  0  3  x  0   y  3 x 2 2
100  100 50  60
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no    5000  1500  3500
ponto de abcissa x  0 é y  3 x . 2 2
A medida da área do quadrilátero OABC  é igual a 3500 u.a.
3.5. Uma equação da reta tangente pedida é:
5. x  0  y  0  x  y  10  2 x  y  3
y  f  2   f   2  x  2 
 x  0  y  0  y   x  10  y  2 x  3
 π 
f  2   2  sin    2  1  3
 2 

  π   π  π π π
f   x    x  sin     1    cos    1  2 cos  
  x   x  x x  x

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 3


Proposta de resoluções

Como F   x   f  x  , então F é uma primitiva de f .

1.2. F é uma primitiva de f se F   x   f  x  .


3  x x 
 x3   x  e  x  e 
3

F x   x   
ex 
2
e 

3x 2e x  x3e x e x  3x 2  x3  3x 2  x3
  
e 
x 2
e x 2 ex
Trata-se do polígono OABC  .
Como F   x   f  x  , então F é uma primitiva de f .
• Ponto O : Origem do referencial, pelo que O  0 , 0  .
1.3. F é uma primitiva de f se F   x   f  x 
• Ponto A : Interseção da reta de equação y  2 x  3
com eixo Ox .  sin  x  
F   x     
3   1  cos  x  
3
2x  3  0  x 
, pelo que A  , 0  .
2 2 
• Ponto B : Interseção das retas de equação y  2 x  3 e

 sin  x   1  cos  x    sin  x  1  cos  x   
y   x  10 . 1  cos  x  
2

 y  2x  3  x  10  2 x  3 cos  x  1  cos  x    sin  x    sin  x  


  
 y   x  10  y   x  10  
1  cos  x  
2

 13
3x  13  x  3 cos  x   cos2  x   sin 2  x  cos  x   1
     
 y   x  10 1  cos  x  1  cos  x 
2 2
 y   13  10
 3
1
 
13 1  cos  x 
 x  3
 Como F   x   f  x  , então F é uma primitiva de f .
 y  17
 3 1.4. F é uma primitiva de f se F   x   f  x  .
 13 17 
Logo, B  ,  .
3 3 F   x    2 x 3e 0,5 x    2 x 3  e 0,5 x  2 x 3  e 0,5 x  
• Ponto C : Interseção da reta de equação y   x  10  6 x2e0,5 x  2 x3  0,5e0,5 x   6 x2e0,5 x  x3e0,5 x 
com eixo Oy , portanto, C  0 , 10  .
 e0,5 x  6 x 2  x3 
Seja D o ponto de interseção da reta de equação
y   x  10 com o eixo Ox , então D 10 , 0  . Como F   x   f  x  , então F é uma primitiva de f .
Área OABC   Área ODC  – Área  ADB   2.1. Por exemplo:
e2 x e2 x e2 x

OD  OC AD  ordenada de B
  F1  x   , F2  x    1 e F3  x   e
2 2 2 2 2
 3  17 cos  2 x  cos  2 x 
10    2.2. Por exemplo, F1  x    , F2  x   3  e
10  10  2 3 2 2
  
2 2 cos  2 x 
17 17 289 F3  x     .
 2
289 311
 50  2 3  50  6  50  
2 2 12 12
Portanto, os vértices do polígono têm coordenadas Questão-aula 6.1. Pág. 5
Item de seleção
 0 , 0 ;  , 0  ;  ,  e  0 , 10  e a medida da sua área
3 13 17
2   3 3   x2 
▪ g   x     sin  x    x  cos  x  , como g   x   f  x  ,
é igual a
311
u.a.  2 
12 então, g é uma primitiva da função f .

 1 
Miniteste 6.1. Pág. 4 ▪ h  x    sin  x   3  x 2   cos  x   0  x  x  cos  x  , como
 2 
1.1. F é primitiva de f se F   x   f  x  .
h  x   f  x  , então h é uma primitiva da função f .
  2ln  x   x   2ln  x  1  2ln  x 
 
F   x    ln  x  
2

   x x x
 

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 4


Proposta de resoluções

x 2  x  sin  x   dx   x3 dx   sin  x  dx 


3
 1.6.
▪ j   x    sin  x   52    cos  x   0  x  x  cos  x  , como
 2 x31
  cos  x   k , k  
j   x   f  x  , então j é uma primitiva da função f . 3 1
x4
 x2    cos  x   k , k 
▪ r   x     sin  x    x  cos  x  , como r   x   f  x  , 4
 2  2. F  x    f  x  dx    x3  2 x  dx   x3 dx   2 x dx 
então r não é uma primitiva da função f .
x4
Resposta: (D)   x2  c, c 
Item de construção 4
1. F é uma primitiva de f se F   x   f  x  . Como se pretende que o gráfico passe pelo ponto de
coordenadas  
2, 4 , então F  2   4 , isto é:
 1  ln  x  
F   x     
 2
4

 ln  x  
2

 2 4
2
 c4  2  c  4  1 2  c  4 
4 4
 1  ln  x   ln  x    1  ln  x   ln  x  
2 2
 c 1
 
 ln  x 
2 2
x4
A primitiva da função f pedida é F1  x    x2  1 .
 
ln  x    1  ln  x    2ln  x   ln  x   
1 2 4

x  
ln 4  x 
Questão-aula 6.2. Pág. 7
ln 2  x   1 Item de seleção
  1  ln  x    2ln  x  
x  x 1 e5 x
  ▪ e dx   5e5 x dx   a, a 
5x
, exclui a opção (A)
ln 4  x  5 5
cos  x 
ln 2  x   2ln  x  2ln 2  x  
    
▪  sin  x  dx  ln  sin  x    b, b  , exclui a opção (B)
x  x x 
 
ln 4  x  4 1
1
11
x x4 3 

ln 2  x   2ln  x   2ln 2  x  2ln  x   ln 2  x 


▪  x3
dx   x3 dx   x 4
dx   4 dx 
x
  
x ln 4
 x x ln 4
 x 
11
1 
7
4
x 4 x
  c, c    c, c  
ln  x   2  ln  x   2  ln  x  11 7
   1 
x ln 4 x x ln 3  x  4 4

Como F   x   f  x  , então F é uma primitiva de f . 4 7


  x 4  c, c  
4
 c, c 
7
7
2. Por exemplo: 7x4
1  ln  x  1  ln  x  4 4
F1  x   2  e F2  x   1    c, c    c, c 
ln 2  x  ln 2  x  7 4 x7 7 x 4 x3
▪  3cos  x  dx  3 cos  x  dx  3sin  x   d , d  , exclui
Miniteste 6.2. Pág. 6 a opção (D)
x41 x5 Resposta: (C)
   c, c    c, c 
4
1.1. x dx
4 1 5 Item de construção
1.2.  cos  x  dx  sin  x   c, c  1. F  x    f  x  dx  
2
x
1
dx  2 dx 
x
1
 1
1 1 
1
x 3  2ln x  c, c 
1.3.  3 x dx   1 dx   x 3 dx  1  c, c  
x3  1 Como se pretende a primitiva F1 cujo gráfico passa pelo
3
2 ponto de coordenadas  e, 6  :
x3 3 2
  c, c   x 3  c, c  F1  e   6  2ln e  c  6  2ln  e   c  6 
2 2
3  2 1  c  6  2  c  6  c  4
1 e 2x Portanto, a primitiva pedida é F1  x   2ln x  4 .
 e dx  2  2e dx  2  c, c 
2x 2x
1.4.
1
F  x    f  x  dx   e 2 x dx  
2
2. 2e 2 x dx 
1.5.   2cos  x   4sin  x  dx  2 cos  x  dx  4 sin  x  dx 
e2 x
 2sin x  4cos  x   k , k    c, c 
2

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 5


Proposta de resoluções

4x  2 2x  1
Como se pretende a primitiva F1 cujo gráfico passa pelo
▪ x 2
x
dx  2 2
x x
dx  2ln x 2  x  b, b    , pois
ponto de coordenadas  0, 3 , então:
u
e20 e0 x 2
 x   2 x  1 e  u dx  ln u  b, b 
F1  0  3   c 3  c 3
2 2
 2x cos  x   sin  x   c, c  , pois  x   2 x e
▪ 2 2  2
1 7
  c 3c 
 u cos u  dx  sin u   c, c 
2 2
e2 x 7
Portanto, a primitiva pedida é F1  x     , isto é, Portanto, é falso que  2 x cos  x  dx  sin  2 x   c, c 
2 2
2 2
7  e2 x ln  x  ln  x 
2
F1  x  
1
. ▪  dx   ln  x  dx   d, d  
2 x x 2
 ln  x  
2

   d, d 
Miniteste 6.3. Pág. 8  2 
x 1 2x ln  x 2  2
 x2  2 2  x2  2
1.1. dx  d x   c, c  Resposta: (C)
2
1
3 Item de construção
 x  2 2 3
2  x  2 2
1.2.  x  2 dx   3 dx  3  c, c 
2  1.  30 dx 
x 30x
 c, c 
ln 30
2
 x
cos  
 x  2
3
2 x  5   c, c   x

3
 c, c  2.  sin  5  dx   1
 5cos    c, c 
5
 sin  x   1
5
1.3.   2  3cos  x   dx  2  sin  x  dx  3 cos  x  dx  3. e
x
sin  e x  dx   cos  e x   c, c 

1  5e2 x 3x  5e2 x 3x
  cos  x   3sin  x   c, c  4.   1  e  2 
dx   dx   dx 
2 2x
1 x  1  e2 x 1  x2
 x
 x

  tan  x   e  dx   tan  x    e 2 dx 
e2 x x
 5 dx  3  dx 
2
1.4.
 1  e2 x 1  x2
 sin  x  1 x 5 2e 2 x
 
3 2x
dx   dx 
  dx  2 e 2 dx  2 1  e2 x 2 1  x2
cos x 2
5 3
x
 ln 1  e 2 x  ln 1  x 2  c, c 
  ln  cos x   2e 2  c, c  2 2
2. Tem-se que
x3
f  x     x2  2 x  3 dx 
Miniteste 6.4. Pág. 10
 x 2  3x  c, c 
3 1.1. Sendo v  x 2 e u   e x , temos que v  2 x e u  e x , donde
 1 x e dx  e x x 2   e x 2 x dx  e x x 2  2 xe x dx 
2 x
Por outro lado, f     1 , isto é,
 2
 e x x2  2  xe x   e x dx   c, c  
 1
3  
1
  2   ex x2  2xex  2ex  c, c 
 2    1   3  c 1 8  1  3  c 1
 
 2 2
3 3 4 2
x e dx  e x x 2  2 xe x  2e x  c, c 
2 x

1 1 3 41 17
    c 1  c 1 c   1.2. Sendo v  sin  x  e u   e x , temos que v  cos  x  e
24 4 2 24 24
x3 17 u  ex .
Portanto, f  x    x2 
3 24 e
x
sin  x  dx  e x sin  x    e x cos  x  dx
Voltando a primitivar por partes e supondo que f  cos x e
Questão-aula 6.3. Pág. 9 g   ex , então f    sin x e g  ex .
Item de seleção
e x sin  x    e x cos  x  dx 
  3x  1 e x x x
dx  e x  a, a 
3 3
▪ 2
, pois
 ex sin x  e x cos  x    e x   sin  x   dx  
 x   3x 2  1 e  
x 3
 ue dx  e  a, a 
u u

 e x sin  x   e x cos x   e x sin  x  dx

e
x
sin  x  dx  e x sin  x   e x cos  x    e x sin  x  dx , pelo
que:

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 6


Proposta de resoluções

2 e x sin  x  dx  e x sin  x   e x cos  x   c, c  , ou seja, Voltando a primitivar por partes e sendo f  x2 e g   e2 x :

e x sin  x   e x cos  x 
1 2x
f   2x e g  e
e
x
sin  x  dx   c, c  2
2
1 1 1
1.3. Sendo v  sin  x  e u   sin  x  , temos que v  cos  x  e x e dx  e 2 x x 2   e 2 x 2 x dx  e 2 x x 2   xe 2 x dx
2 2x

2 2 2
u   cos  x  . Voltando, novamente, a primitivar por partes, sendo:
h  x e j   e2 x
 sin  x  dx   sin  x  sin  x  dx 
2

temos que:
  cos  x  sin  x      cos  x  cos  x   dx  1
h  1 e j  e 2 x
  cos  x  sin  x    cos  x  dx  2 2
1 2x 1 1 1 1
  cos  x  sin  x    1  sin  x   dx   xe dx  xe   e 2 x dx  xe 2 x   e 2 x 
2x
2
2 2 2 2 2
  cos  x  sin  x   x   sin  x  dx 2

1 2x 1 2x
xe  e
2 4

Retomando, tem-se:
Assim:
1 2x 3 3 2x 2
 sin  x  dx   cos  x  sin  x   x   sin  x  dx   e x dx  2 e x  2  e x dx 
2x 3
2 2

 2 sin  x  dx   cos  x  sin  x   x  c, c  


2 1 3 1 
 e2 x x3   e2 x x 2   e2 x x dx  
2 2 2 
x  cos  x  sin  x 
 sin  x  dx   c, c  3 1 1 
2
1 3
2  e2 x x3  e2 x x 2   e2 x x  e2 x   c, c  
2 4 2 2 4 
1
2. Sendo v  ln 2  x  e u  1 , temos que v  2ln  x  e 1 2x 3 3 2x 2 3 2x
 e x  e x  e x  e  c, c 
3 2x
x 2 4 4 8
ux.
 x 3 3x 2 3x 3  2 x
e x dx       e  c, c 
2x 3
 1
 ln  x  dx  1 ln  x  dx  x ln  x    x  2ln  x  x  dx  2 4 4 8
2 2 2

 x ln 2  x   2 ln  x  dx
Miniteste 6.5. Pág. 12
 ln  x  dx :   4t 
 2t  dt  t  t   1  1    1   1 
1
3 4 2 1 4 2 4 2
Voltando a primitivar por partes para calcular 1.1.
1 1

sendo f  ln  x  e g   1 , temos que f  


1
e g  x.  1  1  1  1  0
x ln 3
ln 3 1 ln 3 3t  e3t  e3ln 3 e30
 1
 ln  x  dx  1ln  x  dx  x ln  x    x x dx  1.2. 0
e3t dt  
3 0
3e dt    
 3 0 3

3

 x ln  x   x  a, a 
3
eln 3 e0 33 1 27 1 26
      
 ln  x  dx  x ln  x   2 ln  x  dx 
2 2 3 3 3 3 3 3 3


  cos  3t   6
 x ln  x   2  x ln  x   x   c, c   sin  3t  dt  

2
 
6
1.3. 

 3  
 x   2 x ln  x   2 x  c, c 
3
 x ln 2
3

     
 cos  3    cos  3     
  6    3  
Questão-aula 6.4. Pág. 11
Item de seleção 3 3

 xe dx  xe x  1e x  xe x  e x  c, c 
x
 cos  
  2   cos    0  1   1
Portanto, F  x   xe x  e x  c, c  . 3 3 3 3 3
Por outro lado, sabe-se que F  2   3e 2 , ou seja: e2  1  e2
1.4. 1 
 t  1
 dt  ln t  1  1 

2e  e  c  3e  e  c  3e  c  2e
2 2 2 2 2 2 e e

Assim, F  x   xe x  e x  2e 2 .    
1   e2  1   e2  1 
Resposta: (A)  ln  e 2  1  ln   1  ln    ln  
e   1  1   1  e 
Item de construção  e   e 
1
Sendo v  x 3 e u   e 2 x , temos que v  3x 2 e u  e 2 x , portanto:  e3  e 
2  ln  
1 1 1 3  1 e 
e x3 dx  e 2 x x3   e 2 x 3x 2 dx  e 2 x x 3   x 2 e 2 x dx
2x

2 2 2 2

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 7


Proposta de resoluções

2. A medida da área pedida pode ser dada por: 64 8 56 38


 12  6 6 
    3 3 3 3
2 sin  x  dx   cos  x    cos      cos 2  

 f  x  dx
4
2
O simétrico do integral é a medida da área da
   1  0  1
2

região do plano delimitada pelo gráfico de f , o eixo Ox e


Portanto, a medida da área delimitada pelo gráfico de f ,
as retas de equação x  2 e x  4 , portanto, essa área é

pelo eixo Ox e pela reta de equação x  é igual a 1 u.a. igual a
38
u.a.
2 3
1
 4t  4 dt  1 4t  4 dt , pois
3 3

Questão-aula 6.5. Pág. 13


2.1. 2
4t  4 dt  
2

Item de seleção 4t  4 se t  1


4t  4  
4t  4 se t  1
3
e1
e t dt  ln t  1e , t  0
3
e
1
1 3
 2t 2  4t   2t 2  4t  
  2 1

 e   ln  1e   ln  e
1

  ln  e     1   1 
1 1 4
 2  1  4  1   2  2  4  2 
1
 ln 3 3

2 2
 3 3 3

   2  3  4  3   2   1  4   1   
Resposta: (D) 2 2

Item de construção
  2  4    8  8   18  12    2  4  
3
6
t2 1 3 6 3t 2 1 
dt    ln  t 3  1  
3
6
1.1.  t 1
dt  3 3
3 2 t 1  3 2  2  0  30   2   34
3 3
2 3

 ln 
1
 6  1  ln 
1
 2  1 
3 3
3 3  t t  t  t 
3   3   2.2.  
2
sin   cos 2   dt      sin   cos 2    dt 
 3 3  3  3 
1 1 1 1
 ln  6  1  ln  2  1  ln  7   ln  3     
3 3 3 3
 3  t   3  
 7   cos      cos    cos  2   
3
1 1 7
 ln  7   ln  3   ln    ln  3    3   3  3  
3 3 3  3    
3
1.2.
     3  1 3 3 1
3

 cos3    cos3           
6  3  2  2 8 8
2 4 2 1
 1
2 8t
dt   8t  1  8  2  8   16  4  4  2  2
2 2 
3 3 1
8
2. Determinemos, inicialmente, as coordenadas dos pontos de
sin t 2 dt   sin  x 2 
d  x
dx  1
interseção dos gráficos de f e de g . 3.1.


 y  x
2

4  x
2
x  2  x  2
   
 y  4
  y  4 
 y   4  y  4 3.2.
d  0
dx  x
tan  t  dt  
3 d  x
dx  0
 tan  t  dt   2 tan 
3 3
2x 
Assim, a medida da área será igual a:

  x   4 dx    x  4 dx 
2 2
2 2
2 2 Questão-aula 6.6. Pág. 15
x   2
3
   2 
2 3  3 Item de seleção
    4 x      4  2     4   2    
▪ F  0   ln  3  t  dt  3  t  ln 3  t   3  t 0 
0 0
3  2  3 
  3 
 0

 8   8   16  16 32  3ln 3  3  3ln3  3  0


    8      8       16   16  
 3   3   3  3 3 Portanto, F  0   0 , pelo que a proposição p é falsa.
Portanto, a medida da área delimitada pelos gráficos de f e
 ln 3  t  dt  3  t  ln 3  t   t  3
x x
▪ 
32 0 0
de g é igual a u.a.
3  3  x  ln 3  x   x  3  3ln 3  3 
  3  x  ln  3  x   3ln  3  x

Miniteste 6.6. Pág. 14 F   x    3  x  ln  3  x   3ln  3  x  


4
 3

 f  x  dx   3  x  dx  3x  3    3  x  ln  3  x    3  x   ln 3  x    3ln 3    x  
4 x4
1. 2

2 2
2
1
 43   23   ln  3  x    3  x    0 1 
  3 4     3 2    3 x
 3  3  ln  3  x   1  1  ln  3  x 

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 8


Proposta de resoluções

Portanto, F   x   ln  3  x  , para todo o x  0 , pelo que a Fazendo um esboço:


proposição q também é falsa.
Resposta: (C)
Item de construção
 1
  x  2 x3  x   dx 
5
1.
x
1
  x 5 dx  2 x 3 dx   x dx   dx 
x2
x6 x 4 x 2 1
     k, k 
6 2 2 x
Como F 1  0 , tem-se: Coordenadas dos pontos A e B :
y  x
 y  x
 y  x

6 4 2
1 1 1 1 1 1 1
    k  0    1 k  0     2 
6 2 2 1 6 2 2 
 y  2  x 2

 x  2  x 2
x  x  2  0

1
k  y  2  y  1
6  
 x  2  x  1
A primitiva que se anula para a  1 da função f  x  é:
Portanto, A  2,  2  e B 1, 1 .
x6 x 4 x 2 1 1
F  x       , para x  0,  
6 2 2 x 6
Sabemos que 2  x 2  x, x   2, 1 .
 ln  x   ln  x 
2.   x
 e2 x  dx  
 x
dx   e2 x dx  A medida da área pedida pode ser dada por:

 2  x  x  dx  2 1dx   x2 dx   x dx 
1 1 1 1
2

1 1 2 2 2 2
 ln 2  x   e 2 x  k , k  1 1
2 2  x3   x2 
  2 x2       
1

Como G 1  0 , tem-se:  3  2  2  2


1 2 1 1 1
ln 1  e 21  k  0   0  e 2  k  0   13  2 3   12  2 2 
2 2 2 2   2  1  2   2        
3 3   2 2 

e2
k  9 3 9
2 6  
3 2 2
A primitiva que se anula para a  1 da função g  x  é
Portanto, a medida da área da região do plano formada pelos
1 1 e2
G  x   ln 2  x   e2 x  , para x  0,   . pontos  x, y  tais que y  2  x2 e y  x é
9
u.a.
2 2 2 2

Miniteste 6.7. Pág. 16 Questão-aula 6.7. Pág. 17


1. a t   6 Item de seleção
▪ Coordenada do ponto P
v t   v0   v  x  dx   a  x  dx   6 dx  6t
t t t

0 0 0 1
y  3  x x  3 x x  6  2x 3x  6
Por outro lado, sabemos que v  7   14 , logo,   2  
 1   1  1 
14  v0  6  7 , ou seja, v0  28 .  y  2 x y  1 x  y  2 x  y  2 x
 2
Como P se encontra no instante t  0 na origem, a função
x  2
posição, em função do tempo, é dada por: 
t2 y 1
s t   6   28t  0 , porque v  t   s   t  e
2 Portanto, P  2, 1 .

s  t    v  x  dx
t
▪ Coordenadas do ponto Q
0
 y  2x 3  x  2 x 3x  3 x  1
122    
s 12  6   28  12  0  96 y  3  x y  3  x y  3  x y  2
2
A posição que o ponto P ocupa ao fim de 12 segundos é de Portanto, Q 1, 2  .
96 unidades de comprimento relativamente à posição em Como x  0, 1 , f  x   h  x  e x  1, 2 , g  x   h  x  :
que se encontrava inicialmente.
1 1 2 1 
2. A região cuja medida da área se pretende calcular é AOPQ    2 x   dx    3  x  x  dx
delimitada pelo gráfico da parábola de equação y  2  x2 e
0
 2 1
 2 
Resposta: (B)
pelo semiplano superior à reta de equação y  x .
Item de construção

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 9


Proposta de resoluções

Para x  \ 5, 0 , tem-se: 3 1


 x  4 2 3
2  x  4 2
x 2  3x  5 A B
  2
C

1.7.  x  4 dx   2
3
dx 
3
 c, c  
x  5x
3 2
x x x5 2
x 2  3x  5 Ax  x  5  B  x  5  Cx
2
 x  4
3
   2
x3  5 x 2 x 2  x  5   c, c 
3
x  3x  5 Ax  5 Ax  Bx  5B  Cx
2 2 2
   ln  4 x  2  4  ln  4 x  2 ln  4 x  ln  4 x 
x2  5x2 x3  5 x 2 1.8.  dx   dx    dx 
x 2 4 x 2
x 2  3 x  5  A  C  x   5 A  B  x  5B
2

 3  ln 2  4 x 
x  5x 2 x3  5 x 2   c, c 
2
 4  9
 5  C  1 C  5 10x
A  C 1 A  C  1 10 dx   c, c 
x
  1.9.
   4  4 ln10
5 A  B  3  5 A  1  3   A    A  
5B  5 B  1  5  5 1
  B  1 B  1
1.10.  x  2 dx  ln x  2  c, c 
 
 
Desta forma, no intervalo 0,   , tem-se:  1 
3
1.11.  2  x x dx    2 x 2  x 2  dx 
 
 4 9 
x 2  3x  5 5 1 5  1 3
4 32 2 52
 x3  5x2 dx    x  x 2  x  5  dx   2 x 2 dx   x 2 dx  x  x  c, c 
  3 5
 
1.12.  2e
2x
cos  e2 x  dx  sin  e2 x   c, c 
4 9

1 2.1. Sendo v  cos x e u   e x , temos que v   sin x e u  e x :
 5 dx   2 dx   5 dx 
x5 cos  x  dx  e x cos x   e x   sin x  dx
x x
e
x

4 1 1 9 1
   dx   2 dx   dx  Voltando a primitivar por partes e admitindo que
5 x x 5 x5
f   sin x e g   ex , então f    cos x e g  ex , logo:
4 1 9
  ln x   ln x  5  c, c 
5 x 5 e x cos x   e x   sin x  dx 
Como F 1  0 , tem-se;
 e x cos x  e x   sin x    e x   cos x  dx  
 
4 1 9
 ln 1   ln 1  5  c  0   e x cos x  e x sin x   e x cos x dx
5 1 5
4 9
e cos x dx  e x cos x  e x sin x   e x cos x dx , então:
x
   0  1  ln  6   c  0  Como
5 5
2 e x cos x dx  e x cos x  e x sin x , isto é,
9 9
 1  ln  6   c  0  c  1  ln  6 
5 5 e x cos x  e x sin x
 e cos dx   c, c 
x

A expressão da primitiva de F , nula em a  1 de f  x  é: 2


x
4 1 9 9
 ln  x    ln x  5  1  ln  6  , para x  0,   . 2.2. e x
dx   xe x dx
5 x 5 5
Sendo f  x , então f   1 e sendo g   ex , então g  ex ,
portanto:
Ficha de preparação para o teste de avaliação 6 Págs. 18 e 19
 xe dx  xe x  1e x dx  xe x  e x  c, c 
x
x4 3
1.1.  6 x3 dx  6  c, c   x 4  c, c 
4 2 2.3. Sendo v  cos 3 x e u  cos x , temos que
1 v  3cos 2 x   sin x  e u  sin x , portanto,
1.2.  cos  2 x  dx  2 sin  2 x   c, c 
 cos dx   cos x cos3 x dx 
4

x  x3  2 x  1 dx   x 4 dx   x3 dx  2 x dx  1 dx 
4
1.3.
 sin x cos3 x   sin x  3cos 2 x   sin x   dx 
x5 x 4
   x2  x  c, c 
5 4  sin x cos3 x  3 sin 2 x cos2 x dx 
6x
 sin x cos3 x  3 1  cos2 x  cos2 x dx 
1 e
e dx 
6
6e6 x dx   c, c 
6x
1.4.
6
 sin x cos3 x  3  cos2 x  cos 4 x  dx 
 3x e dx  e x  c, c 
2 x3 3
1.5.

ln  x  4 2  sin x cos3 x  3 cos 2 x dx  3 cos 4 x dx


x 1 2x
1.6.  x2  4 dx  2  x2  4 dx  2  c, c 

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 10


Proposta de resoluções

 cos 1 1 2  1 1 
2 2
Vamos resolver x , novamente por partes.
 2  2   2   2  
2  72  2   72
Sendo v  cos x e u  cos x , temos que v   sin x e
u  sin x , logo: 1 1
1 1 2
72 72
 cos x dx   cos x cos x dx  sin x cos x   sin 2 x dx 
2
2
 x3 
f  x  dx   x  2 x  8 dx    x 2  8x  
2 2
 sin x cos x   1  cos x  dx  
2
2 4.
1 1
3  1
 sin x cos x  1dx   cos2 x dx 
   1 
3
 23
   22  8  2       1  8  1  
2

 sin x cos x  x   cos2 x dx  3   3 



Assim,  cos
2
dx  sin x cos x  x   cos 2 x dx  8   1 
   4  16     1  8  
 3   3 
 2 cos2 x dx  sin x cos x  x 
52 20 72
    24
sin x cos x  x 3 3 3
  cos x dx  2
 c, c 
2 O simétrico do integral é a medida da área da região do
Por outro lado: plano delimitada pelo gráfico de f , pelo eixo Ox e pelas
retas de equação x  1 e x  2 .
 cos x dx  sin x cos x  3 cos x dx  3 cos x dx 
4 3 2 4

 4 cos4 x dx  sin x cos3 x  3 cos2 x dx   x  x  2  4 x  dx 


3 2 3
5.1.

sin x cos x  x   x dx   x dx  21 dx  2


3 2 3
x dx 
 cos x dx   c, c 
2
e como , tem-se:
2
x 4 x3 3
 sin x cos x  x     2 x  3 x4  c, c 
4 cos dx  sin x cos x  3 
4 3
 , ou seja, 4 3 2
 2 
Como F 1  0 :
sin x cos3 x 3sin x cos x 3x
 cos x dx  4  8  8  c, c 
4
14 13 3
  2 1  3 14  c  0 
4 3 2
34  3
3 4
3 t4  81 81
3 t dt   4   4  4  4  4  0
3
3.1. 1 1 3 49
  2 c 0 c  
3 4 3 2 12
A primitiva que se anula para a  1 da função f  x  é:
ln8
ln8 1 ln8 3t  e3t  e3ln8 e3ln 2
3.2. ln 2
e3t dt 
3 ln 2
3e dt   
 3  ln 2

3

3

x 4 x3 3 49
3 3
F  x    2x  x 3 x  para x  0,  
eln 8 eln 2 83 23 512 8 504 4 3 2 12
        168
3 3 3 3 3 3 3  1 1 1 4x 1
  e   dx   e dx   2 dx  e   c, c 
4x 4x
5.2.
3 x2  x 4 x
3
  cos  4t   4
3.3.  
4
sin  4t  dt     Como G 1  0 :
6  4 
6
1 41 1 e4 e4
e   c  0  1 c  0  c  1
  3       4 1 4 4
 cos  4     cos  4   
    
4   6   Então, a primitiva que se anula para a  1 da função g  x  é
4 4
1 1 e4
 2    G  x   e4 x   1  , para x  0,  
cos   cos    
 cos  3  3   cos   3
4 x 4
     
  sin x 
4 4 4 4 6.   2 x  tan x  dx  
0
4
0
4
 2x 
 cos x 
 dx 
 1
 cos   
  1  3 1 1 1 1     2 
    2     x 2  ln cos x  4     ln cos     02  ln cos 0  
4 4 4 4 4 8 8 0
 4   4  


 1   1 t2  6 2  2 2  2
3.4.  6
  2cos t  2 t  dt   2sin t  2  2      ln    0  ln 1   ln  

6     16  2  16  2 
6
Portanto, a medida da área da região do plano formada pelos
   
2
  
2

         pontos P  x, y  do plano tais que


 1   1
  2sin    2       2sin     2  
6 6 

 6  2    6  2   2  2
    0 x  0  y  2 x  tan x é igual a  ln   u.a.
    4 16  2 
7. Pontos de interseção dos gráficos de h e f :

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 11


Proposta de resoluções

1 1  2 x2 3 
1
1 
2
h  x  f  x   2x  0   x 2   ln x1   x 2  
2

x x  8 0  8 1
1 4 1 3
 1  2 x2  0  x  0  x2   x  0  
3 3
 ln 2  ln1       ln 2   ln 2
2 8 8 2 8 8
2 2
x x
2 2 Teste de avaliação 5 Págs. 20 e 21

 cos    
Assim, os gráficos intersetam-se nos pontos de coordenadas 1
 2   2 
1. 2 x dx 
2
 2 cos 2 x dx 
  ,  2  e  , 2  .
 2   2 
Portanto, a medida da área pedida pode ser dada por:
1
2

sin 2 x  c, c    
2
2
sin  
2 x  c, c 

2
 x  1 1 x  Resposta: (C)
0
2
 2x  2
 x 1
 dx   2   2
2  x
 dx 
x 1 ln 4 1 ln 4 2t  e 2t  e2ln 4 e20
ln 4

2 2
2. 0
e2t dt  
2 0
2e dt    
 2 0 2

2

x 1 1 1 x
 2
2 x dx   2
dx   2 dx   2 2 
0 0 x2  1 2 x 2 x 1 2
eln 4 20 42 1 16 1 15

     
2 2 2 2 2 2 2 2
 x2  2 1 2
1 1
 2    ln x 2  1  2  ln x  2  ln x 2  1  2 
1
Resposta: (D)
 0
2 2 0
2 2
 ln x 
2
ln x
2
3.  f  x  dx    x
 2 x3  dx  
 x
dx   2 x3 dx 
x  2 21 1
 2    ln x  2  ln x 2  1  
1

 2 0 2 1 x4
 ln 2 x  2  k , k 
0
2
2 4
  2 2 
   Como F 1  0 :
  2  02   2 1
 2     ln 1  ln   sin 1  1  ln  0  1 
2 2

2  2  1 2 14 1 1 1
 2 2 
ln 1  2   k  0   0   k  0  k  
  2 4 2 2 2
 
Então, a primitiva que se anula para a  1 da função f é
1  2 1
 2     0  ln    ln 2  ln1  x4 1
2  2
1
4  F1  x   ln 2 x   .
2 2 2
1 2 1 1 2 1
  ln   ln 2  0    ln  ln 2  Resposta: (A)
2 2 2 2 2 2 1
1 e3   x3  e3
1 1 1 1
  ln 2  ln 2   ln 2   ln 2  ln 2  ln 2 
4. 0
 x 2 dx  
e x
dx       ln x  e 
 3 0
2 2 2 2
 13 03  
          ln e3   ln e    3   
1
1 1 1 1
  ln 2  ln 2   ln 2 2  ln 2 
2 2 2 2  3 3 3
1 1 1 1  
  ln 2  ln 2    2   
2 2 2 2 3 6
A medida da área da região do plano delimitada pelos Resposta: (B)
d  x2
cos  t 2  dt   2 x cos  x2    2 x cos  x4 
dx  0
2
1
gráficos de f , h e g e pela reta de equação x  1 é u.a. 5.
 
2  
Resposta: (C)
8.1. a  t   v  t    2, 4t 2  1,8t   4,8t  1,8
6.1. Reta AB
A função pedida é a  t   4,8t  1,8  t  0  . Um vetor diretor da reta AB é, por exemplo, AB .

 3
x 
2 2 AB  B  A   6, 5   0, 1   6, 4 , portanto, o declive
 2, 4 x  1,8 x  dx  2, 4  1,8  
x
2
8.2. S2  S0,5   2
0,5
 3 2  0,5
da reta AB é
2
.
2 3
 0,8x3  0,9 x 2  
0,5 A ordenada na origem da reta AB é igual a 1 (ordenada de
  0,8  2  0,9  2    0,8  0,5  0,9  0,5   9,675
3 2 3 2 B ).
2
O móvel entres os instantes t1  0,5 s e t2  2 s deslocou- Assim, y  x  1 é a equação reduzida da reta AB .
3
se, aproximadamente, 9,68 metros. Reta BC
1 1  2 1 1 
9. 0  x  4 x  dx 1  x  4 x  dx  Um vetor diretor da reta BC é, por exemplo, BC .
BC  C  B  8, 9   6, 5   2, 4 , portanto, o declive
1 3 21 21
 x dx   dx   x dx 
0 4 1 x 1 4 da reta BC é 2.

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 12


Proposta de resoluções

A equação reduzida da reta BC é do tipo y  2 x  b .  2eln a  2e ln a  2  eln a  e ln a   2 a  eln a  1


Como B  BC :
 1
5  2  6  b  b  5  12  b  7  2  a  a 1   2  a  
 a
Portanto, y  2 x  7 é a equação reduzida da reta BC .
v  t   v0   v  x  dx   a  x  dx   cos  7 x  dx 
t t t
Reta CD 9.
0 0 0

Um vetor diretor da reta CD é, por exemplo, CD . sin  7t  sin  7t 


 , logo v  t    v0 , v0  0
CD  D  C   0, 10  8, 9   8, 1 , portanto, o declive 7 7
Por outro lado:
1
da reta CD é  . t  sin  7 x  
s  t   s0   s  x  dx   v  x  dx   
t t
8  v0  dx 
 x 
0 0 0
A ordenada na origem da reta CD é igual a 10 (ordenada de
1 cos  7t 
D ). Assim, y   x  10 é a equação reduzida da reta   v0t
8 49
CD . cos  7t 
Conclusão: Logo, s  t     v0t  s0 , s0  0 .
49
2 1
AB : y  x  1 ; BC : y  2 x  7 e CD : y   x  10    7  
3 8
  7   cos  7   
7    2   0
 s    0 s0  v0 
  2   2 49 
6.2. Seja A a medida da área do quadrilátero  ABCD  . s  7   0 
  s0  7v0 
cos  7  7  
6 1
0
2  8 1  
A     x  10  x  1 dx     x  10  2 x  7  dx 49
0
 8 3  6
 8    3 
 19  8  17   cos    7
6
    x  9  dx     x  17  dx  7  2   0 s0  v0  0  0
 s0  v0   2
0
 24  6
 8   2 49  
6 8  cos    s  7v  1  0
 19  x 2    17  x 2    s0  7v0  0  0 0
49
      9 x       17 x    49
 24  
2 0  8  
2 6
 7  7
6 8
 s   v0  s   v0
 19   17   0 0
   x 2  9 x     x 2  17 x   
2

2

 48  0  16 6 7 
 v  7v  1 7 
 v  1 0
 0
 19   19   2 0

0
49  2 0 49

    6 2  9  6      0 2  9  0   
 48   48   7  2   1
 s0       s 
 17   17   2  343   0 49
    82  17  8      62  17  6     
  16   16  v   2 v   2


0
343  0 343
  39,75  0    68  63,75   39,75  4, 25  44
2
A medida da área do quadrilátero  ABCD  é igual a 44 u.a. A velocidade inicial de P é igual a  , na unidade de
343
1  cos2 x 1  cos2 x velocidade correspondente e a posição inicial de P é igual a
7.1.  1  cos 2x dx   1  cos 2
x  sin 2 x
dx 
1
, na unidade de posição correspondente.
1  cos2 x 1  cos2 x 49
 dx   dx 
1  sin x  cos x
2 2
2cos2 x 2 t 2 ln  t   ln  t  dt 2 t 2
 1 ln  t  dt
1 cos x 1 1 2
1
10. 1 t 1

1 t 1

 dx   dx   dx  1dx 
2cos2 x 2cos2 x 2 cos2 x 2  t  1t  1 ln  t  dt 
 t  1 ln t  dt
2 2

1 1
 tan x  x  c, c 
1 t 1 1

2 2 t2 1
Sendo u  t  1 e v  ln  t  , então u   t e v  :
 7 1 7 1
  3x  5  x3  dx   3x  5 dx   x3 dx 
7.2. 2 t
2
 t 2  t2 
2
 t  
1  t  1 ln t  dt  1   1 dt    t  ln  t     t 
2 2
31
1 3 7 x
3  3x  5
 7 dx   x 3 dx  ln 3x  5   c, c  2   2  1  4 1
3 3  1
 2 2   12    2 2   12 
7 x2 7 1    2  ln  2     1 ln 1     2     1  
 ln 3x  5   c, c   ln 3x  5  2  c, c 
3 2 3 2x  2  2    4  4 

  e  e  dt  e  1   1 
ln a ln a
8. t t t
 et    0ln  2      0   1  2    1  
 ln a  ln a
 2   4 
 e  e   e
ln a  ln a  ln a
 eln a   eln a  e ln a  e ln a  eln a 

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 13


Proposta de resoluções

 3  1 1
 0   1        
 4   4 4

Propostas de resoluções – Domínio 6 – Página 14

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