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Miniteste 4.5. MT4.5.

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f, real de variável real, de domínio [–1 , 4] definida por f  x    x  2  2

1.1. .
Seja P o ponto de interseção da reta r, tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa x  1
com o eixo Oy.

Determine as coordenadas do ponto P.

1.2. Determine os intervalos de monotonia e identifique os extremos relativos e absolutos da


função f.

2. Na figura está representado parte do gráfico de uma função quadrática g.

Sabe-se que:

■ –3 e 3 são os zeros de g

g  0
■ é o máximo absoluto de g.

g  x  g x  0
Resolva a condição .

Apresente a resposta na forma de intervalo ou união de


intervalos disjuntos de números reais.

Página 1
Miniteste 4.6. MT4.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Determine os intervalos de monotonia de cada uma das seguintes funções e identifique os


extremos relativos e absolutos, caso existam.

4
f  x   2x 
1.1. x em  2 , 2 \  0

x3
g  x  2
x  1 em  \  1

1.2.

2. Considere a função h, real de variável real, definida por:

3
h  x 
x 1

Determine uma equação vetorial da reta t, tangente ao gráfico de h no ponto de ordenada 3.

Página 2
Miniteste 4.7. MT4.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Na figura estão representados, num referencial ortonormado


xOy,

a reta r e o retângulo [OPQR].

Sabe-se que:

■ os pontos A e B são, respetivamente, os pontos de


interseção da reta r com o eixo Ox e com o eixo Oy;

A  20 , 0  B  0 , 15 
■ e ;

■ a reta r passa pelo vértice Q do retângulo.

Considere que o ponto Q se desloca ao longo do segmento de reta [AB], nunca coincidindo
com o ponto A, nem com o ponto B, e o ponto R desloca-se ao longo do eixo Oy,
acompanhando o movimento do ponto Q, de forma que a ordenada do ponto Q seja sempre
igual à ordenada do ponto R.

Seja x a abcissa do ponto Q.

1. Mostre que a área do retângulo [OPQR] é dada, em função de x, por:

3
A  x    x 2  15 x  x   0 , 20 
4

2. Determine as dimensões do retângulo [OPQR] de área máxima.

3. Determine os valores de x para os quais a área do retângulo [OPQR] é inferior a 63.

Apresente o sua resposta na forma de um intervalo ou união de intervalos disjuntos de


números reais.

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Miniteste 4.8. MT4.8.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f, real de variável real, de domínio  , definida por:

f  x   4x  2x2

 1
f   
1.1. Determine  2  , usando a definição de derivada de uma função num ponto.

1.2. Determine a equação reduzida da reta t, tangente ao gráfico de f e perpendicular à reta s

1
y x
da equação 6 .

2. De todos os retângulos de área 60 cm2, determine as dimensões, em centímetros, do que tem


perímetro mínimo.

Página 4
Proposta de resoluções

Miniteste 4.5. 2. Sabemos que a função g é estritamente


crescente em
  , 0 e é estritamente
1.1. A reta r pode ser definida pela seguinte
decrescente em
 0 ,   . Portanto,
equação:
y  f  1  f   1  x  1 g   x   0  x    , 0 g   x   0  x   0 ,  
e .
2 
f  1   1  2   1; f   x    x  2   
2
  Construindo uma tabela de sinais, temos que:
 2  x  2  x  2   2  x  2  1  2x  4 x  
–3 0 3
f   1  2  1  4  2
g  x
Logo, – 0 + + + 0 –
y  1  2  x  1  y  2 x  2  1  y  2  3
g x 
+ + + 0 – – –

Portanto, y  2 x  3 é a equação reduzida da g  x  g x


– 0 + 0 – 0 +
reta r.

O ponto P tem abcissa igual a 0. Portanto,


g  x   g   x   0  x    ,  3   0 , 3
.
y  2  0  3  y  3 , pelo que P  0 , 3 .

Resposta:
  ,  3   0 , 3
Resposta:
 0 , 3
Miniteste 4.6.
f   x   2x  4
1.2.
 4   4  4
f  x   2x     2x      2  2
Determinemos os zeros de f  , caso existam. 1.1.  x  x x

f   x   0  x   1 , 4  2 x  4  0  x   1 , 4 
Determinemos, agora, caso existam, os zeros de f  .

 x  2  x   1 , 4  x  2 f   x   0  x   2 , 2 \  0 

Portanto, 2 é o único zero de f  . 4


 2  0  x   2 , 2 \  0 
x2
Construindo uma tabela de variação, vem que:
2 x2  4
–1 2 4   0  x   2 , 2 \  0 
x x2

f   2 x 2  4  0  x  0   x   2 , 2 \  0 
– – 0 + +

f 9  0  4
 
  x   2  x  2  x  0   x   2 , 2 \  0 
 
Máx. Mín. Máx.
Intervalos de monotonia:
 x 2x 2

f é estritamente decrescente em
 1 , 2  eé
Os zeros da função f  são  2 e 2.
estritamente crescente em
 2 , 4
Construindo uma tabela de variação, temos que:
Extremos:

f  1  9 x
Máximo absoluto: –2  2 0 2 2

f  2  0 f  n.d. + 0 – n.d. – 0 + n.d.


Mínimo absoluto:

f  4  4 f n.d.   n.d.   n.d.


Máximo relativo:
Página 5
Proposta de resoluções

Máx. Mín. A função g tem apenas um zero, x   3 .

Construindo uma tabela de variação:


 de monotonia:
xIntervalos  3
Intervalos de monotonia: –1 0

 2 ,  2  g + 0 – n.d. – n.d.
f é estritamente crescente em   e em
 2 , 2 g   n.d.  n.d.
  e é estritamente decrescente em
 2 , 0   
  e em 0 , 2  . Máx.

Extremos:   ,  3 
g é estritamente crescente em  

 
f  2  2 2 
4
 2
 2 2  2 2
 4 2 e é estritamente decrescente em 
  3 ,  1
 e em
 1 , 0 .
4 2 é máximo relativo.
Extremos:
f   2 2 2
4
2 22 2 4 2
  3   3 3
3
2
g   3 
  3 1 2
2

4 2 é mínimo relativo. é máximo relativo

Máximo absoluto: não existe Mínimo e máximo absoluto: não existem

Mínimo absoluto: não existe Mínimo relativo: não existe

3   3
 x 3   x   x  1  x  x  1 h  x 
2 2 2

g x    2    2. x 1
 x 1  x2  1
2

1.2.
 3  3
h  x     
3x  x  1  x  2 x 
2 2 3
 x 1  1
x 
2


x  1
2 2

3 3
h  x  3  3 3 0 
x 1 x 1
Determinemos, caso existam, os zeros de g :
3  3x  3 3 x
g   x   0  x   \  1   0 0 x0
x 1 x 1

x4  3x2  0 , 3
  0  x    \  1  Ponto de tangência:
 x 2  1
2

m  h  0   3

 x  3 x  0   x  1  0  x   \  1 
4 2 2 2
 

t : y  3 x  3


 x 2  x 2  3  0  x 2  1  0  x    \  1   t :  x , y    0 , 3  k  1 , 3 , k  

Miniteste 4.7.
  x 2  0  x 2  3  0    x 2  1  0    x    \  1
B  0 , 15 
1.1. A reta r passa pelo ponto , portanto, a

 x  0  x   3  x  3  x   \  1   
ordenada na origem, b, é igual a 15.

x 3

Página 6
Proposta de resoluções

Por outro lado, a reta também passa pelo ponto Cálculo auxiliar:
A  20 , 0 
, pelo que o declive, m, é igual a
15  0 15 3
  60  602  4  3  252 
0  20 20 4. 3 x 2  60 x  252  0  x 
2  3 
3
y   x  15
Logo, 4 é a equação reduzida da reta r. 60  576
x  x  6  x  14
6
A área do retângulo é dada por OP  PQ , sendo:

OP = abcissa do ponto Q  x

3 3x 2  60 x  252  0  x  6  x  14
Q   x  15
PQ = ordenada do ponto 4
Voltando a (1):

 3 
A  x   x   x  15  3 x 2  60 x  252  0  0  x  20 
Logo,  4 , ou seja,
3   x  6  x  14   0  x  20 
A  x    x 2  15 x
4 .
 0  x  6  0  x  20 
1.2. Vamos determinar o extremo da função A , derivada
da função A.  0  x  6  14  x  20

 0 , 6  14 , 20
 3  3 Resposta:
A  x     x 2  15 x    x  15
■  4  2

3 3
A  x   0   x  15  0  x  15  x  10 Miniteste 4.8.
■ 2 2
 1
■ f  x  f   
 1  2 
f      lim
x  2  x  12  1
0 10 20 x  
1.  2
A n.d. + 0 – n.d.  1 4 2 5
f       
 2 2 4 2
A n.d.   n.d.
5  0 
4 x  2 x2  0
Máx.  lim 2 
1 1
x 
2 x
3 2
A  10     102  15  10  75
■ 4 e 75 :10  7,5
Pela regra de Ruffini:
Portanto, o retângulo da área máxima tem
–2 4 5
dimensões 10 por 7,5.
2
1.3. Pretende-se determinar x tal que:
1 1 5
 
A  x   63  0  x  20  2 2

 –2 5 0
  x 2  15 x  63  0  x  20 
4

 1
 3x 2  60 x  252  0  x  20   x    2 x  5 
 lim  2
 lim  2 x  5   6
 3 x 2  60 x  252  0  0  x  20 (1)
1 1 1
x 
2 x x 
2
2
Página 7
Proposta de resoluções

 1 120 2 x 2  120
f     6 P  x   0  2  2
0 0
Portanto,  2  . ■ x x2

Resposta: 6  2 x 2  120  0  x 2  0  x 2  60  x  0 

1
y x 
 x   60  x  60  x  0
2. A reta s é definida pela equação 6 , pelo
1 Como x é uma medida de comprimento, então

que, o seu declive é igual a 6 . x  60 , isto é, a função P tem apenas um

Como a reta t é perpendicular à reta s, então, o seu zero para x  60 .


 1
f     6 ■
declive é igual a 6. E, como  2  ,
podemos concluir que a reta t é tangente ao gráfico de
1
 x 
f no ponto de abcissa 2 . 0 60

P n.d. – 0 +
Por outro lado, temos que a reta t pode ser
definida pela seguinte equação:
P n.d.  

 1  1  1
y  f     f     x  
 2   2  2 Mín.

 1  1 5 A função P tem um mínimo para x  60 .


f     6 f    
 2 e  2 2
60
y  60
x  60 e 60
 5  1 5 1
y      6  x    y   6x  3  y  6 x 
 2   2  2 2
Assim, o perímetro é mínimo quando a largura
1 e o comprimento tem a mesma medida, ou seja:
y  6x 
Assim, 2 é a equação reduzida da reta t.
60 cm = 2 15 cm.
1
y  6x 
Resposta: 2

3. Sejam x e y as medidas, respetivamente, da


largura e do comprimento dos retângulos.

As suas áreas são iguais a 60 cm2, portanto:

60
60  xy  y 
Área = xy, ou seja, x .

O perímetro P destes retângulos é dado, em função


de x, por:

 60  120
P  x  2x  2  P  x  2x 
 x  , isto é, x .

Estudemos a função P quanto à monotonia e à


existência de extremos.

 120  120
P  x    2 x   2 2
■  x  x

Página 8

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