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Grande parte dos meninos – e uma parte das meninas também – um dia já segurou firme um pedaço de madeira como se fosse uma
poderosa espada reluzente, e saiu correndo e gritando atrás de monstros imaginários terríveis, em jornadas de aventuras onde as poucas
horas de uma tarde pareciam durar uma deliciosa eternidade.
Personagem mítico universal, o herói empunha sua espada para salvar uma donzela ou pessoas inocentes das ameaças de vilões perversos
e criaturas horripilantes. Empunhada por Teseu liquidando o Minotauro, passando por São Jorge matando o dragão e chegando a Luke
Skywalker enfrentando as forças imperiais, a espada é um dos arquétipos mais poderosos no imaginário de todas as idades.
Símbolo de força e liberdade, a espada é a arma que representa a honra militar, devendo incitar naquele
que a carrega a busca justa e generosa da honra e da virtude. Os nomes dados às espadas na mitologia, na literatura e na história
costumam refletir o seu elevado prestígio, bem como o poder e a riqueza de seu dono.
No curso de suas aventuras, os heróis mitológicos chegam a fazer uso de diversos objetos de ataque e defesa em suas batalhas contra as
personificações do mal. Mesmo assim, a espada pode ser considerada como a principal arma do herói. Ela é mais que um mero
prolongamento do seu braço, pois carrega seus valores e os projeta para combater a injustiça e proteger os inocentes.
Para o Gnosticismo, a espada corresponde à síntese dos valores anímicos, representado pela serpente ígnea dos mágicos poderes, uma
autêntica espada espiritual empunhada pelo guerreiro da luz, e personificada neste texto através das 7 Espadas Mais Poderosas da
Mitologia:
7. Tizona (Espanhola)
Tizona é o nome da espada carregada por El Cid em seu combate aos mouros na Espanha, de acordo
com a epopeia espanhola O Cantar de Mio Cid. Seu nome pode ser traduzido como “tocha ardente” ou “ferro em brasa”.
De acordo com o poema épico, Tizona é uma espada que possui personalidade própria, e seu poder depende dos valores e da virtude
daquele que a carrega. Da mesma forma, ela é capaz de aterrorizar os oponentes indignos e covardes.
Ela pertencia ao Rei Búcar de Marrocos, e El Cid a ganhou em Valência. Mais tarde, foi dada como presente por El Cid aos seus genros, os
infantes de Carrión, mas voltaria às mãos de Díaz de Vivar, quem acabou dando Tizona de presente a seu sobrinho, Pedro Bermúdez.
Quando os infantes de Carrión tomam posse da Tizona, acabam subestimando seu poder devido à sua covardia. Já quando Pero Vermúdez
vai à luta contra Ferrán González e retira a Tizona de sua bainha, seu oponente grita e se rende, devido ao terror que sente ao ver a poderosa
espada de El Cid.
Há uma espada identificada como Tizona no Museu de Burgos, Espanha. Ela mede 103 cm de comprimento e pesa pouco mais de 1 kg. Ela
foi forjada em Córdoba, e sua lâmina possui uma quantidade considerável de aço de Damasco. Nela, há duas inscrições. A primeira diz “Eu
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sou Tizona, feita no ano 1040″. A segunda diz “Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, um trecho da oração católica Ave Maria.
6. Durendal (Francesa)
Durendal é a espada do conde Rolando, recebida de Carlos Magno quando de sua investidura como cavaleiro, o que ocorreu aos dezessete
anos de idade. Esta história está descrita em várias obras da chamada Matéria de França.
Seu nome vem do francês e significa “aquela que perdura”. Sua origem é incerta, e a Matéria de França contém várias indicações de que ela
foi forjada por Wayland, um misterioso ferreiro de Berkshire, citado várias vezes como um fabricante de armas.
Na obra A Canção de Rolando, a espada é trazida à Carlos Magno por um anjo. Já o poema épido Orlando Furioso afirma que ela pertencia à
Heitor de Troia.
Segundo as lendas contidas nestas obras, o cabo dourado da espada Durendal conteria um dente de São Pedro, sangue de São Basílio
Magno, cabelo de São Denis e um pedaço dos trajes da Virgem Maria. Ela foi usada por Rolando para conter um poderoso exército
muçulmano de centenas de milhares de soldados, de modo que o exército de Carlos Magno pudesse fugir para a França.
Uma vez, Rolando tentou destruir a espada para evitar que ela fosse capturada pelos Sarracenos e criou a famosa Fenda de Rolando nos
Pirineus, uma abertura de 40 metros por 100 metros na rocha. Mas a espada se mostrou indestrutível, então ele a escondeu junto com o
Olifante, uma corneta usada para alertar Carlos Magno.
5. Zulfiqar (Muçulmana)
Zulfiqar é a espada do líder islâmico Ali. Seu nome significa “bifurcada” ou “aquela que divide exatamente em duas partes”. Na batalha de
Uhad, Ali estava lutando para salvar o profeta Maomé. Devido aos ataques contínuos e ao poder e à força de Ali, ele acabava quebrando
todas as espadas que usava.
Então, o profeta Maomé orou: “Deus, tu que deste tanta força à Ali, agora dê à ele também uma espada”. Em seguida, apareceu o anjo
Gabriel trazendo consigo a espada Zulfiqar e proclamando o seguinte: “O líder dos homens, o Leão de Deus, o Poder de Deus, não há
homem mais corajoso no mundo do que Ali, não existe espada como Zulfiqar.”
A maior parte dos registros históricos afirma que Ali usou Zulfiqar na Batalha da Trincheira para cortar ao meio um de seus inimigos e seu
escudo. O inimigo era Amr ibn Abdawud, cuja força era comparada à de mil homens. Ninguém tinha se atrevido até antão a lutar com ele. Ali
o aniquilou com um único golpe, mesmo que Amr usasse uma armadura muito resistente e portasse armas poderosas.
A tradição popular xiita, Zulfiqar foi passada de imã para imã, e está agora em posse do 12º imã, conhecido como Mahdi, o redentor
profetizado do Islã. Ele haverá de permanecer na Terra por sete, nove ou dezenove anos, de acordo com as diferentes interpretações, antes
da chegada do dia final, o Dia da Ressurreição. Os muçulmanos acreditam que o Mahdi, juntamente com Jesus, livrará o mundo do erro, da
injustiça e da tirania, e certamente usara Zulfiqar para isso.
4. Kusanagi (Japonesa)
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06/01/14 As 7 Espadas Mais Poderosas da Mitologia | Sociedade Gnóstica
Kusanagi é uma espada japonesa lendária, e um dos três Tesouros Imperiais do Japão. Seu nome original era Ama-no-Murakumo-no-
Tsurugi, que significa “Espada do Céu de Nuvens Reunidas”, mas ele foi mudado mais tarde para um mais popular, Kusanagi-no-Tsurugi, que
significa “Espada que Corta a Serpente”.
A história da espada Kusanagi é lendária. De acordo com a crônica Kojiki, o deus Susanoo encontrou Ashinazuchi, o pai de uma família que
estava sendo assolada pela temível Yamata-no-Orochi, uma serpente de oito cabeças. O monstro já tinha devorado sete de suas oito filhas,
e estava vindo buscar a oitava, chamada Kushinada-hime.
Susanoo elaborou um plano para derrotar a serpente, mas antes pediu Kushinada-hime em casamento, ao que ela aceitou. Então, ele a
transformou em um pente, para que ela o acompanhasse durante a jornada. Antes disso, tinha preparado oito vasos de saquê, posicionados
atrás de uma cerca com oito portões.
Ao se aproximar, a serpente acabou caindo na armadilha, e cada uma de suas cabeças ficou prrsa em um portão. Susanoo atacou, matou e
decapitou as oito cabeças do monstro com a espada Worochi. Prosseguiu para os rabos, e quando chegou no quarto, descobriu uma
espada dentro do corpo da serpente, a qual chamou Ame-no-Murakumo-no-Tsurugi, e a deu de presente à Deusa Amaterasu para acabar
com uma antiga disputa.
3. Gram (Nórdica)
Na Mitologia Nórdica, a espada Gram é a arma que o herói Siegfried usou para matar o dragão Fafner. Seu
nome significa “cólera”. Nas obra lírica de Richard Wagner composta por 4 óperas, intitulada O Anel do Nibelungo, a espada é conhecida
como Notung.
Segundo as lendas, ela foi forjada pelo mestre ferreiro Wayland, o mesmo que teria forjado Durendal, a espada de Rolando, e originalmente
pertencera a seu pai, Sigmund, que a recebeu no salão de Volsung após retirá-la de Barnstokk, o carvalho onde o próprio Odin a tinha
colocado.
Nove príncipes, todos fortes e muito hábeis, tentaram em vão retirar a espada da árvore. Apenas o mais jovem dentre eles, Sigmund, foi
capaz de fazê-lo. No entanto, mais tarde, depois de desobedecer uma ordem de Odin, a espada é destruída, voltando a ser forjada muito
tempo depois por Siegfried, o filho de Sigmund.
Segundo a versão de Richard Wagner sobre a lenda, Siegfried foi criado pelo anão Mime, irmão do vilão Alberich, que desejava possuir para
si o Ouro do Reno e o Anel do Nibelungo. Este tesouro estava agora nos domínios de Fafner, um gigante que fora convertido em dragão.
Siegfried era um homem que não conhecia o medo e possuía uma força descomunal. Mime esperou o momento certo e convenceu Siegfried
a reforjar Notung e ir atrás do dragão e de seu tesouro. Depois de pronta, era tão poderosa que com ela era possível partir uma bigorna em
dois pedaços. O herói procede como esperado, matando o dragão e tomando para si o Anel. Quando descobre a trama de Mime, Siegfried
também o mata.
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06/01/14 As 7 Espadas Mais Poderosas da Mitologia | Sociedade Gnóstica
No ciclo mitológico da antiga literatura irlandesa, são mencionados as quatro jóias ou os quatro tesouros dos Tuatha Dé Danann. A Claíomh
Solais é um destes quatro itens mágicos que os mitológicos Tuatha Dé Danann trouxeram consigo das quatro ilhas sagradas de Murias,
Falias, Gorias e Findias, quando chegaram à Irlanda.
O livro Lebor Gabála Érenn narra que os Tuatha Dé Danann viviam nas ilhas ao norte do mundo, onde foram instruídos nas artes mágicas,
antes de finalmente chegarem à Irlanda através das brumas. Já o texto Cath Maige Tuired considera que as quatro jóias também se referem
às quatro cidades.
Em cada ilha vivia um sábio poeta, que dominava as ciências ocultas. Com eles, os Tuatha Dé Danann aprenderam o druidismo (druidecht),
a sabedoria (fis), a profecia (fáitsine) e a magia (amainsecht). Quando chegaram à Irlanda, os Tuatha Dé Dannan trouxeram consigo quatro
instrumentos mágicos: a pedra Lia Fáil, a lança Areadbhar, a espada Claíomh Solais e o caldeirão Undry.
O dono da espada era Nuada Airgetlám, o primeiro rei dos Tuatha Dé Dannan. Segundo algumas lendas, ninguém jamais foi capaz de
escapar de Claíomh Solais uma vez que ela tinha sido desembainhada. Ninguém era capaz de resistir ao seu poder. Outras lendas nomeiam
a espada como Nuadu’s Cainnel, que significa “tocha reluzente”.
1. Excalibur (Inglesa)
Excalibur é o nome da lendária espada do Rei Artur, e sobre a qual existem inúmeros mitos e lendas que
descrevem suas diversas propriedades extraordinárias. Em gaélico
Curtir 123seu nome é Caledfwlch,
Tw eet 8 que deriva do gaélico antigo caladbolg, que
significa “espada cintilante”.
De acordo com uma das versões da lenda, o mago Merlin recebe Excalibur da Senhora do Lago e a entrega a Uther Pendragon para que ele
estabeleça uma aliança com o Duque da Cornualha. Mas Uther toma para si a mulher do Duque e tem com ela um filho, Artur, o qual vai
parar nos braços de Merlin. O Duque e Uther são mortos, e Merlin crava a espada em uma pedra, proclamando que “aquele que retirar a
espada da pedra será Rei”.
Anos mais tarde, uma competição de cavaleiros havia sido estabelecida para decidir quem tentaria retirar Excalibur. Artur é um simples
valete de seu irmão de criação, Kay, e quando perde a sua espada, acaba retirando Excalibur para entregar ao irmão. Logo, Merlin aparece e
declara Artur como o legítimo herdeiro de Uther.
Artur se casa com Guinevere, mas ela comete adultério com seu melhor cavaleiro, Lancelot. Ao descobrir os dois, Artur crava novamente a
espada na pedra. Lancelot foge e Guinevere vai parar num convento. O reino de Camelot enfrenta a fome e a doença, e para redimir sua terra,
Artur conclama uma busca pelo Santo Graal. Enquanto isso, Mordred, filho e inimigo de Artur, ganha força e se levanta para tomar o lugar de
seu pai.
Em um convento, Guinevere devolve Excalibur à Artur, que parte para enfrentar Mordred com seus poucos cavaleiros. Em meio à batalha,
Lancelot aparece para reverter a sorte e garantir a vitória ao seu amigo e Rei. Artur mata Mordred com Excalibur e se reconcilia com
Lancelot. O fiel Perceval segue as ordens de Artur, e atira Excalibur num lago, onde a Senhora do Lago aparece e a toma de volta. Ao
retornar ao Rei, Perceval vê que ele está morto, flutuando em um barco, em direção à Avalon.
Tags: Ali, Amaterasu, Artur, Avalon, Balmung, Camelot, Carlos Magno, Claíomh Solais, Durendal, El Cid, espadas, Excalibur, Gram, herói,
Kusanagi, Lancelot, Maomé, mitologia, Notung, Rolando, Siegfried, Susanoo, Tizona, Tuatha Dé Dannan, Zulfiqar
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06/01/14 As 7 Espadas Mais Poderosas da Mitologia | Sociedade Gnóstica
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Sobre o Autor
Giordano Cimadon é Psicólogo de formação e profissão. Professor de Gnosticismo, Esoterismo e Hermetismo, organiza os eventos da
Sociedade Gnóstica. É escritor e responsável pela supervisão pedagógica de Cursos Online de Esoterismo, Ciências Ocultas (Tarô, Cabala,
Astrologia, Magia Quiromancia, Runas) e Gnosticismo.
19 comentários Com entar
Vinícius Oliveira · Seguir · Técnico na empresa Escravo da X-Games Lan House · 1.167
assinantes
Depende de onde e como ela foi deduzida, são muitos nomes
Responder · Curtir · 25 de setembro de 2013 às 01:09
Adriene Gonçalo
adorei, eu adoro historia mitológicas
Responder · 2 · Curtir · Seguir publicação · 11 de julho de 2013 às 14:16
Giordano Cim adon · Seguir · Quem mais comentou · Psicologo na empresa Psicologia · 104
assinantes
Eu também :)
Responder · 1 · Curtir · 26 de julho de 2013 às 01:42
Giordano Cim adon · Seguir · Quem mais comentou · Psicologo na empresa Psicologia · 104
assinantes
Oi Gilson, a Balmung é a mesma Gram (n° 3 desta lista)... Vamos providenciar outra com as tuas
dicas, obrigado!
Responder · Curtir · 19 de maio de 2013 às 19:23
Giordano Cim adon · Seguir · Quem mais comentou · Psicologo na empresa Psicologia · 104
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Elas refletem muitas verdades humanas e espirituais!
Responder · Curtir · 7 de junho de 2013 às 22:34
Giordano Cim adon · Seguir · Quem mais comentou · Psicologo na empresa Psicologia · 104
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06/01/14 As 7 Espadas Mais Poderosas da Mitologia | Sociedade Gnóstica
Giordano Cim adon · Seguir · Quem mais comentou · Psicologo na empresa Psicologia · 104
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Obrigado Gilvane!
Responder · Curtir · 19 de maio de 2013 às 19:20
Giordano Cim adon · Seguir · Quem mais comentou · Psicologo na empresa Psicologia · 104
assinantes
Você ainda faz? Passa o teu contato pra gente Edson :)
Responder · Curtir · 8 de fevereiro de 2013 às 09:27
Giordano Cim adon · Seguir · Quem mais comentou · Psicologo na empresa Psicologia · 104
assinantes
Olá Victor, foi a melhor ilustração que encontramos. Podemos estar enganados mas esta imagem
estava relacionada a lenda japonesa da Kusanagi.
Responder · Curtir · 9 de março de 2013 às 01:14
Giordano Cim adon · Seguir · Quem mais comentou · Psicologo na empresa Psicologia · 104
assinantes
Gilson Klx Pois é, concordo, está destoando das outras. Estamos procurando uma substituta :)
Abraços!
Responder · Curtir · 19 de maio de 2013 às 19:25
Comentários (13)
1. nousvate disse:
09/12/2011 às 11:31
Eu amo a simbologia da espada representa o poder, e por tal motivo ela representa à força sexual, o símbolo fálico, a energia do
espírito santo ,o poder do verbo.
Pena que o mundo de hoje não se da à menor importância para as grandes realidades que aos antigos guerreiros vivia em suas vidas
Nousvate,
Ainda há quem valorize estas realidades, talvez você apenas não os conheça.
Abraços!
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3. As 7 Espadas Mais Poderosas da Mitologia (2) | SGI disse:
11/12/2011 às 10:32
[...] inevitável que o post As 7 Espadas Mais Poderosas da Mitologia recebesse muitas visitas e comentários, especialmente nas
redes sociais. Os símbolos da mitologia [...]
As 7 espadas mais poderosas da mitologia antiga despertam nos internaltas leitores estudantes grande energia ¨VITAL¨ iradida de
bravura de lembram os grandes guerreiros medievais.
“Contracorrente” a espada que sou muito fã, ela é a espada que um dos três Grandes Deuses Gregos Poseidon(Um deus q sou super
fã), deu a seu filho Percy Jackson.
8. francisco disse:
19/08/2012 às 18:12
Eu sou fascinado por espadas , acho que elas são um extenção do braço e do poder do homem que luta e sabe valer sua força
interior.
francisco,
Este é também o sentido esotérico-gnóstico deste objeto, mas neste caso ela é a representação da coluna vertebral e do poder
sexual criador masculino.
Abraços!
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Há, gostei de saber que a Espada Kusanagi realmente existiu… Como uma pessoa fã da série The King of Fighters nunca busquei
saber se a lenda era verdadeira…
Abraço.
Olá Tanaka,
Mesmo assim, certamente ela vive no coração de toda pessoa capaz de assimilar conscientemente seu significado esotérico.
DML,
Agora viu :)
Abraço!
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